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Manuel Raimundo Manuel
Manuel Raimundo Manuel
Trabalho de investigação
Tema׃
Tungstatos e Cromatos
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índice
1.Introdução................................................................................................................................. 4
1.1.Objectivos .................................................................................................................4
1.2.Método ............................................................................................................................ 4
1.Tungstato .................................................................................................................................. 5
1.1.História .....................................................................................................................5
1.2.Tungstato de Cálcio....................................................................................................... 7
1.3.Aplicação:............................................................................................................................... 9
1.4. Tungstato de sόdio ....................................................................................................9
1.5.Tungstato de Chumbo................................................................................................. 10
1.6.Ocorrência e Abundância.......................................................................................... 11
1.7.Aplicações................................................................................................................ 12
1.8.Características .......................................................................................................... 12
1.9. Propriedades químicas e físicas................................................................................ 13
2.Cromatos ................................................................................................................... 14
2.1. Tipos de cromatos ׃.................................................................................................. 15
2.2. Cromato de sódio .................................................................................................... 15
2.3. Aplicações ............................................................................................................... 15
2.4. Produção ................................................................................................................ 16
2.4. Cromato de Prata (Ag2CrO4): Propriedades, Riscos e Usos ....................................... 16
2.5. Propriedades físicas e químicas................................................................................ 17
Relacionado: Halogenetos de alquila: propriedades, compras, exemplos ........................ 18
2.6. Cromato de potássio ............................................................................................... 21
2.7.Características .......................................................................................................... 21
2.8.Usos......................................................................................................................... 22
2.9. Cromato de bário .................................................................................................... 22
2. História ....................................................................................................................... 22
3.2.Conclusão ................................................................................................................ 25
3.3.Referências .............................................................................................................. 26
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1.Introdução
Neste sentido, Custodio (2016) desenvolveu o protótipo de uma aplicação web com o
objectivo de automatizar a relação entre orientadores e estudantes na fase de realização
do trabalho de conclusão de curso. O sistema foi implementado utilizando as linguagens
JSP, CSS e javascript e permite que os docentes publiquem propostas de temas para que
os discentes possam escolher o de maior interesse.
1.1. Objectivos
1.2. Método
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1. Tungstato
1.1. História
O tungstênio foi criado pela primeira vez por Peter Woulfe em 1779. Ela examinava o
mineral volframita e concluiu que ele deveria conter uma nova substância. Em 1781,
Carl Wilhelm Scheele constatou que um novo ácido poderia ser produzido a partir da
tungstenita.
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O Tungstênio, conhecido por ser utilizado na fabricação do filamento de lâmpadas
incandescentes, é um metal de transição externa muito resistente à corrosão. É sólido,
apresenta coloração branco-acizentado e brilhante nas condições ambiente e, é o
elemento com o maior ponto de fusão e de ebulição da tabela periódica:
respectivamente, 3422°C e 5657°C. seu simbolo quimico é W.
O estado de oxidação mais comum é o W+6 (na forma de trióxido – WO3), mas
apresenta valores de valência iônica que variam de -2 a +5. É um bom condutor de calor
e de corrente elétrica.
Quando exposto ao ar sofre oxidação, entretanto, por causa do óxido formado (que
protege o restante do metal) é considerado muito resistente à corrosão. Assim como, só
é atacado ligeiramente por ácidos minerais diluídos.
Alguns exemplos de iões tungstato que foram detectados em solução no estado sólido
incluem[2]:
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HWO4− [2]
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Elemento Químico: WO4Ca
Denominação: Tungstato
Procedência: Sumidouro
Doador: E. F. M. M.
Denominação: Tungstato
Procedência: Ignorada
Doador: Desconhecida.
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O tungstato de cálcio é um pó branco que tem estrutura tetragonal, a densidade aparente
é de 6.062, pode ser ligeiramente dissolvido em água e solução de cloreto de amônio.
Pode dissolver-se em ácido clorídrico.
1.3. Aplicação:
O tungstato de cálcio é uma importante matéria-prima química. Ele pode ser usado para
produzir APT, WO3, ferro tungstênio, carboneto de tungstênio, fios de tungstênio e
outros produtos de ligas de tungstênio. Ele também pode ser usado como tinta
fluorescente, fotografia, tubos de medicina, fotografias de raios-X e iluminação
fluorescente.
Produzindo métodos:
1.Misturar tungstato de sódio com sulfeto de sódio, dissolver com água, adicionar
solução aquosa de cloreto de zinco, administrar o filtrado com cloreto de cálcio e, em
seguida, obter tungstato de cálcio.
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Aplicações[editar | editar código-fonte]
Denominação: Tungstato
Procedência: Sumidouro
Doador: E. F. M. M.
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dispositivos de detecção de detector de modo a incluir o CERN CMS, incluindo o uso
extensivo de alta-energia física, medicina nuclear também tem perspectivas de ampla
aplicação. Por causa de seu bom desempenho óptico, e estável propriedades físicas e
químicas de tungstato de cristais de chumbo também é um excelente materiais de cristal
óptico.
1.6.Ocorrência e Abundância
Cerca de 75% das reservas mundiais encontram-se na China (o maior produtor), mas
também são grandes produtores a Rússia, Áustria e Portugal. O Tungstênio é tão raro
quanto o Molibdênio e, a depender da região de exploração, os dois metais podem estar
juntos num mesmo minério (como a powellita, Ca(MoW)O4).
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molibdato. A volframite é um tungstato de manganês e ferro, e todos eles são fontes
valiosas de tungsténio.
1.7.Aplicações
Peças aeroespaciais;
Armamentos e munição;
Brocas de perfuração;
Catalisadores;
1.8.Características
O metal puro é duro, com uma cor cinza-acinzentado a branco-estanho. Quando impuro,
é frágil e difícil de trabalhar. Na forma pura pode ser cortado com uma serra. Além
disso, pode ser trabalhado forjando, desenhando ou extrudando
De todos os metais, este elemento tem o ponto de fusão mais alto (3422 °C) e menor
pressão de vapor. Ele também tem a maior resistência à tração em temperaturas acima
de 1650 °C. É extremamente resistente à corrosão e pode ser atacado apenas
ligeiramente pela maioria dos ácidos minerais.
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1.9. Propriedades químicas e físicas
Ao contrário do cromato, o tungstato não é um bom oxidante, mas tal como o cromato,
polimeriza em ácidos e despolimeriza em soluções alcalinas.
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2.Cromatos
São muito poucos os minerais deste grupo (são cerca de 9 minerais). Os cromatos são
mineraismealoides (principalmente Ca e Pb alem de K, Hg, Na e Mg), tambem a outros anions
(principalmene S e OH ֿ ) a ea e. Os cromaos, via de regra, são minerais transparentes a
trnslucidos, apenas a watersita é apaco branco amarronzado). O brilho dos minerais desta classe é
não metalico, viade regra de brilho adamantino iquiqueita possuem brilho vitreo). Apenas a
wattersita possui brilho semimetalico.
São minerais pouco duros, possuem dureza < 5 (em geral menor que 3,5). A densidade
dos minerais desta classe é pouco variavel, a grande maioria dos minerais são minerais
passados ( cromatita dr =3,14 g ⁄𝑐𝑚3 , crocoita dr = 5,9-6,1 g ⁄𝑐𝑚3 ), muitos pesados
(fenicroita dr = 7,01 g ⁄𝑐𝑚3 , edoylerita dr = 7,11 g ⁄𝑐𝑚3 ) ou extremamente pesados
(deanesmithita dr = 8,06 g ⁄𝑐𝑚3 ,wattersita dr = 8,91 g ⁄𝑐𝑚3 ). Apenas a tarapacaita (dr =
2,74 g ⁄𝑐𝑚3 ), a lopezita (dr = 2.69 g ⁄𝑐𝑚3 ) e a iquiqueita (dr = 1,96-2,14 g ⁄𝑐𝑚3 ) são
minerais leves. Entre os minerais desta classe, a cromatita, a iquiqueita, a lopezita e a
tarapacaita são soluveis em agua.
Petrograficamente, a grande maioria dos minerais desta classe são biaxiais, apenas dois
minerais são uniaxiais (cromatita e a iquiqueita). Nenhum mineral desta classe é
isotropico. São minerais de relevo muito alto a alto ao extremo (relevo entre 1,810 a
2,640). A tarapacaita possui relevo moderado a alto positivo (n = 1,687 – 1,731), e
apenas a iquiqueita possui relevo negativo (n = 1,447 – 1,502). Nennhum mineral desta
classe possui 2v maior que 60° e birrefringencia baixa.
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2.1. Tipos de cromatos׃
Cromato de sόdio,
Cromato de prata,
Cromato de potassio,
Cromato de bário.
2.3. Aplicações
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2.4. Produção
Pode ser obtido por fusão da cromita com NaOH em presença de ar, com o que o Cr se
oxida a cromato de sódio:[7]
A preparação do composto é simples. Isso é produzido por uma reação de troca com um
sal de prata solúvel, como entre o cromato de potássio e o nitrato de prata
(smrandy1956, 2012).
Quase todos os compostos de metais alcalinos e nitratos são solúveis, mas a maioria dos
compostos de prata é insolúvel (exceto acetatos, percloratos, cloratos e nitratos).
Portanto, quando os sais solúveis de nitrato de prata e cromato de sódio são misturados,
forma cromato de prata insolúvel e precipita (Precipitation of Silver Chromate, 2012).
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2.5. Propriedades físicas e químicas
Cromato de prata são cristais monoclínicos vermelhos ou marrons sem cheiro ou sabor
característicos (National Center for Biotechnology Information., 2017). A aparência do
precipitado é mostrada na Figura 2.
O composto tem um peso molecular de 331,73 g / mol e uma densidade de 5,625 g / ml.
Tem um ponto de 1550 ° C e é muito pouco solúvel em água e solúvel em ácido nítrico
e amônia (Royal Society of Chemistry, 2015).
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Reatividade e perigos
Tais sistemas são tipicamente misturas de sólidos, mas podem envolver qualquer
combinação de estados físicos. Alguns agentes oxidantes inorgânicos são sais de metais
que são solúveis em água (Across Organic, 2009).
Embora perigoso, também deve ser evitado em caso de contato com a pele (corrosivo),
contato com os olhos (irritante) e inalação. A exposição prolongada pode causar
queimaduras na pele e ulcerações. A superexposição por inalação pode causar irritação
respiratória.
Em caso de contato com a pele, a área afetada deve ser lavada imediatamente com água
em abundância por pelo menos 15 minutos enquanto remove roupas e sapatos
contaminados.
Cubra a pele irritada com um emoliente. Lave roupas e sapatos antes de reutilizá-los. Se
o contato for intenso, lave com sabão desinfetante e cubra a pele contaminada com um
creme antibacteriano
Em caso de inalação, a vítima deve ser levada para um local fresco. Se você não
respirar, é fornecida respiração artificial. Se a respiração estiver difícil, forneça
oxigênio.
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Se o composto for ingerido, o vômito não deve ser induzido, a menos que seja orientado
por pessoal médico. Afrouxe roupas apertadas, como colarinho da camisa, cinto ou
gravata.
O cromato de prata é usado como reagente para indicar o ponto final no método
de argentometria de Mohr . A reatividade do ânion cromato com prata é menor que os
halogenetos (cloreto e outros). Assim, em uma mistura de ambos os íons, cloreto de
prata será formado.
Somente quando não houver cloreto (ou qualquer halogênio) o cromato de prata
(marrom-avermelhado) se formará e precipitará.
Antes do ponto final, a solução tem uma aparência leitosa de amarelo limão, devido à
cor do íon cromato e ao precipitado de cloreto de prata já formado. Ao se aproximar do
ponto final, a adição de nitrato de prata leva a uma diminuição progressiva das cores
vermelhas.
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Coloração celular
O método de Golgi é uma técnica de coloração com prata usada para visualizar tecido
nervoso sob microscopia óptica e eletrônica (Wouterlood FG, 1987). O método foi
descoberto por Camillo Golgi, médico e cientista italiano, que publicou a primeira
fotografia tirada com a técnica em 1873.
A coloração de Golgi foi usada pelo neuroanatomista espanhol Santiago Ramón y Cajal
(1852-1934) para descobrir uma série de fatos novos sobre a organização do sistema
nervoso , inspirando o nascimento da doutrina neuronal.
Por fim, Ramón y Cajal melhorou a técnica usando um método que ele chamou de
“dupla impregnação”. A técnica de coloração Ramón y Cajal, ainda em uso, é chamada
Mancha de Cajal
Estudo de nanopartículas
Esses microcristais foram caracterizados por difração de raios X (DRX) com análise de
Rietveld, microscopia eletrônica de varredura por emissão de campo (FE-SEM),
microscopia eletrônica de transmissão (TEM) com espectroscopia de dispersão de
energia (EDS), micro- Raman
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Outros usos
2.7.Características
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2.8.Usos
Pode ser usado em pirotecnia, porém sua maior aplicação é como indicador da presença
e da concentração de ions cloretos ( Cl-) na água ou em outros materiais.
Neste método, os cloretos são titulados usando-se uma solução padrão de nitrato de
prata (AgNO3) usando como indicador o cromato de potássio. O final da reação produz
um precipitado marron-avermelhado de cromato de prata (Ag2CrO4), que pode ser
quantificado. Pelo processo estequiométrico é determinado a concentração de cloretos.
2. História
Os cristais de hachemitas não são compostos de cromato de bário puro, mas sim contém
certo teor de enxofre. As diferentes cristais contêm uma variedade de impurezas de
enxofre que vão desde o mais puros cristais escuros, Ba1.00(Cr0.93, S0.07)1.00O4, até os
menos puros que são claros, Ba1.00(Cr0.64, S0.36)1.00O4.[2]
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3.1.Preparação e reações
Pode ser sintetizado reagindo o hidróxido de bário ou sulfato de bário com cromato de
potássio.
Alternativamente , pode ser criado pela interacção de cloreto de bário com cromato de
sódio . O precipitado é então lavado , filtrado, e seco.
Pode reagir com hidróxido de bário na presença de azida de sódio para formar cromato
de bário(V). A reação libera gás oxigênio e água .
Utilização
Quando misturado com ácido fumárico sólido , cromato de bário pode ser usado na
remoção de impurezas e umidade residual de solventes orgânicos de limpeza a seco ou a
partir de combustíveis de petróleo.[7]
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Bário também tem sido utilizado para tintas. O pigmento conhecido como amarelo
limão frequentemente contém cromato de bário misturado com sulfato de chumbo.[9]
Estudos científicos
Em 2004 foi encontrado um método para fazer um único nanobastão de cristal do tipo
ABO4. Este método consistia em uma técnica de síntese modelo modificado que foi
originalmente usado para a síntese de microtúbulos orgânicos . As nanopartículas são
deixadas crescer nos poros das membranas de alumina de vários tamanhos . Os
diferentes tamanhos de poros para permitir o crescimento ser controlada e fazer com
que as formas que sejam reprodutíveis . A alumina é então dissolvido, deixando as
nanopartículas por trás intacta . A síntese pode ser realizada à temperatura ambiente ,
reduzindo consideravelmente o custo e constrições das condições.[10]
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3.2.Conclusão
Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de facilitar a relação e a comunicação entre
professores e alunos da faculdade de computação da UFU no momento de escolha do
tema para o TCC por parte dos discentes e em todo o processo de desenvolvimento do
trabalho.
O sistema foi projectado com uma alta usabilidade, de forma que os usuários não terão
dificuldades em utilizar nenhum das funcionalidades.
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3.3.Referências
Richards, R., & Sampaio, J. (2001). Minerais usando saparatores em espiral. (6ª.Ed.).
Brasil ׃Editores CETE ⁄ MCT.
Benvido, L., Alves, S. (2010). Tratamento de minérios. (4ª. Ed.). Rio de Janeiro׃
Editora Electrónica.
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