1.

Resolva as seguintes integrais indefinidas (antiderivatives):

a)  cos(2 + x) dx
u = 2 + x → du = 1dx

 cos u du = sin u + c = sin(2 + x) + c

e
x
b) sin e x dx

u = e x → du = e x dx

 sin u du = − cos u + c = − cos e +c

x

 x(1 + x)
2/3
c) dx

u = 1 + x → du = 1dx
x = u −1

 x(u ) du =  (u − 1)u 2/3 du =

2/3

3 3 3 3
u − u 2/3 du = u 8/3 − u 5/3 + c = (1 + x)8/3 − (1 + x)5/3 + c
5/3

8 5 8 5

e cos x dx = esin x + c
sin x
d)

( x ² − 1)² 1 1
e)  x²
dx = x 3 − 2 x − + c
3 x

1
 x²(sin 2 x³ + 4 x) dx = − 6 cos 2 x + x4 + c
3
f)

1
 cos ³x dx = sin x − 3 sin x+c
3
g)

1
h) x 1 − x ² dx = −
3
(1 − x ²)³ + c

1
i)  x cot x² dx = 2 ln sin x² + c
2
j)  cos x cot x dx = 2 sec x + c
TESTE

2t
1. C (t ) =
3 + t²

2(3 + t ²) − 2t (2t ) 6 + 2t ² − 4t ² 6 − 2t ²
C '(t ) = = =
(3 + t ²)² (3 + t ²)² (3 + t ²)²
6 − 2t ²
C '(t ) = 0 → = 0 → 6 − 2t ² = 0 → 2t ² = 6 → t =  3
(3 + t ²)²
2 3 2 3 2 3 3
C ( 3) = = = =
3 + ( 3)² 3 + ( 3)² 6 3

Para encontrar os máximos e mínimos de uma função:

▪ Calcular a derivada da função.

▪ Igualar a derivada a zero, achando a coordenada x dos pontos de máximo/mínimo.
▪ Substituir x na função original, para encontrar a coordenada y desses pontos.

Para descobrir se cada ponto é um ponto de máximo ou de mínimo:

▪ Calcular a segunda derivada da função.

▪ Substituir a coordenada x dos pontos de máximo/mínimo na segunda derivada.
▪ Avaliar o sinal da segunda derivada: (+) é ponto de mínimo; (–) é ponto de máximo.

dV dV dr
2. = 
dt dr dt

V , r, t
V = r ²(200)
dV
= 200  2r = 400r
dr

dr
30 =  400r r = 2 
dt
dr
30 = 800 
dt
dr 30 3
= = cm  s −1
dt 800 80
A primeira derivada indica se a função original é crescente ou decrescente:

▪ Se f ’(x) > 0, a função original (f) é crescente.

▪ Se f ’(x) < 0, a função original (f) é decrescente.
▪ Se f ’(x) = 0, a função original (f) possui um ponto de máximo ou de mínimo.

A segunda derivada indica se a função original é côncava para cima ou para baixo:

▪ Se f ”(x) > 0, a função original (f) é côncava para cima.

▪ Se f ”(x) < 0, a função original (f) é côncava para baixo.
▪ Se f ”(x) = 0, a função original (f) tem um ponto de inflexão (a concavidade muda).

5.

a) d)

V = Vcilindro + 2Vhemisfério 2
V = 150r − r ³
V = Vcilindro + Vesfera 3
dV 2
4 = 150 − 3    r ² = 150 − 2r ²
V = r ²l + r ³ dr 3
3

e)
b)
dV
S = Slateral ,cilindro + 2Slateral ,hemisfério = 150 − 2r ²
dr
S = Slateral ,cilindro + Sesfera 150 − 2r ² = 0
S = 2rl + 4r ² 2r ² = 150
150 75
r² = =
c) 2 
75
150 − 2r ² r=
l= 
r
d ²V
4 = −4r
V = r ²l + r ³ dr ²
3
150 − 2r ² 4  d ²V  75
 dr ²  = −4  0 (ponto de máximo)
V = r ² + r ³ 
r 3 r= 75/ 

4
V = 150r − 2r ³ + r ³
3
2
V = 150r − r ³
3
f)

150 − 2r ²
l=
r
2
 75 
150 − 2   150 − 2 75
   =  =0
l=
75 75
 
 

g)

2
V = 150r − r ³
3
3
75 2  75 
V = 150 −  
 3   

75 2  75 75 
V = 150 −  
 3    

75 150 75 300 75 75
V = 150 − = = 100
 3  3  

h) Se l = 0, então o comprimento do cilindro é nulo e a melhor caixa de som é formada

pela união dos dois hemisférios. Logo, ela possui o formato de uma esfera.

V = Vesfera
3
4 4  75 
V = r ³ =   
3 3   

4  75 75  300 75 75
V =    = = 100
3     3  