1) O conservadorismo defende a manutenção de instituições culturais e políticas como forma de limitar as fraquezas humanas e manter a ordem social.
2) A Revolução Francesa representa os perigos da política radical e da quebra da ordem, levando ao caos.
3) O indivíduo sozinho não é capaz de virtude, dependendo das instituições para se manter obediente e gentil.
1) O conservadorismo defende a manutenção de instituições culturais e políticas como forma de limitar as fraquezas humanas e manter a ordem social.
2) A Revolução Francesa representa os perigos da política radical e da quebra da ordem, levando ao caos.
3) O indivíduo sozinho não é capaz de virtude, dependendo das instituições para se manter obediente e gentil.
1) O conservadorismo defende a manutenção de instituições culturais e políticas como forma de limitar as fraquezas humanas e manter a ordem social.
2) A Revolução Francesa representa os perigos da política radical e da quebra da ordem, levando ao caos.
3) O indivíduo sozinho não é capaz de virtude, dependendo das instituições para se manter obediente e gentil.
Políticas de Direita e de Esquerda” Conservadorismo é a ideologia que rejeita as ideias de revolução, progresso e aperfeiçoamento da natureza humana e, por isso, defende a manutenção e fortalecimento de certas instituições culturais e políticas como limite e contrapeso das fraquezas do indivíduo e pilares da convivência e da civilização. Edmund Burke. Reflexões sobre a revolução na França. Samuel Taylor Coleridge. The friend. Thomas Carlyle. Past and present. John Henry Newman. Tracts for the times. Liberalismo conservador Conservadorismo liberal Conservadorismo tradicionalista Conservadorismo fiscal Revolução Francesa & Terror Jacobino Para os conservadores, este episódio representa o mal radical da política, a ser evitado a todo custo. Refletir sobre as condições que tornaram aquele episódio possível nos fornece importantes lições políticas sobre quão frágil é a ordem social e de quais condições ela sempre depende. Indivíduos: São fracos e irracionais sem a mediação de instituições fortes e estáveis. Ordem e Paz: Difíceis de alcançar, frágeis de manter, impossíveis de recuperar. Lei e Autoridade: Frustram o desejo, educam as paixões, limitam o caos social. Cultura e Religião: Educam a imaginação e direcionam o desejo de perfeição. O indivíduo humano não é capaz sozinho de virtude ou autocontrole. Se ele se mantém obediente, respeitador e gentil é pela ação de controle e contenção de uma série de instituições políticas e culturais que impedem que sua natureza fraca e bestial venha à tona. Na ausência delas, o caos social seria rápido e certo. A combinação política mais perigosa para a ordem social é entre utopia e revolução. A utopia promete impossíveis paraísos na terra. A revolução, como meio para a utopia, desfaz os limites da autoridade, da lei e da ordem. Mas, depois de aberta a caixa de pandora das paixões, não há como fechá-la de novo. Não é à toa que o que se segue ao terror é sempre a tirania. Outro perigo é a ideia de progresso. Para ela, o passado é atrasado e o futuro, melhor. Ela vê toda inovação e mudança como positiva. Ela se rebela contra limites e medos. Ela obedece ao desejo, e não à razão. Inovações , contudo, devem ser vistas com desconfiança; mudanças, se necessárias, devem ser conduzidas com cautela; limites e medos são importantes. Ao afastar-se da tradição (instituições de autoridade + alta cultura + religião), a “civilização da razão” se tornou egoísta, vaidosa, licenciosa e materialista. Comprometeu, assim, os limites que a separavam da barbárie. É preciso enfatizar o crescimento interno, e não externo. É preciso admirar o belo, comover-se ante o sublime, prostrar-se ante o sagrado. • Mulheres: discretas e submissas. • Negros e Nativos: preguiçosos e libidinosos; beneficiados pela escravidão. • Criminosos: punidos exemplarmente. • Europa / América: Faróis da civilização. • Colônias: participam (indiretamente) da civilização (recursos x salvação). Crítica do liberalismo: Elitista e reacionário; traça limites arbitrários; chama o medo de razão e a razão de loucura. Crítica do socialismo: Usa o medo para manter estruturas injustas; é a versão política da teologia da desesperança. Crítica do anarquismo: Pior de todas as ideologias, ensina a amar a autoridade e a coerção e a temer a liberdade.