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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Grand Siena - Impresso 60355574 - IX/2013


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.

Esta publicação foi produzida


com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6


Com carga média 195/55R16 (Opcional)
- dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 28 (1,9)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 35 (2,4) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 35 (2,4) 32 (2,2) 32 (2,2)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Grand Siena.
Antes de utilizar o veículo, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão contidas informações, conselhos
e advertências importantes, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo. Você vai
encontrar, ainda, indicações para sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e não menos
importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Grand Siena disponível na
rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/
versão e itens de série do veículo adquirido, bem como eventuais opcionais instalados na montadora conforme sua
solicitação. Verifique a discriminação disposta na nota fiscal de venda do seu veículo.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Grand Siena um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr em manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
perigo a segurança física das pessoas. cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos e cobertura do porta-malas, pois em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade.
Respeite as velocidades estabelecidas pela legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento;
Bateria não aproximar partes do
Em alguns componentes do seu Fiat, corpo ou roupas.
Líquido corrosivo.
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
Tubulação do
indica precauções importantes que este
climatizador de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
em questão. Não abrir.
Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o mo-
de perigo, proibição, advertência ou tor parado. Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de Bateria
expansão Manter as crianças afasta-
Não remover a tampa das.
quando o líquido de arre-
fecimento estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias -
ventilador
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
AI
RBAG
Airbag do lado do Circuito dos freios Veículo com gasolina
passageiro Não superar o nível máxi- ecológica
Não instalar porta-bebês mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o líquido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
Catalisador tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
dispositivos que reduzem
as emissões”. Motor
Usar somente o tipo de lu- Bateria
Direção hidráulica brificante prescrito no capí-
Não superar o nível máximo tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”. Bateria/Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

·.$)#%!,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-40
TEABORDODOSEUNOVO&IAT$ESTAMANEIRA VOCÐVAIPODER A
reconhecer as partes descritas no manual e verificar “in loco” !15%#)-%.4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-41
o que está lendo. !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-44
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com !,!6!.#!33/"/6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-46
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS #/-!.$/3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-55
outras descobertas agradáveis.
%15)0!-%.4/3).4%2./3 . . . . . . . . . . . . . . .A-56
0/24!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-59

3)34%-!&)!4#/$%'%2!£²/)) . . . . . . . . . . . .A-1 4%4/3/,!2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-63


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0ARAINFORMA ÜESMAISDETALHADASVER h·NDICEALFABÏTICOv
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
GUEO#/$%#!2$fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: indicado:
A fim de minimizar riscos de furtos/
$UASCHAVES A ou B- fig. 1. A-fig. 2 /CØDIGOMECÊNICODAS A
As chaves são usadas para: chaves a comunicar à Rede Assisten-
roubos, o veículo é equipado com um
- ignição; cial FIAT para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - portas;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
- destravamento do porta-malas
chave da ignição. mantê-lo sempre consigo (não no
PORMEIODOCONTROLEREMOTOCHAVE
veículo) já que ele foi criado espe-
Cada chave possui um dispositivo B-fig. 2 
eletrônico com a função de transmitir cialmente para proporcionar mais
- travamento/destravamento das uma opção de segurança e tranqui-
um sinal em código para o sistema de portas por meio do controle remoto
ignição através de uma antena especial lidade. É importante também anotar
CHAVEB-fig. 2  os números constantes do CODE
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra de CARD, para utilizá-los em caso de
CHAVE MECÂNICA um eventual extravio do cartão.
ordem”, sempre diferente, para cada
partida com a qual a central reconhe- A chave de ignição possui predispo-
ce a chave e, somente nessa condição, sição para instalação de telecomando a
permite a partida do motor. DISTÊNCIAA-fig. 1.

Aconselha-se o uso de alarmes


com telecomando incorporado
NP126

0."2
A
à chave de ignição da linha Fiat
Acessórios, que foram desenvolvi-
dos e testados para uso em seu
veículo e são oferecidos em todas as
B concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Para acionar o travamento centraliza-
prestar a máxima atenção do das portas, apertar o botão ; - fig. 3.
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída As portas se travam, a luz interna se
- encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar apaga e os vidros se fecham. As setas
embutido na empunhadura da chave; lesões ou danos. O botão (B) deve efetuam uma sinalização luminosa
- botão (B) para a abertura do encai- ser apertado somente quando a simples.
xe metálico; chave se encontrar longe do corpo, Caso alguma porta ou tampa do
- botão (Ë) para o destravamento das particularmente dos olhos e de porta-malas esteja aberta, acionando o
portas e tampa do porta-malas; objetos que podem ser danificados telecomando para fechamento, as por-
(roupas, por exemplo). Não deixar tas não serão travadas e serão emitidos
- botão (; ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para três sinais luminosos.
portas e tampa do porta-malas à dis- evitar que alguém, principalmente
TÊNCIAEFECHAMENTODOSVIDROS crianças, possa manejá-la e apertar
0ARADESTRAVARÌDISTÊNCIAATAMPA
- botão R para o destravamento involuntariamente os botões.
do porta-malas, pressionar o botão
exclusivamente do porta-malas.
R. O destravamento da tampa
O encaixe metálico A da chave acio- do porta-malas é sinalizado por um
na: Para introduzir o encaixe metálico
duplo sinal luminoso dos indicado-
na empunhadura da chave, manter
- o comutador de ignição; res de direção.
apertado o botão (B) e girar o encai-
- a fechadura das portas; xe no sentido indicado pela seta até
perceber o ruído de travamento.
ATENÇÃO: o funcionamento do
Após o travamento, soltar o botão
controle remoto depende de vários
(B).
fatores, como a eventual interferên-
F0S0004M

Para acionar o destravamento cia de ondas eletromagnéticas emi-


CENTRALIZADODASPORTASÌDISTÊNCIA tidas por fontes externas, o estado
apertar o botão Ë-fig. 3. As portas se de carga da bateria e a presença de
destravam, a luz interna se acende e objetos metálicos em proximidade
as setas efetuam uma dupla sinaliza- da chave do veículo. No entanto,
ção luminosa. sempre é possível efetuar a abertu-
ra manual do veículo utilizando o
encaixe metálico da chave.
fig. 3
A-2
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas através da chave com controle remoto.

Destravamento à
A
Destravamento das Travamento das Fechamento dos Abertura dos vidros
Chave distância da tampa do
portas e porta-malas portas e porta-malas vidros elétricos elétricos
porta-malas

Rotação da chave em Rotação da chave em


sentido horário sentido antihorário - - -
LADODOMOTORISTA LADODOMOTORISTA
Chave com controle
remoto
Pressão prolongada
Pressão no botão ; no botão Ë DESTRAVAR
Pressão no botão Ë e Pressão no botão ; e
TRAVARASPORTASESU- as portas e abrir auto-
desativação do alarme ativação do alarme Pressão no botão R
bir automaticamente maticamente
SEPREVISTO SEPREVISTO
OSVIDROS OSVIDROS

Lampejos dos
indicadores de direção
2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos
PARACHAVECOM
CONTROLEREMOTO

Nota: para travamento/destravamento da porta do lado do passageiro, atuar na chave de modo inverso à des-
crição para o motorista.

A-3
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha da bateria (D)
REMOTOS ADICIONAIS tipo equivalente, encontrada em reven- na chave e travá-la, girando o disposi-
dedores normais. tivo (C).
O receptor pode reconhecer até 8
controles remotos. Se, por qualquer
motivo, no decorrer da vida útil do veí- As baterias gastas são pre- SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO
culo se tornar necessário obter um novo judiciais ao meio ambiente CONTROLE REMOTO
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- e devem ser descartadas em
Para algumas versões é possível subs-
tencial Fiat levando consigo um docu- recipientes apropriados ou entre-
tituir a tampa do controle remoto. Para
mento de identidade e os documentos gues à Rede Assistencial Fiat.
tal, efetuar o procedimento ilustrado
de propriedade do veículo. nas figuras 5 e 6.
ADVERTÊNCIA: a frequência do Para substituir a bateria:
telecomando pode sofrer interferên- - apertar o botão A-fig. 4 e colocar

F0S0073M
cias de transmissão estranhas ao ve- o encaixe metálico (B) na posição de
ículo, tais como telefones celulares, abertura;
radioamadores, etc.
- utilizando uma chave de fenda de
PONTAFINANÎOFORNECIDA GIRARODISPO-
Nesse caso, o funcionamento do sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
telecomando pode ser temporaria- da bateria (D);
mente interrompido.
- substituir a bateria (E) respeitando
as polaridades indicadas; fig. 5
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA

F0S0005M

F0S0073M
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se
verificar a ação esperada de abertura
ou fechamento de portas, isso pode ser
uma indicação de que a bateria do con-
trole está fraca.

fig. 4 fig. 6
A-4
O FUNCIONAMENTO DO FIAT Este equipamento opera em cará- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
CODE ter secundário, isto é, não tem direi-
to a proteção contra interferência Quando o proprietário necessitar de
Cada vez que girar a chave de ignição chaves adicionais, deve ir a Rede As-
na posição STOP o sistema de proteção
prejudicial, mesmo de estações do
sistencial FIAT com todas as chaves. A
A
mesmo tipo, e não pode causar
ativa o bloqueio do motor. interferência a sistemas operando Rede Assistencial FIAT efetuará a me-
Girando a chave para MAR, o códi- em caráter primário. MORIZA ÎOATÏUMMÉXIMODECHA-
go é reconhecido, girando a chave para VES DETODASASCHAVES TANTOASNOVAS
AVV, o motor funcionará. A sequência numérica impressa aci- quanto as que estiverem em mãos.
Com a chave da ignição em MAR, a ma do código de barras identifica o nú- A Rede Assistencial FIAT poderá
luz-espia Y acende, indicando que o mero de homologação do immobilizer exigir os documentos de propriedade
sistema está efetuando um autodiagnós- JUNTOÌ!.!4%, do veículo.
TICOPOREXEMPLO DEVIDOAUMAQUEDA O código de barras e os algarismos Os códigos das chaves não apre-
DETENSÎO  localizados abaixo do mesmo contêm sentadas durante a nova operação de
Se a luz-espia Y permanecer acesa dados do fornecedor do equipamento. memorização são definitivamente can-
ou lampejar, com o veículo em marcha, celados da memória para garantir que
indica avaria no sistema. Etiqueta - (Immobilizer) as chaves eventualmente perdidas não
sejam mais capazes de ligar o motor.
NBC 178 BC 326
ADVERTÊNCIA: impactos
violentos podem danificar Em caso de venda do veí-
os componentes eletrônicos 0828 - 11 - 3430 0828-11-3430
culo, é indispensável que
contidos na chave. o novo proprietário receba
(01) 0789 838176 003 2 (01) 0789838176 079 7
todas as chaves.

ADVERTÊNCIA: cada Etiqueta - (Controle remoto)


chave fornecida possui um
código próprio, diferen- TRF 198

te de todos os outros, que deve


ser previamente memorizados pela
central eletrônica do sistema. 3004-09-4050

(01) 0789838176 045 2

A-5
COMUTADOR DE Em caso de violação do REGULAGENS
dispositivo da ignição por
IGNIÇÃO ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS
mandar verificar o funcionamento
A chave pode girar para 3 posições na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 7: BANCOS - fig. 8
- STOP: motor desligado, a chave Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- sempre a chave para evitar
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- que alguém, principalmen- Regulagem no sentido longitudinal do
cionar. te criança, possa manejá-la e ligar banco dianteiro
- MARPOSI ÎODEMARCHA4ODOSOS os comandos involuntariamente.
Levantar a alavanca A e empurrar
dispositivos elétricos podem funcionar. Lembre-se de puxar o freio de mão
o banco para a frente ou para trás. Ao
até travar no dente necessário para
- AVV: partida do motor. soltar a alavanca, verificar se o banco
imobilizar completamente o veícu-
está bem travado, tentando empurrá-lo
lo. Se o veículo estiver em declive,
para a frente e para trás. A falta deste
engate a primeira marcha, sendo
bloqueio poderia provocar o movimen-
aconselhável também virar as rodas
to do banco, fazendo-o deslocar alguns
em direção ao passeio, tomando o
milímetros para frente ou para trás.
cuidado para não tocar o pneu no
meio-fio (guias). Nunca deixe crian-
ças sozinhas no veículo.
NP002

%."2
A

fig. 7 fig. 8
A-6
Curso extra dos bancos dianteiros Regulagem do encosto do banco Regulagem em altura do banco
Para algumas versões, está previsto dianteiro (regulagem milimétrica): dianteiro
um curso extra para o sentido longitu- Para reclinar completamente, ou para Em algumas versões, para regulagem
dinal nos bancos dianteiros. Está loca- regular adequadamente a inclinação do MECÊNICADAALTURADOBANCO ATUARNA A
lizado no trilho na parte traseira dos encosto, girar o dispositivo específico alavanca B-fig. 11 conforme as setas.
bancos fig. 9. Para utilizá-lo retire o fig. 10 para frente ou para trás, de acor-
batente plástico puxando-o para cima do com o desejado. Não desmontar os ban-
conforme a seta e guarde-o para evitar Para algumas versões, a regulagem cos nem efetuar serviços
a perda. do encosto é efetuada conforme a seta de manutenção e/ou repa-
do detalhe da fig. 10. ração nos mesmos: operações rea-
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.

NP176

NS001

NS002
A
B

fig. 9 fig. 10 fig. 11


A-7
APOIA-CABEÇAS Para removê-los, reclinar um pouco Não desmontar os ban-
o encosto, pressionar os botões A e B- cos nem efetuar serviços de
-fig. 12 simultaneamente e puxá-los manutenção e/ou reparação
Bancos dianteiros - fig. 12 para cima. nos mesmos. Operações realizadas
Para aumentar a segurança dos passa- de modo incorreto podem prejudicar
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Bancos traseiros - fig. 13 o funcionamento dos dispositivos de
em altura. segurança. Dirigir-se sempre à Rede
Para os bancos traseiros estão previs-
tos apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat.
Lembre-se que os apoia- Para efetuar a regulagem, levantar
-cabeças devem ser regula- ou abaixar os apoia-cabeças através da ADVERTÊNCIA: o banco deve
dos de maneira que a nuca, pressão do botão B-fig. 13, até alcançar estar bem travado para evitar o
e não o pescoço, se apoie neles. AALTURADESEJADASØÏPOSSÓVELREGULÉ- movimento e possíveis acidentes.
Somente nesta posição podem pro- -los em 2 posições: totalmente abaixa-
tegê-lo em caso de batidas. DOSOULEVANTADOS 
Para abaixá-los, pressionar o botão ADVERTÊNCIA: o projeto de um
Para regular a altura, levantar o veículo é concebido atualmente
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- B-fig. 13.
para que, em casos de sinistros, os
sejada. Para removê-los, reclinar o encosto ocupantes sofram o mínimo de con-
Para abaixá-los, pressionar o botão para frente, puxando as presilhas A-fig. sequências possíveis.
A-fig. 12. 14DUASPRESILHAS PRESSIONAROSDOIS
botões A e B-fig. 13 e, a seguir, puxar
os apoia-cabeças para cima.
NP006

NS003

NS004
A

A
B B
A
fig. 12 fig. 13 fig. 14
A-8
Para tanto, são concebidos VOLANTE - fig. 15 ESPELHO RETROVISOR INTERNO
na ótica de “Segurança ativa” e Para algumas versões, pode ser regu- - fig. 16
“Segurança passiva”. No caso espe- lado no sentido vertical: $ESLOCANDO A ALAVANCA A-fig. 16
cífico dos bancos, estes, quando da
1) deslocar a alavanca A-fig. 15 pa- obtém-se:
A
ocorrência de impactos que pos-
sam gerar desacelerações em níveis ra a posição 2-fig. 15; 1) posição antiofuscamento
“perigosos” aos usuários, são proje- 2) efetuar a regulagem do volante; 2) posição normal.
tados para deformarem-se e assim, 3) retornar a alavanca à posição O espelho retrovisor interno é equipa-
reduzir o nível de desaceleração 1-fig. 15 para travar o volante nova- do com um dispositivo contra acidentes
sobre os ocupantes, “preservando- mente. que o desprende em caso de choque.
-os passivamente”.
Nos veículos dotados de
Nestes casos, a deformação dos direção hidráulica, não per-
bancos deve ser considerada uma manecer com o volante em
desejada consequência do sinistro, fim de curso (seja para a direita ou
uma vez que é na deformação que esquerda) por mais de 15 segundos,
a energia do impacto é absorvida. sob pena de danificar o sistema.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.

NP008

%."2
A regulagem dos apoia-
-cabeças deve ser efetuada
exclusivamente com o veí- A 2
culo parado.
1
1 A
2

fig. 15 fig. 16
A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO espelho volta para o seu estado normal Por dentro do veículo, mover o bo-
ELETROCRÔMICO - fig. 17 de transparência. tão A.
#OMODISPOSITIVOLIGADO O,%$VER-
Presente em algumas versões, o es-
de B-fig. 17 permanece aceso, indican- Qualquer regulagem
pelho pode ser orientado em todas as
direções.
do esse estado. Pressionando-se o bo- deve ser efetuada somente
tão A-fig. 17 com o dispositivo ligado com o veículo parado.
O funcionamento do espelho eletro- O,%$B-fig. 17 se apaga, indicando
crômico estará ativo e só será possível que o sistema deixou de funcionar em
com a ignição ligada, condição em que modo automático. Com regulagem elétrica - fig. 19
o espelho passa a funcionar em modo A regulagem é possível somente com
Como característica adicional, o es-
automático. Nesta situação, duas foto- a chave de ignição na posição MAR.
pelho passará para a posição normal
células controlam a atividade luminosa
DIA SEMPREQUEAMARCHARÏFOREN- Para regular o espelho, basta pres-
na frente e atrás do espelho, fazendo a
gatada, garantindo a visibilidade em sionar nos quatro sentidos na lateral do
compensação entre localidades ilumi-
nadas ou escuras.
manobras. botão A, situado na porta do motorista.
Quando a fotocélula localizada na O botão A é utilizado também para
ESPELHOS RETROVISORES SELECIONAROESPELHOESQUERDOOUDIREI-
parte frontal do espelho, detecta o EXTERNOS
ofuscamento provocado pelos faróis do TO EMQUESERÉFEITAAREGULAGEM
veículo atrás do seu, ela energiza uma Com regulagem interna manual fig. Aconselha-se efetuar a regulagem
camada química do vidro, causando 18. com o veículo parado e com o freio de
o escurecimento e a absorção da luz. mão puxado.
Assim que o ofuscamento diminui, o
%."2

NS005

NS051
A A
1

2
B A

fig. 17 fig. 18 fig. 19


A-10
As lentes dos espelhos CINTOS DE O cinto, por meio do retrator automá-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro
retrovisores são parabólicas
e aumentam o campo de SEGURANÇA permitindo liberdade de movimentos.
visão. No entanto, diminuem o tama- Com o veículo estacionado em forte A
nho da imagem, dando a impressão aclive ou declive, o retrator pode travar-
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais -se: isso é normal. O mecanismo de tra-
SEGURANÇA
distante do que a realidade. vamento do retrator intervém em caso
Para colocar os cintos, pegar a lin- de qualquer puxão repentino do cinto
gueta de fixação A-fig. 20 e introduzi-la ou em caso de freadas bruscas, colisões
Se a saliência do espelho na sede B até perceber o “clique” de e curvas em alta velocidade.
criar dificuldades numa pas- travamento.
sagem estreita, dobre-o da Se durante a colocação do cinto, o REGULAGEM EM ALTURA DOS
posição 1-fig. 18 para a posição 2. mesmo se travar, deixá-lo enrolar por CINTOS DIANTEIROS
um breve trecho e retirá-lo novamente,
evitando puxões repentinos. A regulagem em altura
dos cintos de segurança
Após engatar a fivela na deve ser feita com o veícu-
sede do fecho, puxar leve- lo parado.
mente o cinto para eliminar
Regular sempre a altura dos cintos,
a folga do cadarço na região abdo-
adaptando-os à estatura das pessoas
minal.
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia, reduzindo subs-
F0M0696M

Para retirar o cinto, apertar o botão


(C). Acompanhar o cinto durante seu tancialmente os riscos de lesões em
enrolamento para evitar que fique tor- caso de choque.
cido. A regulagem correta é obtida quando
o cinto passa cerca da metade entre a
extremidade do ombro e do pescoço. A
Não apertar o botão (C)
sua eficiência depende diretamente da
com o veículo em movi-
correta colocação por parte do usuário.
mento.
fig. 20
A-11
A regulagem de altura é possível em Para evitar engates incorretos, que AJUSTE DO CINTO TRASEIRO CEN-
4 posições distintas. poderiam afetar a funcionalidade dos TRAL (sem retrator automático) - fig. 23
Para fazer a regulagem, apertar o bo- cintos de segurança, as linguetas dos
tão B-fig. 21 e levantar ou abaixar a cintos laterais e o fecho do cinto central Para apertar
empunhadura A-fig. 21. são incompatíveis entre si. O cinto cen- Passar o cinto pela fivela A, puxando-
tral é identificado pela palavra center -o para cima e depois puxar o cinto na
gravada no fecho. extremidade BESTAOPERA ÎOPODESER
Após a regulagem, verifi-
car sempre se o cursor está FEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØSTER
travado em uma das posi- Recordar-se de que, em apertado o cinto, deslocar a presilha
ções predispostas. Para tanto, sem caso de colisão, os passa- D até onde o curso desta permitir, de
pressionar o botão, fazer um movi- geiros dos bancos traseiros maneira a manter unidos o cinto de se-
mento para baixo para permitir o que não estiverem usando os cintos, gurança e a extremidade excedente B.
travamento do dispositivo de fixação, além de estarem infringindo as leis
caso o mesmo não tenha sido travado de trânsito e de serem expostos a A extremidade exceden-
em uma das posições estabelecidas. um grande risco, constituem um te do cinto resultante de
perigo também para os passageiros um ajuste, assim como os
dos lugares dianteiros. próprios cintos de segurança dos
CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS lugares que não estiverem ocupa-
Após a operação de rebatimento dos podem, inadvertidamente, ficar
Os cintos de segurança para os luga- do banco, certifique-se de ter tra- para fora do veículo após ter fecha-
res traseiros devem ser usados conforme vado corretamente o encosto do do as portas traseiras. Aconselha-se
o esquema ilustrado na fig. 22. banco traseiro.
NP011

%."2

%."2
A B
B
A

D
C

fig. 21 fig. 22 fig. 23


A-12
a deixar afivelados todos os cintos Para garantir a máxima O cinto não deve ser
de segurança traseiros dos veículos proteção aos ocupantes do dobrado. A parte superior
sem retrator automático, mesmo veículo em caso de aciden- deve passar nos ombros e
se não estiverem em uso, e sempre te, recomenda-se manter o encosto atravessar diagonalmente o tórax. A
fazer o ajuste do cinto ao corpo do na posição mais ereta possível e o A parte inferior deve aderir à bacia
passageiro. cinto bem aderido ao tórax e à bacia. fig. 24 e não ao abdômen do pas-
sageiro. Não utilizar dispositivos
(almofadas, espumas, clipes, etc.)
Para afrouxar Colocar e ajustar sem- entre o corpo e o cinto, para qual-
Pressionar a fivela A, puxar na parte pre os cintos de segurança, quer finalidade, ou qualquer outro
C, mantendo a fivela A perpendicular tanto nos lugares dianteiros tipo de dispositivo que trave, afrou-
ao cinto. como traseiros. Viajar sem utilizar os xe ou modifique o funcionamento
cintos aumenta o risco de lesões gra- normal do cinto de segurança.
ADVERTÊNCIA: o cinto ves, ou de morte, em caso de colisão.
estará regulado correta- Se o cinto tiver sido sub-
mente quando aderir bem metido a uma forte solici-
à bacia. A sua eficiência depende A opção em reclinar o tação como, por exemplo,
diretamente da correta colocação banco limita as funções do após um acidente, o mesmo deve
por parte do usuário. cinto de segurança, poden- ser substituído completamente junto
do ocasionar o escorregamento do com as fixações, os parafusos e o pró-
usuário por baixo do cinto, com prio sistema pré-tensionador, mesmo
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A riscos de estrangulamento. não apresentando danos visíveis, pois
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE estes equipamentos podem ter perdi-

NP196
SEGURANÇA do suas propriedades de resistência.
/MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS Para qualquer intervenção ou
as disposições legislativas locais com reparo, dirija-se sempre à Rede
relação à obrigação e modalidades de Assistencial Fiat.
utilização dos cintos.
Cada cinto de segurança
Colocar e ajustar sempre os cintos de deve ser utilizado somen-
segurança antes de iniciar uma viagem. te por uma pessoa. Nunca
fig. 24
A-13
transportar crianças no colo de certificar-se de que os mesmos possam TRANSPORTE DE
um passageiro utilizando um cinto deslizar livremente sem impedimentos.
de segurança para a proteção de 2) Após um acidente, substituir o CRIANÇAS EM
ambos fig. 25 e não colocar nenhum cinto usado, mesmo se aparentemen- SEGURANÇA
objeto entre a pessoa e o cinto. te não pareça danificado. Substituir o
cinto em caso de ativação do pré-ten- 4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI-
O uso dos cintos é necessário tam- SIONADORSEDISPONÓVEL  CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM-
bém para as mulheres grávidas: para peçam de utilizar os cintos de seguran-
3) Para limpar os cintos, lavá-los ça com os quais o veículo é equipado
elas e para o bebê o risco de lesões em
com água e sabão neutro, enxaguando- originalmente, deverão ser protegidos
caso de colisão é certamente menor se
-os e deixando-os secar à sombra. Não por dispositivos de retenção apropria-
estiverem usando o cinto.
usar detergentes fortes, alvejantes ou dos, seguindo rigorosamente as instru-
Obviamente as mulheres grávidas TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
deverão colocar a faixa abdominal do ções do fabricante do dispositivo.
química que possa enfraquecer as fibras
cinto muito mais baixa de modo que a do cinto.
mesma passe sob o ventre fig. 26. AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

4) Evitar que os retratores automáti-


não colocar cadei-
cos se molhem. O seu correto funcio-
COMO MANTER OS CINTOS DE rinhas para crianças
namento é garantido somente se não
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES voltadas contra o sentido de marcha
sofrerem infiltrações de água.
no banco dianteiro com o airbag do
1) Utilizar sempre os cintos de se- 5) Substituir o cinto quando apresen- lado do passageiro ativado. A ativa-
gurança bem esticados, não torcidos; tar marcas de deterioração ou cortes. ção do Airbag em caso de colisão
pode produzir lesões mortais na
criança transportada.
%."2

%."2

fig. 25 fig. 26
A-14
ADVERTÊNCIA: mesmo Esta recomendação é ainda mais PRÉ-TENSIONADORES
no caso dos veículos que importante quando são transportadas
não possuam airbag para o crianças no veículo. Para tornar ainda mais eficaz a ação
passageiro, somente o banco trasei- dos cintos de segurança dianteiros, as A
ro deverá ser usado para o transpor- ADVERTÊNCIA: cada sistema de versões equipadas com Airbag estão
te de crianças. Esta posição é a mais retenção é rigorosamente para uma munidas também com pré-tensionado-
protegida em caso de choque. pessoa; não transportar nunca duas res dos cintos de segurança dianteiros.
crianças na mesma cadeirinha ao Estes dispositivos detectam, através
mesmo tempo. de um sensor, que está ocorrendo uma
O transporte de crianças no COLISÎOVIOLENTAEPUXAMOCINTO$ES-
banco dianteiro só pode se verificar te modo, garantem a perfeita aderên-
em casos previstos conforme legis- ADVERTÊNCIA: verificar sempre cia dos cintos ao corpo dos ocupantes,
lação em vigor. Nestes casos, para se os cintos não estão apoiando no antes que se inicie a ação de retenção.
veículos dotados de airbag para o pescoço da criança.
passageiro, ele deve ser obrigatoria- O travamento do cinto é reconhecí-
mente desativado, certificando-se vel pelo travamento do retrator; o cin-
da operação através da luz-espia to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: durante a viagem
L no quadro de instrumentos (ver não permitir que a criança desen-
acompanhado com as mãos.
parágrafo AIRB AG FRONTAIS E LATER AI s caixe os cintos.
no item AIRB AG FRONTAL DO LADO DO Para ter a máxima pro-
PA SSAGEI RO). Além disto, o banco teção da ação do pré-
do passageiro deve ser regulado na ADVERTÊNCIA: em caso de aci- -tensionador, usar o cinto
posição mais afastada, a fim de evi- dente, substituir a cadeirinha por mantendo-o bem aderido ao tórax
tar eventuais contatos da cadeirinha uma nova. e à bacia.
para crianças com o painel.

Para a melhor proteção em caso de ADVERTÊNCIA: aconselha-se


colisão, todos os ocupantes devem via- verificar na Rede Assistencial Fiat
jar sentados e protegidos pelos sistemas a disponibilidade de dispositivos de
DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU- retenção para crianças da Linha Fiat
RAN A CADEIRINHAS ETC  Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-15
Para que ocorra o fun- O pré-tensionador é utilizável Em hipótese alguma deve-
cionamento correto do pré- somente uma vez. Após a sua utili- -se desmontar ou intervir
-tensionador, o cinto de zação, dirija-se à Rede Assistencial nos componentes do pré-
segurança deverá estar sempre cor- Fiat para a substituição completa -tensionador. Qualquer reparação
retamente afivelado. dos dispositivos, incluindo os cintos deve ser feita por pessoal qualifica-
de segurança. do e autorizado. Procure sempre a
Os pré-tensionadores dos bancos Rede Assistencial Fiat.
dianteiros se ativam somente se os res-
pectivos cintos estiverem corretamente Intervenções que acarre-
colocados nas fivelas. tem colisões, vibrações ou LIMITADORES DE CARGA
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- aquecimentos localizados
(superiores a 100°C por uma dura- Os limitadores de carga estão
nadores, pode-se verificar emissão de presentes somente nos cintos com
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial ção máxima de 6 horas) na zona
do pré-tensionador podem provocar pré-tensionador, seja mecânico ou
e não indica um princípio de incêndio. elétrico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- DIANTEIROSETRASEIROSEQUIPADOSCOM
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como PRÏ TENSIONADOR POSSUEMEMSEUINTE-
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS guias, quebra-molas, etc. Para qual- rior um limitador de carga que permite
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR quer intervenção ou reparo, dirija- dosar a força com que o sistema que
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. age no tórax e nos ombros durante a
ria a sua substituição. ação de retenção dos cintos em caso
de colisão frontal.

A-16
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NS007
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 7 11 12 1

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS

20 19 18 17 16 15 14 13

fig. 27

1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3)"UZINA 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 6)42)0#OMPUTER 7)
$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 8)$IFUSORESDEARCENTRAISFIXOS 9) Interruptor de luzes de emergência
- 10)$IFUSORDEARPARAOPARA BRISA 11)!UTORRÉDIOGAVETAPORTA OBJETOSPARAALGUMASVERSÜES 12) Airbag do lado do
PASSAGEIROSEDISPONÓVEL PORTA OBJETOS 13) Porta-luvas - 14) Comandos de ventilação/ar-condicionado - 15) Comutador
de ignição - 16)4AMPADEACESSOÌCAIXADEFUSÓVEIS 17) Airbag do lado do motorista - 18) Alavanca para abrir o capô do
motor- 19)#OMANDOSDO-9#!2 20) Comandos
A-17
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

NP013
km/h rpmx100

A B C D E
fig. 28

A - Velocímetro.
B - Indicador de nível de combustível.
C -$ISPLAYELETRÙNICO
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-18
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO Em caso de superaqueci-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mento, desligar o motor e
BORDO MOTOR - fig. 30 providenciar o reboque do
Em regime de funcionamento, nor-
veículo à concessionária Fiat mais A
próxima.
VELOCÍMETRO - fig. 29 malmente, o ponteiro deve estar sobre
os valores centrais da escala. Se che-
Localizado no quadro de instrumen-
tos, serve para indicar a velocidade de
gar perto da marca vermelha na escala Observação:
B-fig. 30, significa que o motor está H - do inglês hot: quente
deslocamento do veículo.
sendo muito solicitado e é necessário
Ao colocar a chave de ignição na po- reduzir a exigência de desempenho. C - do inglês cold: frio
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e
Viajando a velocidade muito baixa
do conta-giros percorrem toda a escala Advertência: se o indicador esti-
com clima muito quente, o ponteiro
e retornam no início demonstrando fun- ver no início da escala (temperatura
pode chegar perto da marca vermelha.
cionamento normal dos instrumentos. baixa) com a luz-espia de excesso
A quilometragem parcial e total, po- de temperatura A-fig. 30 ou com a
dem ser visualizadas através do display. luz-espia U do sistema de injeção
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
NP015

NP016
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nestes casos, não serão
km/h B cobertos pela Garantia.
A

fig. 29 fig. 30
A-19
CONTA-GIROS Observação: DISPLAY
rpm - rotações por minuto
O ponteiro sobre as marcas verme- ELETRÔNICO
lhas A-fig. 31 indica um regime de ro- INDICADOR DO NÍVEL DE
tações muito elevado, que pode causar COMBUSTÍVEL - fig. 32
– MY CAR
danos ao motor e, portanto, deverá ser
evitado. O ponteiro indica a quantidade
aproximada de combustível existente DISPLAY MULTIFUNCIONAL - fig. 33
Ao colocar a chave de ignição na po-
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e no tanque. O veículo é equipado de display mul-
do conta-giros percorrem toda a escala O acendimento contínuo da luz-es- tifuncional e apresenta ideogramas, in-
e retornam no início demonstrando fun- pia de reserva A-fig. 32 indica que no formações numéricas e mensagens de
cionamento normal dos instrumentos. tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros texto.
de combustível. O padrão e a quantidade de caracte-
ADVERTÊNCIA: o sistema de con- E -EMPTY TANQUEVAZIO res das mensagens exibidas variam de
trole da injeção eletrônica inter- F -FULL TANQUECHEIO acordo com o tipo do display, com a
rompe o fluxo de combustível quan- versão do veículo e os equipamentos
do o motor estiver com excesso de Ver observação no item opcionais que estão presentes no mes-
rotações, com consequente perda “Estacionamento” no capítulo B mo.
de potência do próprio motor. “Uso correto do veículo”.
Advertência: o acionamento
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.
NS081

NP018

NP130
rpmx100

A
AUTO

fig. 31 fig. 32 fig. 33


A-20
Informações presentes na tela BOTÕES DE COMANDO - fig. 34 MENU PRINCIPAL
Standard (padrão):
(+) - Para navegar na tela e nas cor- O menu é composto por uma série
A $ATA respondentes opções, para cima ou pa- de funções dispostas de modo “circu-
B )NDICA ÎODAMODALIDADEDOCÊM- ra aumentar o valor visualizado. lar” cuja seleção, realizada através dos
A
BIO$UALOGIC®SEPREVISTA (-) - Para navegar na tela e nas corres- botões + e -, permite o acesso às diver-
C - Hora pondentes opções, para baixo ou para sas operações de escolha e definição
diminuir o valor visualizado. SETUP INDICADASASEGUIR
D (ODÙMETROVISUALIZA ÎODOSQUI-
LÙMETROSPERCORRIDOS O menu principal pode ser ativado
Menu ESC com uma pressão breve do botão ME-
E 4EMPERATURAEXTERNA NU ESC.
F - Vencimento do prazo da manu- Pressão breve permite:
Com pressões individuais das teclas
tenção programada - entrar e sair do menu "My Car"; + ou - é possível navegar no menu prin-
- confirmar o ajuste ou função sele- cipal.
NOTA: com a chave retirada, ao cionada;
abrir uma porta dianteira, o dis- - interromper a visualização das NOTA: com o veículo em movi-
play se ativa, exibindo por alguns mensagens de advertência no display, mento, por razões de segurança,
segundos a hora e os quilômetros quando presente. é possível ter acesso somente ao
percorridos. menu reduzido (função “Beep
Pressão prolongada permite:
- sair das telas de ajuste sem memo- Velocida.”) e regulagem do dimmer
rizar e retornar à tela anterior ou à tela (luminosidade do painel). Com o
standard. veículo estacionado é possível ter
acesso ao menu estendido.
F0Q3294G

5 +
MENU
ESC

( –

fig. 34
A-21
Português
Exemplo:
Exemplo: Mês
Español Deutsch
Ano Dia

NP131
Français English
Italiano
MENU ESC
MENU ESC L L
Pressão breve Ilum. Beep Velocida.
L Pressão breve
do botão
do botão Saída Menu 8:30 8:30 Sensor faróis
L 8:30
M M 8:30
Se previsto
M
M
Se previsto
L
Bag passageiro M
Se previsto
8:30
Sensor chuva
Se previsto
8:30
L M
L
Revisão M
8:30
Dados trip B
8:30
L M
M L
Vol. teclas
8:30 Acertar hora 6
M 8:30
L M
Vol. avisos
L
8:30
M M
Ajustar data
8:30
Idioma M M Ver rádio
L 8:30 Unid. medida 6 8:30
L
8:30
L L
fig. 35
A partir da tela standard, para ter acesso à navegação, pressionar brevemente o botão MENU ESC. Para navegar dentro
do menu, pressionar os botões + ou -.
A-22
FUNÇÕES NO DISPLAY Para definir o limite de velocidade NOTA: a definição é possível
desejado, proceder como indicado a entre 30 e 220 km/h, ou 20 e 135
seguir: mph, (ver o parágrafo “Regulagem
ILUMINAÇÃO - DIMMER (Ilum.)
- Pressionar o botão MENU ESC bre- da unidade de medida (Unid. medi- A
Esta função permite a regulagem em vemente para entrar no menu principal da)” neste capítulo. A cada pressão
NÓVEISCOMACHAVEEM-!2ECOM - Pressionar o botão + ou - para na- no botão + ou - é determinado o
LUZESDEPOSI ÎOACESAS DAINTENSIDA- vegar até a função escolhida; aumento / diminuição de 5 unida-
de luminosa do quadro de instrumentos des. Ao manter pressionado o botão
SERIGRAFIA PONTEIROSEDISPLAY/BSAS - Pressionar o botão MENU ESC para + ou - se obtém o aumento / dimi-
LUZES ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO  entrar na função a ser configurada; nuição rápida automática. Quando
Para regular a intensidade luminosa, - Pressionar + ou - para selecionar se está próximo do valor desejado,
proceder como indicado a seguir: /NATIVADO OU/FFDESATIVADO completar a regulagem com pres-
.OCASODESELECIONAR/FFDESATIVA- sões individuais.
0RESSIONAROBOTÎO OU PARATER
acesso à função Iluminação; DO PRESSIONARMENU ESC brevemente
para memorizar e voltar à tela anterior
0RESSIONAR OU PARAREGULARONÓ- ou prolongadamente para retornar à ADVERTÊNCIA: esta função é
vel de intensidade luminosa; tela anterior sem memorizar. meramente adicional, não visa subs-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- tituir nem exclui a responsabilidade
.OCASODESELECIONAR/NATIVADA
vemente para memorizar e retornar à pressionar MENU ESC brevemente e do motorista em manter-se atento a
tela Standard. fazer cumprir a velocidade indicada
selecionar o limite de velocidade dese-
para as rodovias transitadas.
jado através da pressão dos botões + ou
LIMITE DE VELOCIDADE -. Pressionar MENU ESC brevemente
(BEEP VELOCIDA.) para confirmar a escolha ou prolonga-
Essa função permite estabelecer o li- damente para retornar à tela anterior
mite de velocidade do veículo e avisar sem memorizar.
ao usuário quando o mesmo for ultra-
PASSADOVEROCAPÓTULOh,UZES ESPIAE
MENSAGENSv 

A-23
SENSOR CREPUSCULAR - (SENSOR SENSOR DE CHUVA DADOS TRIP B (TRIP PARCIAL)
DE FARÓIS)
%SSAFUN ÎOPERMITEREGULAREM %STAFUN ÎOPERMITEATIVAR/N OUDE-
Essa função permite regular a sensi- NÓVEIS A SENSIBILIDADE DO SENSOR DE SATIVAR/FF O4RIP"TRIPPARCIAL 0ARA
bilidade do sensor crepuscular - auto chuva. maiores informações consultar a seção
LAMPEMTRÐS NÓVEIS Para definir o nível de sensibilidade h4RIPCOMPUTERv
Nível 1 - Mínima sensibilidade desejado, proceder como indicado a 0ARAATIVARDESATIVAR/N/FF PROCE-
Nível 2 - Média sensibilidade seguir: der como indicado a seguir:
Nível 3 - Máxima sensibilidade - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal vemente para entrar no menu principal
Quanto maior a sensibilidade, menor
será a intensidade de luz externa ne- - Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para na-
cessária para comandar o acendimento vegar até a função escolhida; vegar até a função escolhida;
dos faróis baixos, luzes de posição e luz - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar o botão MENU ESC para
de placa. entrar na função a ser configurada. O entrar na função a ser configurada;
Para ajustar o nível de sensibilidade, display exibe de modo intermitente o - Pressionar o botão + ou - para sele-
proceder como indicado a seguir: “nível” da sensibilidade definido ante- CIONAR/N ATIVADOOU/FF DESATIVADO
riormente;
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar brevemente o botão ME-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão + ou - para efe- NU ESC para memorizar e retornar à
tuar a regulagem; tela anterior ou prolongadamente para
- Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar brevemente o botão ME- retornar à tela anterior sem memorizar.
NU ESC para memorizar e retornar à - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; retornar à tela standard.
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
tuar a regulagem; retornar à tela standard.
- Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à
tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard.
A-24
RELÓGIO (ACERTAR HORA) - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão + ou - para efe-
tuar o ajuste; tuar o ajuste;
Essa função permite o ajuste do reló-
gio através das opções: “Hora” e “For- - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar brevemente o botão
mato”. confirmar o ajuste e retornar à tela an- MENU ESC, o display exibe de modo A
terior; intermitente “o mês”;
Para a regulagem, proceder como
indicado a seguir: No caso de selecionar a opção “For- - Pressionar o botão + ou - para efe-
mato”: o display exibe: “12h” ou “24h”; tuar o ajuste;
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão + ou - para efetu- - Pressionar brevemente o botão
ar a seleção no modo “12h” ou “24h”; MENU ESC, o display exibe de modo
- Pressionar o botão + ou - para na- intermitente “o dia”;
vegar até a função escolhida; - Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à - Pressionar o botão + ou - para efe-
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para tuar o ajuste.
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar.
O display exibe: “Hora” ou “Forma-
to”;
- Pressionar prolongadamente para NOTA: cada pressão nos botões +
retornar à tela standard. ou - determina o aumento ou a dimi-
- Pressionar o botão + ou - para na- nuição de uma unidade. Ao manter
vegar dentre as duas opções; DATA (AJUSTAR DATA) pressionado o botão se obtém o
$EPOISDETERSELECIONADOAOP ÎO aumento / diminuição rápido auto-
que se deseja modificar, pressionar bre- Esta função permite a atualização da mático. Quando se está próximo do
vemente o botão MENU ESC; DATADIAnMÐSnANO  valor desejado, completar a regula-
No caso de selecionar a opção “Ho- Para atualizar, proceder como indi- gem com pressões individuais.
ra”: o display exibe de modo intermi- cado a seguir:
tente as “horas”; - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar brevemente o botão ME-
vemente para entrar no menu principal NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão + ou - para efe- tela anterior ou prolongadamente para
tuar o ajuste; - Pressionar o botão + ou - para na- retornar à tela anterior sem memorizar.
- Ao pressionar o botão MENU ESC vegar até a função escolhida;
- Pressionar prolongadamente para
brevemente, o display exibe de modo - Pressionar o botão MENU ESC para retornar à tela standard.
intermitente os “minutos”; entrar na função a ser configurada;
O display exibe de modo intermiten-
te “o ano”;
A-25
REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Pressionar o botão + ou - para sele-QUILÙMETROSPORLITRO v hLKMLITROS
ÁUDIO (VER RÁDIO) CIONAR/N ATIVADOOU/FF DESATIVADO ACADAQUILÙMETROS vOUhMPGMI-
- Pressionar brevemente o botão ME- LHASPORGALÎO vCONFORMEDEFINIDOA
ATENÇÃO: o display apresenta NU ESC para memorizar e retornar à UNIDADEANTERIORMENTEEMh$ISTÊNCIASv
informações referentes ao autorrá- tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe-
dio apenas se o mesmo for o modelo retornar à tela anterior sem memorizar. tuar a escolha;
original montado pela Fiat. - Pressionar prolongadamente para - Pressionar brevemente o MENU
Esta função permite visualizar no retornar à tela standard. ESC para memorizar e retornar à tela
display informações relativas ao autor- anterior ou prolongadamente para re-
rádio. UNIDADE DE MEDIDA (UNID. tornar à tela anterior sem memorizar.
MEDIDA) .OCASODESELECIONARAOP ÎOh$IS-
- Rádio: frequência ou mensagem
2$3DAESTA ÎOSELECIONADA ATIVA ÎO Esta função permite a definição das TÊNCIAv PRESSIONANDO BREVEMENTE O
da busca automática ou AutoStore; unidades de medida através das opções botão MENU ESC, o display exibe a
#$ÉUDIO #$-0NÞMERODAMÞ- PARAALGUMASVERSÜES h#ONSUMOSv DISTÊNCIAEMKMOUMI
sica; h$ISTÊNCIASvEh4EMPERATURAv - Pressionar o botão + ou - para efe-
Para definir a unidade de medida de- tuar a escolha;
#$#HANGERNÞMERODO#$ENÞ-
mero da música; sejada, proceder como indicado a seguir: - Pressionar brevemente o botão ME-
0ARAVISUALIZAR/N OUELIMINAR/FF - Pressionar o botão MENU ESC bre- NU ESC para memorizar e retornar à
as informações do autorrádio no dis- vemente para entrar no menu principal tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar.
play, proceder como indicado a seguir: - Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão MENU ESC bre- retornar à tela standard.
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; .OCASODESELECIONARAOP ÎOh4EM-
- Pressionar o botão + ou - para na- peratura”: pressionando brevemente o
vegar até a função escolhida; 3ERÎOVISUALIZADASASOP ÜESPARA botão MENU ESC, o display exibe a
- Pressionar o botão MENU ESC para ALGUMASVERSÜES h#ONSUMOSv h$IS- TEMPERATURAEMŽ#GRAUSCENTÓGRADOS
entrar na função a ser configurada; TÊNCIASvEh4EMPERATURAv OUŽ&GRAUS&ARENHEIT 
No caso de selecionar a opção “Con- - Pressionar o botão + ou - para efe-
sumos”: pressionando brevemente o bo- tuar a escolha;
tão MENU ESC, o display exibe “km/l
A-26
- Pressionar brevemente o botão ME- SINAL ACÚSTICO DE AVARIAS/ REGULAGEM DO VOLUME DAS
NU ESC para memorizar e retornar à AVISOS (VOL. AVISOS) TECLAS (VOL. TECLAS)
tela anterior ou prolongadamente para
%STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM  %STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM 
retornar à tela anterior sem memorizar.
NÓVEIS OVOLUMEDOSINALACÞSTICOQUE NÓVEIS OVOLUMEDOSINALACÞSTICOQUE
A
- Pressionar prolongadamente para acompanha as visualizações de avaria/ acompanha a pressão dos botões ME-
retornar à tela standard. aviso. NU ESC, + ou -.
Para definir o volume desejado, pro- Para definir o volume desejado, pro-
IDIOMA (Idioma) ceder como indicado a seguir: ceder como indicado a seguir:
As visualizações do display podem - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
ser representadas nas seguintes línguas: vemente para entrar no menu principal vemente para entrar no menu principal;
)TALIANO %NGLISH $EUTSCH 0ORTUGUÐS - Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para na-
Español, Français. vegar até a função escolhida; vegar até a função escolhida;
Para definir o idioma desejado, pro- - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar o botão MENU ESC para
ceder como indicado a seguir: entrar na função a ser configurada; entrar na função a ser configurada;
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão + ou - para efe-
vemente para entrar no menu principal tuar a regulagem; tuar a regulagem;
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar brevemente o botão ME- - Pressionar brevemente o botão ME-
vegar até a função escolhida; NU ESC para memorizar e retornar à NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar. retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para - Pressionar prolongadamente para
tuar a escolha do idioma; retornar à tela standard. retornar à tela standard.
- Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à
tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard.

A-27
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (REVISÃO)
Esta função permite visualizar as indicações relativas aos prazos quilométricos das revisões de manutenção.
Para consultar estas indicações proceder como indicado a seguir:
- Pressionar o botão MENU ESC brevemente para entrar no menu principal;
- Pressionar o botão + ou - para navegar até a função escolhida;
- Pressionar brevemente o botão MENU ESC, o display exibe o prazo em km ou mi em função do que foi definido ante-
RIORMENTEVEROPARÉGRAFOh5NID-EDIDAv 

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano,
PREVALECENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão
de carroceria OCORRERÉAUTOMATICAMENTEQUANDOACHAVEDEIGNI ÎOFORCOLOCADANAPOSI ÎOMAR, a partir dos 2.000 km faltantes para a
PRØXIMAREVISÎOOUADIASDATROCAANUALDOØLEODOMOTOR%SSASINFORMA ÜESSERÎOEXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARA
TROCADEØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMADOVENCIMENTOPREVISTO GIRANDOACHAVEDEIGNI ÎOPARAAPOSI ÎOMAR
o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede
Assistencial Fiat a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de
)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOEQUILOMETRAGEMFALTANTESPARAAPRØXIMAINTERVEN ÎO
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo
percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em con-
dições particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no
presente manual.
O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manutenção programada” no capítulo D). Aconselha-se deixar o
sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.

A-28
- Pressionar o botão + ou -, o display Para algumas versões a luz-espia õ Quando o prazo indicado para a tro-
exibe o prazo em dias para a troca de lampeja no quadro de instrumentos e, ca de óleo tiver vencido, será indicada
óleo do motor; para outras, será visualizada õ no dis- uma mensagem no display, obedecen-
- Pressionar brevemente o botão ME- play. DOÌPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIA A
EOUADVERTÐNCIA SEHOUVER EAPØSINI-
NU ESC para retornar à tela anterior; Quando for superado o valor de qui- cialização do quadro conforme a versão
- Pressionar o botão MENU ESC lometragem, o display standard indica de seu veículo.
prolongadamente para retornar à tela “0 Km” e o display multifuncional exibe
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia õ
standard.
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e,
para outras, será visualizada õ no display.
Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- Procure a Rede Assistencial Fiat que
realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
TÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVER nutenção programada” ou pelo “Plano NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO
dentro da faixa estabelecida para sua DEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET
visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. ou manutenção programada.
depois.
A indicação ocorrerá somente quan- Advertência para a troca anual do
do a chave de ignição for posicionada óleo do motor
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após
visualizados no display, automatica- inicialização do mesmo, obedecendo
mente, os quilômetros faltantes para a APRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAE
próxima revisão ou quando forem exce- OUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎO
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se-
dicado no display, após a inicialização gundos.
do quadro e obedecendo a prioridade
DASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA
SEHOUVER UMAMENSAGEMAOUSUÉRIO

A-29
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIR- - No display é visualizada a mensa-
BAG LADO PASSAGEIRO FRONTAL gem de pedido confirmação;

NP132
E SIDE BAG (BAG PASSAGEIRO) - Através da pressão dos botões + Bag Passageiro
(SE PREVISTOS) - fig. 36 ou -SELECIONAR3IM PARACONFIRMAR 8:30
AATIVA ÎODESATIVA ÎO OU.ÎO PARA
%STAFUN ÎOPERMITEATIVAR/N DE-
RENUNCIAR  MENU ESC
SATIVAR/FF OAIRBAGDOLADODOPASSA-
geiro e o side bag. - Pressionar brevemente o botão ME- + +
NU ESC para memorizar e retornar à
- -
Para configurar, proceder como indi-
tela anterior ou prolongadamente para
cado a seguir: Bag pass.: On Bag pass.: Off
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão MENU ESC bre- 8:30 8:30
- Pressionar prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal;
retornar à tela standard. MENU ESC
- Pressionar o botão + ou - para na- + +
vegar até a função escolhida; SAÍDA DO MENU (SAÍDA MENU) - -
- Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; Última função que encerra o ciclo de Confirmar: Sim Confirmar: Sim
definições listados na tela menu.
$EPOISDETERVISUALIZADONODIS- 8:30 8:30
PLAYAMENSAGEM"AGPASS/FF PARA Ao pressionar brevemente o botão
DESATIVAR OUAMENSAGEM"AGPASS MENU, o display retorna à tela stan- MENU ESC
/N PARAATIVAR ATRAVÏSDAPRESSÎODOS dard.
botões + ou -, pressionar novamente o
botão MENU ESC;
Bag Passageiro Bag Passageiro
8:30 8:30

ativado desativado
8:30 8:30

fig. 36
A-30
TRIP COMPUTER /h4RIP"v QUANDOATIVADONOMENU
presente somente na tela multifuncio-
- em caso de estacionamento do veí-
culo com o motor ligado por um tempo
nal, permite a visualização das seguin- prolongado.
Generalidades tes grandezas: A
/h4RIPCOMPUTERvPERMITEVISUALI- $ISTÊNCIAPERCORRIDA" Distância percorrida
zar, com a chave de ignição na posição #ONSUMOMÏDIO" )NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO
MAR, as grandezas relativas ao estado início da nova contagem.
6ELOCIDADEMÏDIA"
de funcionamento do veículo. Esta fun-
ção é composta de dois trip separados 4EMPODEVIAGEM"DURA ÎODA Consumo médio
DENOMINADOSh4RIP!vEh4RIP"vCAPA- CONDU ÎO 
Representa a média dos consumos
zes de monitorizar a “missão completa”
desde o início da nova contagem.
4RIP! EhMISSÎOPARCIALv4RIP" DO NOTA: o “Trip B” é uma função
VEÓCULOVIAGEM DEMODOINDEPENDEN- que pode ser excluída (ver o pará-
te um do outro. Consumo instantâneo
grafo “Dados do Trip B”). As gran-
Ambas as funções podem ser ajusta- dezas “Autonomia” e “Consumo Indica a variação, atualizada cons-
DASAZERORESET INÓCIODEUMANOVA instantâneo” não podem ser ajusta- tantemente, do consumo de combus-
MISSÎO  das a zero. tível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display
/h4RIP!vPERMITEAVISUALIZA ÎODAS será visualizada a indicação “---”.
seguintes grandezas: Grandezas visualizadas
- Autonomia; Velocidade média
$ISTÊNCIAPERCORRIDA Autonomia Representa o valor médio da veloci-
- Consumo médio; )NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER dade do veículo em função do tempo
#ONSUMOINSTANTÊNEO percorrida com o combustível presen- total transcorrido desde o início da nova
te dentro do reservatório, na hipótese contagem.
- Velocidade média; de prosseguir a marcha mantendo o
4EMPODEVIAGEMDURA ÎODECON- mesmo estilo de condução. No display Tempo de viagem
DU ÎO  será visualizada a indicação “----” ao 4EMPOTRANSCORRIDODESDEOINÓCIODA
verificar-se os seguintes eventos: nova contagem.
- valor de autonomia inferior a 50
km;

A-31
AVISO: na ausência de informa- - uma breve pressão para ter acesso AVISO: a operação de ajuste a
ções, todas as grandezas do Trip às visualizações das várias grandezas; zero efetuada na presença das visu-
computer visualizam a indicação - pressão prolongada para ajustar a alizações do “Trip A” efetua o reset
“---” no lugar do valor. Quando é ZERORESET EINICIARUMANOVACONTA- só das grandezas relativas à própria
restabelecida a condição de nor- gem. função.
mal funcionamento, a contagem das Nova contagem
várias grandezas retoma de modo
regular, sem haver nenhum ajuste a Inicia a partir de quando é efetuado Procedimento de início viagem
zero dos valores visualizados ante- um ajuste a zero: Com a chave de ignição na posição
riormente à anomalia, nem o início - “manual” por parte do usuário, atra- MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET
de uma nova contagem. vés da pressão do relativo botão; mantendo pressionado o botão TRIP
hAUTOMÉTICOvQUANDOAhDISTÊNCIA por mais de 2 segundos.
percorrida” atinge o valor, em função
Botão TRIP de comando - fig. 37 Saída do Trip
do display instalado de 3999,9 km ou
O botão TRIP, situado do lado da 9999,9 km ou quando o “tempo de via- 0ARASAIRDAFUN ÎO4RIP PRESSIONAR
alavanca direita, permite, com a chave GEMvATINGEOVALORDEHORAS o botão MENU ESC prolongadamente.
de ignição na posição MAR, ter acesso EMINUTOS 
à visualização das grandezas anterior-
- depois de cada desligamento e con-
mente descritas e também de ajustá-las
seguinte nova ligação da bateria.
a zero para iniciar uma nova contagem:
NS077

K u

TRIP

fig. 37
A-32
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
AVARIA DO AIRBAG
demonstrados apenas alguns exem-
SINALIZAÇÕES (vermelha) (se previsto)
plos de situações em que pode ocor-
rer o acendimento de uma luz-espia Girando a chave da ignição na posi- A
no quadro de instrumentos. ção MAR a luz-espia no quadro deve
ADVERTÊNCIAS GERAIS
acender e apagar após alguns segundos.
As sinalizações de advertência/ A luz-espia acende de modo perma-
avaria ocorrem através do acendimento FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha) nente, para algumas versões, quando o
de uma luz-espia no quadro de instru- airbag apresentar anomalias de funcio-
mentos, podendo ser acompanhada, em namento.
Girando a chave da ignição em MAR
algumas versões, por sinal sonoro e/ou
a luz-espia no quadro acende, mas deve
mensagens no display.
apagar após soltar o freio de mão. A luz- Se a luz-espia ¬ não
Estas sinalizações são sintéticas e -espia acende quando o nível do fluido acender ou se permanecer
cautelares com o objetivo de sugerir a dos freios no reservatório desce abaixo acesa com a chave na posi-
imediata ação que deve ser adotada pe- do nível mínimo. ção MAR, ou acender durante a
lo motorista, em situações que podem
marcha do veículo parar imediata-
levar o veículo a condições extremas
Se a luz-espia x acender durante mente o veículo e procurar a Rede
de uso. Esta sinalização não deve ser
a marcha, parar imediatamente e Assistencial Fiat.
considerada completa e/ou alternativa
ao especificado no presente manual de dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
uso e manutenção, o qual recomenda-
A avaria da luz-espia ¬
mos sempre uma atenta e aprofunda- FREIO DE MÃO é sinalizada pelo lampejo
da leitura. Em caso de sinalização de ACIONADO (vermelha) da luz-espia F. Isto ocorre
advertência/avaria, recorrer sempre ao
somente após alguns segundos de
conteúdo descrito no presente capítulo. Acende-se ao acionar o freio de mão. acendimento fixo da luz-espia F.

Se a luz-espia x acender durante


a marcha, verificar se o freio de
mão está acionado.

A-33
DESATIVAÇÃO DO EXCESSIVA TEMPERATURA
INSUFICIENTE CARGA DA
AIRBAG DO LADO DO DO LÍQUIDO DE
BATERIA (vermelha)
PASSAGEIRO E SIDE BAG ARREFECIMENTO DO
(amarelo âmbar) (se previsto) MOTOR (vermelha)
A luz-espia F no quadro acende Girando a chave da ignição na posi-
quando for desativado o airbag frontal ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
do lado do passageiro e side bag, por e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a
meio do My Car Fiat. CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei-
Com o airbag frontal do lado do pas- MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE maduras.
sageiro e side bag ativado, girando a imediatamente a Rede Assistencial
chave da ignição em MAR, a luz-espia Fiat.
F no quadro permanece acesa alguns Girando a chave da ignição em
segundos e em seguida se apaga. MAR, a luz-espia no quadro acende e
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar após alguns segundos.
DE ÓLEO DO MOTOR A luz-espia acende quando o motor
A luz-espia do airbag (vermelha)
frontal do passageiro e side está superaquecido.
bag F sinaliza também Girando a chave da ignição em MAR Se acender durante a marcha, parar
eventuais anomalias da luz-espia. a luz-espia no quadro acende e deve o veículo, manter o motor ligado e li-
Esta condição é sinalizada pelo lam- apagar logo que o motor funcione. geiramente acelerado para permitir a
pejo intermitente da luz-espia F. Na hipótese de uma baixa pressão de circulação do líquido de arrefecimento.
Neste caso é necessário parar ime- óleo no motor, a luz-espia permanece
diatamente o veículo e procurar a acesa no quadro de instrumentos. Se a luz-espia não se apa-
Rede Assistencial Fiat. gar em 2 a 3 minutos, ape-
Se a luz-espia acen- sar das precauções toma-
der durante a marcha do das, desligar o motor e solicitar
veículo, desligar imediata- assistência à Rede Assistencial Fiat.
mente o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

A-34
Se o motor funcionar sem o líqui- FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE
do de arrefecimento, seu veículo INCORRETO DAS PORTAS CONTROLE DO MOTOR
poderá ser seriamente danificado. E/OU PORTA-MALAS (amarelo âmbar)
Os reparos, nestes casos, não serão (vermelha)
Em condições normais, girando a
A
cobertos pela Garantia. Em algumas versões a luz-espia no chave da ignição na posição MAR a
quadro acende quando uma ou mais luz-espia acende e deve apagar quan-
ATENÇÃO: em caso de percursos PORTASINCLUINDOPORTA MALAS NÎOESTÎO do o motor funcionar. O acendimento
muito severos é recomendável manter perfeitamente fechadas. inicial indica o correto funcionamento
o motor funcionando e ligeiramente da luz-espia.
acelerado por alguns minutos antes de VELOCIDADE LIMITE Se a luz-espia permanecer acesa ou
desligá-lo. ULTRAPASSADA (amarelo acender durante a marcha sinaliza um
âmbar) mal funcionamento no sistema de ali-
REGULADOR DE A luz-espia acende no quadro de ins- mentação/ignição que pode provocar
VELOCIDADE trumentos quando o veículo ultrapassa elevadas emissões na descarga, possível
CONSTANTE - CRUISE a velocidade limite ajustada anterior- perda de desempenho, má dirigibilida-
CONTROL mente. de e consumo elevado.
(se previsto) (verde) Nestas condições pode-se prosseguir
Ao girar a chave na posição MAR a a marcha evitando solicitar grandes es-
CINTO DE SEGURANÇA forços ao motor ou altas velocidades.
luz-espia acende, mas deve apagar-se
(vermelha) O uso prolongado do veículo com a
depois de alguns segundos. A luz-espia
no quadro de instrumentos acende gi- luz-espia acesa fixa pode causar da-
Para algumas versões, ao posicionar nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
rando o anel do Cruise Control na po- a chave de ignição na posição MAR, a
sição ON. o mais rápido possível.
luz-espia do cinto de segurança lam-
peja durante alguns segundos indepen- A luz-espia apaga se o mal funcio-
dentemente do cinto de segurança estar namento desaparecer, mas o sistema
afivelado ou não. memoriza a sinalização;

A-35
Se, girando a chave da A luz-espia no quadro acende e CORRETOR ELETRÔNICO
ignição na posição MAR, a permanece acesa até o próximo abas- DE FRENAGEM EBD
luz-espia U não acender tecimento quando, no reservatório de INEFICIENTE (se previsto)
ou se, durante a marcha, acender-
-se procure a Rede Assistencial Fiat.
partida a frio, o nível de gasolina for
insuficiente ou estiver vazio. + O veículo está equipado
com corretor eletrônico de
6ERITEMh$IRIGIRCOMECONOMIAE SISTEMA ANTI- FRENAGEM %"$ %LETRONIC
respeitando o meio ambiente - Sistema -TRAVAMENTO DAS "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION
/"$vNOCAPÓTULO" RODAS ABS INEFICIENTE quando dispuser do sistema
(amarelo âmbar) FREIOS!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEO
RESERVA DE COMBUS- (se previsto) das luzes-espia no quadro de instru-
TÍVEL (amarelo âmbar) mentos x e > com o motor funcio-
Girando a chave da ignição em nando, indica uma anomalia no sis-
(se previsto)
MAR, a luz-espia no quadro acende e TEMA%"$NESTECASO COMFRENAGENS
Girando a chave para a posição deve apagar após alguns segundos. violentas, pode ocorrer um travamento
MAR, a espia acende e deve apagar-se A luz-espia acende quando o sistema precoce das rodas traseiras, com possi-
após alguns segundos. está ineficiente. Neste caso, o sistema bilidade de perda da direção. Procure
A luz-espia no quadro acende e de freio mantém inalterada a sua eficá- imediatamente a Rede Assistencial
permanece acesa até o próximo abas- cia, mas sem as potencialidades ofere- Fiat dirigindo com extrema cautela,
tecimento quando, no reservatório, CIDASPELOSISTEMA!"32ECOMENDA SE para a verificação do sistema.
restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de prudência de modo particular em todos
combustível. os casos de aderência não ideal. É ne-
cessário dirigir-se à Rede Assistencial
NIVEL INSUFICIENTE OU Fiat imediatamente.
FALTA DE GASOLINA NO
RESERVATÓRIO DE
PARTIDA A FRIO (amarelo
âmbar)
Girando a chave para a posição
MAR, a espia acende e deve apagar-se
após alguns segundos.

A-36
AVARIA NO SISTEMA DE
FARÓIS DE NEBLINA LUZES DE POSIÇÃO E
PROTEÇÃO DO VEÍCULO
(verde) (se previsto) FARÓIS (verde)
- FIAT CODE
(amarelo âmbar) A luz-espia no quadro acende quan- A
Girando a chave da ignição na posi- A luz-espia no quadro acende quan- do são ligadas as luzes de posição.
ção MAR a luz-espia no quadro deve do são acesos os faróis de neblina.
lampejar somente uma vez e depois
apagar. Se, com a chave na posição INDICADOR DE DIREÇÃO FARÓIS ALTOS (AZUL)
MAR, a luz-espia permanecer acesa, ESQUERDA (verde)
INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE- (intermitente)
MA&IATCODENESTECAPÓTULO  A luz-espia acende quando são liga-
A luz-espia no quadro acende quan- dos os faróis altos.
ATENÇÃO: o acendimento simul- do a alavanca de comando das luzes
TÊNEODASLUZES ESPIA U e Y indica DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI-
AVARIANOSISTEMA&IAT#/$% DESEMBAÇADOR DO
xo ou, juntamente com a seta direita, VIDRO TRASEIRO
quando for acionado o interruptor das (amarelo âmbar)
AVARIA DAS LUZES luzes de emergência. (se previsto)
EXTERNAS
(amarelo âmbar) INDICADOR DE DIREÇÃO O acendimento da luz-espia ocorre
Para algumas versões a mensagem é DIREITA (verde) quando é ligado o desembaçador tra-
visualizada no display quando for veri- (intermitente) seiro.
ficada uma anomalia em algumas luzes A luz-espia no quadro acende quan-
externas: do a alavanca de comando das luzes de
!ANOMALIAREFERENTEAESTASLÊMPA- DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
das pode ser: queima de uma ou mais ou, juntamente com a seta esquerda,
LÊMPADAS QUEIMADORELATIVOFUSÓVEL quando for acionado o interruptor das
de proteção ou interrupção da ligação luzes de emergência.
elétrica.

A-37
DESEMBAÇADOR DO SINALIZAÇÃO DE AVARIA POSSÍVEL PRESENÇA DE
PARA-BRISA NO SENSOR DE CHUVA GELO NA ESTRADA
(amarelo âmbar) (amarelo âmbar) (amarelo âmbar)
(se previsto) (se previsto)
Para algumas versões é visualizado
O acendimento da luz-espia ocorre O acendimento da luz-espia, ocorre no display quando a temperatura ex-
quando é ligado o desembaçador do quando for verificada uma anomalia no terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
para-brisa. sensor de chuva. Procure a Rede Assis- para advertir ao motorista da possível
tencial Fiat. presença de gelo na estrada.
SINALIZAÇÃO DE Em caso de avaria no sensor de chu-
AVARIA NO SENSOR CRE- va, o funcionamento do limpador é ob-
PUSCULAR - AUTO LAMP tido somente se ativado manualmente.
(faróis automáticos)
(amarelo âmbar)
(se previsto)
O acendimento da luz-espia, ocorre
quando for verificada uma anomalia no
SENSORDELUMINOSIDADEEXTERNA!UTO-
LAMP 0ROCUREARede Assistencial
Fiat.
Em caso de avaria no sensor de lumi-
nosidade externa, as luzes de posição
e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.

A-38
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

A
1 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO 2
do para-brisa.
1

NS008
2 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO 4 1
dos vidros laterais dianteiros. 3 km/h
4
3 - $IFUSORESCENTRAISELATERAISORIEN- 3
táveis.
3 2
4 - $IFUSORESFIXOSCENTRAISPARAENVIAR
ar aos ocupantes do banco traseiro.
5 - Aberturas laterais inferiores para
enviar ar aos pés do motorista e 5 3
do passageiro dianteiro.

fig. 38

A-39
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO Posição ¶ introdução do ar externo
REGULÁVEIS - fig. 39 aberta.
Os difusores podem ser orientados Posição v introdução do ar ex-
agindo nos relativos dispositivos de mo- COMANDOS - fig. 40 TERNOFECHADA$EVESERUTILIZADAPRE-
do a orientá-los para a posição desejada. A - Seletor para ligar o ventilador. ferencialmente se trafega por regiões
A $IFUSORESCENTRAISORIENTÉVEIS B - Seletor para a distribuição do ar.
poeirentas ou com muita poluição do
B $IFUSORESLATERAISORIENTÉVEIS ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS 
« - Fluxo de ar direcionado para o
C $IFUSORESCENTRAISPARAOCUPANTES Para ligar a ventilação, preceder co-
corpo dos passageiros; nesta po-
DOBANCOTRASEIROOFLUXODEARPODESER mo a seguir:
sição, manter os difusores centrais
INTERROMPIDOOUREGULADO ELATERAISFIXOS 1) $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
e laterais completamente abertos.
O fluxo de ar também pode ser in- completamente abertos.
terrompido ou regulado fechando os - - Fluxo de ar direcionado para o
para-brisa. 2) Seletor para a temperatura do ar:
difusores orientáveis. apontar no setor azul.
C - Cursor para ligar a função de re-
NS009
circulação, eliminando a entrada de ar 3) Seletor do ventilador: posicionar
C C na velocidade desejada.
externo.
A A 4) Seletor para a distribuição do ar:
RDS
apontar na posição «.
5) Cursor para a recirculação de ar
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO

na posição ¶, equivalente à introdu-


SRC BAND
MUTE AS

ção de ar externo.
Com o cursor na posição v é ativa-

NS048
da somente a circulação do ar interno.

C ADVERTÊNCIA: a função de
recirculação é útil principalmente
MENU
RDS

DISP
em condições de forte poluição
externa (engarrafamentos, trânsito
BT

A B
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
SRC BAND

B
MUTE AS

C em túnel etc.). Não é aconselhado,


no entanto, um uso muito prolonga-
do desta função, especialmente se
fig. 39 fig. 40 houver muitas pessoas no veículo.
A-40
AQUECIMENTO AQUECIMENTO 4) Cursor de recirculação: para ob-
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Para ligar o aquecimento, proceder car o cursor da recirculação de ar para a
COMANDOS - fig. 41 como a seguir: posição, v equivalente à circulação A
1) Seletor para a temperatura do ar: somente do ar interno.
A - Seletor para regular a temperatura ponteiro no setor vermelho.
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- Para se evitar a sensação de enjoo,
RAAMBIENTE  2) Seletor do ventilador: botão na fechar os difusores centrais quando for
velocidade desejada. utilizar o aquecimento.
B - Cursor para ligar a função de re-
circulação, eliminando a entrada de ar 3) Seletor para distribuição do ar:
externo. « - Fluxo de ar direcionado para o ADVERTÊNCIA: a função de
Posição ¶ introdução do ar externo corpo dos passageiros; nesta po- recirculação é útil principalmente
aberta. sição, manter os difusores centrais em condições de forte poluição
e laterais completamente abertos. externa (engarrafamentos, trânsito
Posição v introdução do ar ex-
TERNOFECHADA$EVESERUTILIZADAPRE- ¬ - Fluxo de ar direcionado para os em túnel etc.). Não é aconselhado,
pés e corpo. no entanto, um uso muito prolonga-
ferencialmente se trafega por regiões do desta função, especialmente se
poeirentas ou com muita poluição do « - Fluxo de ar direcionado para os houver muitas pessoas no veículo.
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS  pés.
C - Seletor para ligar o ventilador. ƒ - Fluxo de ar direcionado para os
pés e para-brisa. DESEMBAÇAMENTO
D - Seletor para a distribuição do ar.
- - Fluxo de ar direcionado para o Algumas versões possuem desemba-
para-brisa. çamento do vidro traseiro e do para-
NS010

-brisa.

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

A B C D
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS

fig. 41
A-41
Vidro traseiro - Ativação B-fig. 42 Automaticamente: Se os requisitos são válidos, o sistema
- Após 20 minutos de funcionamento. é ativado.
A ativação da função de desemba-
çamento do vidro traseiro tem três re- - Se a tensão da bateria cair abaixo Sempre que a função está ativada, a
quisitos: de 11,5 V, por um período mínimo de 5 LÊMPADAINDICADORANOBOTÎOÏACESA
"OTÎODODESEMBA AMENTODOVI- segundos. Se há aumento da tensão da
dro traseiro ligado; bateria acima de 12,5 V por um período Desativação
mínimo de tempo de 15 segundos, o O sistema pode ser desativado da se-
- Se a rotação no motor for superior
sistema é reativado. guinte maneira:
a 800 rpm;
- Se a rotação do motor for menor ou Manualmente:
- Se o nível de tensão da bateria for
igual a 800 rpm. - Acionando a tecla correspondente.
superior a 12,5 volts.
4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTEJADE- Automaticamente:
Se os requisitos são válidos, o sistema
sembaçado, é aconselhável desligar o
é ativado. - Após 3 minutos de funcionamento.
botão.
- Se a rotação do motor for menor ou
Desativação
Vidro dianteiro - Ativação A-fig. 42 igual a 800 rpm;
O sistema pode ser desativado da se- Se a tensão da bateria cair abaixo de
A função de desembaçamento do
guinte maneira: 11,5 volts por um período mínimo de
para-brisa tem uma duração máxima
Manualmente: de 3 minutos e este tempo é reiniciado 5 segundos. Se há aumento de tensão
- Acionando a tecla correspondente. a cada ativação do botão. No final deste da bateria acima de 12,5 volts por um
tempo a função é desativada. período mínimo de 15 segundos, o sis-
A ativação da função de desembaça- tema é reativado.
4ÎOLOGOOPARA BRISAESTEJADESEMBA-
NP160

mento do para-brisa tem três requisitos:


"OTÎODODESEMBA AMENTODOPA- çado, é aconselhável desligar o botão.
A ra-brisa ligado; O vidro traseiro térmico e o para-bri-
- Se a rotação do motor for superior sa térmico não operam simultaneamen-
5 - + te. O para-brisa térmico terá prioridade
MENU a 800 rpm;
( –
ESC
de funcionamento sobre o vidro traseiro
- Se o nível de tensão da bateria for térmico.
superior a 12,5 volts.
B
fig. 42
A-42
Funcionamento
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:
A
1º acionamento 2º acionamento Desembaçamento traseiro Desembaçamento dianteiro
"OTÎODOVIDROTÏRMICO
Não ocorreu acionamento Ligado $ESLIGADO
traseiro ligado
"OTÎODOVIDROTÏRMICO "OTÎODODESEMBA ADOR
$ESLIGADO Ligado
traseiro ligado dianteiro ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO
Não ocorreu acionamento $ESLIGADO Ligado
ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO "OTÎODOVIDROTÏRMICO
$ESLIGADO Ligado
ligado traseiro ligado

Quando o vidro térmico traseiro está O vidro térmico traseiro somente vol- zo de 3 minutos de funcionamento do
ligado e é acionado o botão do para- tará a funcionar depois de decorrido o desembaçador dianteiro. Nesse caso, a
-brisa térmico, podem ocorrer as se- prazo de 3 minutos de funcionamento contagem de tempo de funcionamento
guintes situações: do para-brisa térmico. Nesse caso, a do vidro térmico traseiro irá considerar
1- O para-brisa térmico tem prio- contagem de tempo de funcionamento o tempo decorrido anteriormente e fun-
ridade, então funcionará a partir do DOVIDROTÏRMICOTRASEIROREINICIARÉA cionará até completar os 20 minutos.
acionamento do botão relativo por três MINUTOS
minutos. 3- Se o acionamento do botão do Nota: se ligar o aquecedor junto
2- Se o acionamento do botão do para-brisa térmico tiver ocorrido nos com o desembaçador dianteiro terá
para-brisa térmico tiver ocorrido nos 10 minutos finais de funcionamento do melhor eficiência para desembaçar.
10 primeiros minutos de funcionamen- VIDROTRASEIROTÏRMICOTOTALDEMINU-
TODOVIDROTÏRMICOTRASEIROTOTALDE TOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO/
MINUTOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO vidro traseiro térmico somente voltará
a funcionar depois de decorrido o pra-
A-43
AR-CONDICIONADO Posição ¶ introdução do ar externo CONDICIONAMENTO DO AR
aberta. (RESFRIAMENTO)
Posição v introdução do ar ex- Para obter um resfriamento rápido
O sistema utiliza fluido refrige- do habitáculo em veículos equipados
TERNOFECHADA$EVESERUTILIZADAPRE-
rante R134a que, em caso de vaza- com ar-condicionado, operar o sistema
ferencialmente se trafega por regiões
mentos acidentais, não prejudica conforme indicado:
poeirentas ou com muita poluição do
o meio ambiente. Nunca utilizar
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS  1) Seletor para a temperatura do ar
o fluido R12, incompatível com os
componentes do próprio sistema. C - Seletor para ligar o ventilador e o A-fig. 43 totalmente posicionado à es-
AR CONDICIONADO/,%$DOBOTÎOACE- querda.
so indica que o ar-condicionado está 2) Seletor do ventilador C-fig. 43
COMANDOS - fig. 43 ligado. posicionado na velocidade máxima.
A - Seletor para regular a temperatura D - Seletor para a distribuição do ar. 3) Seletor de distribuição do ar
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  « - Fluxo de ar direcionado para o D-fig. 43 apontado para O; controlar
B - Cursor para ligar a recirculação corpo dos passageiros; nesta po- para que todas as saídas de ar estejam
do ar, eliminando a entrada de ar ex- sição, manter os difusores centrais totalmente abertas.
terno. e laterais completamente abertos. Com o cursor na posição v é ativa-
¬ - Fluxo de ar direcionado para os da somente a circulação do ar interno.
pés e corpo. Algumas versões estão equipadas
« - Fluxo de ar direcionado para os com filtro antipólen, instalado na caixa
pés. de ventilação/ar-condicionado, com o
ƒ - Fluxo de ar direcionado para os objetivo de filtrar o ar enviado para o
NS010

pés e para-brisa. interior do veículo.


- - Fluxo de ar direcionado para o Caso seja observado uma diminuição
para-brisa. na vazão de ar pelos difusores, verificar
RDS
ASCONDI ÜESDOFILTROSEDISPONÓVEL E
SUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI-
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

A B C D
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS

ção do filtro antipólen e carvão ativado


no Plano de Manutenção no capítulo D.
4) Ligar o ar-condicionado apertan-
fig. 43 do o seletor C-fig. 43.
A-44
5) Se possível, abrir totalmente, ou 2) Seletor para a temperatura do ar: ADVERTÊNCIA: trafegando em
pelo menos um pouco, as janelas das COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA estradas de terra ou regiões poeiren-
portas dianteiras por um breve período PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA- tas em geral, é aconselhado ativar a
AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES recirculação do ar para prevenir a A
haja uma circulação mais intensa do 3) Cursor do ventilador: posicionar infiltração de poeira, ou outro tipo
ar no habitáculo. Em seguida, fechar as na velocidade máxima. de particulas no interior do veículo.
janelas.
4) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em -. ADVERTÊNCIA: para plena efici-
AQUECIMENTO
5) Recirculação do ar: desligada. ência na operação de desembaça-
Para as funções de aquecimento e Após o desembaçamento, usar os co- mento, mantenha a parte interna
ventilação, não ligar o condiciona- mandos para manter as perfeitas condi- dos vidros sempre limpa e desen-
dor, mas utilizar o sistema normal de ções de visibilidade. gordurada. Para limpeza dos vidros,
AQUECIMENTOEVENTILA ÎOVERCAPÓTULO use apenas detergente neutro e
ANTERIOR  água. Não utilize produtos à base
RECIRCULAÇÃO
de silicone para a limpeza de partes
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO Com o cursor posicionado em v, plásticas, principalmente o painel,
O ar-condicionado é muito útil pa-
é ativada somente a circulação do ar pois o silicone se evapora quan-
ra acelerar o desembaçamento, pois
interno. do exposto ao sol, condensando-se
desumidifica o ar. É suficiente regular sobre a superfície interna do vidro
os comandos para a função de desem- ADVERTÊNCIA: com a tempe- e prejudicando o desembaçamento
baçamento e ativar o condicionador, ratura externa muito alta, a recir- e a visibilidade noturna.
apertando o seletor C-fig. 43. culação acelera o resfriamento do
ar. Além disso, é particularmente
Para-brisa e vidros laterais útil em condições de forte poluição
externa (engarrafamentos, trânsito
1) Condicionador de ar ligado: sele- em túnel etc.). Não é aconselhado,
tor C-fig. 43. no entanto, um uso muito prolonga-
do desta função.

A-45
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 44 Faróis baixos - fig. 45
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro da posição 6 à posição 2.
de instrumentos acende-se a respectiva
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. Faróis altos - fig. 46
Em caso de necessidade, é possível Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter-
nas e das setas.
sinalizar a presença do veículo à noite, posição 2 e puxando a alavanca em
acendendo as luzes de posição depois direção ao volante até o final de curso
A iluminação externa funciona so- da chave retirada da ignição. ŽESTÉGIO 
mente com a chave de ignição na po-
Acendem-se girando a empunhadura No quadro acende-se a luz-espia
sição MAREXCETOFUN ÎO&OLLOWME
HOMEELUZESDEPOSI ÎO 
da alavanca esquerda para a posição 1.
6 A-fig. 44. Apagam-se puxando a alavanca em
Com a chave de ignição na posi-
Se desejar acender as luzes de posi- direção do volante novamente, até o
ção MAR e luzes de posição acesas,
ção apenas do lado direito, deslocar a FINALDECURSOŽESTÉGIO 
iluminam-se os ideogramas no quadro
alavanca de seta para cima e do lado
de instrumentos e alguns símbolos dos
esquerdo, para baixo.
comandos situados no painel de instru-
mentos.
NS052

NS053

NS016
km/h km/h km/h

fig. 44 fig. 45 fig. 46


A-46
Lampejos - fig. 48 Sistema Follow me Home - fig. 48 e Se a alavanca for acionada por mais
49 de 2 segundos, o comando não reco-
São feitos puxando a alavanca em
nhece como funcionamento da função
DIRE ÎOAOVOLANTEŽESTÉGIO  Este sistema permite manter o farol
ligado por 30 segundos até um tempo
e a luz do farol é desligada. A
Luzes de direção (setas) - fig. 47 máximo de 210 segundos, ou seja, 7 Uma vez ativado, durante 20 segun-
acionamentos consecutivos da alavan- dos, aparecerá no display do quadro de
$ESLOCANDOAALAVANCA instrumentos, uma indicação de que o
ca de luzes de posição, no sentido in-
para cima - ativa-se a seta direita; dicado na fig. 48, depois de desligada sistema está ativo com o tempo de du-
para baixo - ativa-se a seta esquerda. a chave de ignição. ração para o qual foi ajustado.
No quadro de instrumentos acende-se O sistema permite um tempo até 2 0ARADESATIVAROSISTEMA&OLLOW ME
com intermitência a luz-espia Ÿ ou Δ. MINUTOSPARAQUEOhFOLLOWMEvSEJA Home basta manter a alavanca de co-
As setas são desativadas automatica- acionado. Após este tempo, ligar e des- mando na posição de faróis altos, du-
mente quando o veículo volta a prosse- ligar a chave para o acionamento da rante um tempo superior a 2 segundos.
guir em linha reta. função. Uma outra maneira de se desligar este
sistema é girando a chave de ignição na
Caso queira dar um sinal de luz rapi- O acionamento da alavanca corres-
posição MAR.
damente, mova a alavanca para cima ponde o acendimento da luz-espia 3
ou para baixo, sem chegar ao final do no quadro de instrumentos.
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
zinha ao ponto de partida.
NS054

NS018

NP205
km/h km/h

Follow me 120s

fig. 47 fig. 48 fig. 49


A-47
Sensor crepuscular 2 - Sensibilidade normal. ALAVANCA ESQUERDA INFERIOR
Auto Lamp - fig. 50 3 !LTASENSIBILIDADEACENDIMENTO (se disponível)
(Sensor de luminosidade externa) automático em condições de maior in-
Em algumas versões está presente TENSIDADELUMINOSAEXTERNA  Piloto automático (Cruise Control)
o sensor crepuscular - auto lamp que A sensibilidade do sensor das luzes é O piloto automático presente em
é constituído de um sensor com ,%$ REGULADAPELOMENU-Y#ARVERDISPLAY algumas versões, com controle eletrô-
infravermelho instalado no para-brisa, ELETRÔNICO MY CAR). nico, permite dirigir o veículo na ve-
para verificar as variações da intensi- locidade desejada sem apertar o pedal
dade luminosa externa.
O sensor das luzes não do acelerador. Isto reduz a fadiga da
O sensor das luzes é ativado girando verifica a presença de nebli- direção nos percursos de estrada, espe-
a alavanca esquerda no volante para na. Portanto, nestas con- cialmente em longas viagens, porque a
a posição A-fig. 50, deste modo dições, é necessário acender estas velocidade memorizada é mantida au-
habilita-se o acendimento automático luzes, se presentes, manualmente. tomaticamente.
das luzes de posição e dos faróis bai- O dispositivo é automaticamente
xos, ao mesmo tempo, em função da Após o acendimento automático desligado em um dos seguintes casos:
luminosidade externa. dos faróis, luzes de posição e luzes de - apertando o pedal do freio;
1 0OUCASENSIBILIDADEACENDIMEN- placa, é possível acender os faróis de
to automático em condições de menos NEBLINASEPRESENTES MANUALMENTE - apertando o pedal da embreagem;
INTENSIDADELUMINOSAEXTERNA Ao desligamento automático das lu- O dispositivo deve ser acionado so-
zes, desligam-se também os faróis de mente em 4ª ou 5ª marcha, em função
NEBLINASETIVEREMSIDOACESASANTE- DAVELOCIDADEDOVEÓCULO4RAFEGANDO
RIORMENTE  em descidas com o dispositivo aciona-
NS019

km/h

A No acendimento automático seguin- do, é possível que a velocidade do veí-


te, será necessário acender o farol de culo aumente ligeiramente em relação
neblina manualmente. à velocidade memorizada, por causa da
variação de carga do motor.
Com as luzes acesas automatica-
mente e na presença de comando de
desligamento pelo sensor, tem-se o des-
ligamento dos faróis e sucessivamente,
após cerca de 10 segundos, das luzes
fig. 50 de posição.
A-48
- Comandos - fig. 51 Um breve toque na alavanca B-fig. A extremidade da alavanca A-fig.
O piloto automático é comandado 51 PARACIMA+ PERMITEAUMENTARA 51 pode ser deixada constantemente
pela alavanca A-fig. 51. velocidade memorizada. na posição ON sem danificar o dispo-
A extremidade da alavanca A-fig. 51 Um breve toque na alavanca B-fig. sitivo. No entanto, recomenda-se desa- A
51 PARABAIXO- PERMITEDIMINUIRA tivar o dispositivo quando o mesmo não
pode assumir duas posições: for utilizado, girando o comutador na
velocidade memorizada.
OFF - nesta posição o dispositivo posição OFF para evitar memorizações
está desativado; A cada acionamento da alavanca B- acidentais de velocidade.
-fig. 51 a velocidade aumenta ou dimi-
ON - é a posição normal de fun- nui cerca de 1 km/h.
cionamento do dispositivo. Quando - Memorização da velocidade do
o dispositivo é ativado, no quadro de Ao permanecer com a alavanca po- veículo
instrumentos acende-se a luz-espia Ü. SICIONADAEM+ OU- AVELOCIDADE
Proceder como indicado a seguir:
JUNTAMENTECOMAMENSAGEMVISUALI- varia de modo contínuo. A nova velo-
ZADANODISPLAY  cidade atingida será automaticamente - girar a extremidade da alavanca A-
mantida. -fig. 51 em ON e pisando no pedal do
As posições +/- servem para memori- acelerador, levar o veículo à velocidade
zar e manter a velocidade do veículo ou Após o desligamento automático do
dispositivo, o botão C-fig. 51 permite desejada;
para aumentar ou diminuir a velocidade
memorizada. restabelecer a velocidade memorizada. - posicionar a alavanca AEM POR
ATENÇÃO: girando a chave da igni- pelo menos três segundos, depois soltá-
ção na posição STOP, ou a extremidade -lo: a velocidade do veículo é memo-
da alavanca A-fig. 51 na posição OFF, rizada e, portanto, é possível soltar o
a velocidade memorizada é cancelada pedal do acelerador.
e o sistema desligado. %MCASODENECESSIDADEPOREXEM-
NP135

km/h

PLO EMCASODEULTRAPASSAGEM ÏPOS-


sível acelerar pisando no pedal do
acelerador: ao soltar o pedal, o veículo
C B retornará à velocidade anteriormente
memorizada.
A
OFF
ON

fig. 51
A-49
- Restabelecimento da velocidade - Redução da velocidade memorizada Durante a marcha, estan-
memorizada Pode ser diminuida de dois modos: do o controle de velocida-
Se, o dispositivo foi desativado, por de ativado, não colocar a
- desativando o dispositivo e memo- alavanca de mudanças em ponto
exemplo, pisando no pedal do freio ou rizando em seguida a nova velocidade
da embreagem, para restabelecer a ve- morto.
atingida;
locidade memorizada, proceder como
indicado a seguir: ou
- posicionando a alavanca A-fig. 51 Aconselha-se acionar o
- acelere progressivamente até che- sistema de controle de velo-
gar a uma velocidade próxima daquela EM- ATÏOALCANCEDANOVAVELOCIDA-
de que permanecerá automaticamente cidade somente quando as
memorizada; condições do tráfego e da estrada
memorizada.
- engate a marcha selecionada no
A cada acionamento da alavanca permitam fazê-lo em plena segu-
momento da memorização da veloci-
corresponde uma diminuição da ve- rança. O sistema deverá ser ativado
DADEŠOUŠMARCHA 
locidade de cerca 1 km/h, enquanto, de preferência em estradas retas,
- pressione o botão C-fig. 51. mantendo a alavanca segurada, a velo- com asfalto em boas condições e
cidade varia de modo contínuo. havendo bom tempo. Não acionar o
- Aumentar a velocidade memorizada sistema na cidade ou em condições
de tráfego intenso.
Pode ser aumentada de dois modos: - Desativação do dispositivo
- ao pisar no acelerador e memori- Girar a extremidade da alavanca
zando em seguida a nova velocidade A-fig. 51 em OFF ou a chave de igni- O sistema de controle de
atingida; ção na posição STOP. velocidade pode ser aciona-
ou O dispositivo é desativado automati- do somente em velocidades
- posicionando a alavanca A-fig. 51 camente seguintes casos: superiores a 30 km/h.
DEMODOMOMENTÊNEOEM+  - pisando no pedal do freio ou da
A cada acionamento da alavanca embreagem;
corresponde um aumento da velocida-
de de cerca 1 km/h, enquanto, manten-
do a alavanca segurada, a velocidade
varia de modo contínuo.

A-50
Em caso de funcionamen- ALAVANCA DIREITA /S TIPOS DE INTERMITÐNCIA SÎO DA
to defeituoso do sistema MAISLENTAAMAISVELOZ fig. 53.
de controle de velocidade Reúne todos os comandos para a
≥ - Funcionamento contínuo e
limpeza do para-brisa e, em algumas
ou inoperância do mesmo, girar a
versões, comandos TRIP do MY CAR FIAT.
lento. A
alavanca A para a posição OFF e - Funcionamento contínuo e rá-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A alavanca pode apresentar confi-
pido.
guração diferente segundo a versão do
veículo. &UN ÎOANTIPÊNICOPARAALGUMASVER-
Os valores programados sões: contínuo rápido;
no sistema deverão ser sem- Limpador do para-brisa - fig. 52 Ao colocar a alavanca na posição
pre coerentes com aqueles Funciona somente com a chave de 1-fig. 52, é acionado o limpador para
permitidos pela legislação de trânsi- ignição na posição MAR. uma passada. Ao segurar a alavanca
to e pelo local por onde se transita. nessa posição o limpador funcionará
å - Limpador do para-brisa desliga- em modo contínuo. O limpador é de-
do. sativado após soltar a alavanca.
A velocidade do veículo ≤ - Funcionamento intermitente/
pode aumentar naturalmen- AUTOMÉTICOCOMSENSORDECHUVAEM
te em descidas devido à ALGUMASVERSÜES 
inclinação do terreno, excedendo
desta forma a velocidade inicial-
mente programada no equipamen-
to.

NS050

NS056
Nos veículos equipados com câm-
bio Dualogic® pode se verificar a km/h
1 km/h

redução de marchas (ex. de 5ª para


4ª marcha), efetuada automatica- TRIP
0 TRIP

mente pelo sistema, com o objetivo


de manter a velocidade memoriza-
da no piloto automático.
MENU MENU

fig. 52 fig. 53
A-51
Lavagem inteligente do vidro dian- Sensor de chuva NENHUMCICLO QUANDOOPARA BRISA
teiro - fig. 54 está seco, até o limpador na primeira
O sensor de chuva A-fig. 55, presen-
VELOCIDADECONTÓNUAFUNCIONAMENTO
Puxando a alavanca para o volante é te em algumas versões, é um dispositivo
CONTÓNUORÉPIDO COMCHUVAINTENSA
possível ativar com um só movimento o eletrônico, conjugado ao limpador do
esguicho do limpador dianteiro. para-brisa, com a função de adequar Acionando o lavador do para-brisa
automaticamente, durante o funciona- com o sensor de chuva ativado é reali-
Em algumas versões, o limpador entra
mento intermitente, a frequência dos zado o ciclo normal de lavagem ao tér-
em ação automaticamente se a alavan-
ciclos do limpador do para-brisa à in- mino do qual, o sensor de chuva retoma
ca de comando é acionada por mais de
tensidade da chuva. seu normal funcionamento automático.
meio segundo.
Obs.: este sensor é disponível apenas Girando a chave na posição STOP, o
O limpador é desativado logo após
com o espelho retrovisor interno ele- sensor de chuva é desativado e na partida
a liberação da alavanca, enquanto este
trocrômico. SEGUINTECHAVENAPOSI ÎOMAR NÎOSE
executa as últimas passadas. Em algu-
reativa mesmo se a alavanca tiver perma-
mas versões uma quarta passada poderá 4ODASASOUTRASFUN ÜESCONTROLADAS
necido na posição ≤ A-fig. 56. Neste
ser verificada. pela alavanca direita permanecem inal-
caso, para ativar o sensor de chuva, é su-
Agindo repetidamente e rapidamente teradas.
ficiente deslocar a alavanca na posição
PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA O sensor de chuva ativa-se automa- å e depois de novo em ≤ A-fig. 56.
alavanca de comando, pode-se esgui- ticamente, colocando a alavanca da
Quando o sensor de chuva for reativado
char na área do para-brisa sem ativar direita na posição ≤ A-fig. 564EM
deste modo, verifica-se pelo menos um ci-
o limpador. um campo de regulagem que varia pro-
clo do limpador do para-brisa, mesmo es-
gressivamente desde limpador parado
tando enxuto, para sinalizar a reativação.
NS057

NS060
NP198
A
km/h km/h

TRIP
A TRIP

MENU
MENU

fig. 54 fig. 55 fig. 56


A-52
O sensor de chuva está localizado - faixas de respingos de água provo- AOMOTORISTAADISTÊNCIADOOBSTÉCULO
atrás do espelho retrovisor interno, em cadas pelas palhetas gastas do limpa- aumentando a frequência do sinal em
contato com o para-brisa, e dentro da dor; RELA ÎOÌDIMINUI ÎODESTADISTÊNCIA
área coberta pelo limpador. O mesmo DIFEREN AENTREDIAENOITEÌNOITE O som produzido pelo sinal sonoro A
comanda uma central eletrônica que o olho humano é mais incomodado pe- TORNA SECONTÓNUOQUANDOADISTÊNCIA
por sua vez controla o motor do limpa- LASUPERFÓCIEMOLHADADOVIDRO  entre o veículo e o obstáculo for inferior
dor do para-brisa. a cerca de 30 cm.
A cada partida, o sensor de chuva Em caso de gelo ou barro O sinal sonoro cessa imediatamente
estabiliza-se automaticamente na tem- no para-brisa, certificar-se SEADISTÊNCIADOOBSTÉCULOAUMENTAR!
peratura de aproximadamente 40 °C do desligamento do dispo- frequência do sinal acústico permanece
para eliminar da superfície de controle sitivo. CONSTANTESEADISTÊNCIAMEDIDAPERMA-
a eventual condensação e impedir a necer invariável. Quando esta situação
formação de gelo. for verificada pelos sensores laterais,
SENSORES DE ESTACIONAMENTO o sinal é interrompido após cerca de
Não ativar o sensor de O sistema de estacionamento, pre- 3 segundos para evitar, por exemplo,
chuva durante a lavagem sente em algumas versões, verifica e sinalizações em caso de manobras ao
do veículo em um sistema alerta o motorista sobre a presença de longo de um muro.
de lavagem automática. eventuais obstáculos na parte traseira
do veículo.
Se for necessário limpar O sistema presta auxílio ao motorista
o para-brisa, verificar sem- na verificação da presença de crianças
pre se o dispositivo está que brincam atrás do veículo, obstácu-

NS080
desligado. los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
O sensor de chuva reconhece e adap- Através de quatro sensores alojados
ta-se automaticamente à presença das no para-choque traseiro fig. 57, o siste-
seguintes condições particulares que MAVERIFICAADISTÊNCIAENTREOVEÓCULOE
requerem uma sensibilidade diferente eventuais obstáculos; o motorista é aler-
de intervenção: tado por um sinal sonoro intermitente
- impurezas na superfície de controle que, entrando em funcionamento auto-
DEPØSITOSSALINOS SUJEIRA ETC  mático ao engatar a marcha a ré, indica fig. 57
A-53
ATENÇÃO: em caso de anomalia Para o correto funciona- ADVERTÊNCIAS GERAIS
no sistema, o motorista é avisado mento do sistema de assis-
por um sinal de alarme, evidenciado tência para estacionamen- $URANTEASMANOBRASDEESTACIONA-
pelo acendimento da luz-espia è to é indispensável que os sensores mento, prestar a máxima atenção nos
ou t conforme versão, juntamente posicionados nos para-choques obstáculos que possam encontrar-se
com a mensagem visualizada no estejam sempre limpos, livres de acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
display, (se disponível). barro e sujeira. JETOSCOLOCADOSADISTÊNCIAAPROXIMA-
da na traseira do veículo, em algumas
CIRCUNSTÊNCIAS NÎOSÎODETECTADOSPELO
Distâncias de detecção: Durante a limpeza dos sistema e podem danificar o veículo ou
Raio de ação central ... 150 ± 10 cm sensores, prestar a máxima serem danificados.
Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm atenção para não riscá-los As sinalizações enviadas pelos sen-
ou danificá-los. Evitar o uso de sores podem ser alteradas pela sujeira
Se os sensores detectarem vários obs- panos secos, ásperos ou duros. Os ou barro depositados nos mesmos ou
táculos, a central de controle sinaliza sensores devem ser lavados com PORSISTEMASDEULTRASSOMEXFREIOS
AQUELECOMDISTÊNCIAMENOR água limpa ou, eventualmente, com pneumáticos de caminhões ou martelos
shampoo para automóveis. Nos pos- PNEUMÉTICOS PRESENTESNAVIZINHAN A
A responsabilidade do tos de lavagem que utilizam máqui- Especial atenção deve ser dada quan-
estacionamento e de outras nas polidoras hidráulicas, com jato do for acoplado ao veículo um semi-
manobras perigosas é sem- de vapor ou a alta pressão, limpar -reboque ou reboque, caracterizando
pre do motorista. Quando são efe- rapidamente os sensores mantendo uma situação distinta para os sensores
tuadas estas manobras, certificar-se o bico a mais de 10 cm de distância. de estacionamento, que poderão detec-
sempre de que no espaço de mano- tar a unidade acoplada como sendo
bra não existam nem pessoas (espe- um obstáculo, sinalizando a situação
cialmente crianças) nem animais. O A instalação aleatória de ao condutor. Certifique-se que o espaço
sistema de assistência deve ser con- ganchos de reboque pode seja seguro para manobras, já que nesta
siderado um auxílio para o moto- prejudicar o funcionamento situação, os sensores de estacionamen-
rista, que não deve nunca redu- do sistema. to não serão eficazes.
zir a atenção durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.

A-54
COMANDOS Os faróis auxiliares são desligados
cada vez que a chave de ignição for
H-fig. 59 - Seletor para ligar/desligar
AR CONDICIONADOSEDISPONÓVEL
desligada. Para ligá-lo novamente é ne-
I-fig. 59 - Seletor para distribuição
BOTÕES DE COMANDO cessário pressionar o botão A-fig. 58.
do ar A
Funcionam somente com a chave de B-fig. 58 "OTÎOCOMINDICA ÎODE
ignição na posição MAREXCETOLUZES função ativada no quadro de instrumen- Luzes de emergência
DEEMERGÐNCIA  tos para ligar/desligar o desembaçador
DOPARA BRISASEDISPONÓVEL &UNCIONA J-fig. 60 "OTÎOCOMINDICA ÎODE
Para algumas versões quando uma somente com o motor ligado. função para ligar/desligar as luzes de
função é ligada, acende-se a luz-espia emergência.
correspondente situada no quadro de C-fig. 58 - Comandos do My Car
Acendem-se apertando levemente o
instrumentos. Para desligar, basta aper- D-fig. 58 - Menu ESC - My Car botão J, independente da posição da
tar novamente o botão. E-fig. 58 "OTÎOCOMINDICA ÎODE chave de ignição.
Para algumas versões, quando uma função ativada no quadro de instrumen- Com o dispositivo ligado, o símbolo
FUN ÎOÏLIGADA ACENDE SEO,%$NO tos para ligar/desligar o desembaçador sobre o interruptor J e o indicador y,
botão correspondente. do vidro traseiro. Funciona somente no quadro de instrumentos, iluminam-
A-fig. 58 "OTÎOCOMINDICA ÎODE com o motor ligado. -se de modo intermitente.
função ativada no quadro de instrumen- F-fig. 59 - Seletor de temperatura do Para desligar, apertar novamente o
tos para ligar/desligar os faróis auxilia- ARSEDISPONÓVEL botão J.
res. Só funciona a partir do acionamen- G-fig. 59 - Cursor para ligar a função
to das luzes externas de posição. de recirculação do ar
NP136

NS061

NS012
J

A B C D

5 - + MENU
RDS

DISP MENU
RDS

DISP

MENU
BT BT

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST F-TRK RND LIST

ESC
F G H I
AUDIO AUDIO
SRC BAND SRC BAND
MUTE AS MUTE AS

( –

E C
fig. 58 fig. 59 fig. 60
A-55
A luz de emergência só EQUIPAMENTOS Posição 1: permanentemente desli-
deve ser acionada com o gada;
veículo parado; nunca em INTERNOS Posição neutra na lente: acende-se,
movimento. para algumas versões, somente com as
PORTA-LUVAS portas abertas;
PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS Posição 2: permanentemente ligada.
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 61.
AUXILIARES (NEBLINA) Interruptor 3-fig. 62: para selecionar
O veículo possui predisposição para o lado de acendimento da luz interna.
Nunca trafegue com a tampa do
FARØISAUXILIARESPARAALGUMASVERSÜES  porta-luvas aberta.
Temporização da luz interna
O botão de comando A-fig. 58 esta-
rá habilitado com seu respectivo,%$ Em algumas versões o porta-luvas Em algumas versões, para propor-
quando for instalado o componente. é dotado de iluminação interna, que cionar mais agilidade na entrada no
Para a instalação dos faróis auxiliares, funciona quando é feita a abertura veículo, em especial em lugares pouco
recomendamos dirigir-se à Rede Assis- da tampa. ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA
tencial Fiat. luz interna quando é destravada uma
das portas, através do acionamento do
CONJUNTO DA LUZ INTERNA TELECOMANDOAOABRIRAPORTAUTILIZAN-
do a chave diretamente na fechadura da
O conjunto da luz interna possui 3 PORTA ALÊMPADANÎOACENDERÉ 
situações distintas, de acordo com a
posição do interruptor fig. 62: Quando se destrava uma das portas
laterais através do telecomando, a luz
NP044

interna acende-se por aproximadamen-

NP137
2 te 10 segundos.
A
!OABRIRAPORTATENDOSIDODESTRAVA-
da pela chave na fechadura ou através
DOTELECOMANDO ALÊMPADASEAPAGARÉ
após 3 minutos. Se durante a abertura
1 2 de uma porta, abre-se a outra, come-
1 3
ça novamente a contagem do tempo.
Se a porta está aberta por mais de três
fig. 61 fig. 62
A-56
MINUTOS ALÊMPADADALUZINTERNAÏ Abertura da porta - acendimento da TOMADA DE CORRENTE - fig. 64
desligada até a próxima reabertura de LÊMPADA FECHAMENTODAÞLTIMAPORTA
uma das portas. - luz desligada. Algumas versões dispõem de tomada
de corrente para alimentação de aces-
Se durante os três minutos for fechada Antes de descer do veículo, certifi-
SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR
A
as portas é ativado uma segunda conta- que-se que os interruptores estejam
aspirador de pó, acendedor de cigarros,
gem de tempo de 10 segundos. na posição central. Se o interruptor for
ETC 
O acendimento da luz interna é co- esquecido na posição sempre acesa, a
LÊMPADASEAPAGARÉAUTOMATICAMENTE $EVIDOÌGRANDEVARIEDADEDEACES-
mandado por um tempo de 10 segun-
depois de 15 minutos aproximadamen- sórios elétricos que podem ser co-
dos após a retirada da chave de ignição.
te desde o desligamento do motor. nectados a esta tomada de corrente,
Esta função é habilitada se a chave for
recomenda-se especial cuidado na
retirada do comutador até 3 minutos
Luz interna traseira - fig. 63 utilização dos mesmos, observando se
após ter sido desligada.
atendem as especificações abaixo:
Quando as portas são travadas por ! LÊMPADA DA LUZ INTERNA TRASEIRA
acende-se pressionando a lente trans- - Somente podem ser conectados
meio de telecomando ou fechamento das
parente na posição identificada com o ACESSØRIOSCOMPOTÐNCIAATÏ7ATTS
portas dianteiras, a luz interna se apaga.
símbolo â. - Para prevenir danos, o corpo do
Interruptor “ON” Para desligar, pressionar a lente trans- plugue do acessório deve ser largo o
parente na mesma posição. suficiente para servir como guia de
A lógica de acendimento da luz in- centralização, quando este estiver inse-
terna dianteira segue o fechamento/ !OABRIRUMADASPORTAS ALÊMPADA rido na tomada de corrente.
abertura da porta sem temporização, acende-se e permanece acesa até o fe-
ou seja: chamento da porta ou após 3 minutos.
ADVERTÊNCIAS
NS045

NP045
MAX
180W

Se houver dúvidas com relação à


conformidade do plugue do aces-
135
sório a ser utilizado, recomenda-
-se verificar com o fabricante se
24 R

o mesmo atende às especificações


vigentes.

fig. 63 fig. 64
A-57
O plugue do acessório Recomenda-se verificar na Rede PORTA-COPOS
deve se ajustar perfeita- Assistencial Fiat a disponibilidade
mente à medida da toma- de acessórios genuínos e homologa- No console central existem três se-
da de corrente visando evitar mau dos para uso nos modelos Fiat. des para colocar, com o veículo para-
contato ou superaquecimento com do, copos ou latinhas, sendo duas na
risco de incêndio. parte da frente e uma na parte traseira
ADVERTÊNCIA: verificar fig. 65 e fig. 66.
sempre se o acendedor está
Em caso de utilização desligado após o uso. PORTA-ÓCULOS - fig. 67
da tomada de corrente Para algumas versões está previsto
como acendedor de cigar- um porta-óculos localizado acima da
ros (adquirido como acessório), O acendedor de cigar- porta do motorista.
recomenda-se cautela no manuseio ros alcança temperaturas
deste último para prevenir queima- elevadas. Manejá-lo com
duras causadas pelo calor gerado cautela e evitar que crianças o utili-
pelo dispositivo. zem, pois há perigo de incêndio ou
queimaduras.
NP047

%."2
NP048
M 0W
18
AX

fig. 65 fig. 66 fig. 67


A-58
PORTA-OBJETOS PARA-SÓIS - fig. 70 e 71 PORTAS
Os porta-objetos estão localizados: Estão situados ao lado do espelho re-
trovisor interno, podendo ser orientados
- painéis de portas fig. 68;
para a frente ou para o lado.
PORTAS LATERAIS DIANTEIRAS A
- para algumas versões, uma bolsa
porta-objetos na parte posterior do en- Para algumas versões, atrás do para-
Abertura manual por fora - fig. 72
costo dos bancos dianteiros fig. 69. -sol do lado do motorista, está previs-
to um bolso para documentos e um Girar a chave para a posição 2 e pu-
espelho, enquanto que no do lado do xar a maçaneta de abertura.
passageiro está previsto um espelho de
cortesia fig. 70. Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 1LADO
DOMOTORISTA .

NP052
NP097
Para abertura ou fechamento da porta
do passageiro, agir de modo inverso.

fig. 68 fig. 70

NP161
NP094
NP085

fig. 69 fig. 71 fig. 72


A-59
Abertura/travamento manual por O dispositivo fica ativado mesmo se ADVERTÊNCIA: se uma das
dentro das portas dianteiras as portas forem destravadas com co- portas dianteiras não estiver bem
mando elétrico. fechada ou houver um defeito no
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 73. sistema, o travamento centralizado
Utilizar sempre este dis- não é ativado.
4RAVAMENTOFECHARAPORTAEAPERTAR positivo quando for trans-
a maçaneta. portar crianças. Se foi resolvida a causa do proble-
Se uma porta estiver mal fechada, ma, o dispositivo volta a funcionar
acende-se a luz-espia ´ no quadro de TRAVAMENTO ELÉTRICO normalmente.
INSTRUMENTOSSOMENTEALGUMASVERSÜES E Por fora
não é possível efetuar o fechamento cen- Nota: para algumas versões está
Com as portas fechadas, inserir e girar disponível a função de travamento
tralizado empurrando a alavanca interna.
a chave na fechadura de uma das portas automático das portas ao ultrapas-
dianteiras para a posição 1-fig. 72. sar a velocidade de 20 km/h.
Dispositivo de segurança para
crianças Com o controle remoto, pressionar
o botão Á para travar as portas. O fe-
Impede a abertura das portas traseiras chamento imperfeito de uma das portas
pelo lado de dentro. É ativado inserindo IMPEDEOTRAVAMENTOSIMULTÊNEO
a ponta da chave de ignição na ranhura
A-fig. 74 e girando-a. Para algumas versões, os vidros são
levantados automaticamente quando é
Posição 1 - dispositivo desativado. acionado o fechamento centralizado
Posição 2 - dispositivo ativado. através do telecomando.
NP096

%."2
Por dentro
#OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
A das maçanetas de abertura das portas
dianteiras.
1 2

A
fig. 73 fig. 74
A-60
DESTRAVAMENTO ELÉTRICO LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
RUPTORFUN ÎOone touch 
Por fora
Levantadores elétricos dos vidros A
Com as portas fechadas, inserir e girar LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
a chave na fechadura de uma das portas dianteiros - fig. 75 e 76
VIDROS COM FUNÇÃO
dianteiras para a posição 2-fig. 72 LADO No apoia-braço da porta do lado do ANTIESMAGAMENTO
DOMOTORISTA . motorista há duas teclas que coman-
dam, com a chave de ignição em MAR: Em algumas versões, o mecanismo de
Com o comando centralizado, quan-
acionamento dos vidros das portas é do-
do a chave é girada, as portas se destra- A - vidro esquerdo.
tado de sistema de segurança que blo-
vam simultaneamente. B - vidro direito. queia o movimento de subida do vidro.
Com o controle remoto, pressionar o No apoia-braço da porta do lado do Caso se interponha algum obstáculo em
botão Ë para destravar as portas e, em passageiro há uma tecla para o coman- seu curso, o vidro o pressionará por al-
algumas versões, pressionar prolonga- do do respectivo vidro A-fig. 76. guns instantes e, em seguida, inverterá
damente para abrir os vidros automa- o movimento.
ticamente. Pressionar as teclas para abaixar os
vidros. Puxá-las para levantá-los.
Fechamento do vidro elétrico após
Em algumas versões, é necessário
desligar a ignição
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO
one touch PARALEVANTAROUABAIXAROS Após desligar a ignição, o sistema de
vidros. vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
NP092

NP055
fechados, desde que, as portas não se-
jam abertas.
A
A Após este tempo, caso não tenha fe-
chado os vidros, colocar a chave em
MAR para que possa fazê-lo.
B

fig. 75 fig. 76
A-61
Levantadores elétricos dos vidros tra- Antes de acionar o inter- para todos os vidros com comando elé-
seiros - fig. 77 ruptor do mecanismo levan- trico.
No apoia-braço de cada porta traseira tador do vidro, verifique se
existe uma tecla para o acionamento do não há alguém com o braço de fora, Levantadores manuais dos vidros
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- especialmente se forem transporta- Girar a manivela da respectiva porta
sionada para abaixar o vidro, e levan- das crianças. para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
tada para fechá-lo. 78.
Algumas versões podem apresentar Recalibração dos limites superiores e
inferiores dos vidros elétricos
comandos dos levantadores elétricos O uso impróprio dos
dos vidros traseiros no apoia-braço do Em alguns casos, os vidros podem levantadores elétricos dos
lado do motorista fig. 77. perder a referência para o fechamento vidros pode ser perigoso.
A - Levantador do vidro dianteiro es- elétrico, causando fechamento incorre- Antes e durante o acionamento,
querdo. to; os casos são: verificar sempre se os passagei-
- Substituição de uma das portas; ros não estão expostos ao risco
B - Levantador do vidro traseiro es-
$ESLIGAMENTODOSCABOSDABATERIA de lesões provocadas tanto direta
querdo.
ou indiretamente pelos vidros em
C 4RAVAPARABLOQUEARDESBLOQUEAR - Substituição do fusível de proteção movimento, como por objetos pes-
o funcionamento dos vidros traseiros do sistema de levantamento dos vidros soais arrastados ou jogados pelos
QUANDOOSVIDROSTRASEIROSESTÎOBLO- elétricos; mesmos.
queados, a iluminação das teclas de - Número de acionamentos sucessi-
comando dos mesmos se apagam. VOSMAISDE SEMALCAN AROSLIMI-
tes superiores/inferiores. Neste caso, as
NP054

%."2
referências podem retornar automatica-
mente depois de alguns minutos.
Para reabilitar os vidros elétricos, agir
como a seguir:
B A - Levantar todo o vidro e pressionar
novamente o comando para subir por
aproximadamente 30 segundos, fazer o A
C mesmo procedimento individualmente,
fig. 77 fig. 78
A-62
Ao sair do veículo, retire TETO SOLAR Abertura
sempre a chave da ignição Pressionar o botão B-fig. 80 e mantê-
para evitar que os levan- (SE DISPONÍVEL)
-lo pressionado, o painel de vidro do teto
tadores elétricos dos vidros, acio-
O teto solar de vidro amplo é com- solar ficará na posição “spoiler”. Pres-
A
nados inadvertidamente, constitu-
am perigo para quem permanece posto por um painel de vidro com uma sionar novamente o botão B-fig. 80 e,
a bordo. cortina de proteção contra o sol, de agindo no comando por mais de meio
deslocamento manual. A cortina pode segundo, se inicia o movimento do vidro
ser utilizada nas posições “totalmente do teto, que prossegue automaticamente
Ao instalar no veículo sis- FECHADAv E hTOTALMENTE ABERTAv NÎO até o fim de curso. O vidro do teto pode
temas de alarme eletrônico EXISTEMPOSI ÜESFIXASINTERMEDIÉRIAS  ser bloqueado numa posição intermedi-
ária agindo novamente no botão.
com fechamento automá- Para abrir a cortina: pressionar o bo-
tico dos vidros lembrar do peri- tão A-fig. 79, deslocar até a posição
Fechamento
go adicional que esses dispositivos “totalmente aberta”. Para fechar, exe-
podem oferecer para os passageiros cutar o procedimento inverso. A partir da posição de abertura com-
que permanecem a bordo, sobretu- pleta, pressionar o botão A-fig. 80 e,
O funcionamento do teto solar ape-
do quando não estiver disponível a atuando no botão por mais de meio
nas ocorre com a chave de ignição na
função antiesmagamento. segundo, o vidro dianteiro do teto fica-
posição MAR. Os comandos A e B-fig.
rá automaticamente na posição “spoi-
80 próximos da luz interna dianteira
ler”. Pressionar novamente o botão
comandam as funções de abertura/fe-
Instalações de acessórios, A-fig. 80 e mantê-lo pressionado até o
chamento do teto solar.
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar

NS098

F0M087M
a integridade do sistema elétrico do
%
veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica- $
mente para uso no veículo.
A

fig. 79 fig. 80
A-63
fechamento completo do teto solar. Se - pressionar novamente o botão após 1 - remover a tampa de proteção
parar de pressioná-lo antes de comple- 2 segundos e mantê-lo pressionado até A-fig. 81 localizada na região central
tar o fechamento do teto, o painel de que o teto faça um ciclo de abertura e do revestimento interno.
vidro do teto solar se posiciona na po- fechamento completo;
2 - utilizar a chave sextavada B-fig.
sição “spoiler”. - soltar o botão de acionamento para 82 FORNECIDACOMOVEÓCULONOKITDE
terminar o processo de reinicialização BORDO INTRODUZINDO ANASEDESEXTAVADA
Dispositivo de segurança do teto. e girar:
O teto solar é dotado de um siste- - em sentido horário para fechar o
ma de segurança capaz de reconhecer NOTA: caso o botão não seja teto solar;
a eventual presença de um obstáculo acionado nos 2 segundos previstos,
durante o movimento de fechamento - em sentido anti-horário para abrir o
começar o procedimento desde o teto solar.
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o início.
sistema interrompe e inverte imediata-
mente o percurso do vidro. Não abrir o teto solar na
MANOBRA DE EMERGÊNCIA presença de geada para não
PROCEDIMENTO DE danificá-lo.
Em caso de inconveniente de fun-
INICIALIZAÇÃO cionamento no dispositivo elétrico de
Após um eventual desligamento da comando, ou em caso de manutenção,
bateria ou interrupção do fusível de pro- o teto solar poderá ser manobrado ma-
teção, pode ser necessário reinicializar nualmente procedendo como a seguir:
o funcionamento do teto solar.
Proceder como indicado a seguir:

NS096

NS097
- pressionar o botão A-fig. 80 para
fazer com que o teto, a impulsos, se
feche totalmente;
A
- pressionar o botão novamente e
mantê-lo pressionado até que sejam B
OUVIDOSDOISRUÓDOShCLACv 
- soltar o botão de acionamento;
fig. 81 fig. 82
A-64
Limpar periodicamente e/ Ao sair do veículo, remo- PORTA-MALAS
ou de acordo com a neces- ver sempre a chave de igni-
sidade, os mecanismos de ção a fim de evitar que o
movimentação do teto solar. Colocar teto solar, acionado inadvertida- ABERTURA/FECHAMENTO DA A
o vidro dianteiro na posição de máxi- mente, constitua um perigo para TAMPA DO PORTA-MALAS
ma abertura e limpar com um pano quem permanece dentro do veículo.
seco para eliminar os resíduos (poei- Para destravar a tampa do porta-
ra, folhas de árvore, etc.). -malas por fora do veículo, utilizar a
chave de ignição na porta dianteira
O uso impróprio do
PARAODESTRAVAMENTOAUTOMÉTICOCEN-
Após a limpeza é necessário lubri- teto solar pode ser perigo-
TRALIZADO OUACIONAROBOTÎOA-fig. 84
ficar moderadamente os elementos so. Antes e durante a sua
do telecomando. Para destravar o porta-
de escorrimento do mecanismo com movimentação, certificar-se que os
-malas por dentro do veículo, atuar nas
graxa a base de silicone. passageiros não estejam expostos
maçanetas das portas.
ao risco de lesões provocadas pelo
Limpar também periodicamente, movimento de abertura/fechamento Para abrir a tampa do porta-malas,
ou de acordo com a necessidade, a do teto solar ou pelo arrastamento pressionar o símbolo da Fiat B-fig. 85
parte superior da guarnição principal de objetos que possam colidir com na região central, na tampa traseira, até
com um pano úmido (água e sabão) os mesmos. ouvir o clique de destravamento e puxá-
para eliminar eventualmente o pó, -la no local indicado pela seta.
terra, areia e folhas de árvores, etc.

Para eventual necessidade de lim-


peza das persianas, utilizar água

NS099

NP138
com sabão neutro, não utilizar pro-
dutos ácidos, solventes, etc. A

NOTA: durante a limpeza ou A


lubrificação, tomar cuidado para
que o pino A-fig. 83 presente den-
tro do trilho de movimentação não
saia da posição. Isto pode causar a
quebra do mecanismo do teto solar. fig. 83 fig. 84
A-65
A luz-espia ´ acende no quadro No uso do porta-malas, nunca O compartimento de bagagens é
para indicar o fechamento imperfeito superar as cargas máximas permitidas de uso exclusivo destas.
DATAMPADOPORTA MALASVERCAPÓTULO (ver capítulo “Características técni-
h,UZES ESPIAESINALIZA ÜESv  cas”). Certificar-se ainda que os obje-
tos contidos no porta-malas estejam ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
No caso de acionar o botão A-fig.
bem colocados, para evitar que uma TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 87
84, basta puxar a tampa traseira no lo-
cal indicado pela seta fig. 85 sem ne- freada brusca possa jogá-los para a A abertura de emergência da tampa
cessidade de pressionar o botão com o frente, machucando os passageiros. do porta-malas está disponível para al-
símbolo Fiat. gumas versões.
Providenciar a correta fixação da
A abertura da tampa é facilitada pela bagagem utilizando os ganchos de Para utilizá-la, proceder como a se-
ação dos amortecedores laterais a gás. amarração de carga identificados guir:
Para evitar o fechamento espon- pelas setas fig. 86. 1 - $ESTRAVAR O ENCOSTO DO BANCO
tâneo da tampa do porta-malas, traseiro através dos puxadores e recli-
quando o veículo estiver em um Colocar acessórios no bagagito nar totalmente à frente até apoiá-lo no
plano inclinado, deve-se forçá-la até ou na tampa do porta-malas (alto- assento do banco, como indicado em
o final de curso. -falantes, spoiler etc., exceto se pre- “ampliação do porta-malas” neste ca-
visto pelo fabricante) pode preju- pítulo;
dicar o correto funcionamento dos 2 - Através do pino A-fig. 87 existente
amortecedores laterais a gás da pró- à esquerda da fechadura, destravar no
pria tampa. Objetos soltos devem sentido da seta para abertura da tampa.
ser colocados no porta-malas.
NS013

NS014

NP062
B
A

fig. 85 fig. 86 fig. 87


A-66
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 4) Rebater para a frente o encosto, - Retornar o banco empurrando-o
passando os cintos pelos lados, até que para trás até apoiá-lo no assoalho;
1) Abaixar completamente os apoia- este se apoie sobre o assento traseiro
Recolocar os fechos e o cinto de
-cabeças do banco traseiro. fig. 89. segurança central em posição de uti- A
2) Se for necessário, remover os 5) Em seguida, rebater o banco tra- lização passando-os pelo vão entre o
APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER seiro inteiro para a frente fig. 90 de encosto e o assento.
“Regulagens Personalizadas” neste ca- maneira a obter uma única superfície
- Levantar o encosto do banco,
PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO de carga. Se for necessário, deslocar um
empurrando-o para trás até perceber o
de bagagens. pouco os bancos dianteiros para frente. bloqueio das travas;
3) $ESENGATAROENCOSTO ACIONANDO
- Recolocar os encostos de cabeças e
OSPUXADORESPARACIMADOISPUXADORES REPOSICIONAMENTO DO BANCO
regulá-los na altura desejada.
NACOBERTURADOPORTA MALAS A-fig. 88 TRASEIRO
no sentido da seta liberando o encosto
do engate. Para reposicionar o banco traseiro,
proceder como a seguir:
$ESLOCARLATERALMENTEOSCINTOSDE
segurança, certificando que estejam
corretamente esticados e não torcidos;
NS004

NS015

NS017
A

fig. 88 fig. 89 fig. 90


A-67
CAPÔ DO MOTOR Atenção: uma colocação Para fechar o capô do motor:
incorreta da vareta pode 1) manter levantado o capô com
Para abrir o capô do motor: provocar a queda violenta uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1) puxar a alavanca A-fig. 91. do capô. C-fig. 93 da abertura D e repô-la no seu
dispositivo de bloqueio;
2) mover a trava localizada sob o
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
capô para cima B-fig. 92; Se houver necessidade do vão do motor;
3) levantar o capô segurando-o pela de se fazer alguma verifi- 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au-
parte central e, simultaneamente, soltar cação no motor, estando tomaticamente.
a vareta de suporte do seu dispositivo este ainda quente, evite encostar-se
de bloqueio; no eletroventilador, pois o mesmo
poderá funcionar mesmo com a Verificar sempre se o
4) introduzir a extremidade da va-
chave de ignição desligada. Espere capô foi bem fechado para
reta C na abertura D do capô do motor
até que o motor esfrie. evitar que se abra durante a
fig. 93.
marcha do veículo.
NP068

NS025

NP070
D

C
A B

fig. 91 fig. 92 fig. 93


A-68
BAGAGEIRO DE FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
TETO REGULAGEM DO FACHO
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, consequen-
A este respeito, sugerimos verificar
LUMINOSO
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
A
na Rede Assistencial Fiat a existência necessário, neste caso, regulá-lo corre-
de um bagageiro específico para o Fiat ADVERTÊNCIA: uma correta regu- tamente.
Grand Siena. lagem dos faróis é determinante para
o conforto e a segurança não só de Regulador no farol - fig. 94
quem guia o veículo, mas de todos O acesso é obtido pelo vão do motor.
os usuários. Além disso, constitui
O farol demonstrado é o direito.
uma norma precisa do Código de
trânsito. Para garantir a si mesmo e Posição 0 - veículo sem carga e so-
aos outros as melhores condições de mente o motorista ou motorista e pas-
visibilidade viajando com os faróis sageiro dianteiro.
acesos, o veículo deve ter um corre- Posição 1 - com veículo com carga
to alinhamento dos mesmos. NORMALMÏDIACARGA 
Posição 2 - com veículo com carga
completa.
Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial É importante que os dispositivos de
Fiat. ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.

NS062
Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
vez que mudar o peso da
2
carga transportada.
1
2
0

0
fig. 94
A-69
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
(SE DISPONÍVEL) sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- sistema convencional. Nesta condição,
acelerador. A aceleração do veículo, DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO acende-se a luz-espia > no quadro de
através do pedal, é transmitida a uma sistema de freios convencional, que im- instrumentos e ocorre visualização de
central eletrônica por impulsos elétri- pede o bloqueio das rodas permitindo: MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
cos, que gerencia a abertura da borbo- SÜES 
leta de aceleração. Este sistema evita o - melhorar o controle e a estabilidade
desconforto dos trancos na aceleração do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço de frena- ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
causados, sobretudo, em retomadas ou
gem; equipados com ABS devem ser mon-
desacelerações muito rápidas.
tados exclusivamente rodas, pneus,
Quando a bateria é desligada, a central - usufruir plenamente da aderência lonas e pastilhas de freio do tipo e
perde a referência da posição do pedal de cada pneu. marca aprovados pelo fabricante.
do acelerador, neste caso, o veículo fica Uma central eletrônica recebe os
sem a aceleração. Para que possa ser res- sinais provenientes das rodas, localiza
TABELECIDOONOVOPARÊMETRODEPOSI ÎO quais tendem a travar-se e envia um O ABS não dispensa o
do pedal acelerador, voltando a situação sinal à central eletro-hidráulica para motorista de uma condução
normal proceder da seguinte forma: reduzir, manter ou aumentar a pressão prudente, principalmente
- girar a chave de ignição sem ligar nos cilindros de comando dos freios, de em estradas com água, lama, areia
o motor e aguardar 40 segundos, logo maneira a evitar o bloqueio. etc.
em seguida ligar o motor. / !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO
quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é Quando o ABS intervir
avisado através da pulsação do pedal e forem observadas pulsa-
do freio com ruídos de funcionamen- ções no pedal de freio, não
to hidráulico. Este comportamento é aliviar a pressão, manter o pedal
completamente normal e indica que o bem pressionado sem temor. Desse
sistema está ativo. modo, o veículo irá parar no menor
espaço possível, compativelmente
com as condições da estrada.

A-70
#UIDADOSCOMOSISTEMA!"3 Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
- Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre
comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em A
- Retirar a unidade de comando elé- o quanto antes à Rede Assistencial relação ao normal; neste caso, redu-
trica quando o veículo for colocado em Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA tema. sentido de adequá-la às condições
DEª#  do trecho em que se trafega.
$ESCONECTAROSCABOSDABATERIAAN- Eventuais vazamentos de líquido
tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos CORRETOR DE FRENAGEM
REPARONOSISTEMA!"3 mesmos, sejam do tipo convencional ELETRÔNICO EBD
- Não retirar ou colocar o conector OUCOMSISTEMA!"3 O veículo é dotado de um corretor de
da unidade de comando com comuta- frenagem eletrônico denominado EBD
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, %LECTRONIC "RAKE $ISTRIBUTION QUE
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança através da centralina e dos sensores do
em funcionamento. ativa, não deve induzir o sistema ABS, permite intensificar a ação
motorista a correr riscos desne- do sistema de freios.
O acendimento somente da luz- cessários. A conduta a manter ao
-espia >, com o motor em fun- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
cionamento, indica normalmente para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
uma anomalia de funcionamento do visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
sistema ABS. Neste caso, o sistema as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
de freios irá manter a sua eficiência > e x, com o motor ligado, indi-
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- ca uma anomalia do sistema EBD;
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
muito baixas com pouca pode ocorrer um travamento pre-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
Rede Assistencial Fiat, evitando frea- as rodas motrizes. O sistema ABS sibilidade de derrapagem. Conduzir
das bruscas. não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
tipo de situação. Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.
A-71
O acendimento apenas da AIRBAG O airbag não se ativa nos
luz-espia >, com o motor casos de impactos frontais
ligado, indica normalmente não violentos, choques
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con-
ABS. Neste caso, o sistema de freios tra obstáculos amortecedores que
O airbag é um dispositivo constituído
mantém a sua eficiência normal, absorvam o impacto. Nesses casos
DEUMABOLSACOMENCHIMENTOINSTANTÊ-
não existindo, no entanto, a função os ocupantes são protegidos somen-
neo, contida em um vão apropriado no
antitravamento. Em tais condições, te pelos cintos de segurança do
centro do volante, em frente ao moto-
também a funcionalidade do siste- veículo, que devem, por isso, ser
rista, e que, se previsto, equipa também
ma EBD pode ser reduzida. Também sempre usados.
o painel em frente ao passageiro dian-
neste caso, é aconselhável dirigir-se
teiro. É disponível, conforme o modelo,
imediatamente à Rede Assistencial A eficiência do sistema airbag é veri-
portanto, para o lado do motorista ou
Fiat mais próxima, conduzindo de ficada, constantemente, por uma cen-
para ambos os lugares dianteiros.
modo a evitar freadas bruscas, para tral eletrônica.
a verificação do sistema. O Airbag não substitui o cinto de No caso de qualquer anomalia, acen-
SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO de-se a luz-espia û.
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
A eficiência do sistema, do exclusivamente em caso de impacto
em termos de segurança frontal violento.
ativa, não deve induzir o Seu acionamento reduz o risco de
motorista a correr riscos inúteis e contato entre a cabeça/tórax do ocu-
injustificáveis. A conduta a manter pante contra o volante/painel do veí-
ao volante deve ser sempre a ade- culo, em decorrência da violência do

%."2
quada para as condições atmosfé- choque.
ricas, a visibilidade da estrada, o A entrada em funcionamento do
trânsito e as normas de circulação. Airbag produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

fig. 95
A-72
Girando a chave para a Dirija mantendo sempre AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
posição MAR, a luz-espia û as mãos na parte externa
acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que, O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar
gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag,
a proteção de uma pessoa que esteja
A
dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar
o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar- usando o cinto de segurança.
do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o O seu volume, no momento de máxi-
mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas mo enchimento, preenche a maior parte
mantenha o encosto em posição do espaço entre o painel e o passageiro.
Qualquer manutenção no sistema do ereta, apoiando bem as costas. Em caso de colisão, uma pessoa que
airbag só deve ser feita por pessoal es- não esteja usando o cinto de segurança
pecializado da Rede Assistencial Fiat. AI
RBAG

GRAVE PERIGO: projeta-se para a frente em direção à


em veículo equipado bolsa ainda na fase de abertura, com
Não colar adesivos ou com airbag no lado uma proteção certamente inferior à que
outros objetos no volante do passageiro, não colocar a cadei- poderia ser fornecida.
ou no console do airbag do rinha para bebê virada para trás, de O airbag não é um substituto, mas
lado do passageiro. Não viajar com costas para o painel. um complemento ao uso do cinto, por
objetos no colo e muito menos com isso recomenda-se usar sempre o cinto,
cachimbo, lápis etc., entre os lábios Para não alterar a sensi- seguindo rigorosamente a legislação de
ou qualquer outro objeto; em caso bilidade do sistema airbag, TRÊNSITO
de choque com ativação do airbag, evite a instalação, no veí- 4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI-
estes poderiam causar-lhe graves culo, de anteparos, proteções fron- CASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE-
danos. tais e/ou laterais, acessórios não çam de utilizar os cintos de segurança
genuínos ou não homologados ou com os quais o veículo é equipado ori-
O correto funcionamento do sistema mesmo componentes não preconi-
airbag é garantido somente se todas as ginalmente, deverão ser protegidos por
zados pela fábrica. dispositivos de transporte de crianças
limitações relativas à capacidade e à
disposição da carga no veículo forem APROPRIADOSCADEIRINHASPARABEBÐS
respeitadas. Intervenções não recomendadas BERCINHOS TRAVESSEIROSETC SEGUINDO
poderiam interferir no funciona- rigorosamente as instruções do fabri-
mento do airbag, alterando o com- cante do dispositivo.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.
A-73
Nota: no caso de transporte de o corpo dos passageiros e a lateral do lateral para evitar possíveis lesões
crianças no banco dianteiro em veículo. Imediatamente após, as bolsas durante a fase de enchimento.
casos previstos conforme legisla- se esvaziam.
ção, consultar os parágrafos nesse Em caso de choques laterais de baixa
capítulo “Transporte de crianças em GRAVIDADEPARAASQUAISÏSUFICIENTEA ATENÇÃO: é possível a ativação
segurança” e “Display eletrônico A ÎOPROTETORADOSCINTOSDESEGURAN A dos airbags frontais e/ou laterais
My Car - Ativação/desativação do OSAIRBAGSNÎOSÎOATIVADOS4AMBÏM se o veículo for submetido a fortes
airbag do passageiro”. nestes casos é sempre necessária a uti- colisões ou incêndios que envol-
lização dos cintos de segurança, que verem a zona da parte de baixo
em caso de choque lateral asseguram da carroceria como, por exemplo,
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) o correto posicionamento do ocupante choques violentos contra grades,
Os airbags laterais, presentes em al- e evitam a sua expulsão do veículo pro- guias de passeio ou saliências fixas
gumas versões, possuem a função de vocadas por colisões muito violentas. do terreno, quedas do veículo em
aumentar a proteção dos ocupantes por Portanto, os airbags laterais não subs- grandes buracos ou depressões da
OCASIÎOEEMCIRCUNSTÊNCIASDETERMI- tituem, mas complementam o uso dos estrada.
nadas de um choque lateral violento. cintos de segurança, que deverão ser
São constituídos de bolsas de enchi- ATENÇÃO: a entrada em funciona-
sempre usados por todos os ocupantes mento dos airbags libera uma pequena
MENTOINSTANTÊNEO dos veículo para garantir-lhes proteção. quantidade de gases. Esses gases não
Os side bags, estão alojados na late- O funcionamento dos airbags laterais são nocivos nem indicam um princípio
ral dos encostos dos bancos dianteiros, não é desativado pelo comando de desa- de incêndio; a superfície da bolsa des-
sendo esta a solução que permite ter tivação do airbag frontal do passageiro. dobrada e o interior do veículo podem
sempre a bolsa na posição ideal em re- ATENÇÃO: a melhor proteção por ser cobertos com um resíduo poeirento;
lação ao ocupante, independentemente parte do sistema em caso de colisão esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
da posição do banco; lateral é obtida mantendo uma corre- Em caso de exposição, lavar-se com sa-
Em caso de choque lateral violento, ta posição no banco, permitindo deste bão neutro e água.
uma central eletrônica elabora os sinais modo um correto desdobramento do
provenientes de um sensor de desace- airbag lateral. ATENÇÃO: a eficácia do sistema
leração e ativa, quando necessário, o airbag é constantemente verifica-
enchimento das bolsas. da por uma central eletrônica. Na
Não apoiar, os braços ou
As bolsas inflam-se instantaneamen- os cotovelos na porta, nas eventualidade de alguma anomalia,
te, colocando-se como proteção entre janelas e na área do airbag a luz-espia se acende, ou lampeja a
A-74
luz-espia F, nestes casos, procure ADVERTÊNCIAS GERAIS destes dispositivos nestes casos não
imediatamente a Rede Assistencial pode ser considerada como mau
Fiat. funcionamento do sistema.
Girando a chave da igni- A
ATENÇÃO: em caso de acidente no ção em MAR a luz-espia
F acende e deve apagar Girando a chave da igni-
qual tenha sido ativado qualquer dos
dispositivos de segurança, procure a após alguns segundos. Se a luz- ção na posição MAR a luz-
Rede Assistencial Fiat para substituir -espia não acender, permanecer -espia F (com airbag fron-
aqueles ativados e para verificar a inte- acesa ou acender-se durante a mar- tal do lado do passageiro na posição
gridade da instalação. cha, procure imediatamente a Rede ON) acende para recordar que o
Assistencial Fiat. airbag do passageiro se ativará em
4ODASASINTERVEN ÜESDECONTROLE
reparação e substituição relativas aos caso de colisão, e em seguida deve
airbags devem ser efetuadas exclusiva- apagar.
Não cobrir o encosto dos
mente pela Rede Assistencial Fiat. bancos dianteiros e traseiros
Em caso de sucateamento do veículo com revestimentos ou capas. Não lavar os bancos com
é necessário dirigir-se primeiramente à água ou vapor em pressão
Rede Assistencial Fiat para desativar o (à mão ou em postos de
sistema de airbag. Lembramos que com a lavagem automática para bancos).
chave colocada na posição
ATENÇÃO: a ativação de pre- MAR, mesmo com o motor
-tensionadores, airbags frontais e desligado, os airbags podem ativar- A intervenção do airbag
laterais é decidida de modo dife- -se também com o veículo parado se está prevista para colisões
renciado pela central eletrônica em o mesmo for colidido por outro veí- de gravidade superior à
função do tipo de colisão. O fato de culo em marcha. Portanto, mesmo dos pré-tensionadores. Em colisões
os mesmos não serem ativados em com veículo parado não devem ser compreendidas no intervalo entre
determinados tipos de choque não colocadas crianças no banco dian- os dois limites de ativação, é normal
é indicador de mau funcionamento teiro. Por outro lado lembramos que que somente os pré-tensionadores
do sistema. se a chave for colocada na posição entrem em funcionamento.
STOP, nenhum dispositivo de segu-
rança (airbags e pré-tensionadores)
será ativado em consequência de
uma colisão; a falta de ativação
A-75
Não colocar objetos rígi- Se o veículo tiver sido Todas as intervenções de contro-
dos nas alças de segurança. objeto de roubo ou de ten- le, conserto e substituição do airbag
tativa de roubo, se sofreu devem ser efetuadas junto à Rede
atos de vandalismo, inundações Assistencial Fiat.
O airbag não substitui ou alagamentos, mandar verifi-
os cintos de segurança mas car o sistema airbag junto à Rede
incrementa sua eficiência. Assistencial Fiat. Caso o veículo seja sucateado é
Além disso, uma vez que o airbag necessário desativar o sistema junto
não intervém em caso de colisões à Rede Assistencial Fiat.
frontais a baixa velocidade, colisões ADVERTÊNCIAS: no caso de um
laterais, colisões traseiras ou capo- acidente no qual foi ativado o air-
tamentos, nestes casos os ocupantes bag, recomenda-se não dirigir, e Em caso de venda do veículo, é
são protegidos somente pelos cintos sim, rebocar o veículo até à Rede indispensável que o novo proprietá-
de segurança que devem ser sempre Assistencial Fiat para substituir o rio conheça as modalidades de uso
usados por todos os ocupantes do dispositivo e os cintos de segurança. e as advertências acima indicadas
veículo. e que receba o presente manu-
al de Uso e Manutenção original,
Não desligar a central eletrônica ou que adquira o mesmo na Rede
do chicote, nem mesmo desconec- Assistencial Fiat.
tar a bateria, estando a chave de
ignição na posição MAR, pois a
central memoriza estas condições
como avarias do sistema.

A-76
PREDISPOSIÇÃO - cabo e plugue de alimentação elé- No nível de predisposição avançado
trica para o autorrádio C-fig. 97. OPCIONAL TÐM SE
PARA INSTALAÇÃO - cabo e conector para antena de teto - cabo de alimentação do autorrádio
DO AUTORRÁDIO A-fig. 97. C-fig. 97. A
- cabos e plugue para conexão dos - cabo para alto-falante dianteiro e
Nas versões que não possuem au- ALTO FALANTESETWEETERSB-fig. 97. traseiro B-fig. 97.
torrádio instalado originalmente, este
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
equipamento deverá ser montado na
DIONOPAINELDOVEÓCULO  nector.
respectiva sede prevista para esta fina-
lidade, removendo a gaveta fazendo - sede para os alto-falantes nas portas - alto-falantes na porta dianteira e
pressão nas travas de retenção indica- PARAALGUMASVERSÜES  traseira fig. 98 e fig. 99.
das pelas setas A-fig. 96, cuidando para 4WEETERS 7 NAS COLUNAS DAS
não danificar o painel. portas dianteiras, detalhe A-fig. 98.

NS065
Podem existir, de série ou opcional-
mente, 2 níveis de preparação para a Alto-falantes
instalação do autorrádio. No nível de A $OISALTO FALANTESCOAXIAISDIANTEI-
predisposição básico, têm-se: C ROSCOM7DEPOTÐNCIACADA
B $OISALTO FALANTESCOAXIAISTRASEIROS
COM7DEPOTÐNCIACADA

fig. 97
NS064

NS063

%."2
A

A
A

fig. 96 fig. 98 fig. 99


A-77
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de siste- NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM mas de som (autorrádios,
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos Changers, etc.), que implique em
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN- alterações das condições originais Os dispositivos antipoluentes exigem o
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- da instalação elétrica e/ou em inter- uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
cialmente projetados para proporcionar ferências nos sistemas eletrônicos
uma perfeita integração estética com o De acordo com regulamenta-
de bordo; além de provocar o can- ção vigente estabelecida pela ANP
painel de instrumentos do veículo. celamento da garantia dos com- (Agência Nacional de Petróleo) a
- Os dois níveis de predisposição ponentes envolvidos, pode gerar gasolina normalmente disponível no
para autorrádio existentes, permitem anomalias de funcionamento com mercado brasileiro não deve conter
também a instalação de outros modelos risco de incêndio. chumbo em proporções que possam
de autorrádio disponíveis no mercado, causar danos ao conversor catalíti-
desde que o equipamento escolhido co dos automóveis.
possua características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACES SÓ-
sões compatíveis com a sede disponível RIOS COM P RADOS P E LO USUÁRIO, no A adição de outro tipo
no painel do veículo. capítulo USO CORRET O DO VEÍ CULO.
de gasolina no tanque (ex.:
- A instalação dos autorrádios ori- gasolina de aviação), não
ginais envolve a remoção de compo- homologada para uso automotivo,
nentes plásticos do painel e, portanto, PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
pode provocar danos irreversíveis
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional trava elé- no conversor catalítico.
confiado às concessionárias da Rede trica possuem predisposição para ins-
Assistencial Fiat. talação de alarme eletrônico antifurto

NS020
CABOSELÏTRICOSECONECTORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 100
A-78
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema, a chave de ignição deve- ser poluente, pode danificar a pin- A
tenha chumbo em sua composição. rá permanecer desligada enquanto tura do veículo na região do bocal
o veículo estiver sendo abastecido. de abastecimento, devendo ser evi-
tado.
Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gência, a mínima quanti- COMBUSTÍVEL O acesso à tampa de combustível é
dade de gasolina com chumbo no A tampa do reservatório de combus- obtido abrindo a portinhola fig. 102
tanque. tível possui válvula de segurança que, e observando as seguintes instruções:
em caso de pressão excessiva no reser-
vatório, libera vapor de combustível, $ESTRAVAR A TAMPA DE ACESSO AO
O conversor catalítico aliviando a pressão do sistema. bocal de abastecimento por dentro do
ineficiente provoca emis- veículo, através da alavanca A-fig. 101.
sões nocivas no escapamen- Mantenha-a sempre bem fechada e Levantar a alavanca pela parte diantei-
to, com a consequente poluição do não a substitua por outra de tipo dife- ra.
meio ambiente. rente.
NP144

NS021

NS022
A

fig. 101 fig. 102 fig. 103


A-79
Em caso de emergência é possível ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in-
abrir a portinhola puxando a cordinha combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a
localizada no lado direito dentro do de desligamento automático que interação entre os dois tipos de combus-
porta-malas. garantem, quando utilizadas con- TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO
- Gire a tampa no sentido anti-horá- forme normas vigentes, que o tan- um funcionamento sempre regular em
rio; prossiga girando a tampa fig. 103 que de combustível estará cheio no todas as situações de utilização.
até o seu completo desalojamento; segundo desligamento da bomba. No uso normal o sistema Flex não
- após a retirada da tampa, encaixe-a Após o segundo desligamento não requer cuidados ou procedimentos es-
no suporte existente na portinhola fig. se deve continuar o abastecimento peciais, excetuando a observação das
104. no modo manual da bomba, pois o advertências de utilização presentes
espaço de dilatação no interior do neste capítulo e os pontos de manuten-
tanque poderá ser preenchido inde- ção específicos.
Não se aproximar do vidamente, ocasionando, em caso
bocal do tanque de com- de aumento de temperatura, trans-
bustível com fósforos ou Para propiciar partidas mais rápi-
bordamento e odor de combustível.
cigarros acesos, pois há perigo de das, manter sempre abastecido o
incêndio. Evitar também aproximar reservatório de gasolina para par-
SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ tida a frio.
demais o rosto do bocal, para não ou gasolina)
inalar vapores nocivos.
O sistema FLEX foi projetado para
proporcionar total flexibilidade na ali- Não utilizar combustí-
mentação do motor do veículo, permi- veis diferentes dos especi-
tindo a utilização de etanol hidratado ficados. O sistema somente
combustível ou de gasolina indistinta- está preparado para funcionar com
NS023

mente. O combustível pode ser adicio- etanol e gasolina automotivos.


nado no reservatório na proporção que
o usuário julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre Não adaptar o veículo
qual proporção dos dois combustíveis para funcionamento com
é mais conveniente para o seu tipo de GNV (Gás natural veicular)
utilização, considerando as diversas pois as características do sistema
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- FLEX não possibilitam a conversão.
fig. 104 SUMO DESEMPENHO ETC 
A-80
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como
A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com- A
percentual de mistura. Este com- ponentes espumados e o sistema de ar-
portamento é normal e não afeta o ziu o projeto e a realização dos veículos
Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
desempenho do motor. ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
do está na utilização de materiais e no
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
O Veículo Fiat está pronto para rodar
com o veículo funcionando, para
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente
reconhecer o combustível que está
bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 105
no tanque (etanol ou gasolina).
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e hidrocarbonetos são os
Esta recomendação é importante,
Alterações feitas no veículo principais componentes nocivos pro-
sobretudo, quando tenha ocorrido
com o objetivo de aumentar o seu venientes da queima dos combustíveis
a troca do combustível que esta-
desempenho, tais como a retirada no motor.
va sendo utilizado (ex.: etanol em
do catalisador e/ou modificações no
vez de gasolina). O veículo deve
sistema de injeção eletrônica, além
cumprir um percurso mínimo (pelo
de contribuírem para aumentar des-

%."2
tempo anteriormente especificado)
necessariamente a poluição atmos-
para que o sistema assimile o novo
férica, podem resultar no cancela- A
A
combustível.
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 105
A-81
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação É importante o seguimento do “Ser-
tório” no qual uma porcentagem muito viço Periódico de Manutenção”, para
Sendo impossível, mesmo com o
alta destes componentes transforma-se que o veículo permaneça dentro dos
motor desligado, impedir a formação
EMSUBSTÊNCIASINØCUAS padrões antipoluentes.
dos vapores de gasolina, o sistema os
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde Trafegar com o sistema
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o de escapamento modifi-
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME- funcionamento do motor. cado ou danificado, além
tálico de aço inoxidável. de aumentar consideravelmente o
Ruídos veiculares nível de ruído do veículo (poluição
A retirada do conver- sonora), constitui uma infração ao
Este veículo está em conformidade
sor catalítico, além de não Código Nacional de Trânsito.
com a legislação vigente de controle
contribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos au-
desempenho do veículo, ocasiona tomotores.
poluição desnecessária e constitui Não jogue pontas de
Limite máximo de ruído para fiscali- cigarro para fora da janela.
um claro desrespeito à legislação
ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU- Além de evitar incêndios e
ambiental para veículos automo-
lo parado segundo Resolução n° 01/93 queimadas, você estará evitando a
tores.
DO#/.!-!  contaminação do solo.

Sonda Lambda (sensor de oxigênio)


4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS Versão Ruídos O lixo que é jogado na
com a sonda lambda, pois esta garante rua coloca em risco as gera-
o controle da relação exata da mistura GRAND SIENA  D"! ções futuras devido ao altís-
ar/gasolina, fundamental para o correto ATTRACTIVE 1.4 simo tempo de decomposição de
funcionamento do motor e do catalisa- determinados materiais.
GRAND SIENA  D"!
dor. ESSENCE 1.6

A-82
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a Riscos do contato com a solução
aceitar a devolução de sua bateria usa- ácida e com o chumbo
4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï da, bem como armazená-la em local
obrigado a devolver sua bateria usada adequado e devolvê-la ao fabricante Quando a solução ácida e o chumbo
AUMPONTODEVENDA#ONFORMERESO- para reciclagem. contidos na bateria são descartados na A
LU ÎOVIGENTE  natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
$EVOLVAABATERIAUSADAAO
revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.

A-83
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para poder utilizar seu veículo Fiat aproveitando as suas PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que não
fazer e o que evitar”. ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM ECONOMIA E B
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-7
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-12
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-13
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-13
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-14

B
PARTIDA DO MOTOR Não é necessário pisar no cos, a ocorrência de pequenas variações
acelerador para dar partida de funcionamento (oscilação da mar-
É perigoso deixar o motor no motor. cha lenta ou pequenos engasgos), nos
funcionando em local fecha- primeiros instantes de funcionamento,
Com o motor em movimen- pode ser considerada uma característica
do. O motor consome oxigê-
to, não tocar nos cabos de normal, própria dos motores a explosão,
nio e libera gás carbônico, monóxido
alta tensão (cabos das velas). sobretudo quando alimentados com eta-
de carbono e outros gases tóxicos.
nol. A utilização de combustível de má
Nos primeiros segundos de funcio- Se o motor não funcionar na primeira qualidade pode acentuar essas caracte-
namento, principalmente se o veículo tentativa, é necessário repor a chave na rísticas a ponto de torná-las mais percep- B
tiver ficado muito tempo parado, pode posição STOP antes de tentar de novo. tíveis por parte do usuário.
ocorrer aumento do nível dos ruídos do Com FIAT CODE se, com a chave na
motor. Este fenômeno, que não prejudica posição MAR, a luz-espia Y ficar acesa O motor do veículo somente irá
o funcionamento e sua confiabilidade, é junto com a luz-espia U, aconselha-se atingir um grau de funcionamento que
característico das válvulas hidráulicas: o repor a chave na posição STOP e, de- possa ser considerado regular quando
sistema de distribuição escolhido para al- pois, de novo em MAR; se a luz-espia atingir a sua temperatura padrão de
gumas versões do seu Fiat que contribui continuar acesa, tentar a partida de no- funcionamento, a qual será alcançada
para reduzir os serviços de manutenção. vo com a outra chave fornecida. alguns momentos depois da partida,
dependendo das condições externas
Para veículos equipados com ADVERTÊNCIA: com o motor de trânsito e temperatura ambiente.
câmbio Dualogic®, ver suplemento desligado, não deixar a chave de
específico. ignição na posição MAR. Nota: nunca faça funcionar o
motor sem o filtro de ar.
Antes de dar partida no motor: COMO AQUECER O MOTOR
1) Verificar se o freio de mão está DEPOIS DA PARTIDA PARTIDA COM MOTOR QUENTE
acionado. - Colocar o carro em movimento len- Para dar partida com o motor quente,
2) Pisar a fundo no pedal da embre- tamente, deixando o motor em regime aconselha-se manter a chave em MAR
agem, sem pisar no acelerador. médio, sem aceleradas bruscas. por alguns segundos antes de girá-la
3) Colocar a alavanca do câmbio - Evitar exigir, desde os primeiros qui- para AVV.
em ponto morto. lômetros, o máximo de desempenho. Essa operação fará a bomba elétrica de
4) Girar a chave de ignição para a
Mesmo com a adoção de modernos combustível funcionar antes do motor,
posição AVV e soltá-la assim que o mo-
sistemas de injeção e ignição eletrôni- possibilitando uma partida mais rápida.
tor der partida.
B-1
Para os veículos catalisa- ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
dos deve ser completamen- de combustível possui um circuito ele-
te evitado a partida com trônico de amortecimento, que tem a
empurrão, reboque ou aprovei- Desligar o motor, puxar função de neutralizar as oscilações do
tando as descidas. Essas manobras o freio de mão, engatar ponteiro que poderiam ser causadas
poderiam causar o afluxo de com- a 1ª marcha e deixar as pela movimentação do combustível
bustível no conversor catalítico e rodas viradas em direção ao meio- dentro do tanque.
danificá-lo irremediavelmente. -fio (guias) do passeio. Se o veículo Portanto, se no momento da partida
estiver estacionado em uma descida o veículo se encontrava estacionado em
Lembre-se que, enquan- íngreme, aconselha-se também a posição inclinada (subida ou descida), a
to o motor não funcionar, travar as rodas com um calço. indicação fornecida pelo ponteiro pode
o servofreio e a direção levar alguns minutos para ser atualiza-
hidráulica não são ativados, sendo Não deixar a chave de ignição na da.
necessário exercer um esforço posição MAR, para não descarregar a
muito maior tanto no pedal do freio bateria. FREIO DE MÃO - fig. 1
como no volante. Ao descer do veículo, tirar sempre a
chave do contato. A alavanca do freio de mão está situ-
ada entre os bancos dianteiros.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta, girar a
chave de ignição para a posição STOP. Nunca deixe crianças
sozinhas no veículo.
A “pisada no acelerador” antes de

NP080
desligar o motor não serve para nada, A
e causa um consumo inútil de combus- Ver recomendações específicas
tível, além de ser prejudicial. para estacionamento dos veículos
equipados com câmbio Dualogic®
ADVERTÊNCIA: depois de um no suplemento fornecido para essas
percurso desgastante, melhor deixar versões.
o motor em marcha lenta antes de
desligá-lo, para que a temperatura
do motor se abaixe.
fig. 1
B-2
Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
alavanca para cima até travar no dente
Para se obter máxima economia,
necessário para imobilizar completa-
recomendamos observar os seguintes
mente o veículo. Para veículos equipados com limites de velocidades para trocas de
câmbio Dualogic®, ver suplemento marchas:
ADVERTÊNCIA: independente específico.
dos prazos constantes da tabela do Attractive Essence
“Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a 1.4 8V 1.6 16V
da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e colo-
que for requerido maior esforço para car a alavanca do câmbio em uma das
1ª E 2ª 13 15 B
posições do esquema na fig. 2 (o es- 2ª E 3ª 24 26
acionamento do freio de mão de seu
veículo, leve-o à Rede Assistencial quema também está indicado no pomo 3ª E 4ª 37 38
Fiat para efetuar a regulagem. da alavanca). 4ª E 5ª 52 49
Para engrenar a marcha a ré (R), (o
Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em ponto
chave de ignição na posição MAR, no Para mudar as marchas
morto), pisar no pedal da embreagem
quadro de instrumentos ilumina-se a corretamente, é necessário
até o fim do curso, aguardar alguns se-
luz-espia x. pisar a fundo no pedal da
gundos e, só então, puxar para cima o
embreagem. Por isso, o piso sob os
Para desengatar o freio de mão: dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
pedais não deve ter obstáculos. Veri-
1) Levantar levemente a alavanca e mesmo tempo, deslocar a alavanca para
ficar se os tapetes estão sempre bem
apertar o botão de desengate A-fig. 1. a direita e para trás.
estendidos e bem fixados pelos pinos
2) Manter apertado o botão e abai- no assoalho e não interferem no des-

NP081
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-se. 1 3 5
locamento dos pedais, diminuindo o
seu curso.
2 4 R
A OU Não conduzir com a mão
apoiada na alavanca de
1 3 5
câmbio, porque o esforço
2 4 R exercido, mesmo se ligeiro, com o
tempo pode desgastar os elementos
fig. 2 internos da caixa de velocidades.
B-3
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho. bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas Periodicamente, lembre-se de fazer
um tapete não homologado, pode os controles citados em “Controles
estradas. se tornar um obstáculo ao aciona- frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu- neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando ADVERTÊNCIA: nunca transporte
za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados. no veículo reservatórios suplemen-
qualquer forma, será útil ler tudo com tares de combustível, uma vez que,
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas em caso de vazamento ou acidente,
de proteção das crianças (porta-bebês, poderiam explodir ou incendiar-se.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta-
mente no banco traseiro. Não use o Nunca encha galões de combus-
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de tível no interior do veículo, pois a
das luzes e dos faróis. crianças. eletricidade estática e os vapores
- Regule bem a posição do banco, de combustível dos galões podem
provocar explosão e incêndio.

NP222
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter a posição melhor para dirigir.
EM VIAGEM
- Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o - A primeira regra para dirigir com
pescoço, seja apoiada neles. segurança é a prudência.
- Certifique-se que nada (tapetes, - Prudência também significa estar
etc.) impeça o movimento e o curso em condições de prever um compor-
dos pedais. tamento incorreto ou imprudente dos
fig. 3 outros motoristas.
B-4
- Siga rigorosamente as regras do Có- DIRIGIR À NOITE Se estiverem altos demais, podem atra-
digo Nacional de Trânsito e, principal- palhar os motoristas dos outros veículos.
Aqui estão as principais indicações a
mente, respeite os limites de velocidade. - Use os faróis altos somente fora das
seguir quando viajar à noite:
- Certifique-se sempre que, além de cidades e quando tiver certeza que não
- Dirija com prudência especial, já
você, todos os outros passageiros do ve- atrapalharão os outros motoristas.
que, à noite, as condições de direção
ículo também estejam usando os cintos - Cruzando com um outro veículo, pas-
são mais difíceis.
de segurança e que as crianças sejam se, com bastante antecedência, dos faróis
transportadas com sistemas específicos. - Reduza a velocidade, principal-
altos (se estiverem acesos) aos baixos.
mente em estradas sem iluminação.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
Não dirija em estado de - Aos primeiros sinais de sonolência, B
embriaguez alcoólica ou sob pare o veículo em local seguro. Prosse- - Fora da cidade, atenção para com
efeito de medicamentos. guir seria um risco para si mesmo e para a travessia de animais.
Use sempre os cintos de os outros. Continue a viagem só depois DIRIGIR COM CHUVA
segurança, e certifique-se de ter descansado bastante.
A chuva e as estradas molhadas
de que os passageiros tam- - Mantenha uma distância de segurança significam perigo.
bém façam o mesmo. Viajar sem o em relação aos veículos da frente, maior
do que a que manteria durante o dia. É Em uma estrada molhada, todas as
uso dos cintos aumenta o risco de manobras são mais difíceis, pois o atrito
lesões graves, ou de morte, em caso difícil avaliar a velocidade dos outros veí-
culos quando só as luzes são visíveis. das rodas no asfalto é reduzido consi-
de acidente, e ainda é uma infração. deravelmente. Consequentemente, os
- Viagens longas devem ser feitas em - Verifique a correta orientação dos
espaços para frear aumentam muito e
boas condições físicas. faróis; se estiverem baixos demais, re-
a aderência na estrada diminui.
duzem a visibilidade e cansam a vista.
- Não dirija por muitas horas conse-

NS032
NS031
cutivas; efetue paradas periódicas para
fazer um pouco de movimento e revi-
gorar o físico.
- Troque constantemente o ar no ve-
ículo.
- Nunca percorra descidas com o
motor desligado; não tendo o auxílio
do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito
maior no pedal. fig. 4 fig. 5
B-5
Aqui estão alguns conselhos a seguir DIRIGIR NA NEBLINA - Mantenha uma grande distância de
em caso de chuva: segurança do veículo da frente.
- Se a neblina for densa, evitar, o
- Reduza a velocidade e mantenha - Evite, ao máximo, variações repen-
quanto possível, viajar.
uma distância de segurança maior dos tinas de velocidade.
veículos da frente. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
- Evite, se possível, ultrapassar outros
na uniforme ou possibilidade de banco
- Se estiver chovendo muito forte, a veículos.
de neblina:
visibilidade também é reduzida. Nestes Em caso de parada forçada do veícu-
casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Mantenha uma velocidade moderada.
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
róis baixos para tornar-se mais visíveis - Acenda, mesmo durante o dia, os guir por causa de má visibilidade etc.),
aos outros. faróis baixos e os eventuais faróis au- antes de mais nada, tente parar fora das
- Não atravesse poças em alta velo- xiliares dianteiros. Não use os faróis faixas de rodagem. Em seguida, acenda
cidade e segure bem o volante. Uma altos. as luzes de emergência e, se possível,
poça atravessada em alta velocidade - Coloque os comandos de ventilação os faróis baixos. Toque a buzina repeti-
pode provocar a perda de controle do na função de desembaçamento (ver ca- damente se perceber a aproximação de
veículo (aquaplanagem). pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para um outro veículo.
- Coloque os comandos de ventilação não ter problemas de visibilidade.
na função de desembaçamento (ver ca- - Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA
pítulo “Conhecimento do veículo”), para blina também causa umidade no asfal- - Em estradas em descida, use o freio
não ter problemas de visibilidade. to, o que dificulta qualquer manobra motor, engrenando marchas fortes, para
- Verifique, periodicamente, as con- e aumenta a distância dos espaços da não superaquecer os freios.
dições das palhetas dos limpadores do frenagem.
para-brisa.

NS027
NS033
Evitar a passagem do veículo em
poças d’água. A transposição de
trechos alagados permite a aspi-
ração de água pela tomada de ar
do motor, ocasionando deformação
irreversível em órgãos internos do
motor.
fig. 6 fig. 7
B-6
- Não percorra, em hipótese alguma, - Nas freadas de emergência ou com DIRIGIR COM
descidas com o motor desligado ou em pouca aderência, percebe-se uma leve
ponto morto. pulsação no pedal do freio: é sinal que ECONOMIA E
o ABS está funcionando. Não solte o
- Lembre-se que a ultrapassagem em
pedal, mas continue a apertar para que
RESPEITANDO O
subida é mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado a ação de frenagem continue. MEIO AMBIENTE
em subida, facilite a ultrapassagem do O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de A proteção do meio ambiente é um
aderência entre pneus e estrada. Assim, dos princípios que conduziram a reali-
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com zação dos veículos Fiat. Os dispositivos B
ABS, respeite a distância de segurança antipoluentes desenvolvidos dão resul-
O ABS é um equipamento do dos veículos da frente e diminua a ve- tados muito além das normas vigentes.
sistema de frenagem que dá, essencial- locidade no começo das curvas. Entretanto, o meio ambiente não po-
mente, duas vantagens: de ficar sem o maior cuidado da parte
1) Evita o bloqueio e o consequente DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO de cada um.
deslizamento das rodas nas freadas de PAVIMENTADAS O motorista, seguindo regras simples,
emergência e, principalmente, em con- pode evitar danos ao meio ambiente e,
dições de pouca aderência. A utilização do veiculo em estradas
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
não pavimentadas, rodovias ou cami-
2) Permite frear e virar ao mesmo nhos com a presença de buracos, va-
de combustível.
tempo, para evitar eventuais obstáculos letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou A este respeito, são citadas, a seguir,
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- alagadiços, presença de areia ou todo muitas indicações úteis que unem-se
ra onde quiser durante a frenagem; isto e qualquer material que possa danificar àquelas identificadas pelo símbolo #,
compativelmente com os limites físicos carroceria e/ou componentes mecâni- presentes em várias partes do manual.
de aderência lateral do pneu. cos do veiculo deve ser evitada. O conselho, tanto para as primeiras
Para usufruir do ABS da melhor ma- como para as últimas, é de ler tudo com
neira: atenção.

B-7
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, providenciar pinheiro etc.): pois há perigo de
o abastecimento. Um baixo nível do incêndio.
O correto funcionamento dos combustível poderia causar uma ali-
dispositivos antipoluentes não só garan- mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor
te o respeito ao meio ambiente, mas in- consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados
flui também no rendimento do veículo. versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de
Assim, manter em boas condições estes
Não ligar o motor, mesmo que só escapamento.
dispositivos é a primeira regra para uma
direção ao mesmo tempo ecológica e para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre
econômica. desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
A primeira precaução é seguir
cuidadosamente o plano de Manuten- lenta antes de partir, a não ser que a
ção Programada. temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar
Quando utilizar gasolina, use somen- 30 segundos.
te gasolina sem chumbo. incêndio.
Se a partida for difícil, não insis-
ta com tentativas prolongadas. Evite, A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS
principalmente, empurrar, rebocar ou sor catalítico, além de não
usar descidas; são todas manobras que contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
podem danificar o conversor catalítico. desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
Use somente uma bateria auxiliar (ver poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando
“Partida com bateria auxiliar” no capí- um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor
tulo “EM EMERGÊNCIA”). ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de
tores. rotação elevados.
Se, durante a marcha, o motor não
funcionar bem, prossiga reduzindo ao - Assim que as condições do trânsito
mínimo indispensável a exigência de e a estrada o permitirem, utilizar uma
No seu funcionamento marcha mais alta.
desempenho do motor e dirija-se, logo normal, o conversor cata-
que puder, à Rede Assistencial Fiat. lítico atinge elevadas tem- - Evitar acelerações quando estiver
peraturas. Assim, não estacione o parado em semáforos ou antes de des-
veículo sobre material inflamável ligar o motor.

B-8
- Manter uma velocidade uniforme Trafegar com o sistema digos de erros memorizados na central
o quanto possível, evitando freadas e de escapamento modifi- eletrônica, em conjunto com uma série
arranques supérfluos que gastam com- cado ou danificado, além de parâmetros específicos de diagnós-
bustível e aumentam claramente as de aumentar consideravelmente o tico e funcionamento do motor. Tal
emissões. nível de ruído do veículo (poluição verificação é possível para os agentes
- Desligar o motor em paradas pro- sonora), constitui uma infração ao encarregados de fiscalização de trânsi-
longadas. Código Nacional de Trânsito. to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
- Controlar periodicamente a pressão
dos pneus. Se a pressão estiver muito SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA B
baixa, o consumo de combustível au-

U
menta. O Sistema de Diagnóstico de Bordo DO SISTEMA DE
(OBD - On Board Diagnosis), presente DIAGNÓSTICO DE
- Utilizar os dispositivos elétricos BORDO/CONTROLE DO
somente pelo tempo necessário. A exi- em algumas versões, efetua um diagnósti-
co contínuo dos componentes relaciona- MOTOR (amarelo âmbar)
gência de corrente aumenta o consumo
de combustível. dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
do acendimento da luz-espia U no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
Não jogue resíduos ou dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
recipientes vazios na rua, mensagem no display (algumas versões),
mantenha dentro do veí- Se a luz-espia permanecer acesa, ou
a condição de falha de componentes do
culo um saco plástico para guardá- se acender durante a marcha, é indi-
sistema de controle do motor.
-los até que possa descartá-los em cação de funcionamento imperfeito
O sistema OBD tem como objetivos: do sistema de controle do motor. O
uma lixeira apropriada. Esta prática
ajuda a manter as ruas mais limpas, sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO acendimento fixo da luz-espia indica
evitando o entupimento dos esgo- sistema; mau funcionamento no sistema de ali-
tos e reduzindo, assim, o perigo sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES mentação/ignição, que poderá provocar
das enchentes causadas pelas fortes devido a um funcionamento irregular aumento de emissões, possível perda de
chuvas. do veículo; desempenho, má dirigibilidade e con-
sumos elevados.
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
os componentes deteriorados.
O sistema dispõe também de um
conector que permite a leitura dos có-
B-9
Nessas condições, é possível conti- CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
ços do motor e altas velocidades. O uso AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
prolongado do veículo, com a luz-espia riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acesa, pode provocar danos ao mesmo. A seguir, são fornecidas algumas su-
muito baixa, o consumo de combustível
Nesse caso, procure a Rede Assistencial gestões que permitem obter uma econo-
aumenta quanto maior for a resistência
Fiat. mia de utilização do veículo e um com-
ao rolamento. É importante ressaltar,
portamento ecologicamente adequado.
Se o mau funcionamento desaparece nestas condições, o desgaste natural dos
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- pneus é acelerado, piorando também
moriza a sinalização. CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
Se a luz-espia se acende de modo quentemente, a segurança de marcha.
intermitente é indicação de possível Manutenção do veículo
dano no catalisador. No caso de acen- As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
dimento intermitente, soltar o pedal do ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
acelerador, reduzindo a velocidade, até portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
que a luz-espia se apague. Prossiga a o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
marcha em velocidade reduzida e pro- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
cure a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
no cuidar da manutenção fazendo com
Se, girando a chave para que o veículo passe pelas revisões e
a posição MAR, a luz-espia operações de manutenção previstas no
U não se acender, ou se “Plano de Manutenção Programada”.
acender de modo fixo/intermitente
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat.
A funcionalidade da luz-espia U
pode ser verificada pelos agentes de
fiscalização do trânsito ou em even-
tuais programas oficiais de inspeção
de veículos. Respeite as normas
vigentes.
B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em
até 25%, em trechos urbanos.
Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni- B
ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NS028
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 8
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
NS029

NS030
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
fig. 9 fig. 10
B-12
- cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES ACESSÓRIOS
tecido ou de plástico perfurado. Não
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera- somem energia da bateria, mesmo
ção do motor; - pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
B
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do líquido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
operações: - nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na oferecem essa garantia.
- nível do líquido da direção hidráu-
mesma sequência recomendada para o
lica (se disponível);
desligamento) e fazê-lo funcionar por
um tempo superior a 2 minutos; - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto; genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-13
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
dade e o perfeito funcio- boque deve ser fixado à carroceria por
namento do veículo, reco- REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
mendamos instalar somente acessó- tencial Fiat (ver observação na página
rios genuínos, à disposição na Rede seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
de Assistência Fiat.
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE (carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
RÁDIO E TELEFONES deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11)
CELULARES férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 12.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir De acordo com o tipo de gancho de
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da reboque, será necessário furar também
ABNT (Associação Brasileira de Normas o painel traseiro de algumas versões
Técnicas). (ver figura).
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular - Alargar os furos, somente no assoa-
durante a marcha, mantenha-se lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
rigorosamente informado do quan- - Aplicar proteção contra a corrosão
to estabelecido pela legislação de Seção lateral traseira de um veículo sobre os furos.
trânsito vigente, à época, mesmo no (exemplo genérico)
caso da disponibilidade no veículo - Montar o engate para reboque con-

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri- forme orientação do fabricante do Kit.
dos no mercado. Para garantir a completa funcio-
nalidade e segurança da instalação,
A e dependendo do modelo de engate
adequado para cada versão, pode ser
necessário efetuar modificações na
parte posterior do veículo (recorte do
para-choque, por exemplo) com a fina-
fig. 11
B-14
lidade de evitar interferências entre os O peso que o reboque exerce A peça genuína adquirida e ins-
componentes envolvidos. no engate para reboque do veículo talada na Rede Assistencial Fiat,
- Aplicar um torque de aperto de 40 reduz, a capacidade de carga do mediante pagamento é garantida
N.m sobre os parafusos. próprio veículo. Para ter certeza de por 12 (doze) meses, inclusa garan-
não superar o peso máximo rebocá- tia legal de noventa dias, contados a
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE vel, é preciso levar em considera- partir da data da execução dos ser-
REBOQUE ção o peso do atrelado com carga viços, conforme nota fiscal de servi-
completa, incluídos acessórios e ços, que deverá ser mantida com o
bagagens pessoais. Este veículo tem cliente para apresentação, quando
Lembre-se que o ato de rebocar capacidade de tracionar somente exigida pela Fiat Automóveis e/ou B
um atrelado reduz a capacidade um reboque sem freio próprio até o Rede Assistencial Fiat no Brasil.
máxima do veículo para superar limite de 400 kg.
aclives (rampas).
O respeito à presente
Caso as ligações da instrução de instalação é
Nos percursos em des- tomada elétrica do atrela- uma forma de conservar a
cida, engatar uma mar- do forem mal executadas, integridade do veículo e prevenir a
cha forte em vez de usar podem ocorrer sérios danos no sis- ocorrência de acidentes. Instalações
somente o freio. tema eletroeletrônico do veículo. efetuadas de modo diferente ao
Procure a Rede Assistencial Fiat. quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
A garantia contra corrosão da proprietário do veículo.
região perfurada somente será man-
tida se os furos forem executados
através da Rede Assistencial Fiat
e desde que o campo “Acessórios
Fiat”, contido no Manual de
Garantia, esteja devidamente pre-
enchido com a assinatura e carimbo
da concessionária.

B-15
A Fiat Automóveis somente se

NS082
Vista superior do assoalho traseiro
responsabiliza por instalações efe-
tuadas na Rede Assistencial Fiat,
de acordo com as prescrições e os
critérios técnicos das informações Dimensões em mm
anteriormente citadas.

Antes de trafegar com reboque


em outro país, verifique as dispo-
sições gerais do mesmo em relação
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
de cada país para os veículos com
reboque.

Vista frontal do painel traseiro

fig. 12

B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para auxiliá-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-6
Rede Assistencial Fiat.
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-12
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-13
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-14
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição C
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-15
em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-16

C
PARTIDA COM 4) Quando o motor estiver em mo- PARTIDA COM
vimento, retirar os cabos, seguindo a
BATERIA AUXILIAR ordem inversa. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, Se, depois de algumas tentativas, o INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- motor não funcionar, não insistir inu-
tra bateria que tenha capacidade igual tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
ou pouco superior à da bateria descar- tencial Fiat. Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). Não efetue esta opera- tamente evitada a partida
ção se não tiver experiên- com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira fig. 1: cia; operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
descargas elétricas de intensidade
perto do borne) das duas baterias com
considerável e até mesmo explosão danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial;
da bateria. Além disso, recomenda- C
2) Ligar, com um segundo cabo, o -se não chegar perto da bateria com
borne negativo (–) da bateria auxiliar chamas ou cigarros acesos e não Lembre-se que, enquan-
com o borne negativo (–) da bateria provocar faíscas, pois há perigo de to o motor não funcionar,
descarregada; explosão e de incêndio. o servofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendo
3) Ligar o motor;
necessário exercer um esforço
Evitar, rigorosamente, muito maior tanto no pedal do freio
o uso de um carregador como no volante.
NU088

de baterias para a parti-


da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo apresenta configurações
Estão no porta-malas debaixo do diferentes para as calotas de acordo
1. PARAR O VEÍCULO
estepe, para retirá-las: com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- - Levantar o tapete de revestimento 1) Desapertar cerca de uma volta os
reno plano e compacto. pelo ponto indicado A-fig. 2. parafusos de fixação da roda a ser subs-
- Ligar as luzes de emergência. - Desatarraxar o dispositivo de blo- tituída A-fig. 5; (nos veículos equipados
- Puxar o freio de mão. queio A-fig. 3, tirar a roda sobressalente. com calota fixada sob pressão, retirá-la
- Soltar as ferramentas e remover o antes, usando uma chave de fenda (não
- Engatar a primeira marcha ou a
macaco fig. 4, puxando-o de sua sede. fornecida);
marcha a ré.
2) Com rodas de liga, balançar late-
- Sinalizar a via com o triângulo de
ralmente o conjunto roda/pneu para fa-

NU090
segurança.
cilitar o desengate da roda de seu cubo;
- Calçar as rodas com um pedaço de A 3) Girar a manivela do macaco para
madeira, ou outros materiais adequa-
posicioná-lo na sede apropriada;
dos, caso o veículo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.

fig. 3

NP100t
NS078

NS034
A

fig. 2 fig. 4 fig. 5


C-2
4) Colocar o macaco onde está mar- 5) Girar a manivela do macaco e 8) Atarraxar apenas um dos parafu-
cado o símbolo O B-fig. 6, perto da levantar o veículo de maneira que a sos A-fig. 8, em correspondência com
roda a substituir. Certificar-se de que a roda fique a alguns centímetros longe a válvula de enchimento B -fig. 8;
ranhura A-fig. 6 do macaco esteja bem do chão; 9) Colocar a calota cuidando para
encaixada na longarina C-fig. 6. 6) Desparafusar completamente os 4 que o símbolo , na parte interna, fi-
O macaco deve ser colocado em pi- parafusos e remover a calota e a roda; que em correspondência com a válvula,
so plano. Piso liso pode gerar pequenos 7) Montar a roda sobressalente, en- e dessa maneira o furo maior da calota
deslizamentos e queda do veículo. Pa- caixando os furos A-fig. 7 com os res- A-fig. 9 passe pelo parafuso já fixado;
ra diminuir a probabilidade de ocorrer pectivos pinos B-fig. 7;
deslizamentos, recomenda-se utilizar A montagem incorreta da
material antiderrapante. calota pode causar seu des-
prendimento com veículo

NP172
A colocação incorreta do B em movimento.
macaco pode provocar a A
queda do veículo levantado C
ou acoplamento incorreto da roda.

B
A

fig. 7
NS035

NP102

NS036
B B
A
A C
fig. 6 fig. 8 fig. 9
C-3
10) Atarraxar os outros três parafusos; 13) Apertar bem os parafusos, passan- 16) Colocar o suporte das ferramentas
11) Apertar os parafusos utilizando a do alternadamente de um parafuso ao e o triângulo de segurança nos locais
chave de roda específica fig. 10; outro diagonalmente oposto, de acordo apropriados. O porta-ferramentas de-
com a ordem ilustrada na fig. 11. ve ser colocado com a seta A-fig. 12,
12) Girar a manivela do macaco de apontada para o sentido de marcha do
maneira a abaixar o veículo e remover 14) Colocar o macaco no suporte das
ferramentas fig. 12, encaixando de mo- veículo (frente);
o macaco.
do a evitar vibrações, ou que se solte 17) Colocar a roda substituída no
durante a marcha; compartimento da roda sobressalente;
Ao girar a manivela do
macaco, tomar cuida- 15) Guardar as ferramentas utilizadas 18) Fixar a roda com o dispositivo de
do para que a rotação da nos lugares específicos no suporte; bloqueio A-fig. 13.
mesma ocorra livremente sem risco
de escoriações na mão, causadas A roda substituída e os

NS038
pelo esfregamento contra o piso. seus elementos de fixação
Também as partes do macaco em deverão ser sempre reco-
movimento (parafusos e articula- 2 locados em suas sedes, para evitar
ções) podem causar lesões. Evite que, com o movimento do veículo,
3 4
contato com eles. sejam arremessados em direção aos
1 seus ocupantes.

fig. 11
NS037

NP151

4EN0295BR
A
A

fig. 10 fig. 12 fig. 13


C-4
ADVERTÊNCIA: com roda de liga Em caso de posterior - Encaixar a extremidade B-fig. 14 da
leve, não utilizar o dispositivo de compra de rodas em liga chave soquete fig. 14 no encaixe C-fig.
bloqueio, pois o comprimento do para substituir as de aço, 14 do parafuso especial de retenção da
parafuso, dimensionado para estepe aconselhamos manter disponíveis roda. Na extremidade A-fig. 14 deve ser
com roda em chapa de aço, não no veículo 4 parafusos originais encaixada a chave de roda fornecida com
permite a fixação da roda de liga. para serem usados somente com a o veículo;
roda sobressalente, para não com- - girar a chave de roda no sentido
prometer os cubos das rodas. anti-horário para retirar o parafuso;
ADVERTÊNCIA: imediatamente
providencie a reparação do pneu Cada chave soquete possui um se-
4. KIT ANTIFURTO DA RODA gredo, entre uma série de combinações
furado. Evite rodar com a roda
sobressalente. Algumas versões dispõem de dispo- possíveis.
sitivo antifurto para as rodas composto Em caso de perda da chave, dirigir-se
de um parafuso especial e uma chave à Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da soquete com segredo. Este dispositivo C
roda de reserva. está disponível como acessório na Rede
Assistencial Fiat.
Para retirar o parafuso especial, pro-
O macaco serve somente ceder como a seguir:
para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

4EN1281BR
O macaco não requer nenhuma B
regulagem. Em caso de defeito, deve C
A
se substituído por um original.

ADVERTÊNCIA: após a troca de


pneus deve-se calibrá-los.

fig. 14
C-5
SE APAGAR UMA INDICAÇÕES GERAIS As lâmpadas halógenas
devem ser manuseadas
LUZ EXTERNA Quando uma luz não funcionar, an- tocando somente a parte
tes de substituir a lâmpada, verificar se metálica. Se o bulbo transparente
o fusível correspondente está em bom entrar em contato com os dedos,
Modificações ou conser- estado. diminui a intensidade da luz emitida
tos do sistema elétrico, efe- Quanto à localização dos fusíveis, e pode ser prejudicada a duração
tuados de maneira incorre- consultar “Se queimar um fusível”. da lâmpada. Em caso de contato
ta e sem levar em consideração as Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com
características técnicas do sistema, gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
podem causar um funcionamento oxidados. deixar secar.
anômalo com riscos de incêndio.
As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
características. Observe as especifica- As lâmpadas halógenas contêm
A manutenção do veículo gás sob pressão que, em caso de
deve ser confiada à Rede ções na lâmpada e consulte a tabela
na próxima página. As lâmpadas com quebra da lâmpada, pode projetar
Assistencial Fiat. Para os fragmentos de vidro.
serviços de manutenção e repara- potência insuficiente iluminam pouco,
ções pequenas e rotineiras, cer- enquanto que as potentes demais con-
tifique-se sempre se tem as fer- somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
ramentas adequadas, as peças de danos à instalação elétrica do veículo.
substituição originais Fiat; em todo Após ter substituído uma lâmpada Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
caso, não faça tais operações se não dos faróis, verificar sempre a regulagem taladas no veículo - fig. 15
tiver nenhuma experiência ou se dos mesmos por motivos de segurança.
encontrar dificuldades. A - Lâmpadas totalmente de vidro
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta
ou úmidos, os faróis e lanternas C - Lâmpadas cilíndricas
podem apresentar condensação de D-E - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas.
C-6
NP234
Lâmpada Referência - fig. 15 Tipo Potência

A Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

B Luz de posição traseira A W5W 5W

Luz de freio/posição B P21/5W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W


C
C Luz de placa A W5W 5W

Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto D H1 55 W

D Farol baixo E H7 55 W

Luz interna dianteira C C10W 10 W

Luz interna traseira C C5W 5W


E
Porta-malas C C5W 5W

Farol neblina D H1 55 W
fig. 15
C-7
Em caso de dificuldade - Recolocar as presilhas E-fig. 17 para que encaixe na sede existente na
em qualquer operação de puxando-as e fechando-as lateralmente parábola do farol;
substituição, recomenda-se para dentro; - Pressionar o conector com a lâmpa-
procurar a Rede Assistencial Fiat. - Recolocar o conector elétrico D da G-fig. 18 para dentro para travá-la
-fig. 17; nas molas de retenção;
LUZES DIANTEIRAS - Recolocar a tampa A-fig. 16. - Recolocar a tampa B-fig. 16.

Luzes de farol alto Luzes de farol baixo Luzes de posição dianteira


Para substituir a lâmpada de farol al- Para substituir a lâmpada de farol bai- Para substituir a lâmpada das luzes de
to, proceder como a seguir: xo, proceder como a seguir: posição, proceder como a seguir:
- Retirar a tampa A-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa B-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa A-fig. 16 puxando-a;
- Retirar o conector elétrico D-fig. 17 - Retirar o conector elétrico G-fig. - Retirar o porta-lâmpadas F-fig. 17
puxando-o; 18 puxando-o para soltá-lo da mola de puxando-o;
- Puxar as presilhas E-fig. 17 e abri- retenção; - Retirar a lâmpada a ser substituída
-las lateralmente para fora conforme - Retirar o conector elétrico, soltando puxando-a de seu conector;
indicado pelas setas; a lâmpada danificada; - Colocar a nova lâmpada no conec-
- Remover a lâmpada a ser substituída; - Colocar a nova lâmpada no conec- tor elétrico;
- Posicionar a nova lâmpada em sua tor elétrico; - Recolocar o porta-lâmpadas F-fig.
sede observando o encaixe reto em sua - Posicionar a nova lâmpada em sua 17 empurrando para dentro até travá-lo;
base; sede observando o encaixe em sua base
NS046

NS066

NS067
C
B D
A

E 2 G
2
F 1

0
0
2

fig. 16 fig. 17 fig. 18


C-8
- Recolocar a tampa A-fig. 16. - Remover a lâmpada J-fig. 20, a LUZES TRASEIRAS
ser substituída, do porta-lâmpadas,
Indicadores de direção - setas pressionando-a e girando-a no sentido Lanterna traseira
Para substituir a lâmpada dos indi- anti-horário;
Para substituir as lâmpadas (posição,
cadores de posição, proceder como a - Colocar a nova lâmpada no porta- marcha a ré, freios ou indicadores de
seguir: -lâmpadas pressionando-a e girando-a direção) da lanterna traseira, proceder
- Abrir o capô do veículo para ter no sentido horário; como a seguir:
acesso ao porta-lâmpada H-fig. 19; - Recolocar o porta-lâmpadas giran- Para lâmpada da luz indicadora de
- Retirar o porta-lâmpadas I-fig. 19 do no sentido horário e observando o direção (seta) e de posição/freio:
girando no sentido anti-horário. encaixe em sua base.
- Abrir a tampa do porta-malas para
Luzes dos faróis auxiliares ter acesso à lanterna;
Para substituição das lâmpadas dos - Levantar a tampa do carpete A-fig.
21 para acesso à parte traseira da lan-

NS068
H faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As-
terna; C
sistencial Fiat.

NS069
NS079
I A

J
fig. 19 fig. 20 fig. 21
C-9
- Retirar os porta-lâmpadas B (seta) - Retirar o porta-lâmpadas G ou F - Colocar a nova lâmpada em sua
ou C-fig. 22 (posição/freio), girando-os (posição) - fig. 22, puxando-os de suas sede;
no sentido anti-horário; sedes ou E (ré) - fig. 22 girando-o no - Recolocar os porta-lâmpadas;
- Remover a lâmpada de sua sede sentido anti-horário; - Recolocar a tampa plástica e apertar
pressionando-a e girando-a no sentido - Remover as lâmpadas danificadas os três parafusos fig. 23.
anti-horário; F ou G-fig. 22, puxando-as dos porta- - Fechar a tampa do porta-malas.
- Colocar a nova lâmpada em sua se- -lâmpadas;
de pressionando-a e girando no sentido - Remover a lâmpada danificada E LUZ DE PLACA - fig. 24 e 25
horário; (ré) - fig. 22, pressionando-a e girando-
-a no sentido anti-horário; Para substituir a lâmpada proceder
- Recolocar o porta-lâmpada giran-
como a seguir:
do-o no sentido horário;
- retirar o porta-lâmpadas A-fig. 24
- Fechar a tampa de carpete;

NS083
utilizando uma chave de fenda (não
- Fechar a tampa do porta-malas. D D fornecida) no ponto indicado pela seta
Para lâmpada da luz de posição e ré: fig. 24, cuidando para não arranhar a
- Abrir a tampa do porta-malas para pintura;
ter acesso à lanterna D-fig. 23 (lado - retirar o conector elétrico, puxan-
interno da tampa); do a trava;
- Retirar os três parafusos e soltar a
tampa plástica fig. 23;
fig. 23

NS070

4EN1019BR
B E
F

G
C A
fig. 22 fig. 24
C-10
- retirar o suporte da lâmpada B-fig. LUZ DO PORTA-MALAS - retirar o conector atuando na trava
25, girando-o no sentido anti-horário; de retenção (se necessário, utilizar uma
Para substituir a lâmpada proceder chave de fenda);
- retirar a lâmpada C-fig. 25 puxan- como a seguir:
do-a de sua sede; - retirar a tampa plástica A-fig. 28
- retirar o porta-lâmpada de sua se- puxando-a para cima, para acesso à
- colocar a nova lâmpada e recolo- de com auxílio de uma chave de fenda lâmpada;
car o suporte em sua sede, girando-o (não fornecida) nos pontos indicados
no sentido horário; - substituir a lâmpada B-fig. 28;
pelas setas fig. 27;
- recolocar o conector elétrico; - recolocar a tampa A-fig. 28 fazen-
do uma leve pressão;
- recolocar o porta-lâmpada em sua
sede pressionando-o. - recolocar o conector elétrico;
- recolocar o porta-lâmpada em sua
LUZ SUPLEMENTAR DE FREIO

NS072
sede.
(BRAKE LIGHT)
A
Para substituição da luz suplementar ATENÇÃO: não puxar o conector C
de freio - brake light A-fig. 26, dirigir-se pelo cabo elétrico, pois o mesmo
à Rede Assistencial Fiat. poderia romper-se.

fig. 26
NP165

NS073

NP169
A B

C B

fig. 25 fig. 27 fig. 28


C-11
LUZ DO PORTA-LUVAS - fig. 29 SE APAGAR UMA para não danificar o revestimento
do teto e a plafoniera com a ferramenta.
Para substituir a lâmpada proceder LUZ INTERNA - Para conjunto de luz A-fig. 30, abrir
como a seguir:
a tampa no sentido indicado pela seta
- retirar o porta-lâmpada de sua sede fig. 31. Se necessário, utilizar uma cha-
agindo no ponto indicado pela seta; CONJUNTO DA LUZ INTERNA
DIANTEIRA ve de fenda (não fornecida) para abri-la,
- retirar o conector elétrico; atuando no ponto indicado D-fig. 31;
Para substituir a lâmpada proceder
- substituir a lâmpada; como a seguir: - Desligar o conector elétrico atuando
- recolocar o conector elétrico; na trava de retenção;
- Com uma chave de fenda (não for-
- recolocar o porta-lâmpada em sua necida) no ponto indicado pela seta fig. - Substituir a lâmpada C-fig. 31 exer-
sede fazendo uma ligeira pressão. 30, remover o conjunto da luz interna cendo uma pressão com a própria lâmpa-
montada a pressão pelas travas. Cuidado da para o lado direito e puxar para cima;
- Para colocar a lâmpada nova, en-

NP167
A caixar primeiro o lado direito e, a se-
guir, empurrar o lado esquerdo;
- Fechar a portinhola B-fig. 31.
- Recolocar o conector elétrico;
- Remontar o conjunto da luz interna
na sua sede fazendo uma ligeira pressão.
NP174

NP163
B

fig. 29 fig. 30 fig. 31


C-12
Algumas versões podem apresentar - Fechar a portinhola B-fig. 32, pres- SE DESCARREGAR A
conjunto de luz interna como o repre- sionando-a;
sentado em B-fig. 30; - Recolocar o conector; BATERIA
- Com uma chave de fenda (não for- - Remontar o conjunto da luz interna Antes de tudo, aconselha-se a ver no
necida), pressionar no ponto indicado na sua sede fazendo uma ligeira pressão. capítulo “Manutenção do veículo” as
pela seta. Cuidado para não danificar
precauções para evitar que a bateria se
o revestimento do teto e a plafoniera e CONJUNTO DA LUZ INTERNA descarregue e para garantir uma longa
remover o conjunto de luz interna mon- TRASEIRA duração da mesma.
tado a pressão pelas travas;
- Retirar o conector elétrico atuando Para substituir as lâmpadas, proceder
como indicado a seguir: PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
na trava de retenção;
- Abrir a portinhola B-fig. 32 no sen- - atuar no ponto indicado pela seta Ver “Partida com bateria auxiliar”
tido da seta; com uma chave de fenda, cuidando neste capítulo.
- Substituir a lâmpada C-fig. 32 exer- para não danificar o revestimento do
cendo uma pressão com a própria lâm- teto e a plafoniera com a ferramenta, e
Evitar, rigorosamente, o
C
pada para o lado da mola; remover a plafoniera A-fig. 33;
uso de um carregador de
- Para colocar a lâmpada nova, en- - substituir a lâmpada B-fig. 34, bateria para a partida do
caixar primeiro o lado do furo e, a se- liberando-a dos contatos laterais e cer- motor; isto poderia danificar os sis-
guir, empurrar o lado da mola; tificando-se que a nova lâmpada esteja temas eletrônicos e, principalmen-
corretamente bloqueada entre os con- te, as centrais que comandam as
tatos. funções de ignição e alimentação.

F0Q0722M
F0Q0723M
F0M0234M

fig. 32 fig. 33 fig. 34


C-13
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
baixa corrente pela duração de cerca
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 35 e 36.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO O veículo não deve ser
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga;
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
pensão) e parte dianteira (carcaça
3) Ativar o aparelho de recarga; do câmbio).
O macaco serve somente para tro-
4) Terminada a recarga, desativar o car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate- alguma, ser utilizado em caso de
ria; conserto debaixo do veículo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-

NS074

NS075
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 35 fig. 36
C-14
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR EM CASO DE
COLUNAS
REBOCAR O ACIDENTE
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
elevador nos pontos inferiores da car- ma.
roceria, conforme indicado na fig. 37. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
ços do elevador não danifi- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare em local seguro.
quem a carroceria. Regular do em plataformas específicas sobre o - Desligue o motor e acenda as luzes
as sapatas dos braços do elevador e, próprio caminhão-guincho. de emergência.
se preciso, usar um calço de borra-
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu-
cha ou madeira entre as sapatas e a
gente sobre procedimentos de rebo- gar do acidente.
carroceria.
que. C
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
4EN0191BR

- Nos acidentes múltiplos em rodo-


vias, principalmente com pouca visibili-
dade, é grande o risco de envolvimento
em outros impactos. Abandone imedia-
tamente o veículo e proteja-se fora do
“guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dos ve-
ículos acidentados.
fig. 37
C-15
- Se sentir cheiro de combustível ou EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
de outros produtos químicos, não fume para apagar princípio de incêndio das
e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO classes:
- Para apagar os incêndios, mesmo A - sólidos inflamáveis como borra-
O Extintor de incêndio está localiza-
de pequenas dimensões, use o extintor chas, plásticos e espumas;
do no piso, à frente do banco do moto-
(descrito neste capítulo), cobertas, areia B - líquidos inflamáveis;
rista, fig. 38.
ou terra. Nunca use água.
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
SE HOUVER FERIDOS uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
- Nunca se deve abandonar o ferido. está vinculada ao teste hidrostático do ocorrer uma das situações seguintes:
A obrigação de socorro é válida tam- mesmo (teste para verificação de vaza- - Vencimento do prazo de validade
bém para as pessoas não envolvidas mentos no cilindro), que é de 5 anos, do teste hidrostático;
diretamente no acidente. a partir da sua data de fabricação. A - Após a sua utilização em incên-
- Não aglomerar-se ao redor dos feridos. indicação desta validade se encontra dios;
- Tranquilize o ferido em relação à ra- gravada no corpo do cilindro.
- Se o ponteiro do manômetro estiver
pidez dos socorros, fique a seu lado para fora da sua faixa normal de operação
dominar eventuais crises de pânico. (faixa verde), indicando alguma anoma-
- Destrave ou corte os cintos de se- lia no cilindro, na válvula ou no próprio
gurança que retêm os feridos. manômetro.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido Recomendamos, também, ler as

NP109
do veículo, salvo nos casos indicados instruções impressas no equipamen-
no ponto seguinte. to.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des-
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal. fig. 38
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
prevista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recor- PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
pneus etc. VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
dimentos do veículo e as características de segurança, o CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
namento.
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
manutenção indicadas pelo símbolo ¤ pode constituir a RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
condição necessária para a conservação da garantia.
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27 D
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-28
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de interven- tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- ções, além das operações previstas, po- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. de haver a necessidade de substituições
ou consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a A autorização de serviços por com- troca com maior frequência, devido
perda da garantia. panhias de seguros podem suspender a utilização do veículo, portanto, é
e/ou dilatar os prazos dos serviços e importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- devolução ao cliente. as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se D
dirigir-se imediatamente à Rede
Assistencial Fiat, quando verificar
anomalias de funcionamento, sem
esperar a realização da próxima
revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distri-
buição do motor (exceto motores E.torQ) (*) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*)
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
D-2
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Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os D
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.

D-3
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milhares de quilômetros

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Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res-
- Reboques;
- Líquido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
4/S. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. em marcha lenta, condução em dis-
água pura. - nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO “anda e para” do tráfego urbano,
ca.
Após a realização da última revisão táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
indicada no Plano de Manutenção -brisa.
(180.000 km), considerar a mesma fre- - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
quência para substituição e verificação - nível do líquido do reservatório de motor não completamente aquecido.
de itens a partir da revisão (40.000 km). partida a frio. Se nenhuma destas condições ocor-
- pressão e estado dos pneus. rer, troque o óleo e o filtro de óleo
- verificar o correto funcionamento do a cada 10.000 km ou 12 meses, o D
eletroventilador, assim como o estado das que ocorrer primeiro, sempre com o
pás da hélice quanto à limpeza e conser- motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Os danos causados pelo uso des- Recomendamos que, depois de
deve ser feita obrigatoria- ses aditivos não são cobertos pela efetuada a troca emergencial, seu
mente na Rede Assistencial garantia do veículo. veículo seja encaminhado a uma
Fiat, que possui o filtro e o óleo concessionária autorizada FIAT, o
recomendados, bem como possui mais breve possível, para que seja
uma rotina correta de recolhimento, 2) Caso seja necessário comple- realizado o serviço de troca de óleo
armazenamento e encaminhamento mentar o nível de óleo, utilize, utilizando os produtos aprovados
do produto usado para reciclagem. sempre, óleo com a mesma especi- para o seu veículo.
Lembre-se que o óleo usado não ficação daquele presente no motor.
poderá ser descartado na rede públi-
ca de esgoto, já que esta prática pode ADVERTÊNCIA - Bateria
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- Em caso emergencial, utilize aque-
juízos ao meio ambiente. le que possuir especificação técni- A retirada da capa térmica insta-
ca similar ao homologado. Atenção: lada na bateria acarreta a redução
observe as instruções da embalagem. de vida útil e, consequentemente,
Atenção:
perda de garantia

1) Não se deve acrescentar qual-


quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramen- Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente tas adequadas, as peças de substi- credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do tuição originais Fiat e os líquidos/ relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do fluidos; em todo caso, não faça tais inconveniente.
filtro de ar em relação a como é operações se não tiver nenhuma
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede experiência ou se encontrar difi- D
Assistencial Fiat. culdades.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

NP211
Motores 1.4 8V Flex 3
6
1) óleo do motor
2) fluido dos freios 5 2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
5) fluido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4

fig. 1

Motor 1.6 16V Flex

NP115
1) óleo do motor 3
2
2) fluido dos freios
6
3) líquido do lavador do para-brisa 5
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) fluido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para 1
partida a frio.
4

fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter
referências mínima B-fig. 5 e máxima adicionado ou substituído o óleo,
Motores 1.4 8V Flex - fig. 3 C-fig. 5 (parte de baixo e de cima, res- funcionar o motor por alguns segun-
pectivamente, do recartilhado da vareta dos, desligá-lo e só então verificar
A - vareta de verificação A-fig. 5) marcadas na vareta de contro- o nível.
B - bocal de enchimento le. O espaço entre elas corresponde a
cerca de 1 litro de óleo. Devido à concepção dos motores a
Motor 1.6 16V Flex - fig. 4 O controle do nível do óleo deve ser combustão interna, para que haja uma
A - vareta de verificação efetuado com o veículo em terreno pla- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
no e com o motor ainda quente (cerca cante é consumido durante o funciona-
B - bocal de enchimento mento do motor.
de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível do óleo estiver perto ou
ADVERTÊNCIA: verifique o nível Com motor quente,
até abaixo da referência mínima B-fig.
e efetue a troca do óleo do motor de mexer com muito cuidado
5, adicionar óleo através do bocal de
acordo com a frequência indicada no dentro do vão do motor,
enchimento até atingir a referência má-
“Plano de Manutenção Programada”. pois há perigo de queimaduras.
xima C-fig. 5.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Lembre-se que, com o motor quen-
sar a referência máxima C-fig. 5. te, o eletroventilador pode pôr-se
em movimento, e ocasionar lesões.
D

NP116

NP154
NP202

B
B C A
A A

fig. 3 fig. 4 fig. 5


D-9
Não adicionar óleo com LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
características diferentes Se o motor funcionar sem o PARA-BRISA - fig. 7
das do óleo já existente no líquido de arrefecimento, seu veí-
motor. Só o uso dos óleos reco- culo poderá ser seriamente dani- Para adicionar líquido, atuar na trava
mendados (ver “Características ficado. Os reparos, nestes casos, da tampa C-fig. 7, deslocá-la para a es-
dos lubrificantes e dos líquidos” no não serão cobertos pela Garantia. querda e encher o reservatório B-fig. 7.
capítulo Características Técnicas) ATENÇÃO: nunca abasteça o
garante a quilometragem prevista reservatório no sistema de arre- ADVERTÊNCIA: não viajar com
pelo plano de manutenção. fecimento do motor do veículo o reservatório do lavador do para-
com líquido de arrefecimento não -brisa vazio; a ação do lavador é
orgânico (verde). Utilize somen- fundamental para melhorar a visi-
LÍQUIDO DO SISTEMA DE te Coolantup (vermelho), pois bilidade.
ARREFECIMENTO DO MOTOR - a mistura com outros aditivos
A-fig. 6 pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome- FLUIDO PARA A DIREÇÃO
tendo sua eficiência. HIDRÁULICA - D-fig. 8
Quando o motor estiver
muito quente, não remover Verificar se o nível do fluido, com o
a tampa do reservatório; veículo em terreno plano e motor frio,
pois há perigo de queimaduras. está entre as referências MIN e MAX
marcadas na parte externa do reserva-
O nível do líquido deve ser contro- tório.
lado com motor frio e não deve estar
abaixo da referência MIN marcada no

NU109

NP209
reservatório.
Se o nível for insuficiente, despejar MAX
lentamente, através do bocal do re- A C
MIN
servatório, uma mistura com 50% de
Coolantup (vermelho) e 50% de água B
pura.

fig. 6 fig. 7
D-10
Com o fluido quente, o nível também - Encher somente até a marca de re- RESERVATÓRIO DE GASOLINA
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório. PARA PARTIDA A FRIO
Se for necessário adicionar fluido,
O reservatório de gasolina para parti-
certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera- da a frio E-fig. 9 possui uma capacidade
características do fluido já presente no ção é aconselhável dirigir-se à Rede de 2 litros.
sistema. Não retirar o filtro presente sob Assistencial Fiat.
a tampa durante o abastecimento.
Usar somente fluido para direção hi- O abastecimento deve ser efetua-
Evitar que o fluido para do com cautela, evitando derrama-
dráulica TUTELA GI/A. a direção hidráulica entre mento de gasolina. Caso isto ocorra,
Se o nível do fluido no reservatório es- em contato com a partes fechar o reservatório com a tampa
tiver inferior ao nível prescrito, adicionar quentes do motor. e jogar água, a fim de remover o
o fluido para direção hidráulica TUTELA excesso de combustível.
GI/A, operando da seguinte forma: Não forçar o volante
- Ligar o motor, deixá-lo em marcha totalmente girado em fim
lenta e aguardar até que o nível de flui- de curso. Isto provoca o A baixa frequência de uti-
do no reservatório esteja estabilizado; aumento desnecessário da pressão lização de 100% de etanol
- Com o motor ligado, girar comple- do sistema. como combustível pode pro-
tamente o volante para a esquerda e vocar o envelhecimento da gasolina
para a direita; Verificar periodicamente o estado e a presente no reservatório de partida a
tensão da correia da bomba da direção frio pela falta de consumo. Para mini- D
hidráulica. mizar este evento, é recomendável o
abastecimento do reservatório de

NP203
NU110

D partida a frio preferencialmente com


E gasolina de alta octanagem - Ron 95
ou Aki 91, por exemplo, a gasolina
MAX Podium da Petrobras e a V-Power
Racing da Shell, entre outras com as
MIN

mesmas características. Consulte o


MAX
posto de abastecimento de combus-
MIN tível de sua preferência, das opções
disponíveis. Na ausência destas,
fig. 8 fig. 9
D-11
utilizar gasolina aditivada, que man- FLUIDO DOS FREIOS - figs. 10 e 11 Evitar que o fluido dos
tém as suas propriedades por perío- Periodicamente, controlar o funcio- freios, altamente corrosivo,
do mais extenso do que a gasolina namento da luz-espia situada no quadro entre em contato com as
tipo C comum. de instrumentos. partes pintadas. Se isso acontecer,
lavar imediatamente com água.
Anti-knock index (Aki) é bem similar Fig. 10 - versões com freio ABS.
à denominação Ron. Aki 91 correspon- Fig. 11 - versões sem freio ABS. ADVERTÊNCIA: o fluido dos
de a aproximadamente Ron 95. Se precisar adicionar fluido, utilizar freios é higroscópico (isto é, absor-
somente os classificados DOT 4. Em ve a umidade). Por isto, se o veículo
Substituir o combustível do reser- particular, aconselha-se o uso de (TU- for usado predominantemente em
vatório de partida a frio a cada 3 TELA) TOP 4/S, com o qual foi efetua- regiões com alta porcentagem de
meses se este não for consumido. do o primeiro enchimento. umidade atmosférica, o fluido deve
O nível do fluido no reservatório não ser substituído com mais frequên-
Para substituição do combustível, deve ultrapassar a referência MAX. cia do que indicado no Plano de
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Manutenção Programada.
O reservatório de partida a frio deve
ser abastecido sempre que a luz-espia IMPORTANTE: para evitar incon-
no painel acusar nível insuficiente venientes de frenagem, substitua o
de gasolina. fluido dos freios a cada dois anos,
O abastecimento deve ser efetuado independentemente da quilometra-
com o motor desligado. gem percorrida.

O símbolo π, presente no reci-


NP221

NP201
piente, identifica os fluidos de freios
de tipo sintético, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar fluidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

fig. 10 fig. 11
D-12
FILTRO DE AR - Recolocar a caixa no lugar encai-
xando as travas inferiores;
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
do periodicamente e, caso se encontre
- Recolocar as presilhas; muito sujo, deverá ser substituído antes
SUBSTITUIÇÃO - fig. 12, 13 e 14 do prazo especificado no Plano de Ma-
- Recolocar a tubulação. nutenção Programada.
Para substituição do filtro de ar, pro-
ceder como a seguir: Motores 1.6 16V
Um filtro de ar muito
- Soltar os parafusos A-fig. 13 e reti- sujo contribui para aumen-
Motores 1.4 8V rar a tampa B-fig. 13; tar o consumo de combustí-
- Remover a tubulação de borracha - Remover o elemento filtrante D-fig. vel do veículo.
da caixa do filtro de ar puxando a tu- 14.
bulação para o lado esquerdo;
- Colocar o novo filtro;
- Soltar os grampos A-fig. 12 e retirar
- Recolocar a tampa;
a tampa B-fig. 12 pelo lado esquerdo;
- Recolocar os parafusos de fixação
- Remover o elemento filtrante C-fig.
da tampa.
14;
- Colocar o novo filtro na caixa do
filtro de ar;

NP118

NP119
NP117

B
C D
A A

A A A A A

B A A

fig. 12 fig. 13 fig. 14


D-13
FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO BATERIA As baterias contêm subs-
ATIVADO tâncias muito perigosas
As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
O sistema de ar-condicionado de a substituição da bateria, aconse-
tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
algumas versões pode possuir um fil- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
dições normais de uso, não exigem en-
tro específico destinado a absorção de Fiat, que está preparada para a
chimentos com água destilada.
partículas de pólen que normalmente eliminação da mesma respeitando
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
tulo “Em emergência”. a natureza e as disposições legais.
tado externamente. Este filtro, se estiver
sujo, pode ser responsável direto por
uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na Uma montagem incorre-
do sistema de ar-condicionado, razão bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
pelo qual recomenda-se a sua inspeção sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
periódica e eventual substituição. a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
Se o veículo for utilizado predomi- mar-se da bateria com chamas ou
nantemente em localidades com alta possíveis fontes de faíscas, pois há
concentração de poeira, poluição at- perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
mosférica ou regiões litorâneas, deve- PROLONGAR A DURAÇÃO DA
se substituir com maior frequência o BATERIA
elemento filtrante. Ao estacionar o veículo, certificar-se
O ar-condicionado do veículo pode que as portas e o capô estejam bem fe-
estar equipado com o filtro de carvão chados. As luzes internas devem estar
ativado. A função deste filtro é elimi- apagadas.

4EN0716BR
nar os odores resultantes da poeira e Com motor desligado, não manter
fungos. dispositivos ligados por muito tempo
Recomendamos que tanto o trabalho (por ex. rádio, luzes de emergência
de inspeção quanto o de substituição etc.).
dos elementos filtrantes sejam realiza-
Pb
dos na Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é
fig. 15
D-14
danificada por sulfatação, reduzin- CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
do-se a sua capacidade e o desem- das centrais eletrônicas quando a chave
penho na partida. ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricas
Em caso de parada prolongada, ver Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
“Inatividade prolongada do veículo”, é preciso ter precauções especiais.
- Desligue as centrais eletrônicas no
no capítulo “Uso correto do veículo”. Em caso de intervenções no sistema
caso de soldas elétricas na carroceria.
Se, após a compra do veículo, você elétrico, é necessário, porém, seguir
Removê-las em caso de temperaturas
desejar montar acessórios (alarme ele- cuidadosamente as instruções seguin-
acima de 80°C (trabalhos especiais na
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- tes:
carroceria etc.).
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Nunca desligue a bateria do sistema
vos mais adequados e, principalmente, elétrico com o motor em movimento.
recomendar-lhe a utilização de uma ADVERTÊNCIA: a insta-
- Desligue a bateria do sistema elétri- lação de acessórios eletrô-
bateria com capacidade maior. co em caso de recarga. nicos (rádio, alarme, etc.)
- Em caso de emergência, nunca efe- com exceção dos genuínos de fábri-
ADVERTÊNCIA: tendo tue a partida com um carregador de ba- ca, não deve em hipótese alguma,
que instalar no veículo sis- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar alterar os chicotes elétricos dos
temas adicionais (alarme, (ver “Partida com bateria auxiliar” no sistemas de injeção e ignição.
som etc.), frisamos o perigo que capítulo “Em emergência”).
representam derivações inadequa-
- Tome um cuidado especial com li- D
das em conexões dos chicotes elé- Modificações ou con-
gação entre bateria e sistema elétrico,
tricos, principalmente se ligados aos sertos no sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
dispositivos de segurança. efetuados de maneira incor-
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central reta e sem ter em consideração as
do sistema de injeção/ignição deve rea- características técnicas do sistema,
Não retirar a capa térmi- podem causar anomalias de funcio-
daptar os próprios parâmetros internos;
ca de proteção da bateria namento com risco de incêndio.
portanto, nos primeiros quilômetros
presente em algumas ver-
de uso, o veículo pode apresentar um
sões. A retirada acarreta a redução
comportamento levemente diferente do
da vida útil e consequentemente
anterior.
perda da garantia.

D-15
SUBSTITUIÇÃO DE Para retirar a tampa da central A- fig. Para a central ao lado da bateria, os
números que identificam o elemento
16 no painel à esquerda do volante, in-
FUSÍVEIS serir uma chave de fenda (não forneci- elétrico principal correspondente a
da) ou mesmo a chave de ignição na cada fusível estão indicados no lado
trava B-fig. 16 e girar no sentido anti- interno da tampa.
NOTA: em caso de queima de -horário. Acionar a alavanca de regula- Para a identificação do fusível de pro-
fusíveis, procure a Rede Assistencial gem de altura do volante para facilitar a teção, consultar as tabelas seguintes, fa-
Fiat para uma inspeção no sistema retirada da tampa. zendo referência às ilustrações fig. 18,
elétrico do veículo. fig. 19, fig. 20 e fig. 21.
Para retirar a tampa A-fig. 17 do vão
Os fusíveis do Fiat Grand Siena estão do motor ao lado da bateria, agir na
em centrais localizadas, respectivamen- trava B-fig. 17 puxando-a para baixo e CENTRAL DO PAINEL - fig. 18
te, debaixo do painel, à esquerda do puxar a tampa para cima. Ao recolocá-
volante fig. 16, no vão motor ao lado -la, cuidar para que as travas inferiores
da bateria fig. 17 e, em algumas ver- estejam encaixadas.
sões, uma terceira central sobre o polo Para acesso aos fusíveis localizados
positivo da bateria C-fig. 17. no polo positivo da bateria, levantar
a tampa C-fig. 17 , agindo na trava
D-fig. 17.
NP155

NP156

NP114
B
D
F31 F49 F51
F37 F50 F42

B
F33 F47 F48
F34 F38
F43 F93 F32
F92 F91 F90
F12 F13 F36 F53

C
A
A
fig. 16 fig. 17 fig. 18
D-16
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F12 15 A Farol baixo lado direito
F13 15 A Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 A INT A da central de vidro elétrico e eletroventilador
F32 10 A Luzes Internas, luz de porta-malas e luz de porta-luvas
F33 20 A Levantador vidro elétrico posterior esquerdo
F34 20 A Levantador vidro elétrico posterior direito
F36 15 A Alimentação +30 da tomada EOBD, rádio, central de vidro elétrico e alarme
F37 10 A Alimentação +15 do quadro de instrumentos e interruptor de freio
F38 20 A Trava elétrica
F42 7,5 A Alimentação +15 do ABS
F43 20 A Lavador de para-brisa anterior e posterior
F47 20 A Levantador vidro elétrico lado motorista
F48 20 A Levantador vidro elétrico lado passageiro
Alimentação +15 do espelho retrovisor, sensor de chuva/crepuscular, teto solar elétrico, alarme,
F49 7,5 A
comando volante, cruise control, pisca alerta e interruptores comando My Car D
F50 7,5 A Alimentação +15 do airbag
Alimentação +15 da relé da tomada de corrente, trava elétrica lado motorista, trava elétrica lado
F51 7,5 A
passageiro, iluminação da caixa de ar, rádio, interruptor de ré, de freio e embreagem
F53 7,5 A Alimentação +30 do quadro de instrumentos
F90 7,5 A Farol alto lado esquerdo
F91 7,5 A Farol alto lado direito
F92 7,5 A Farol de neblina lado esquerdo
F93 7,5 A Farol de neblina lado direito

D-17
CENTRAL AO LADO DA BATERIA - fig. 19 e 20

NP158
F109 F116

F02 F03 F04 F01 F07 T07


F16
F24

T35 F87

F19

F81 F82 F06 F05 F83 T30 F14

T14 F10
F15
F111
F18
NP157

F22

F85 F23
T02 T10 T05 T20 F08 T19 F17
F30
F11
F21

F112 F09
F114 T03 T17 T06 T08 T31 T09 F84
F20

fig. 19 fig. 20
D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F01 50 Alimentação bateria limpador dianteiro, Body Computer F34, F33, F48, F47, F38, F89
Alimentação bateria do Body Computer F92, F93, F90, F91, F12, F13, F43, F32, F53,
F02 70
F36
F03 20 Alimentação sob chave para fusíveis do Body Computer F51, F37, F42, F49, F50, F31
F04 40 Bomba ABS
F05 - Vazio
F06 20/30 Eletroventilador radiador (velocidade baixa)
F07 30/40 Eletroventilador radiador (velocidade alta)
F08 30 Vidro traseiro térmico
F09 10 Outros
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba partida a frio
F15 20 Teto solar
Central IE, Dualogic®, motor partida, eletroválvula canister, sonda lambda,
F16 10
bicos injetores
F17 10 Sonda lambda D
F18 15 Body Computer
F19 7,5 Compressor ar-condicionado
F20 - Vazio
F21 15 Bomba combustível
F22 20 Bicos injetores
F23 30 Válvula ABS
F24 7,5 ABS
F30 - Vazio
F81 - Vazio
F82 30 Alimentação bateria bomba Dualogic®
D-19
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F83 40 Eletroventilador caixa de ar
F84 20 Farol de profundidade (predisposição)
F85 20 Tomada de corrente
Sensor nível combustível, velocímetro, sensor de giro, relé compressor ar-condicionado
F87 10
e eletrobomba partida a frio
F109 - Vazio
F111 - Vazio
F112 - Vazio
F114 - Vazio
F116 - Vazio

CENTRAL NO POLO POSITIVO DA BATERIA - fig. 21

Em caso de necessidade de manutenção dos fusíveis da central do polo positivo da bateria (veja ilustração abai-
xo), dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

NP162

fig. 21
D-20
Não repare fusíveis nem Retirar o fusível que deve ser substitu- VELAS
use fusíveis inadequados ou ído utilizando a pinça fornecida, locali-
com capacidade diferen- zada na caixa de fusíveis do vão motor. A limpeza e a integridade das velas
te do especificado neste manual, Substituir o fusível fundido por um fig. 23 são decisivas para a eficiência
evitando-se assim danos ao sistema fusível do mesmo valor (mesma cor). do motor e para a contenção das emis-
elétrico do veículo com riscos de Se o defeito acontecer de novo, diri- sões poluentes.
incêndio. gir-se à Rede Assistencial Fiat. O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um válido indício pa-
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS ra localizar um defeito, mesmo se não
Nunca substitua um fusí-
for ligado ao sistema de ignição. As-
vel queimado por outro de
Quando um dispositivo elétrico não sim, se o motor tiver algum problema,
capacidade diferente.
funciona mais, verificar se o fusível é importante verificar as velas na Rede
correspondente está em bom estado Assistencial Fiat.
fig. 22.
A - Fusível em bom estado.
B - Fusível com filamento interrom-
pido.

4EN0169BR
4EN0158BR

A B

fig. 22 fig. 23
D-21
As velas devem ser subs- RODAS E PNEUS Evitar a substituição individual dos
tituídas dentro dos pra- pneus. Se possível, substituir pelo me-
zos previstos pelo Plano nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
somente velas do tipo recomen- NOVOS pares.
dado; se o grau térmico for inade- Devido às características diferentes
Os pneus e as rodas especificados pe-
quado, ou se não for garantida a de construção e à estrutura do pneu,
la Fiat são rigorosamente ajustados ao
duração prevista, podem acontecer podem ocorrer diferenças na profundi-
respectivo modelo/versão do veículo,
inconvenientes. dade do perfil de pneus novos, de acor-
contribuindo fundamentalmente para
a estabilidade do veículo e a segurança do com a versão e o fabricante
Modelo/Versão Velas (tipo) dos seus ocupantes. A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas pala-
NGK ZKR8B10 vras “inside” (parte interna) e “outsi-
Grand Siena Recomendamos utili-
ou de” (parte externa). Em alguns pneus
Attractive 1.4 zar exclusivamente pneus
Bosch YR6LEU a posição de montagem pode ser iden-
e rodas homologados pela
tificada por uma seta. Caso não haja
Grand Siena Fiat para o modelo/versão do seu
NGK BKR7E indicação da posição de montagem, a
Essence 1.6 veículo, ou seja, pneus radiais do
mesma pode ser realizada sem víncu-
mesmo tipo de construção, fabri-
lo de posição. É importante que seja
cante, dimensões e com o mesmo
sempre mantido o sentido de rodagem
desenho, evitando, assim, riscos.
indicado, assegurando-se desse modo,
Utilizar calotas genuínas Fiat. um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- gem, aderência, ruídos e desgaste.
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Atenção!
Efetuar a revisão e manutenção dos
Pneus novos apresentam melhor
pneus e das rodas na Rede Assistencial
aderência após percorrerem pelo me-
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
nos 150 km.
cíficas e das peças necessárias e provi-
dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
D-22
Não circule com pneus Leitura correta dos pneus - fig. 24 Respeite sempre os valores de pressão
em mau estado (ex.: bolhas, dos pneus, descritos no capítulo E ou
Para uma escolha certa é importan-
furos, desgaste acentuado). na contracapa.
te saber identificar as características e
Nestas condições, poderá provocar dimensões do pneu corretamente. Os
seu estouro, acidentes e lesões. pneus radiais, por exemplo, apresentam A pressão dos pneus indi-
a seguinte inscrição nos flancos: cada é valida somente para
O pneu envelhece mesmo se pouco os “pneus frios”. Deve-se
usado. Rachaduras na borracha da ban- Exemplo: 175/65R14 82T
calibrá-los somente dessa maneira,
da de rodagem e nas laterais são sinais 175 - Largura nominal do pneu em mm sobretudo antes de longas viagens.
de envelhecimento. Pneus montados há (S)
mais de 5 anos necessitam passar por 65 - Relação altura/largura em % (H/S)
uma avaliação técnica. Atente-se para Usando o veículo por um longo
controlar também a roda sobressalente. R - Tipo de construção - código de
radial período, é normal que a pressão
Em caso de substituição, montar sem- aumente. O ar nos pneus dilata-se
pre pneus novos, optando por pneus 14 - Diâmetro da roda em polegadas
quando aquece através do atrito inter-
homologados FIAT. (’)
no, fazendo com que a pressão seja
82 - Índice de capacidade de carga mais alta nos pneus quentes do que
T - Índice de velocidade máxima nos frios.
Os pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
Um pneu com pressão
D
rência de pneus com versão reforçada
(Reinforced). A data de fabricação tam- abaixo do especificado se
aquece excessivamente
NU157

bém está indicada no flanco interno ou


externo do pneu. Por exemplo: DOT... quando em utilização continuada,
4509 - significa que o pneu foi produ- isso poderá provocar danos aos
zido na 45ª semana do ano de 2009. pneus ou até mesmo o seu estouro.
Mantenha sempre os valores de
pressão indicados neste manual.
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar quinzenalmente, e antes
de viagens longas, a pressão de cada
fig. 24 pneu, inclusive da roda sobressalente.
D-23
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com des- a utilização de tampas inadequadas
dos pneus fig. 25. gaste acentuado pode perder pode dar origem a vazamentos de ar.
o contato com o solo fazendo com Para evitá-los, mantenha sempre todas
A - Pressão normal: banda de roda- que o veículo perca sua dirigibilidade as tampas devidamente apertadas. Se
gem gasta de maneira uniforme. e controle. substituir um pneu, recomendamos tro-
B - Pressão insuficiente: banda de ro- car a válvula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas.
Para calibrar o pneu PARA EVITAR DANOS:
C - Pressão excessiva: banda de ro-
dagem gasta principalmente no centro. - Consultar os valores da pressão dos
- Evitar o contato do pneu com óleo,
pneus na contracapa ou no capítulo E.
graxa ou combustível.
- Retirar a tampa da válvula e conec-
Lembre-se que a aderên- tar a mangueira de controle da pressão
- Remover os corpos estranhos (pre-
cia do veículo na estrada diretamente na válvula.
gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
depende também da corre- trado no pneu.
ta pressão dos pneus. - Ajustar a pressão dos pneus à res-
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
pneus com carga média e carga com- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
pleta no capítulo E e na contracapa des- repentinas, arrancadas violentas,
te manual). choques contra calçadas, buracos
e obstáculos de qualquer espécie,
- Verificar também a pressão do pneu dimensão e profundidade. O uso
sobressalente. Calibrar com a pressão prolongado em estradas mal conser-
mais alta prevista, de modo que tenha vadas danifica os pneus.
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual-


quer roda no veículo. - Verificar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, fissuras e
A não observação das bolhas, aumento de volume ou desgaste
recomendações constantes irregular das bandas de rodagem. Nesse
do presente manual reduz caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
substancialmente a durabilidade
A B C
dos pneus e influi negativamente no
fig. 25 comportamento do veículo.
D-24
- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de aço é de 86 Nm e em roda de liga leve
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu é de 98 Nm.
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não deve
capítulo E - Pesos). ter menos de 1,6 mm de profundidade Utilizar exclusivamente
- Se furar um pneu, agir com respeito nos sulcos. Quando a altura for de 1,6 os parafusos que pertencem
à sinalização de trânsito e parar o veí- mm, os pneus devem ser substituídos. ao respectivo veículo.
culo no acostamento para providenciar A durabilidade do pneu tem relação
a troca. A substituição imediata evita com estilo de direção de cada condu-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tor. Curvas feitas em alta velocidade, Em nenhuma circunstân-
pensão e no mecanismo da direção. acelerações bruscas, freadas e arran- cia os parafusos devem ser
cadas violentas aumentam o desgaste lubrificados.
DURABILIDADE DOS PNEUS dos pneus.
A sobrecarga é também um dos fato-
Para verificar o desgaste do pneu, ve- RODÍZIO DO CONJUNTO RODAS
res que pode reduzir consideravelmen-
rificar os indicadores de desgaste loca- E PNEUS - fig. 27
lizados no fundo da banda de rodagem te a durabilidade dos pneus. O excesso
transversalmente em relação ao sentido de peso compromete a durabilidade Para permitir um desgaste uniforme
de rodagem. Os indicadores estão dis- dos componentes e aumenta o risco entre os pneus dianteiros e os traseiros,
postos em 6 ou 8 locais (conforme a de danos ou de alterações estruturais aconselha-se efetuar o rodízio do conjunto
marca), à distâncias iguais e são sina- importantes no veículo. rodas e pneus a cada 10 mil quilômetros,
lizados por marcas/símbolos ou siglas mantendo-os do mesmo lado do veículo D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26. PARAFUSOS DAS RODAS para não inverter o sentido de rotação.
Os parafusos das rodas devem estar
NU169

NU158
limpos e girando facilmente.
Os parafusos das rodas devem ser
apertados com o torque indicado. Com
um torque insuficiente, as rodas pode-
rão soltar-se com o veículo em movi-
mento e uma torque excessivo poderá
TW provocar danos nos parafusos. O torque
I prescrito para os parafusos de roda de
fig. 26 fig. 27
D-25
Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
rificar o balanceamento das rodas e o
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção.
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
veículo para o esquerdo e vice- Em caso de desgaste anormal dos
-versa. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS Os veículos Fiat estão equipados
O Alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
As rodas do veículo foram previa-
ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
mente balanceadas por ocasião da
pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
montagem, no entanto, a rodagem po-
Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
derá provocar o seu desbalanceamento.
eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
Um dos sinais de que a roda está tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes.
desbalanceada é quando se percebe das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
vibrações na direção. O desbalancea- Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
mento provoca desgaste da direção, da
cimento e o impacto das forças que se
suspensão e dos pneus.
MEIO AMBIENTE opõem ao deslocamento do veículo
Após a montagem de um pneu novo como a resistência à rodagem.
ou em caso de forte impacto no pneu é Uma pressão insuficiente dos pneus
necessário balancear a respectiva roda. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-26
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA 1) Levantar o braço A-fig. 28 do
Em relação às tubulações flexíveis de limpador do para-brisa;
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS 2) Apertar a trava B-fig. 28 e tirar
ção hidráulica e de alimentação, seguir a palheta, empurrando-a para cima e
Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção desengatando-a do braço A-fig. 28;
borracha usando produtos adequados.
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Substituir as palhetas se o limpador de 3) Montar a palheta nova introdu-
altas temperaturas e a falta prolongada borracha estiver deformado ou gasto. zindo-a na respectiva sede do braço e
de líquido no sistema podem causar o Em todo caso, aconselha-se a substituí- certificando-se de que fique bem colo-
endurecimento e a rachadura das tubu- -las uma vez por ano. cada.
lações, com possíveis vazamentos de lí-
quidos. Assim, é necessário um controle
cuidadoso. Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas.

- Não ligar os limpadores do para-bri-


D
sa sobre o vidro seco. Somente devem
ser utilizados estando o vidro molhado

NP120
e livre de impurezas, tais como: terra, B
barro, areia etc., sob pena de se danifi-
carem a borracha e o próprio vidro.

fig. 28
D-27
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- funcionamento pelo menos uma vez
A utilização constante do ar-condi-
rificar se há líquido no reservatório; ver por mês e por cerca de 10 minutos.
cionado pode resultar, com o tempo,
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
na formação de mau cheiro devido ao
Depois, usando um alfinete, verificar acúmulo de poeira e umidade no sis- O sistema utiliza fluido
se os furos de saída não estão entupidos tema de ar-condicionado, facilitando a refrigerante R134a que, em
B-fig. 29. proliferação de fungos e bactérias. caso de vazamentos aciden-
Os jatos do lavador do para-brisa Para minimizar o problema de mau tais, não danifica o meio ambiente.
podem ser orientados regulando a di- cheiro, é recomendado, semanalmen- Evitar completamente o uso de flui-
reção dos esguichos. Para reposicionar te, desligar o ar-condicionado e ligar o do R12 que, além de ser incompatí-
o jato atuar no direcionador A-fig. 29. aquecedor, no máximo, cerca de 5 a vel com os componentes do sistema,
O jato deve ser apontado para o ponto 10 minutos antes de estacionar o veí- contém clorofluorcarbonetos (CFC).
mais alto alcançado pelo movimento culo, para que a umidade do sistema
das palhetas. seja eliminada.
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
NP121

fig. 29
D-28
CARROCERIA - Aspersão de polímeros com função Os detergentes poluem as
protetora, nos pontos mais expostos: so- águas. Por isso, a lavagem
leira das portas, parte interna dos para- do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES -lamas, bordas etc; ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS veis, que se decompõem no meio
CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
As principais causas de fenômenos
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
de corrosão são:
- Poluição atmosférica Ao lavar o veículo, utilize
Pintura
- Salinidade e umidade da atmosfera o mínimo de água possível.
(regiões litorâneas ou com clima quente A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
e úmido) mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não
- Variações climáticas das estações. Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a retoques imediatamente, para evitar for-
ação abrasiva da poeira atmosférica e mações de ferrugem. Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e
Para os retoques na pintura, utilizar 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve-
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
ículos.
tulo “Características técnicas”). 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as
melhores soluções tecnológicas para A manutenção normal da pintura com shampoo neutro automotivo, enxa- D
consiste na lavagem, cuja frequência guando a mesma com frequência.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. depende das condições do ambiente de 3) enxaguar bem com água e enxu-
uso. Por exemplo, nas zonas com alta gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais: poluição atmosférica, alta salinidade pano macio.
- Produtos e sistemas de pintura que ou em estradas rurais, onde é comum
Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência haver estrume de animal, orientamos a
partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão; lavar o veículo com mais frequência.
portas, capô e contorno dos faróis, nos
- Uso de chapas zincadas (ou pré- quais a água pode empoçar-se com
-tratadas), dotadas de alta resistência mais facilidade.
contra a corrosão;

D-29
Aconselha-se a não guardar logo Para proteger melhor a pintura, acon- Vão do motor
o veículo em ambiente fechado, mas selhamos encerar periodicamente, utili-
A lavagem do compartimento do
deixá-lo ao ar livre para favorecer a zando cera, a qual deixa uma camada
motor é um procedimento que deve ser
evaporação da água. protetora sobre a mesma.
evitado. Porém, quando isto se tornar
Não lavar o veículo depois de ter fi- necessário, observar as recomendações
cado parado sob o sol ou com o capô Vidros a seguir:
do motor quente; o brilho da pintura Para a limpeza dos vidros, usar deter-
pode ser alterado. gentes específicos. Usar panos bem lim- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
As partes de plástico externas devem pos para não riscar os vidros ou alterar tome os seguintes cuidados:
ser limpas com o mesmo procedimen- a transparência dos mesmos. - Não o lave quando estiver
to seguido para a lavagem normal do ainda quente;
veículo. ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - Não utilize substâncias cáusti-
Evitar estacionar o veículo debaixo car as resistências elétricas presen- cas, produtos ácidos ou derivados
de árvores; a resina que muitas espécies tes na superfície interna do vidro de petróleo;
deixam cair, dão um aspecto opaco à traseiro, esfregar delicadamente - Evite jatos d’água diretamente
pintura e aumentam a possibilidade de seguindo o sentido das próprias sobre os componentes eletroeletrô-
corrosão. resistências. nicos e seus chicotes;
Evite aplicar decalques ou outros - Proteja com plásticos o alter-
ADVERTÊNCIA: os excrementos adesivos nos vidros, visto que os mes- nador, a central da ignição/injeção
de pássaros devem ser lavados ime- mos podem desviar a atenção e redu- eletrônica, a bateria, a bobina e, se
diatamente e com cuidado, pois sua zem o campo de visão. existente, a central do sistema ABS;
acidez é bastante agressiva.
- Proteja também com plástico o
reservatório do fluido de freio, para
evitar a sua contaminação;

D-30
Após a lavagem, não pulverize A limpeza do eletroven- INTERIOR DO
nenhum tipo de fluido (óleo die- tilador do radiador deve
sel, querosene, óleo de mamona ser feita respeitando as dis- VEÍCULO
etc.) sobre o motor e componentes, posições estabelecidas no tópico
sob pena de danificá-los, causando, “Vão do motor”. Particularmente, Periodicamente, verificar se não há
inclusive, a retenção de poeira. o emprego inadequado de jatos água parada debaixo dos tapetes (devi-
d’água pode ocasionar danos nas do a sapatos molhados, guarda-chuvas
colmeias do radiador e no motor etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve elétrico do eletroventilador. gimento de focos de corrosão.
ser efetuada com motor frio e chave
de ignição em STOP. Depois da LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lavagem, verificar se as diversas Pneus PARTES DE TECIDO
proteções (ex.: tampas de borra- Após uma lavagem geral do veículo - Retirar o pó com uma escova macia
cha e outras proteções) não foram aconselha-se esfregar uma escova de ou com um aspirador de pó.
removidas ou danificadas. cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro. - Esfregar os bancos com uma espon-
ja umedecida com uma mistura de água
Eletroventilador do radiador e detergente neutro.
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando D
vibrações e ruídos anormais e, em si-
tuações extremas, o travamento do sis-
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
ventilador do radiador é uma operação
necessária em veículos que trafegam
em tais condições.

D-31
LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
VELUDO (algumas versões) Usar produtos específicos, estudados ol ou benzina para a limpeza do
para não alterar o aspecto dos compo- visor do quadro de instrumentos.
Para limpeza do veludo, use aspira-
dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
cias e água. Não use sabão ou detergen- Não deixar frascos de
tes, pois os mesmos podem manchar o TAPETES E PARTES DE BORRACHA
aerossol no veículo, pois
veludo. (exceto vão do motor)
há perigo de explosão. Os
Após aspirar deve-se proceder a lim- Recomenda-se usar produtos de efi- frascos de aerossol não devem ser
peza do encosto varrendo de cima para ciência comprovada. Misturas caseiras expostos a uma temperatura supe-
baixo com escova seca. de álcool + glicerina produzem brilho rior a 50°C. Dentro do veículo
O assento deve ser varrido da parte exagerado, além de agredir a borracha exposto ao sol, a temperatura pode
mais próxima do encosto para a frente dos pneus. ultrapassar em muito este valor.
do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a esco-
va levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização.

D-32
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.
CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14 E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Conforme a versão, o número po-
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- derá estar gravado no lado direito ou
teiro direito. esquerdo do bloco do motor.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

NP124

4EN0265BR
A

C
4EN1448BR

C B
A B D
F
E

NP125
4EN0268BR

D E
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta
CARROCERIA - fig. 3
B - Denominação da cor
MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor VERSÕES DE
parte lateral interna da porta esquerda.
D - Código da cor para retoques ou CARROCERIA
nova pintura

ETIQUETA ADESIVA DE Código do Versão de


IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE motor carroceria
- fig. 4
A etiqueta adesiva está localizada sob Grand
o capô do motor. Siena
Attractive 327A011 132
1.4 8V
Flex

Grand
Siena
Essence 310A5011 163
1.6 16V
Flex
4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex
Código do tipo 327A011 310A5011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,3 1598,2

Taxa de compressão 12,35 + 0,15:1 10,5 ± 0,15:1


- 0,2
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 85,0/62,6 88,0/64,8 115,0/84,6 117,0/86,0
regime correspondente rpm 5750 5750 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/daNm 12,4/121,6 12,5/122,6 16,2/158,8 16,8/164,6
regime correspondente rpm 3500 3500 4500 4500
A/C desligado A/C ligado A/C desligado A/C ligado
Regime de marcha lenta rpm
840 ± 50 900 ± 50 800 ± 50 880 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
início APMS 07° 1,6º
Admissão:
término DPMI 41° 31,7º
E
Escapamento: início APMI 57° 43,7º
término DPMS 09° -5,49º
Acionamento da distribuição Correia Corrente
Teor de CO em marcha lenta < 0,3% < 0,5%
E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.4 8V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Ignição: Forçada, através de bomba de en-
Modificações ou conser- Eletrônica digital incorporada ao sis- grenagens com válvula limitadora de
tos no sistema de alimenta- tema de injeção (Magneti Marelli). pressão incorporada.
ção, efetuados de maneira Injeção:
incorreta e sem ter em conta as ARREFECIMENTO
características técnicas do sistema, Tipo: Multipoint sequencial indireta.
podem causar anomalias de funcio- Filtro de ar: a seco, com elemento Sistema de arrefecimento com radia-
namento com riscos de incêndio. filtrante de papel. dor, bomba centrífuga e reservatório de
Bomba de combustível: elétrica. expansão.

Motor 1.6 16V FLEX


Ignição:
Eletrônica digital incorporada ao siste-
ma de injeção (Magneti Marelli).
Injeção:
Tipo: multiponto, sequencial indireta.
Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
Bomba de combustível: elétrica.

E-4
TRANSMISSÃO

EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (Attractive 1.4, Essence 1.6). Não necessita de ajustes.

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


As relações são:

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6


Em 1a marcha 4,100 3,909
Em 2a marcha 2,174 2,238
Em 3a marcha 1,345 1,520
Em 4 marcha
a 0,974 1,156
Em 5 marcha
a 0,766 0,838
Em marcha a ré 3,818 3,909

Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.


As relações são:

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6 E


Relação de redução 4,500 3,867
do diferencial

Número de dentes (63/14) (58/15)

E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
- Volante com absorção de energia
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (airbag) opcional.
Dianteiros: a disco ventilado com De rodas semi-independentes, tipo - Coluna de direção articulada, com
pinça flutuante (1.4 8V Flex) McPherson com braços oscilantes fixa- absorção de energia e regulagem em
Dianteiros: a disco ventilado, com dos a uma travessa. altura.
pinça flutuante (1.6 16V Flex). Molas helicoidais e amortecedores - Sistema de direção com pinhão e
Traseiros: a tambor, com sapatas au- hidráulicos telescópicos de duplo efeito. cremalheira com lubrificação perma-
tocentrantes. Barra estabilizadora (algumas ver- nente e assistência hidráulica opcional
sões). para algumas versões.
Duplo circuito diagonal.
Sistema ABS (opcional).
TRASEIRA Diâmetro mínimo de curva
Direção hidráulica: 10,2 metros
FREIO DE MÃO De rodas independentes (eixo de (Attractive)
torção).
Atuante nas rodas traseiras com acio- Direção hidráulica: 10,2 metros
namento manual e transmissão mecâ- Molas helicoidais e amortecedores (Essence)
nica, com compensação de desgaste. hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Direção mecânica: 10,3 metros

Número de voltas do volante


Direção mecânica: 4,02 voltas
Direção hidráulica: 2,77 voltas

E-6
RODAS E PNEUS
Rodas (**) Pneus (***)
5,5 x 14” (*)
Estepe em aço estampado 5,5 x 14” 185/65R14 86T
Grand Siena Attractive 1.4 6,0 x 15” (*) 185/60R15 84H (opcional)
Estepe em aço estampado 6,0 x 15”
6,0 x 15” (para algumas versões) 185/60R15 88H (para algumas versões)
Grand Siena Essence 1.6 6,0 x 16” 195/55R16 87V
Estepe em aço estampado 6,0 x 15” (estepe 185/60R15 88H)

(*) Opcional em roda de liga.


(**) Para algumas versões, a roda sobressalente dos veículos equipados com rodas de liga leve é em aço estampado.
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
(***) ADVERTÊNCIA: valores mínimos de índice de carga recomendados.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar E
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-7
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência


2° 07’ ± 30’ (*)
Grand Siena Attractive 1.4 -35’ ± 30’
3° 10’ ± 30’
-1 ± 1 mm

Grand Siena Essence 1.6 -38’ ± 30’ 3° 06’ ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS

Câmber (*) Convergência (*)

Grand Siena Attractive 1.4 -21’ ± 30’ 4,6 ± 2 mm

Grand Siena Essence 1.6 -22’ ± 30’ 4,8 ± 2 mm

(*) Valores de referência para veículos em ordem de marcha.

E-8
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)


A pressão indicada é válida somente para “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente desta maneira, sobretudo antes de
longas viagens.

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6

Com carga média 195/55R16 (Opcional)


- dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 28 (1,9)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 35 (2,4) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 35 (2,4) 32 (2,2) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-9
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Capacidades
Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6
Versão básica 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6


Corrente nominal 90 A 90 A
fornecida 110 A (*) 120 A (*)

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6


Potência fornecida 0,9 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6


Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1 marcha
a 36 35 49 49
2a marcha 69 67 86 86
3 marcha
a 107 105 126 126
4a marcha 150 150 171 171
5 marcha (*)
a 173 175 192 194
Em marcha a ré 42 42 47 47

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6

%* 34,0 35,0
E
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-11
DIMENSÕES

NP111
(em mm - veículo vazio)

GRAND SIENA E

Volume do porta-malas
(norma ISO 3832):
- em condições normais: 520 艎
A B C F
D H
I

fig. 5

Dimensões em mm:

A B C D E (*) F G H I

Attractive - 1507,0 Attractive - 1442,0 Attractive - 1464,0


820,0 2511,0 959,0 4290,0 1700,0 1953,0
Essence - 1506,0 Essence - 1444,0 Essence - 1470,0

(*) Veículo vazio

E-12
PESOS

Pesos (kg)
Grand Siena Grand Siena
Attractive 1.4 Essence 1.6

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 1094,0 1141,0
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 668,9 706,4
- eixo traseiro 825,1 834,6

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E

E-13
ABASTECIMENTOS
Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6 Produtos
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 4,60 - 5,3 -
50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 4,90 - 5,6 -
+ 50% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 15W40 (1.4 8V)
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY
5W-30 (1.6 16V)
TUTELA ZC 75FF ou
2,0 1,76 - -
TUTELA CAR ZC 75W-80 SYNTH
Caixa de mudanças/diferencial:
TUTELA ZC 80/S ou
- - 2,0 1,76
TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,90 - 1,0 - TUTELA CAR GI/A
0,090 (lado roda) 0,125 (lado roda)
Junta homocinética e coifa: - 0,100 (lado câmbio) - 0,150 (lado câmbio) TUTELA MRM 2/L

Circuito dos freios hidráulicos


dianteiros e traseiros/Comando 0,43 - 0,43 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,45 - 0,45 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
2,5 - 2,5 - Água pura (**)
do para-brisa:
Gasolina de alta octanagem - RON
95, AKI 91 ou aditivada (ver nota
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 -
no capítulo D - Reservatório de
partida a frio
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-14
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Grand Siena Attractive 1.4 400
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em Grand Siena Essence 1.6 500
qualquer proporção.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia. E

E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para um


Tipo Aplicação
correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para - Motor 1.4: lubrificante de base sintética (15W40)
motores a API SM FIAT 9.55535 Cárter do motor
gasolina/etanol (FLEX) - Motor 1.6: lubrificante sintético (SAE 5W30)
Óleo para caixa de mudanças e diferenciais. Atende às
especificações: Caixa de mudanças e
Lubrificantes e graxas - 1.4 : SAE 75W-80 - API GL-5 MIL L 2105 E - FIAT 9.55550 diferencial
para a transmissão do - 1.6: SAE 80W-90 - API GL-4 - FIAT 9.55550 - MIL L 2105
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio, Juntas homocinéticas e
consistência N.L.G.I. = 2 coifas
Freios hidráulicos e
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 comandos hidráulicos da
hidráulicos
embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de
Protetor e anticongelante
monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão de origem
para sistema de Sistema de arrefecimento
orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology). Mistura de 50 %
arrefecimento
com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-16
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas sob o volante ............A-46 Bagageiro de teto .....................A-69
Alavancas sob o volante direita .A-51 Balanceamento das rodas ......... D-26

Abastecimento................A-76, E-14 Alavancas sob o volante Bancos ........................................A-6

Abertura de emergência do esquerda .................................A-46 Bateria ..................... D-6, D-14, E-10


porta-malas .............................A-66 - recarga ..................................C-13
Alimentação e ignição................. E-4
Abertura/fechamento do Baterias .....................................A-83
porta-malas .............................A-65 Alinhamento da direção ........... D-26
Bem-vindo a bordo ........................ 2
ABS ...........................................A-70 Alinhamento das rodas ................ E-8
Botões de comando...................A-55
Acessórios comprados pelos Alternador ................................. E-10
clientes.................................... B-13 Botões de comando do My car .A-21

Advertências gerais para utilização Ampliação do porta-malas ........A-67


dos cintos de segurança ..........A-13
Ano de fabricação ....................... E-1 Caixa de mudanças e diferencial ..E-5
Airbag .......................................A-72
Antipólen e carvão ativado-filtro Calibragem dos pneus ................. E-9
Advertências gerais sobre
de ar-condicionado ................ D-14 Câmbio ....................................... B-3
airbag ......................................A-75
Airbag do lado do passageiro ....A-73 Apoia-cabeças .............................A-8 Câmbio e diferencial ................... E-5

Airbag lateral.............................A-74 Aquecimento .............................A-41 Capô do motor ..........................A-68

Ajuste do cinto traseiro central Características dos lubrificantes


Ar-condicionado..............A-44, D-29
- sem retrator automático ........A-12 e dos líquidos.......................... E-16
Alarme ......................................A-78 Arrefecimento.............................. E-4 Características técnicas ...................E
Alavanca esquerda inferior ........A-48 Ativação/desativação do airbag .A-30 Carroceria ................................ D-29
F
F-1
Centrais eletrônicas .................. D-15 Comandos do aquecimento.......A-41 Conselhos úteis para prolongar a
duração da bateria ................. D-14
Central do lado da bateria ........ D-18 Comandos do ar-condicionado .A-44
Considerações importantes ............. 4
Central do painel - fusíveis ....... D-16 Combustíveis ............................. E-14
Consumo de óleo do motor....... E-15
Central do polo da bateria Como aquecer o motor ............... B-1
- fusíveis ................................. D-20 Conta-giros ................................A-20
Como manter sempre eficientes os
Chassi.......................................... E-1 cintos de segurança.................A-14 Contenção de gastos de utilização e
poluição ambiental ................. B-10
Chaves ........................................A-1 Como trocar um pneu .................C-2
Continuidade da manutenção .... D-5
Chave com controle remoto ........A-2 Como utilizar os cintos de
segurança ................................ A-11 Controle remoto ..........................A-4
Chave mecânica ..........................A-1 Controles frequentes e antes de
Compensação da inclinação dos
- duplicação ..............................A-5 faróis .......................................A-69 longas viagens ......................... B-13

Cintos de segurança .................. A-11 Comutador de ignição .................A-6 Corretor de frenagem eletrônico .A-71

Cintos de segurança traseiros ....A-12 Condicionamento do ar.............A-44

Code - aquecimento .........................A-45 Dados para identificação do


- sistema de proteção do veículo . A-5 - desembaçamento rápido .......A-45 veículo ...................................... E-1

Código de carroceria ................... E-2 - recirculação ..........................A-45 Dados Trip B .............................A-24

Código de identificação da Data - ajustar data .....................A-25


Conhecimento do veículo .............. A
carroceria .................................. E-1 Desembaçador do vidro traseiro .A-37
Conjunto da luz interna .. A-56, C-12
Código dos motores .................... E-2 Desembaçamento......................A-41
Conjunto da luz interna traseira..C-13
Comandos .................................A-55 Desempenho ..............................E-11
Conselhos para a boa conservação da
Comandos da ventilação ...........A-40 carroceria ............................... D-29 Destinação de baterias ..............A-83
F-2
Destravamento elétrico das Dispositivos para reduzir as Faróis .......................................A-69
portas ......................................A-61 emissões..................................A-81
Ferramentas para troca de pneu ..C-2
Diferencial .................................. E-5 Drive by wire ............................A-70
Filtro de ar........................ D-7, D-13
Difusores orientáveis .................A-40 Duplicação das chaves................A-5
- substituição .......................... D-13
Dimensões ................................ E-12 Durabilidade dos pneus ........... D-25
Direção ....................................... E-6 Filtro de combustível .................. D-7

Dirigir com economia e respeitando o Fluido dos freios ....................... D-12


meio ambiente .......................... B-7 Em caso de acidente Freio de mão ........................ B-2, E-6
- se houver feridos...................C-16
Dirigir com segurança ................. B-4 Freios .......................................... E-6
Em emergência ............................... C
- antes de sair do veículo .......... B-4 Freios de serviço ......................... E-6
Embreagem ................................. E-5
- dirigir a noite .......................... B-5
Funcionamento do Fiat Code ......A-5
Equipamentos internos ..............A-56
- dirigir com ABS....................... B-7
Funções no display....................A-23
Esguichos ................................. D-28
- dirigir com chuva.................... B-5
Fusíveis .................................... D-16
- dirigir em estradas não Espelho retrovisor interno ............A-9
pavimentadas ............................ B-7 Espelho retrovisor interno
eletrocrômico ..........................A-10
- dirigir em montanha ............... B-6 Idioma......................................A-27
- dirigir na neblina .................... B-6 Espelhos retrovisores externos ...A-10
Ignição .................................A-6, E-4
- em viagem .............................. B-4 Estacionamento ........................... B-2
Iluminação ................................A-23
Display eletrônico .....................A-20 Etiquetas Anatel ...........................A-5
Inatividade do veículo ............... B-12
Display multifuncional ..............A-20 Etiquetas de identificação ............ E-2
Indicador de temperatura do nível de
Dispositivo para reboque .......... B-14 Extintor de incêndios .........C-16, D-7 arrefecimento ..........................A-19
F
F-3
Indicador do nível de Limpeza dos bancos em veludo...D-32 - Corretor eletrônico de frenagem
combustível.............................A-20 EBD ineficiente .......................A-36
Líquido do sistema de arrefecimento
Instalação de gancho de do motor ................................ D-10 - Cruise control .......................A-35
reboque................................... B-14
Líquido os lavadores do - desembaçador do para-brisa .A-38
Instrumentos de bordo...............A-19 para-brisa ............................... D-10
- Excessiva temperatura do líquido
Interior do veículo .................... D-31 Líquido para a direção de arrefecimento .....................A-34
hidráulica ............................... D-10
- Faróis altos............................A-37
Longa inatividade do veículo .... B-12
Kit antifurto da roda ..................C-5 - Faróis de neblina ..................A-37
Longas viagens .......................... B-13
- Fechamento incorreto das portas e/
Lubrificação ................................ E-4 ou porta-malas ........................A-35
Lâmpadas ...................................C-7 Luz do porta-luvas.....................C-12 - Fluido de freios insuficiente ..A-33
Lavagem inteligente do vidro Luz do porta-malas.................... C-11
dianteiro..................................A-52 - Freio de mão acionado .........A-33
Luz externa - se apagar ...............C-6 - Indicadores de direção..........A-37
Levantadores dos vidros das
portas ......................................A-61 Luzes-espia e sinalizações .........A-33 - insuficiente carga da bateria .A-34
Levantadores elétricos dos vidros com - Avaria das luzes externas ......A-37 - Insuficiente pressão de óleo do
função antiesmagamento.........A-61 motor ......................................A-34
- Avaria do airbag....................A-33
Limitadores de carga .................A-16 - Luzes de posição e faróis ......A-37
- Avaria no sistema de controle do
Limite de velocidade .................A-23 motor ......................................A-35
- Nível insufic. ou falta de gasolina
Limpadores do para-brisa ......... D-27 - Avaria no sistema de proteção do no reserv. de partida a frio ......A-36
veículo ....................................A-37
Limpeza dos bancos e das partes - Possível presença de gelo na
de tecido ................................ D-31 - Cinto de segurança ...............A-35 estrada ....................................A-38
F-4
- Regulador de velocidade Modo de dirigir ......................... B-11 Partida com manobras por inércia . C-1
constante.................................A-35
Motor .......................................... E-3 Partida com o motor quente ........ B-1
-Reserva de combustível .........A-36
Motor de partida ....................... E-10 Partida do motor ......................... B-1
-Sinalização de avaria no sensor
Pesos ......................................... E-13
crepuscular .............................A-38
Plano de manutenção
-Sinalização de avaria no sensor No posto de abastecimento .....A-78 programada .............................. D-2
de chuva .................................A-38
Pneus ........................................ B-10
- Sistema anti-travamento das rodas
ABS ineficiente ........................A-36 Observações sobre instalação de - se furar....................................C-2
- Velocidade limite som .........................................A-78 Pneus verdes ............................ D-26
ultrapassada ............................A-35 Observações sobre reboque ...... B-15 Porta-copos ...............................A-58
-Desativação do airbag do Óleo do motor .................. D-9, E-15 Porta-luvas ................................A-56
passageiro ...............................A-34
Porta-malas ...............................A-65
Luzes traseiras - lanterna .............C-9
Luz-espia de avaria sistema Painel de instrumentos ............A-17 Porta-objetos .............................A-59
diagnóstico ............................... B-9 Palhetas dos limpadores ........... D-27 Porta-óculos ..............................A-58

Para desligar o motor .................. B-2 Portas ........................................A-59


Portas laterais dianteiras ............A-59
Manutenção do veículo ...............D Para evitar danos nos pneus ..... D-24
Parafusos das rodas .................. D-25 Predisposição para alarme.........A-78
Manutenção programada ........... D-1
Para-sóis ....................................A-59 Predisposição para faróis
- revisão ..................................A-28
auxiliares.................................A-56
Meio ambiente ......................... D-26 Partes de plástico internas ........ D-32
Predisposição para instalação de
Menu principal..........................A-21 Partida com bateria auxiliar . C-1, C-13 autorrádio ...............................A-77
F
F-5
Pressão de calibragem dos pneus ..E-9 Relógio - acertar hora ................A-25 Se precisar rebocar o veículo ....C-15
Pressão dos pneus ............. D-23, E-9 Repetição das informações de Sensor crepuscular ....................A-24
áudio.......................................A-26
Pré-tensionadores ......................A-15 Sensor de chuva .............. A-24, A-52
Reposicionamento do banco
Produtos utilizados e suas Sensores de estacionamento ......A-53
traseiro ....................................A-67
características.......................... E-16
Reservatório de gasolina para partida Serviços adicionais ..................... D-5
Proteção contra agentes
a frio Flex ................................D-11 Setas dianteiras
atmosféricos ........................... D-29
Retrovisor eletrocrômico ...........A-10 - luzes de posição .....................C-9
Proteção do meio ambiente ......A-81
Rodas e pneus ................... D-22, E-7 Side bag ....................................A-74
Proteção dos dispositivos que
reduzem as emissões................. B-8 Rodízio do conjunto rodas e Simbologia ..................................... 5
pneus ..................................... D-25 Símbolos de advertência ................ 6
Ruídos veiculares ......................A-82 Símbolos de obrigação ................... 6
Quadro de instrumentos ..........A-18
Símbolos de perigo......................... 5

Saída do menu.........................A-30 Símbolos de proibição.................... 5


Reboque .................................. B-14 Se apagar uma luz externa ..........C-6 Símbolos para uma direção correta ..3
Recarga da bateria.....................C-13 Sinal acústico de avarias
Se apagar uma luz interna .........C-12
Regulagem da altura dos cintos - volume de avisos ..................A-27
Se descarregar a bateria ............C-13
dianteiros ................................ A-11
Sinalização de avaria do sensor de
Se furar um pneu .........................C-2
Regulagem do volume das chuva ......................................A-38
teclas.......................................A-27 Se precisar levantar o veículo....C-14
Sinalização de avaria do sensor
Regulagens personalizadas ..........A-6 - com elevador ........................C-14 crepuscular .............................A-38
Relação de transmissão do câmbio.E-5 - com macaco .........................C-14 Sistema antievaporação .............A-82
F-6
Sistema de aquecimento e Tapetes e partes de borracha .... D-32 - luz de placa ..........................C-10
ventilação ...............................A-39
Telefones celulares .................... B-14 - luzes de posição traseiras .....C-10
Sistema elétrico ......................... E-10
Teto solar...................................A-63 Tubulações de borracha ........... D-27
Sistema Fiat Code ........................A-1
- Procedimento de
Sistema Flex ..............................A-80 inicialização............................A-64
Unidade de medida .................A-26
Sistema OBD ............................... B-9 - Manobra de emergência .......A-64
Uso correto do veículo ................... B
Solicitação de controles remotos Tipo e número do chassi ............. E-1
adicionais..................................A-4 Uso de materiais não nocivos ...A-81
Tipo e número do motor ............. E-1
Sonda lambda ...........................A-82 Uso do câmbio............................ B-3
Tipos de lâmpadas.......................C-7
Substituição da bateria do controle
remoto ......................................A-4 Tomada de corrente...................A-57
Velas ...................................... D-21
Substituição da tampa do controle Transmissão ................................. E-5
Velocidade para troca de
remoto ......................................A-4 Transporte de crianças em marchas .................................... B-3
Substituição de fusíveis ............ D-16 segurança ................................A-14
Velocímetro ...............................A-19
Substituição fora do plano.......... D-5 Travamento elétrico das portas ..A-60
Ventilação .................................A-40
Substituir a roda ..........................C-2 Trip computer ............................A-31
Verificação dos níveis................. D-8
Substituir fusíveis...................... D-21 Troca de lâmpadas
Versão da carroceria.................... E-2
Suspensões .................................. E-6 - farol alto .................................C-8
Volante ........................................A-9
- farol baixo ..............................C-8
- lanterna traseira ......................C-9
Tampa do reservatório de F
combustível.............................A-79 - luz de freio ...........................C-12
F-7
NOTAS

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9
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