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O ensino remoto na educação infantil, situação surgida por conta da pandemia do

coronavírus, é algo temporário e pode funcionar se definido um bom roteiro para as


famílias.21 de abr. de 2020

O aprendizado online pode ser tão pessoal, envolvente e socialmente conectado


quanto a aprendizagem em sala de aula. Alunos e educadores podem permanecer em
contato e ajudar uns aos outros usando as conversas, e podem sentir como se
estivessem se encontrando pessoalmente usando reuniões ao vivo. Educadores podem
acompanhar o progresso dos alunos em seus trabalhos diários usando as
Tarefas. Ninguém precisa se sentir deslocado. Muitos alunos que aprendem online
dizem que são mais ouvidos e sentem-se mais conectados a seus educadores e colegas
do que se sentiam na sala de aula. E, assim como em uma sala de aula, os educadores
podem usar os aplicativos e as funções do Teams para dar suporte à forma como eles
melhor trabalham.

O aprendizado do aluno pode ocorrer em qualquer lugar com o Office 365 online.
Conheça nossas ferramentas para oferecer suporte a seus alunos de todas as idades e
habilidades, e veja como as principais conversas e as discussões de aula do seu filho
podem acontecer com o suporte do Microsoft Educação.

Com o avanço da pandemia do novo coronavírus, o COVID-19, a suspensão


temporária das aulas da rede de ensino fica cada dia mais certa. E como as
escolas da rede privada podem buscar alternativas e estratégias de ensino para
manter seus alunos engajados? Pensando nisso, preparamos um post especial
de como preparar um plano de aulas remotas e como o sistema de ensino pode
auxiliar as escolas em momentos de crise.

A partir da modernização de espaços, ferramentas e práticas educacionais,


profissionais da educação em todo o mundo estão trabalhando por uma
transformação cada vez mais profunda e efetiva no processo de ensino e
aprendizagem. O desenvolvimento de um plano de aulas remotas é o momento
ideal para colocarmos em prática novas ideias e fomentar as aprendizagens
ativas. Vale ressaltar que o ensino a distância é benéfico, e, com criatividade,
podemos enxergar grandes oportunidades, principalmente em momentos de
desafios.

Após a Organização Mundial de Saúde afirmar que o mundo enfrenta uma


pandemia causada pelo novo coronavírus, o COVID-19, autoridades de vários
países começam a executar medidas que visam à contenção da doença em sua
população. A suspensão temporária de aulas presenciais é uma tentativa de
minimizar a propagação da epidemia de coronavírus e reduzir o risco de
contágio e proliferação do vírus entre professores e alunos.

Facilitar a inserção da tecnologia na sala de aula está entre os principais


benefícios do sistema de ensino para a sua escola, e neste momento de desafio
o SAE Digital dispõe de ferramentas e novas estratégias de ensino que se
fazem necessárias para estimular e engajar seus alunos, trazendo novas
possibilidades para a prática pedagógica.

Que tal ser um multiplicador dessa mudança na sua escola, começando por
um plano de aulas remotas?

Como montar um plano de aula


Se a sua escola já tem um modelo padrão para a elaboração dos planos de
aula, ótimo! Se não tem, temos alguns modelos prontos de planos de aulas de
acordo com a BNCC, é só clicar para baixar gratuitamente.

Sinta-se à vontade para modificar os modelos de plano de aula conforme a sua


necessidade!

uito se tem falado de aulas remotas e em como elas têm ajudado os


alunos dos ensinos Fundamental e Médio em tempos de Covid-19.
Mas e a Educação infantil, como a educação remota de crianças
pode ajudar aos mais novinhos?
Primeiramente, vamos contextualizar e definir o que, afinal, é
uma aula remota. É a denominação dada às aulas que, em meio a
essa pandemia de Covid-19, são oferecidas de formas não
convencionais, em função da impossibilidade da presença nas
instituições de ensino. De forma ideal, as aulas remotas são enviadas
na forma de atividades ou vídeos, por meio de aplicativos como
o Diário Escola.

Aula remota, o que é?


Segundo a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino
Superior (ABMES), aulas remotas oferecem a continuidade da
escolarização por meio de recursos tecnológicos, só que a distância.
Normalmente, as lições são encaminhadas às turmas pelos
professores de cada matéria, no mesmo horário da aula presencial.
Prática que tem garantindo o cumprimento do conteúdo programático
previsto para cada disciplina. O que difere do conceito de Educação a
Distância (EAD), que é, via de regra, um formato de ensino e
aprendizagem caracterizado como autoinstrucional com apoio
pedagógico.
Contudo, a pandemia pegou o mundo de surpresa. Nem todas as
escolas contam com a eficiência e assertividade de aplicativos
profissionais de comunicação e de gestão escolar. Então, também
utilizam e-mails, redes sociais, WhatsApp etc. Essas são algumas das
formas que as escolas encontraram para continuar a escolarização
dos alunos de forma não-presencial.

Desafios da educação remota de


crianças
Para a educação infantil, as aulas remotas enfrentam, ainda, outros
dois desafios que dificultam a escolarização em casa. O primeiro, é a
preocupação dos educadores em relação ao tempo de exposição das
crianças às telas. A segunda situação a ser superada é a
disponibilidade dos pais.
O primeiro desafio é facilmente vencido a partir da qualidade e do
conhecimento dos educadores. Já a segunda questão restritiva, o
tempo disponível dos pais depende de muitas variáveis. E, por
conseguinte, mais complexa de solucionar.
Afinal de contas, para desenvolver as atividades pedagógicas
enviadas a presença da família é importante. Mais do que presente, a
família tem de participar, mesmo. Haja vista crianças com menos de 6
anos não terem autonomia nem capacidade de concentração por
longos períodos.

Educação remota de crianças:


necessidade de participação
Não é fácil para nenhuma instituição de ensino alterar e adaptar os
planos de aula. A pandemia acarretou, de uma semana para outra,
essa necessidade. Nesse momento, o empenho e a dedicação de
todos têm sido os melhores aliados na escolarização dos pequenos.
Entretanto, as muitas mudanças e adequações realizadas com tanta
agilidade tornou praticamente impossível não existirem transtornos. O
que demanda grande esforço por parte de todos os envolvidos:
escola, professores e pais ou responsáveis.
As atividades para alunos menores são mais lúdicas. Precisam ser
menos complexas em função da dependência e reatividade dos
pequenos, uma característica da Educação Infantil. Isto é, na escola
ou em casa, os pequenos ficam à espera do que lhes é proporcionado
de forma passiva. No caso da escolarização remota, o papel do
professor (estar presente e ensinar) precisa ser assumido pela família.

Atividades possíveis para a educação


remota de crianças
Muitas escolas estão produzindo material audiovisual com atividades
lúdicas que contemplam circunstâncias favoráveis e objetos comuns
às casas. De nada vale pedir a ajuda e a participação dos pais se não
for possível executar as atividades propostas.
As atividades para a educação remota de crianças são fruto do
conhecimento e assertividade pedagógica das escolas. Cabe à
coordenação pedagógica orientar os professores a, sempre, terem em
mente que não é razoável demandar a compra de materiais nesse
momento de Covid-19.
Sem chance, por exemplo, pedir a utilização de “tinta 3D fluorescente
na cor pinhão” para a realização de tarefas com os aluninhos, em
casa.

Manter o vínculo com a escola pela


educação remota de crianças
É, justamente, por meio do desenvolvimento de tarefas que as escolas
conseguirão manter o vínculo com os alunos e famílias. Por isso,
precisam facilitar a realização de atividades pedagógicas e lúdicas em
casa.
Para alunos um pouco maiores (do jardim-escola e pré), além dos
vídeos, as escolas podem enviar “tarefas de casa” que possam ser
impressas em casa e enviadas, pelos pais, para a avaliação dos
professores.
Dois bons exemplos são:

ler um livro e contar a história por meio de desenhos;


preencher cadernos de caligrafia com atividades para
coordenação motora.
Em um mundo ideal, o retorno das atividades realizadas nos lares dos
educandos é extremamente facilitado via o aplicativo de
comunicação Diário Escola. Todavia, com algum tempo e esforço a
mais, essas atividades também podem ser retornadas às escolas por
meio de e-mail.
uperdicas para as atividades da
educação remota de crianças

Enviar vídeos curtos.


Crianças não devem passar muito tempo em frente a telas. Mesmo os mais importantes
vídeos devem ser rápidos, claros e objetivos.

Produzir material assertivo.


Os pequenos perdem o interesse rapidamente, clareza e objetividade são fundamentais
na educação remota de crianças.

Propor atividades factíveis.


As atividades sugeridas devem ser possíveis de serem realizadas com objetos e
materiais encontrados em casa.

Vídeos de psicomotricidade.
Vídeos curtos com atividades de psicomotricidade, coordenação motora fina,
coordenação global etc. Podem ser repetidos muitas vezes, em casa.
Vídeos para aproximar.
Para manter a proximidade com os alunos, disponibilize vídeos com as músicas da
entrada das aulas, da hora do lanche e do almoço. Enfim, todas as atividades musicadas
que são feitas na escola. Assim, os pequenos não perdem o laço afetivo com os
professores.

Atividades extras.
A coordenação pode enviar vídeos com os passinhos novos da aula de balé, alguns
movimentos da aula de capoeira, palavrinhas de inglês, por exemplo. No processo de
educação remota de crianças, solicite aos pais que filmem seus filhos e, até, façam com
eles as atividades.

Experiências científicas.
Proponha uma aula de ciências para os alunos entre 4 e 5 anos: a experiência do
feijão. Crie um kit de ciências com um copo de plástico, três grãos de feijão, um
chumaço de algodão e envie aos pais. Essa é uma maneira das crianças acompanharem
o nascimento de uma vida e de interação, na qual toda a família pode participar.

Interação na educação remota de


crianças.
Outra forma de interação é enviar fotos do ambiente escolar: do jardim, da pracinha, do
refeitório, da sala de musicalização, da sala de aula… Também, dos profissionais da
escola, da professora, da recepcionista, dos cuidadores, da pessoa que faz a limpeza, da
cozinheira e da direção, por exemplo.

A tarefa é pedir que a criança mostre aos pais os lugares que ela mais gosta, que fale o
nome das pessoas, que conte o que se lembra e do que tem saudades. Virtualmente, uma
maneira de proporcionar o vínculo com a escola. Esse registro, certamente, facilitará a
readaptação dos alunos quando da volta às aulas.

Ler e aprender.
Sugira aos pais uma atividade de leitura infantil. Peça que eles leiam um livro para os
filhos e, depois, registrem em vídeo a interpretação desse livro pela criança. Ela também
pode desenhar a história para contar aos coleguinhas na volta às aulas.

Meu nome é…
Combine com os pais dos pequenos o envio de uma foto do filho interagindo como um
objeto que represente a primeira letra de seu nome. Para as crianças maiores, indique
que elas façam o seu nome da forma que acharem melhor: pode ser uma colagem, pode
ser de massinha de modelar ou de recortes de revistas e jornais.

Dia D…
Em datas comemorativas, como por exemplo o Dia do Índio, o Dia de do
Descobrimento do Brasil, o Dia da Água, o Dia das Mães etc., envie vídeos curtos que
comemorem e lembrem essas datas e a importância que elas têm na sociedade. De
forma lúdica, a criança vai aprendendo, sempre.

Nunca é demais lembrar…


Lembre-se: é de suma importância que os pais consigam realizar as atividades com
objetos que têm em casa. Simplicidade e objetividade são importantes nessa hora.
Dica extra da educação remota de
crianças
Incentive a criação da Pasta de Tarefas de Casa/Covid-19. Algo simples, pode ser
uma pasta de cartolina, mesmo, na qual os pais arquivarão todas as atividades sugeridas
e enviadas pelas escolas.
Esses originais, desenvolvidos pelos filhos e com a participação dos pais, devem ser
guardados para a posterior entrega às professoras, assim que tudo melhorar. É uma
solução incrível para compor o portfólio infantil.

Outra boa ideia é imprimir todas as tarefas da semana e entregar aos pais que não têm
impressora. Assim, dessa forma, todos os alunos terão acesso às atividades e a
oportunidade de realizá-las.

Participação ativa na educação remota


de crianças
Estamos atravessando um momento no qual a educação sofreu uma alteração repentina
e brusca. A forma como, até o momento, estávamos acostumados a dar aulas mudou.
Ainda não estamos totalmente prontos ou adequados à essa transformação. O que não
podemos é, simplesmente, ficarmos passivos e assistir a essa mudança sem participar
ativamente dela.

Não é fácil! Nesse momento de pandemia, o que se faz necessário ao processo de


educação remota de crianças e à manutenção das escolas, é quebrar paradigmas e, às
pressas, reinventar e reforçar a inter-relação da tríade da educação: a escola, o aluno
e a família.

Sabemos das dificuldades que as diretoras estão passando e de suas preocupações.


Somos solidários a todas as escolas!

A equipe do Diário Escola está a postos para ajudar, conversar e ouvir a sua escola.

Queremos que você continue fazendo escolarização, mesmo que longe de seus alunos.
Temos a certeza de que o momento é difícil, desgastante e desafiador. Porém,
precisamos ter a consciência de que, se todos se ajudarem, será mais fácil passar pela
pandemia e realizar a educação remota de crianças!
Um grande abraço, Raquel Tiburski

Conheça o Diário Escola


Surpreendentemente moderna e sustentável. Assim é a melhor agenda digital de
comunicação escolar do Brasil. Por isso ela é uma poderosa aliada para instituir a
necessária e efetiva comunicação entre as escolas e as famílias. Por meio da tecnologia
de agenda escolar digital fica estabelecida a proximidade e promovida a participação
ativa dos pais e responsáveis.
Além disso, o aplicativo Diário Escola é acessível, direto, seguro e com serviços que
facilitam e organizam a rotina nas instituições de ensino. Por consequência, o app de
agenda digital é rápido, fácil e totalmente eficiente. Com ele, são implementadas
ferramentas facilitadoras e efetivas para o processo digital de comunicação escolar.
E o melhor: com toda a segurança e muitas outras funcionalidades que vêm auxiliar a
gestão escolar. Sua escola pode até não ter percebido, ainda, mas precisa do aplicativo
de agenda digital Diário Escola.
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uperdicas para as atividades da


educação remota de crianças

Enviar vídeos curtos.


Crianças não devem passar muito tempo em frente a telas. Mesmo os mais importantes
vídeos devem ser rápidos, claros e objetivos.

Produzir material assertivo.


Os pequenos perdem o interesse rapidamente, clareza e objetividade são fundamentais
na educação remota de crianças.
Propor atividades factíveis.
As atividades sugeridas devem ser possíveis de serem realizadas com objetos e
materiais encontrados em casa.

Vídeos de psicomotricidade.
Vídeos curtos com atividades de psicomotricidade, coordenação motora fina,
coordenação global etc. Podem ser repetidos muitas vezes, em casa.

Vídeos para aproximar.


Para manter a proximidade com os alunos, disponibilize vídeos com as músicas da
entrada das aulas, da hora do lanche e do almoço. Enfim, todas as atividades musicadas
que são feitas na escola. Assim, os pequenos não perdem o laço afetivo com os
professores.

Atividades extras.
A coordenação pode enviar vídeos com os passinhos novos da aula de balé, alguns
movimentos da aula de capoeira, palavrinhas de inglês, por exemplo. No processo de
educação remota de crianças, solicite aos pais que filmem seus filhos e, até, façam com
eles as atividades.

Experiências científicas.
Proponha uma aula de ciências para os alunos entre 4 e 5 anos: a experiência do
feijão. Crie um kit de ciências com um copo de plástico, três grãos de feijão, um
chumaço de algodão e envie aos pais. Essa é uma maneira das crianças acompanharem
o nascimento de uma vida e de interação, na qual toda a família pode participar.

Interação na educação remota de


crianças.
Outra forma de interação é enviar fotos do ambiente escolar: do jardim, da pracinha, do
refeitório, da sala de musicalização, da sala de aula… Também, dos profissionais da
escola, da professora, da recepcionista, dos cuidadores, da pessoa que faz a limpeza, da
cozinheira e da direção, por exemplo.

A tarefa é pedir que a criança mostre aos pais os lugares que ela mais gosta, que fale o
nome das pessoas, que conte o que se lembra e do que tem saudades. Virtualmente, uma
maneira de proporcionar o vínculo com a escola. Esse registro, certamente, facilitará a
readaptação dos alunos quando da volta às aulas.

Ler e aprender.
Sugira aos pais uma atividade de leitura infantil. Peça que eles leiam um livro para os
filhos e, depois, registrem em vídeo a interpretação desse livro pela criança. Ela também
pode desenhar a história para contar aos coleguinhas na volta às aulas.

Meu nome é…
Combine com os pais dos pequenos o envio de uma foto do filho interagindo como um
objeto que represente a primeira letra de seu nome. Para as crianças maiores, indique
que elas façam o seu nome da forma que acharem melhor: pode ser uma colagem, pode
ser de massinha de modelar ou de recortes de revistas e jornais.
Dia D…
Em datas comemorativas, como por exemplo o Dia do Índio, o Dia de do
Descobrimento do Brasil, o Dia da Água, o Dia das Mães etc., envie vídeos curtos que
comemorem e lembrem essas datas e a importância que elas têm na sociedade. De
forma lúdica, a criança vai aprendendo, sempre.

Nunca é demais lembrar…


Lembre-se: é de suma importância que os pais consigam realizar as atividades com
objetos que têm em casa. Simplicidade e objetividade são importantes nessa hora.

Dica extra da educação remota de


crianças
Incentive a criação da Pasta de Tarefas de Casa/Covid-19. Algo simples, pode ser
uma pasta de cartolina, mesmo, na qual os pais arquivarão todas as atividades sugeridas
e enviadas pelas escolas.
Esses originais, desenvolvidos pelos filhos e com a participação dos pais, devem ser
guardados para a posterior entrega às professoras, assim que tudo melhorar. É uma
solução incrível para compor o portfólio infantil.

Outra boa ideia é imprimir todas as tarefas da semana e entregar aos pais que não têm
impressora. Assim, dessa forma, todos os alunos terão acesso às atividades e a
oportunidade de realizá-las.

Participação ativa na educação remota


de crianças
Estamos atravessando um momento no qual a educação sofreu uma alteração repentina
e brusca. A forma como, até o momento, estávamos acostumados a dar aulas mudou.
Ainda não estamos totalmente prontos ou adequados à essa transformação. O que não
podemos é, simplesmente, ficarmos passivos e assistir a essa mudança sem participar
ativamente dela.

Não é fácil! Nesse momento de pandemia, o que se faz necessário ao processo de


educação remota de crianças e à manutenção das escolas, é quebrar paradigmas e, às
pressas, reinventar e reforçar a inter-relação da tríade da educação: a escola, o aluno
e a família.

Sabemos das dificuldades que as diretoras estão passando e de suas preocupações.


Somos solidários a todas as escolas!

A equipe do Diário Escola está a postos para ajudar, conversar e ouvir a sua escola.

Queremos que você continue fazendo escolarização, mesmo que longe de seus alunos.
Temos a certeza de que o momento é difícil, desgastante e desafiador. Porém,
precisamos ter a consciência de que, se todos se ajudarem, será mais fácil passar pela
pandemia e realizar a educação remota de crianças!

Um grande abraço, Raquel Tiburski

Conheça o Diário Escola


Surpreendentemente moderna e sustentável. Assim é a melhor agenda digital de
comunicação escolar do Brasil. Por isso ela é uma poderosa aliada para instituir a
necessária e efetiva comunicação entre as escolas e as famílias. Por meio da tecnologia
de agenda escolar digital fica estabelecida a proximidade e promovida a participação
ativa dos pais e responsáveis.
Além disso, o aplicativo Diário Escola é acessível, direto, seguro e com serviços que
facilitam e organizam a rotina nas instituições de ensino. Por consequência, o app de
agenda digital é rápido, fácil e totalmente eficiente. Com ele, são implementadas
ferramentas facilitadoras e efetivas para o processo digital de comunicação escolar.
E o melhor: com toda a segurança e muitas outras funcionalidades que vêm auxiliar a
gestão escolar. Sua escola pode até não ter percebido, ainda, mas precisa do aplicativo
de agenda digital Diário Escola.
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 POR TODOS PELA EDUCAÇÃO 09 MAI, 2020


 Nota técnica do Todos Pela Educação traz panorama de dados e
evidências científicas mais recentes sobre ensino a distância e dos
desafios desse período
 Em todo o mundo, 9 em cada 10 estudantes estão temporariamente fora da
escola em resposta à pandemia do novo coronavírus, segundo dados
da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, muitas redes de
ensino já suspenderam as aulas e estão lançando mão de soluções de
recursos digitais de aprendizagem, inspiradas na modalidade  Educação a
Distância (EaD). Mas estratégias de ensino remoto, por mais importantes
que sejam no atual contexto, têm limitações e não atendem a todas as
crianças e jovens brasileiros da mesma maneira, como aponta a nota técnica
“Ensino a distância na Educação Básica frente à pandemia da Covid-19”,
do Todos Pela Educação, divulgada hoje (7).
  
 BAIXE AQUI A NOTA TÉCNICA   SOBRE O ENSINO REMOTO
COMPLETA  
  
 O documento ressalta ainda que as redes de ensino precisam, desde já,
formular planos para a volta às aulas que contemplem tanto estratégias para
combater a desigualdade educacional - que pode se aprofundar nesse
período sem aulas presenciais -  quanto novas e excepcionais demandas que
surgirão, tais quais o acolhimento emocional dos alunos e profissionais
da Educação, além de um acompanhamento mais próximo dos estudantes
com maior propensão ao abandono ou evasão. O Todos também lançou uma
nota técnica sobre os desafios para a retomada das aulas no contexto da
pandemia do novo coronavírus , em que mostra alguns aprendizados de
países que passaram por suspensão prolongada das aulas.
  
 +QUER FAZER A DIFERENÇA DURANTE A CRISE DA COVID-19?
ENTÃO APOIE A EDUCAÇÃO PÚBLICA A PASSAR PELA
PANDEMIA
  
 O objetivo da nota técnica de ensino remoto, que traz uma análise baseada
nos dados mais recentes, nas evidências e na literatura científicas sobre
a EaD, ensino remoto e o acesso à tecnologia no Brasil, é subsidiar o debate
público sem, contudo, esgotar as discussões, uma vez que o cenário está em
constante mudança.
  
 O documento destaca e aprofunda quatro mensagens:
  
 1- Diante do atual momento, soluções de ensino a distância  podem
contribuir e devem ser implementadas. Mas, considerando seu efeito
limitado, é preciso cuidadosa normatização e, desde já, atenção ao
planejamento de volta às aulas
 As estratégias de ensino a distância são importantes para a redução dos
efeitos negativos do distanciamento temporário, mas as evidências indicam
que lacunas de diversas naturezas serão criadas sem a interação presencial.
Diante disso, as especificações sobre a equivalência das horas aplicadas
nessa modalidade de ensino como cumprimento do ano letivo exigem
atenção dos órgãos reguladores. Além disso, é fundamental que, desde já, as
redes de ensino comecem a planejar um conjunto robusto de ações para o
período de volta às aulas.
  
 2- Uma estratégia consistente para o ensino a distância é aquela que
busca mitigar as condições heterogêneas de acesso e os diferentes efeitos
de soluções a distância  em função do desempenho prévio dos
estudantes.
 Para evitar a ampliação de desigualdades ao lançar mão de estratégias de
ensino remoto, é fundamental entender que a disposição de recursos
tecnológicos é diferente entre os distintos perfis socioeconômicos dos
alunos e que aqueles que já têm desempenho acadêmico melhor tendem a se
beneficiar mais das soluções tecnológicas. 
  
 +LEIA MAIS: SAIBA COMO CONVERSAR COM SEU FILHO
DURANTE O PERÍODO EM QUE TODOS ESTÃO EM CASA
  
 3- Ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes
maneiras de estimular a aprendizagem de maneira remota e, se bem
estruturadas, as atividades educacionais podem cumprir mais do que
uma função puramente acadêmica.
 As plataformas de aulas online - com vídeos, apresentações e materiais de
leitura - não devem ser vistas como o único meio de ofertar ensino remoto.
É possível e fundamental diversificar as experiências de aprendizagem dos
estudantes. A diversidade de suportes e métodos pode apoiar a criação de
uma rotina positiva para as crianças e os  jovens, garantindo alguma
estabilidade frente ao cenário de tantas mudanças. Da mesma forma, o
envolvimento da família também é relevante neste período de aprendizagem
a distância - importante aliado durante a crise e pode deixar um legado no
pós-pandemia.
  
 4- Mesmo a distância, atuação dos professores é central.
 Quando o assunto é ensino a distância, as pesquisas apontam que o trabalho
dos professores tem papel significativo para assegurar uma boa experiência,
independentemente da solução utilizada. Por isso, diante do cenário atual,
em que são igualmente impactados pela pandemia, apoiá-los, pessoal e
profissionalmente, é medida absolutamente essencial. 
  
  

8/04 é Dia da Educação e nada melhor que saber de sua importância na voz deles, que são
o coração da Educação: as crianças e jovens.
A pandemia do novo Coronavírus os afastou da escola, causando um impacto na
aprendizagem, mas também nas emoções (deles e nossas)!
Perguntamos para algumas crianças e jovens “do que eles mais estão sentindo saudade da
escola” e percebemos que todos a levamos no coração, mesmo estando longe dela, porque
é a Educação que muda as nossas vidas, muda tudo. Assista ao vídeo e veja o resultado!
Aproveite e pergunte em sua casa, afinal #ConversarFazBem.

Em mais uma resposta à pandemia de covid-19, que já matou 216 mil


pessoas no mundo (sendo 5 mil no Brasil), o Conselho Nacional de
Educação (CNE) autorizou a oferta de atividades não presenciais em
todas as etapas de ensino – como diretriz para a reorganização do
calendário escolar de 2020. A proposta, que passou por consulta pública,
foi votada e aprovada em reunião virtual nesta terça-feira 28.

Mas a aprovação é um primeiro passo. Para entrar em vigor, a diretriz


ainda precisa ser homologada pelo Ministério da Educação. E os
conselhos estaduais e municipais de Educação poderão definir como
cada localidade seguirá as orientações, dando autonomia também às
redes e instituições.

Até aqui, em todos os estados do Brasil, houve suspensão de aulas


presenciais para desacelerar o avanço da pandemia do novo
coronavírus. A medida também foi adotada em mais de 180 países,
afetando a rotina de até 1,5 bilhão de crianças e jovens – mais de 90%
dos estudantes no muConforme informações da Agência Brasil, as
atividades não presenciais podem ser ofertadas por meio digitais ou
não.

Isso significa que o conteúdo das aulas pode ser oferecido e ministrado
por:
 videoaulas;
 conteúdos organizados em plataformas e ambientes virtuais de
aprendizagem;
 redes sociais;
 programas de televisão ou rádio;
 adoção de materiais didáticos impressos e distribuídos aos alunos
e seus pais ou responsáveis;
 orientação de leituras, projetos, pesquisas, atividades e exercícios
indicados em materiais didáticos.

A comunicação é essencial neste processo, assim


como a elaboração de guias de orientação das
rotinas de atividades educacionais não presenciais
para orientar famílias e estudantes, sob a supervisão
de professores e dirigentes escolares.
Parecer do CNE, em 28/04/2020.

Carga horária
Devido à pandemia, o MEC já autorizou que o ano letivo de 2020
tenha menos de 200 dias letivos. Mas manteve a obrigatoriedade de
800 horas aula/ano para as escolas de todo o país.

Na educação infantil, por exemplo, devido à limitação legal as atividades


remotas não poderão contar no calendário letivo, e as aulas terão que
ser repostas presencialmente.

Apesar disso, o CNE diz que as escolas podem desenvolver atividades


para serem realizadas pelos pais junto com as crianças. O mesmo pode
ser feito nos anos iniciais do ensino fundamental, quando as crianças são
alfabetizadas.

O CNE recomenda que, no retorno às aulas presenciais, as escolas


façam uma avaliação diagnóstica de cada estudante para verificar o que
foi de fato aprendido no período de isolamento.

Ensino presencial
As atividades remotas não são obrigatórias. As redes podem optar
pela reposição da carga horária de forma presencial ao fim do período de
emergência. Para isso, podem aproveitar, por exemplo, os sábados e o
recesso escolar do meio do ano.

Podem ainda optar por um modelo misto, com a ampliação da carga


horária diária e a realização de atividades pedagógicas não presenciais,
quando as aulas forem retomadas.

O CNE ressalta que a longa duração da suspensão das atividades


presenciais pode dificultar a reposição das aulas e de comprometer o
calendário escolar de 2021 – e até mesmo de 2022. Vale lembrar: em
1918, durante a pandemia da gripe espanhola, o Brasil acabou
aprovando todos os alunos.

O CNE decidiu elaborar o documento devido às várias dúvidas de


estados, municípios e escolas que queriam saber se as práticas
adotadas durante a pandemia estavam em conformidade com as normas
vigentes. Uma das dúvidas mais frequentes é como ficará o calendário
escolar de 2020. Também é dúvida se as aulas e as atividades a
distância contarão como horas letivas ou terão de ser integralmente
repostas quando as aulas presenciais forem retomadas.

Confira abaixo as recomendações para cada etapa de ensino:

Educação infantil – A orientação para creche e pré-escola é que os


gestores busquem uma aproximação virtual dos professores com as
famílias, de modo a estreitar vínculos e fazer sugestões de atividades às
crianças e aos pais e responsáveis. As soluções propostas pelas escolas
e redes de ensino devem considerar que as crianças pequenas
aprendem e se desenvolvem brincando prioritariamente.

Sabemos dos desafios, porque as famílias não são professores, têm


pais e mães que nem estão em casa. Mas estamos tentando garantir
que todos possam ter momentos de aprendizagem, sem deixar
ninguém de fora. Por isso também estamos conversando com
empresas de telefonia para dar acesso à internet a mais pessoas,
bem como estamos vendo a questão do equipamento, para que
todas tenham contato com o conhecimento”, diz Minéa.

A rotina de estudos dos alunos do Certus não parou por conta da quarentena. Por meio de
atividades, exercícios e desafios, disponibilizados nas plataformas digitais, os professores
oferecem uma série de conteúdos para realização em casa.

O objetivo é diminuir o impacto negativo da suspensão de aulas e causar o menor impacto


negativo possível no aprendizado dos estudantes.
Confira algumas ações da Educação Infantil.

“O trabalho foi planejado por toda equipe de professores e


coordenação dando continuidade ao planejamento que já
estava pautado desde o início do ano”, conta Nilma Anita Silva,
coordenadora do segmento.
Os exercícios propostos pela equipe foram enviados pelo APP e envolveu as
crianças e a família, que participou não só dando orientações, mas ativamente das
tarefas.

Os pequenos estudaram conceitos sobre a água, treinaram a escrita do nome de


uma forma envolvente, reviram algumas letras, números e cores. Além de
aprenderem sobre higiene e prevenção de doenças. Para fechar a semana foi
sugerida uma atividade em comemoração do Dia do Circo, que acontece em 27 de
março. Tudo isso, acompanhado de vídeos disponíveis no Youtube, selecionados
pelo professor e adequados a faixa etária de cada grupo, mas também vídeos
especialmente produzidos pelos professores e coordenação. Foi um sucesso!

Em meio as atividades educativas, as crianças foram convidadas a experimentar


novas formas de aprender. Ao escreverem o próprio no nome com grãos, por
exemplo, treinou-se não apenas a escrita, mas a coordenação motora fina, a
percepção sensorial e a criatividade dos pequenos.

A brincadeira “Caça objetos”, também teve o objetivo levá-los a assimilar letras às


palavras, iniciando o processo de alfabetização de forma lúdica.

Os registros foram realizados por fotos, vídeos e desenhos; compartilhados no


APP para que as professoras pudessem dar sequência ao acompanhamento do
desenvolvimento do estudante e planejamento para as próximas aulas.

“As crianças e famílias, entenderam a proposta e participaram


ativamente. Todo o processo foi acompanhado, remotamente
pelos professores, coordenação e direção via aplicativo. E a
grande verdade é que a tarefa foi para todos nessa semana de
adaptação: as famílias tiveram muito trabalho em casa e nossa
equipe também, que além do acompanhamento as atividades,
planejou, participou de vídeos conferências e treinamentos
online. Estamos com saudades de nossa rotina, dos pequenos,
mas trabalhando com muito carinho para que os dias sejam
mais leves”, completa a coordenadora.




Esse momento de isolamento social exige empatia e um olhar sensível de
todos nós. Por isso, o SAE Digital, compartilha com todos os responsáveis,
famílias e escolas conteúdos e atividades que vão além cognitivo, dentro da
nossa Escola Digital para a Educação Infantil.

Tudo isso é muito importante para estimular as capacidades motora e


sensitiva das crianças. As atividades foram pensadas para que os pais
possam tranquilamente realizá-las com seus filhos em casa.

Orientação para os pais:


Que tal assistir uma animação que trabalhará habilidades
socioemocionais com seu filho? Além de ser um momento lúdico, essa
animação possibilita um momento de proximidade afetiva e interação entre
pais e filhos, no qual, poderão falar sobre emoções e sentimentos evocados
pelo enredo e pelos personagens da história.

Depois de assistirem a animação juntos, explore a história com ele. Faça


perguntas como: O que acha que eles estão sentindo? (emoções como raiva,
medo, alegria, tristeza, nojo). O que você faria se estivesse no lugar do
personagem? Você já viveu uma situação parecida?

Procure ouvir com atenção, estando totalmente presente, mergulhado nesse


momento mágico com a criança, evitando interromper a fala ou emitir opinião
que possa fazê-la desistir de dizer o que pensa e sente.

Escola Digital – Roteiros de Estudos para Educação


Infantil
Além disso, para auxiliar os responsáveis dos pequenos, essa seção será
atualizada semanalmente com um roteiro de atividades, com arquivos
disponíveis para download, para as crianças de 3, 4 e 5 anos.

E agora também teremos atividades socioemocionais compartilhadas com o


parceiro do SAE Digital , o Pleno. O  Pleno, é um programa socioemocional
que desenvolve competências e habilidades, integrando Metodologias Ativas,
Empreendedorismo, Inovação e Cultura Maker. Essa é mais uma forma do
SAE apoiar suas escolas parceiras e milhões de estudantes, professores e
famílias em todo o país.
Confira abaixou, o vídeo do Prof. Douglas da assessoria pedagógica do SAE
Digital, explicando como aproveitar melhor as sugestões de atividades e
roteiros de estudo para Educação Infantil da Escola Digital.

 A Prefeiturade Caçapava, por meio da Secretaria de Educação, considerando


o término do recesso escolar, iniciará a partir de 29 de abril as atividades
remotas (não presenciais) para os alunos da Rede Municipal de Ensino
conforme segue:

As escolas de Educação Infantil publicarão no site da prefeitura (VEJA


AQUI) uma rotina elaborada pelos educadores da rede municipal para os dias
29 e 30 de abril e 4 e 5 de maio, contemplando vivências e brincadeiras. A
partir dessa data os professores entrarão em contato com as famílias dos
alunos para a continuidade do trabalho.

As escolas de Ensino Fundamental entrarão em contato com os responsáveis e


alunos para orientar quanto à entrega e devolução das atividades remotas,
bem como sobre o cronograma de atendimento à comunidade.

Pedimos aos pais e responsáveis pelos alunos que acompanhem os meios de


comunicação (facebook, site, grupo de watshapp, entre outros) das escolas
para mais informações.

Prezados Pais e Responsáveis, Saudações Salesianas! Dom Bosco, nosso fundador, ao


manifestar proximidade com seus amigos, companheiros de caminhada, colaboradores e
jovens, exprimia o seguinte pensamento: “só tenho um desejo: vê-los felizes no tempo e na
eternidade”. Essa é necessariamente a nossa missão e o nosso compromisso enquanto Escola
Salesiana, sempre em parceria com as famílias, no processo educativo com as crianças e
adolescentes. Neste sentido, ao vivenciarmos o tempo presente, esperamos que todos
estejam bem, gozando de saúde e redobrando os cuidados preventivos, tão amplamente
solicitados pelas autoridades sanitárias e governamentais. É um apelo necessário em vista do
cuidado consigo e com os outros. É uma atitude em vista do bem maior que é a vida daqueles
que amamos. Nesta ocasião, conforme nosso último comunicado, oferecemos mais
informações sobre o ambiente de aprendizagem virtual, que passaremos a utilizar a partir do
dia 05 de maio. Conforme já orientado previamente, é importante que todos os nossos
estudantes e suas famílias estejam conectados à escola, através da Agenda On-line, pois a
partir dela, teremos acesso às comunicações e informações oficiais referentes a este tempo de
pandemia. Ao longo destes dias, de modo mais intenso, disponibilizamos os canais de
atendimento abaixo listados, de nossa Equipe Pedagógica e Administrativa, para o apoio às
famílias, em vista de sanar quaisquer dúvidas que possam surgir ao longo desta jornada que é
desafiadora para todos nós:

Para que os estudantes da Educação Infantil ao 5º Ano do Ensino Fundamental tenham acesso
às trilhas de aprendizagens propostas, é essencial a parceria dos Pais/Responsáveis com a
Escola, na mediação da programação diária a ser compartilhada e vivenciada. Estamos
convencidos que o momento presente de afastamento social, impôs também desafios à rotina
das famílias, fazendo com que muitos pais administrem várias atividades e conciliem o
trabalho remoto, os afazeres domésticos e o apoio aos filhos nas atividades escolares. Assim,
precisamos fortalecer ainda mais a nossa parceria, e nos colocamos à disposição, por meio das
equipes e canais de atendimento para o suporte necessário. Nesse novo cenário educativo,
convém ressaltar a importância do ambiente e das rotinas, indispensáveis ao estudante, que
possibilite o contexto de aprendizagem efetiva. Um lugar adequado ao estudo e um Central de
Atendimento: Equipes Pedagógicas: Serviço de Psicopedagogia : Suporte TI SALESIANAS
BATURITÉ acompanhamento que motive, são essenciais para o êxito do aprendiz. Neste
sentido, todos os professores e serviços pedagógicos estão em período de preparação para
implementação deste novo ambiente de aprendizagem e também, a partir de um esforço
mútuo e colaborativo, estão aprimorando suas práticas pedagógicas de modo integrado,
contínuo e sempre em desenvolvimento. Salientamos que a rotina de atividades remotas, está
sendo realizada de acordo com as orientações do Conselho Nacional de Educação, em 20 de
Março, a partir da seguinte premissa: “É inquestionável que vivemos um período de exceção
em virtude da emergência sanitária vivida no Brasil e pelo mundo. Nesse cenário, o
desenvolvimento do efetivo trabalho escolar por meio de atividades não presenciais é uma das
alternativas para minimizar a reposição de carga horária presencial, ao final da situação de
emergência, e permitir que os estudantes mantenham uma rotina básica de atividades
escolares mesmo afastados da escola”. Compreendemos que todo esse processo de
adaptação, acontecerá regado pelos valores do acolhimento, do bem querer, da excelência,
promovidos pela Pedagogia Salesiana de Dom Bosco e Madre Mazzarelo. Cada processo
desenvolvido, neste cenário, conta com a reflexão de muitos profissionais, das mais diferentes
áreas, a partir das especialidades necessárias e implícitas no contexto de organização
educacional, onde, a rotina de aulas e atividades no ambiente de aprendizagem virtual, serão
desenvolvidas dentro de uma nova distribuição do calendário, seguindo os critérios de
concentração, organização didática e metodológica, compatíveis com a etapa/ano/série de
cada estudante. Cada segmento de ensino seguirá as atividades dentro da perspectiva de
desenvolvimento de cada fase. +

Página inicialEducaçãoEscola de Cotia cria plataforma exclusiva para aulas


remotasEDUCAÇÃO

Escola de Cotia cria plataforma exclusiva para


aulas remotas
Rudney Oliveira 13:13:00
“Escola na sua Casa”. Estudantes se viram adaptados
à nova realidade de sala de aula virtual e dizem que
apesar de sentirem falta do contato físico com
professores e colegas, aulas garantem aprendizado

Notebook ou tablet, celular, fone de ouvido. O uniforme foi trocado muitas vezes pelo
pijama ou uma roupa bem à vontade. A carteira pela mesa do jantar ou pela escrivaninha
do quarto. Este é o novo cenário das “salas de aulas” de escolas públicas e particulares do
Brasil. 

Professores, pais, alunos se viram, de repente, tendo que mudar completamente suas
rotinas para se adaptarem à nova realidade de aulas remotas por conta do isolamento e
distanciamento social, imposto pelo Governo Estadual para conter o avanço do covid-19
desde meados de março, quando os estudantes mal haviam retornado das férias. 

A coordenadora pedagógica do Colégio Espaço Potencial Objetivo de Cotia, Daniela


Santos Machado, nos contou que diante do prolongamento da determinação do
isolamento, a direção do colégio junto com a equipe pedagógica optou por voltar às aulas
em formato online. “Tínhamos que garantir que os nossos alunos não tivessem prejuízos
em seus processos pedagógicos”. 

“A direção não mediu esforços para acelerar e motivar o uso das novas tecnologias para
alcançar a todos os alunos com aulas ao vivo”, comentou Marcelo Rizzo diretor do Espaço
Potencial Objetivo. “A versatilidade na qual estão ocorrendo as aulas e atividades dadas
pelos professores, demonstram nosso compromisso em preservar a qualidade
educacional como sempre oferecemos.” 

Se o aluno não pode ir à Escola, a Escola vai até o aluno. Uma força-tarefa formada pela
direção, gestão, coordenadores, professores e Tecnologia da Informação, agiu rápido e
investiu, até chegar, em tempo recorde, na plataforma “Escola na sua Casa”, com aulas ao
vivo e gravadas, respeitando sempre a faixa etária de cada aluno, da Educação Infantil ao
Pré-Vestibular. 

A coordenadora exemplifica: “Para os alunos da Educação Infantil existe uma alternância


entre aulas gravadas e aulas ao vivo, respeitando o limite de tempo em que as crianças
nessa idade devem ficar expostas a EDUCAÇÃO INFANTIL
Representa a continuação do processo educativo infantil já iniciado em casa. Na escola,
num ambiente social mais ampliado, a criança começa a estabelecer sua relação com o
conhecimento e o desenvolvimento psico-afetivo-social, utilizando as diferentes linguagens
(corporal, musical, plástica, oral e escrita).
Com uma rotina repleta de atividades lúdicas, o Mazzarello acolhe as crianças a partir dos 2
anos - completos ou a completar até 31 de março do ano em curso - oferecendo-lhes ricas
experiências de convivência e de ampliação de seu universo social, emocional e cultural de
forma respeitosa do estágio de desenvolvimento em que a criança se encontra.
Em ambientes totalmente apropriados para as faixas etárias - do Maternal ao Infantil III e 1º
anos do Ensino Fundamental - as crianças têm à sua disposição: brincadeiras dirigidas,
dinâmicas interativas, contação de histórias, biblioteca infantil, inglês, informática
educacional e lousa interativa, brinquedoteca, oficina de artes, parque infantil, aulas de
culinária, dança educativa, ginásio de esportes, excursões pedagógicas, apresentações
artístico-culturais, além de aulas extracurriculares como ballet, futsal, judô e inglês.
internet”. 

Existem documentos que orientam o trabalho da Educação Infantil (creche e pré-escola). Esses
documentos trazem seis direitos de aprendizagem que devem ser garantidos pela escola. •
Vamos conversar um pouquinho sobre de que forma vocês podem nos ajudar neste
momento? Os seis direitos são: Conviver, brincar, expressar, conhecer-se, explorar e participar.
Durante essa semana sugerimos dar atenção a dois deles: Brincar e Conviver. Para isso seguem
algumas dicas: • Brincar é um direito que deve ser garantido por toda a vida pois nos
permitindo ser criança, garantimos o direito de brincar as nossas crianças. Nos momentos de
brincadeira estejam envolvidos e participantes, dentro de suas possibilidades, fortalecendo
vínculos. Divirtam-se!! • Conviver diante da situação de distanciamento social, sabemos que a
convivência pode se tornar um desafio diário, pois estamos em um momento delicado em que
muitos enfrentam dificuldades. O direito de conviver deve ser garantido, neste momento, com
a construção regras de convívio que permita pensar no outro, ou seja, a criança pode interagir
com as pessoas que moram em sua casa nos momentos de refeição, conversas e organização
de ambientes

De acordo com o momento que estamos vivendo, de uma pandemia pelo vírus COVID-19 e
visto a necessidade de ficarmos em casa como forma de prevenção ao contágio é importante
garantir as nossas crianças, os direitos de aprendizagem contemplados na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC). São eles: Conviver, brincar, expressar, conhecer-se, explorar e
participar.

Para esta semana focaremos nossas orientações às famílias aos direitos de brincar e conviver,
embora sabemos que diariamente as crianças tem seus direitos garantidos em diversas
atividades do cotidiano. Brincar Como garantir esse direito: brincadeiras são essenciais e
devem estar presentes intensamente na rotina da criança, porém, segundo a Base, devem ser
enriquecidas e planejadas pelos professores. Conviver Como garantir esse direito: promovendo
situações em que os pequenos possam brincar e interagir com os colegas e se envolver em
experiências diversas de convivências em grupo, como organização dos ambientes. É educar a
criança para pensar no outro

Sugestões de atividades/possibilidades: Brincar • Brincadeiras de roda/cantadas. •


Brincadeiras com tecidos, papelão, massinha, tinta, baldes, potes, água, bolha de sabão, bolas.
• Brincadeiras com a voz, expressões corporais/faciais, rodar, pular e dançar. • Construção de
brinquedos com sucatas. • Resgatar brincadeiras da infância com as famílias. Conviver •
Organizar brinquedos. • Organizar ambientes. • Ajudar na organização, junto aos pais/
responsáveis, da mesa para refeições, arrumação da cama, gavetas. • Atividades que envolvam
construções de regras. Exemplo: jogos.

Ensino Remoto Emergencial: a


oportunidade da escola criar,
experimentar, inovar e se reinventar
Artigo aborda o novo momento vivido pelas instituições de ensino

É compreensível que no curso de uma pandemia as pessoas fiquem um pouco


perdidas, desorientados e, assim como eu, assustado. O ser humano não gosta
de imprevistos, é natural ao ser humano buscar a zona de conforto, o previsível, o
estável.

[...] Em poucos dias o que era um surto de gripe na China atingiu todo o
mundo. Uma pandemia com consequências inimagináveis em pleno século 21.
Mas o que mais me assusta é a forma como as escolas e universidades estão
reagindo a este problema. É compreensível que não tivemos tempo para
planejar uma solução educacional remota. Nunca pensamos na possibilidade
dos nossos alunos e professores não poderem vir até às nossas salas de aulas.
Mas chamar isso de educação a distância é um afronto à ciência da educação e
às teorias educacionais.

Não estamos fazendo ensino ou educação à distância. Estamos praticando um Ensino


Remoto Emergencial (ERE).

É ensino remoto porquê de fato professores e alunos estão impedidos por


decreto do Ministério da Educação e Secretariais Estaduais de Educação de
frequentarem escolas, evitando a disseminação do vírus, seguindo os planos
de contingências orientados pelo Ministério da Saúde.

É emergencial porque do dia para noite o planejamento pedagógico, pensado,


debatido e estudado para o ano letivo de 2020 teve que ser engavetado, e
talvez ainda será jogado no lixo.

Em cenários de incerteza, todos são novatos…

O que está acontecendo é um planejamento pedagógico in real time (em


tempo real). Nunca as escolas tiveram que experimentar tanto, e gestores e
professores tomarem decisões tão rápidas. Nunca o TI foi tão estratégico para
o negócio educação como está sendo agora.

Por quê? Pelo simples fato de o currículo da maioria das escolas não foi
criado, e nunca foi sequer pensado, para ser aplicado remotamente. A maioria
dos professores e funcionários nunca foi treinada para o ensino on-line ou
através de ferramentas virtuais.

No máximo algumas escolas e IES ofereciam treinamentos e oficinas de


aplicativos e ferramentas digitais numa tentativa de enriquecer as aulas
presenciais, e mesmo assim com muita resistência dos professores. Eu sei
porque trabalho diretamente com formação de professores a algum tempo. Sei
do que estou falando…

É muito novo para boa parte do mundo e inédito para o Brasil, o fato de
alunos e professores não poderem vir para a escola.

Então, temos que reconhecer que:


1. Não estávamos preparados para isso. Ninguém estava.
2. Nossos professores nunca foram treinados para ensinar on-line
3. O Currículo não estava adaptado para um ensino on-line
4. É uma experiência nova para todos (Gestores, professores, alunos e
pais)
5. O planejamento e entrega do ensino está sendo emergencial e em tempo
real.

Frente a todos esses desafios, estamos TODOS fazendo o possível para que tudo
funcione da melhor maneira possível. Fazendo o possível para que professores
ensinem e alunos aprendam. Fazendo o possível para demonstrar o valor do
serviço educacional para os pais, mesmo que remoto e emergencial, para
justificar as mensalidades. Fazendo o possível para atender as normativas e
resoluções dos Conselhos Estaduais de Educação e salvar o Ano Letivo de
2020.

De forma emergencial e com pouco tempo de planejamento e discussão (o que


levaria meses em situação normal), professores e gestores escolares, público e
privado, da educação básica a superior, tiveram que adaptar in real time (em
tempo real) o currículo, atividades, conteúdos e aulas como um todo, que
foram projetadas para uma experiência pessoal e presencial (mesmo que
semipresencial), e transformá-las em um Ensino Remoto Emergencial totalmente
experimental.

Fazendo um recorte desse processo, podemos afirmar que nunca a educação


foi tão inovadora. Foi a transformação digital mais rápida que se tem notícia
num setor inteiro e ao mesmo tempo. Escolas e IES tem aprendido a fazer
gestão enxuta e experimentar o estilo Startup de conduzir o negócio, ou seja, o
ciclo construir, testar, aprender, ajustar, construir, testar e aprender a cada
aula, a cada dia, a cada semana. E seguirá assim enquanto
esse lockdown (bloqueio) durar.

Este é um desafio imenso, um trabalho intenso, mas é a única opção.

É a única opção que temos para ensinar. A única opção que os alunos têm para
aprender. A única opção que temos para justificar as mensalidades. A única
opção que temos para salvar os empregos. A única opção que temos para não
perder o ano letivo. A única opção que temos para salvar o negócio.

Por isso insisto no termo: Ensino Remoto Emergencial (ERE).


Ensino Remoto Emergencial como uma mudança temporária da entrega de instruções
para um modo de entrega alternativo devido a circunstâncias de crise

Os autores Charles Holges et al. definem Ensino Remoto Emergencial como


uma mudança temporária da entrega de instruções para um modo de entrega
alternativo devido a circunstâncias de crise. Envolve o uso de soluções de
ensino totalmente remotas para instrução ou educação que, de outra forma,
seriam ministradas presencialmente ou como cursos combinados ou híbridos e
que retornarão a esse formato assim que a crise ou emergência tiver
diminuído.

É fundamental que fique muito claro a todos que o objetivo principal nessas
circunstâncias não é recriar um ecossistema educacional robusto, mas
fornecer acesso temporário a estratégias de ensino-aprendizagem de uma
maneira que seja rápida de configurar e entregar de forma simples e
confiável durante uma emergência ou crise.

O que me assusta é ver o movimento de gestores em busca de soluções


robustas, completas e complexas de EaD, e empresas e fornecedores que
aproveitam este momento de fraqueza do sistema para penetrar pelos flancos
dos muros das escolas com plataformas, serviços, e soluções complexas
demais para serem imediatamente e emergencialmente utilizada.

Gestores cuidado com os Cavalos de Tróia: A cartilha para tempos de crise é bem
conhecida: faça o mínimo, preserve o caixa, foque na operação atual, faça o
simples que funciona. E invista muito na comunicação com os alunos, pais e
seus colaboradores. No fim do dia, eles são o negócio.

A mudança para o ERE exige que os professores assumam mais controle do


processo de criação, desenvolvimento e implementação de cada aula. O
professor agora é, de verdade, a cara da escola. Nunca teve um papel tão
importante e estratégico.

Esses professores precisarão de apoio e ajuda para desenvolver habilidades


para trabalhar e ensinar num ambiente online, enquanto ensinam e trabalham.

Cada aula será um experimento…

Todos são novatos. A cada dia vamos criar aulas, testá-las quase que
imediatamente com os alunos, e aprender muito neste processo. Neste
período, a aprendizagem do professor será intensa, aprenderá o que funciona e
o que não funciona. O professor terá a oportunidade de ajustar o que não
funcionou bem e intensificar o que parece ter funcionado, e já testar na
próxima aula, para aprender ainda mais em cenário real de aula. Desafiador,
mas estimulante.

Gestor não cometa o erro de querer padronizar…

Você, seu time e sua escola ou IES tem a oportunidade única de se tornarem
uma instituição antifrágil, uma escola antifrágil, uma universidade antifrágil.
E porque não sonhar num sistema educacional antifrágil.

Antifrágil é um termo cunhado pelo autor, economista e investidor Nassim


Taleb que explica em seu livro de mesmo nome, que algumas coisas podem se
beneficiar com caos. Eu acredito que a educação tem uma boa chance de
melhorar como um todo, de verdade.

Mas para isso, permita que seus professores experimentem coisas novas.
Novos métodos, novas tecnologias a cada aula. Imagine o número de
experimentos didáticos e aprendizagem acumulada que sua escola vai realizar
nas próximas semanas. Cada aula é uma unidade muito pequena diante de
todo o currículo. Se algum experimento durante a aula, ou mesmo que em
uma aula inteira não dê certo, não importa. Este pequeno momento não vai
comprometer todo o programa de ensino. Por outro lado, o que se pode
aprender nesses experimentos didáticos terá um valor inestimável para o
professor, para a escola e IES como um todo.

Se algum experimento durante a aula, ou mesmo que em uma aula inteira não
dê certo, não importa.

Portanto, como gestor, dê autonomia aos seus professores. Confie


no feeling (sentimento) deles, eles sabem o que funciona e o que não
funciona. Liberte-os das amarras do sistema de ensino, que os prende e os
engessam. Permita que seus professores criem, inovem, aprendam, mesmo
que errem de vez em quando — desde que o erro seja pequeno e rápido —
incentive-os a compartilhar seus cases de sucesso, e talvez até o insucesso e o
que deu errado, para outros evitarem cometer erros já conhecidos.

Fazendo isso o salto de qualidade, de maturidade do time e de inovação da sua


escola ou IES será um legado desta crise.
Realmente acredito que o ensino remoto emergencial vai nos ensinar a ser a
escolas que sempre sonhamos e nunca pensamos ser possível construí-la. Uma
escola que experimenta, que aprende, que inova, que tenta o novo, e sempre
busca o melhor para o ator mais importante deste processo e a razão da escola
ou IES existir, o aluno e seu ganho de aprendizagem.

Antes de começar... A BNCC na Educação Infantil A Educação Infantil é a primeira etapa de


toda a Educação Básica, ou seja, é nela que o processo educacional começa. Além disso, ela é
marcada também como a primeira separação das crianças e seus familiares. A entrada na
creche ou pré-escola é, portanto, uma nova situação de socialização estruturada. E é nesse
contexto que a BNCC é desenhada para a Educação Infantil. Veja abaixo os principais
destaques da Base para esse segmento! • Os eixos estruturais da Educação Infantil continuam
sendo interagir e brincar, conforme proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais (2009); • A
Base, neste segmento, é estruturada em direitos de aprendizagem, campos de experiências,
grupos etários e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Clique aqui para saber mais
sobre a BNCC na Educação Infantil. Para a produção deste material, consideramos plano de
aula como um conceito diferente de planejamento. Em nosso entendimento, o planejamento é
um documento abrangente, geralmente anual, em que o professor, junto à coordenação
pedagógica da escola, determina as metodologias e o conteúdo que será abordado durante o
ano letivo para cada etapa da educação. O plano de aula contempla as metodologias e os
conteúdos que foram definidos na etapa de planejamento, mas é bem mais específico,
detalhando as práticas e atividades que serão realizadas aula a aula. Mesmo na área
pedagógica, existem concepções divergentes, oferecendo uma infinidade de interpretações e
diferentes estruturas de plano de aula. Por isso, o modelo definido neste guia pode ser visto
como uma sugestão prática para orientar o professor neste processo. Sinta-se à vontade para
adaptar este modelo conforme as necessidades da sua realidade escolar! Identificação
Professor(es): Nível (idade, jardim ou grupo): Bimestre/Trimestre: Carga horária: Tema da aula:
Campos de experiências (BNCC): Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento a serem
trabalhados nesta aula (BNCC): O eu, o outro e o nós Corpo, gestos e movimentos Traços, sons,
cores e formas Escuta, fala, pensamento e imaginação Espaços, tempos, quantidades, relações
e transformações Plano de aula

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