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Universidade Federal do Vale do São Francisco

Colegiado de Engenharia Elétrica


Prof. Pedro Macário de Moura
Pedro.mmoura@univasf.edu.br

Fórmulas Para o Curso de Cálculo I


I – ÁLGEBRA
1.0. Fórmula Binomial

Onde é um número positivo e ( fatorial) é – –

2.0. Produtos Notáveis Excelentes 2.6.


2.1. 2.7.
2.2. 2.8.
2.3. – – 2.9.

2.4. – – 2.10.

2.5.

3.0. Equação do 2º Grau 3.1 Retas


As raízes da equação do segundo grau 3.2. Círculos
são determinadas
3.3. Distância entre dois pontos
por: . Onde

Se  raízes imaginárias 4.0. Propriedades da Potenciação e Radiciação


Se  raízes iguais
4.1. 4.7.
Se  raízes reais e diferentes
4.2. .
Se e são raízes então: 4.8.
4.3.
e
4.4. ; 4.9.
O vértice da parábola é dado por:
4.5. 4.10.
e
4.6. 4.11.

O mais primitivo ser humano se interessou em observar os fenômenos que ocorriam à sua volta, bem como,
na medida de sua capacidade intelectual, em tentar compreendê-los. ALARSA 1
5.0. Logaritmo
Se , onde é um número positivo diferente de 1, então é chamado
logaritmo de na base , onde .
Se ,onde , é chamado logarítmo neperiano de , onde

6.0. Propriedades dos Logaritmos


6.1. 6.4. 6.7.
6.2. 6.5.
6.8.
6.3. 6.6.

II – TRIGONOMETRIA
7.0. Identidades Trigonométricas
sen x
7.1. cos x 7.11.
cos x
7.2. sen x 7.12.

1 7.13.
7.3. cos x
7.14.
1
7.4. sen x
7.15.
7.5.
7.16.
7.6.
7.7. 7.17. –

7.8. 7.18.

7.9. 7.19. –
7.10.

8.0. Fórmulas da Soma e Diferença de 2 Ângulos

8.1. 8.5.
8.2.
8.6.
8.3.
8.4. 8.7.

8.8.

O mais primitivo ser humano se interessou em observar os fenômenos que ocorriam à sua volta, bem como,
na medida de sua capacidade intelectual, em tentar compreendê-los. ALARSA 2
9.0. Fórmulas de Redução

9.1.   9.4.  
9.2.    9.5.   cos x
9.3.    9.6.  

10.0. Função Par e Função Ímpar


10.1. Função Par 10.3. O seno é uma função ímpar
10.2. – – Função Ímpar 10.4. o cosseno é uma função Par

11.0. Relação entre as funções de e

11.1. 11.2. 11.3.

12.0 Expressões para qualquer Triângulo


12.1. Lei do cosseno: 12.2. Lei do seno: 12.3. Área:

13.0 Ângulos notáveis


Rad

Gra 0º 30o 45o 60o 90o 120o 135o 150º 180º 210º 225º 240º 270º 300º 315º 330º 360º

Sen

Cos

Tg 1

Cotg 0

Sec

Cossc 2

O mais primitivo ser humano se interessou em observar os fenômenos que ocorriam à sua volta, bem como,
na medida de sua capacidade intelectual, em tentar compreendê-los. ALARSA 3
III – LIMITES

14.0. Propriedades dos Limites

lim u  v   lim u   lim v  para u  u  x  e v  v x 


14.1. xa x a xa

14.2. lim C u   C lim u  para u  u  x  e C é uma constante


xa xa

lim u  v   lim u   lim v  para u  u  x  e v  v x 


14.3. xa xa xa

 u   lim u 
14.4. lim   x a para u  u  x  e v  v x 
x a v 
  limv  x a

xa
  
14.5. lim u m  lim u 
x a
 m
para u  ux 

14.6. lim m u  m lim u  para u  u  x 


x a x a

14.7. lim log a u   log a lim u 


xa
 xa
 para u  u  x 

xa
  
14.8. lim u v  lim u  xa
xa
 lim v 
para u  ux  e v  vx 

14.9. e    0,   k  ,  k 0

0 
14.10. Indeterminações de limites:   ,   0, , ,  0 , 0 0 , 1
0 

IV – DERIVADAS
15.0. Sejam u e v funções deriváveis de x e n constante.

15.1. y  u n  y '  n u n 1u ' . 15.8. y  uv  y '  v u v 1 u ' u v (ln u ) v ' .


15.2. y  u v  y '  u'v  v 'u . 15.9. y  sen u  y '  u 'cos u .
u u'v  v 'u 15.10. y  cos u  y '  u 'sen u .
15.3. y   y'  .
v v2
15.11. y  tg u  y '  u 'sec 2 u .
15. 4. y  a u .
15.12. y  cotg u  y '  u ' cosec2u .
15.5. y  eu  y '  eu u ' .
15.13. y  sec u  y '  u 'sec u tg u .
u' 15.14. y  cosec u  y '  u 'cosec u cotg u .
15.6. y  log a u  y'  loga e .
u
u'
1 15.15. y  arc sen u  y'  .
15.7. y  ln u  y '  u ' . 1  u2
u

O mais primitivo ser humano se interessou em observar os fenômenos que ocorriam à sua volta, bem como,
na medida de sua capacidade intelectual, em tentar compreendê-los. ALARSA 4
u ' u'
15.16. y  arc cos u  y'  . 15.19. y  arc sec u, u  1  y '  , u  1.
1  u2 u u2  1

15.17. y  arc tg u  y' 


u' u '
. 15.20. y  arc cosec u, u  1  y '  , u 1
1  u2 u u2  1
u '
15.18. y  arc cot g u  .
1  u2

V – INTEGRIS

01.  du  u  c . 16.
du
u a a
2 2

1
arc tg
u
a
c

u n1
 u du   c, n 1 . ua
n
02. du 1
n 1 17. u 2
a 2
 ln
2a u  a
 c, u 2  a 2 .
du
03.  u
 ln u  c .
18. 
du
 ln u  u 2  a 2  c .
u a2 2

au
04.  a du   c, a  0, a 1 .
u
du 1 u
ln a 19. u u2  a 2

a
arc sec  c .
a

05. eu du  eu  c .
du
20.  u a2 2
 ln u  u 2  a 2  c .

06. sen u du   cos u  c .
du u

07. cos u du  sen u  c .
21.  a2  u2
 arc sen
a
 c, u 2  a 2 .


Fórmulas de Recorrências
08. tg u du  ln sec u  c .
sen n 1au cos au  n  1 
1  sen au du  
n
   sen au du
n 2


09. cotg u du  ln sen u  c . an  n 
sen au cosn 1 au  n  1 
10.  sec u du  ln sec u  tg u  c . 
2 cosn au du     cos au du .
n 2

an  n 

11. cosec u du  ln cosec u  cotg u  c
tg n 1au

3. tgn au du 
a(n  1)
  tgn 2au du .

12. sec u tg u du  sec u  c .
cotgn 1au

13. cosec u cotg u du  cosec u  c . 
4. cotgn au du  
a(n  1)
  cotgn 2au du .

secn 2 au tg au  n  2 

14. sec u du  tg u  c .
2
   sec au du .
n 2
5. secn au du  
a(n  1)  n 1 

15. cosec u du  cotg u  c .
2
n 2
6. cosecn au du   cosec au cotg au   n  2  cosecn2au du
 a(n  1)   n 1 

O mais primitivo ser humano se interessou em observar os fenômenos que ocorriam à sua volta, bem como,
na medida de sua capacidade intelectual, em tentar compreendê-los. ALARSA 5

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