Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Moral
Uma teoria deontológica Uma teoria consequencialista
Racionalidade
A lei moral e o dever como fim em si mesmo Princípio da utilidade ou da maior felicidade.
(vontade boa).
Através de uma ordem cuja expressão é o Princípio da maior felicidade e o menor grau
imperativo categórico: “Age sempre de tal de infelicidade para a maioria das pessoas.
maneira que a máxima da tua ação se torne
sempre numa lei universal”– é um princípio
moral absoluto que não tolera exceções.
Por dever respeitando a lei moral (humana e Com imparcialidade e altruísmo, sem
racional) e nunca conforme ao dever nem depender do individualismo ou circunstâncias
contra o dever. promovendo a felicidade do maior número de
pessoas.
Haverá deveres absolutos a respeitar em todas as circunstâncias? Porquê?
Sim. Existem normas morais absolutas e Não, porque o utilitarismo é o único critério para
incondicionais que têm de ser respeitadas distinguir o bem do mal. Uma ação vil será
qualquer que sejam as consequências. proibida em qualquer caso.
Autonomia
No princípio da vontade, pois à ação não A felicidade ou o prazer é o único aspeto
interessam os fins a atingir, mas o querer desejável em si mesmo, o resto é apenas um
racional e formal – agir por dever (opção pela meio para a alcançar.
lei racional e o exercício da vontade boa).
Não. A felicidade é um ideal da imaginação e Não. A felicidade que conta é a da maioria das
não da razão. pessoas afetadas pela ação.