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1. INTRODUÇÃO
Região de
Interesse
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Na Figura 2 é demonstrando o potencial eólico sazonal a 100 metros de altura
para a região escolhida, onde se constata que as velocidades médias do vento
durante as estações do ano ficam em uma faixa aproximada de 6,8 m/s a 7,7 m/s,
possuindo pouca variação ao longo das estações. As maiores velocidades médias
são obtidas na estação da primavera. Para esta localização, os valores para rajadas
máximas de vento a 100 metros de altura são aproximadamente 52 m/s.
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3. AVALIAÇÃO GEOGRÁFICA LOCAL E LICENCIAMENTO
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Figura 4 – Caracteristicas de Relevo e Vegetação do Município de Capivari do
Sul, Brasil – RS.
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Figura 6 – Mapa das Unidades De Conservação, Terras Indígenas, Assentamentos
e Quilombos do estado do Rio Grande Do Sul (Fonte: Atlas Eólico – RS, 2014).
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O sistema de transmissão, operado pela Eletrosul e pela CEEE, é interligado ao
Sistema Interligado Nacional – SIM, e assim, outro fator positivo desta localização
é a existência de subestações e linhas de transmissão nas proximidades do local, as
quais são operantes entre 138kW e 69kW, estes dados podem ser visualizados
através da Figura 7. Além disso, tem-se como previsão para esta região a
implantação de novas linhas de transmissão e subestações. Aliados a estes fatores,
tem-se próximo a esta localização a existência de intalações de outros parques
eólicos, fato este que o que evidencia o potencial eólico do local e a viabilidade da
localização.
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4. DISPOSIÇÃO PRELIMINAR DAS TURBINAS EÓLICAS
O local escolhido apresenta uma direção de ventos bem definida, além de bons
ventos na direção de maior frequência. Assim, as Figuras 8 e 9 são utilizadas para
a determinação preliminar de uma orientação da posição das turbinas no terreno
escolhido.
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Segundo Custódio (2002), a disposição das turbinas deve ser elaborada
respeitando a regra geral de 5 diâmetros em relação ao espaçamento lateral e de
10 diametros em relação a direção do vento. A disposição preliminar do parque
eólico pode ser visualizada através da Figura 10.
4km
3km
3km
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5. DETERMINAÇÃO DOS AEROGERADORES
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Figura 11 - Curva Estatística de Velocidade do Vento – Distribuição de Rayleight
e Weibull
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Figura 13 - Curva de Fator de Capacidade e Potência – ENERCON – E -101.
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Para os modelos de aerogeradores estudados foram obtidos os fatores de
capacidade adequados ao local e as condições de vento disponiveis, de forma que
o maior fator de capacidade foi encontrado para o aerogerador modelo E–115,
Figura 15, com fator de capacidade de 44,2%, o qual apresenta também a maior
potencia média e produção de energia anual em relação aos outroas aerogeradores.
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7. CONSLUSÕES
Referencias:
DOS SANTOS CUSTÓDIO, Ronaldo. Energia eólica para produção de energia elétrica.
Eletrobrás, 2007.
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