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E URBANISMO II
Terça-feira
Aula 05
b) O tamanho da praça deveria ser proporcional ao número de habitantes, sem esquecer seu
possível crescimento (estimava-se de 200 a 500 pés de largura por 300 a 800 pés
de comprimento, sendo o tamanho ideal igual a 400 x 600 pés);
c) A praça seria acessada por quatro ruas, voltadas aos quatro pontos cardeais e cada uma
disposta a partir do ponto médio de cada lado. Sua largura seria definida
conforme o clima (se quente, larga; se frio, estreita);
• Missões/reduções:
tentativas bem-sucedidas
de concentrar diversas
aldeias e grupos
indígenas em uma rede de
unidades catequéticas
independentes.
• 2 jesuítas responsáveis
por até 6.000 índios em
uma redução autônoma, com
uma estrutura agrícola, pastoril
e administrativa.
• Escolha do sítio:lugar
alto, terra fértil, água
acessível e bosque
próximo (proteção e
madeira);
• A diversidade de
contextos
geográficos, culturais
e econômicos impediu
que se criasse um
modelo urbano único
para todas as reduções
americanas.
FORMA URBANA
• Ordenamento a partir da capela (Matriz);
• Ruas (vias principais);
• Travessas (vias secundárias);
• Ruas sem calçamento e sem vegetação;
• Concentração se contrapondo ao campo;
• Organicidade;
• Diversidade de perspectivas, surpresas visuais;
• Largos junto às Igrejas (quermesses, procissões, realce do edifício
principal);
• Fachadas contínuas, centros de quadra vazios (hortas e pomares);
• Ambiente pobre e monótono quanto à vida urbana.
SÉCULO XVII
37 vilas,
7 cidades (Rio de Janeiro, mais ou menos 2 mil habitantes)
SÉCULO XVIII
118 vilas
10 cidades (Salvador = 50 mil hab., Rio=10 mil hab., Vila Rica =30 mil hab.)
País com 3 milhões de hab. e 1 milhão de escravos.
Criação de estradas para carros de boi.
A partir da metade do século, transporte por tropas de burro.
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