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O LIVRO DOS MÉDIUNS

PARIS 1861 1/20


O LIVRO DOS MÉDIUNS
Sumário de “O livro dos médiuns”
Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
...
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Capítulo VII: Bicorporeidade e transfiguração
Capítulo VIII:Laboratório do mundo invisível
Capítulo IX: Locais assombrados
Capítulo X: Natureza das comunicações
Capítulo XI: Sematologia e tiptologia
Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Capítulo XV : Médiuns escreventes ou psicógrafos 2/20
O LIVRO DOS MÉDIUNS
Cap. X – Natureza das comunicações
 Se houvermos compreendido bem, segundo
a escala espírita (O Livro dos Espíritos, n°
100) a infinita variedade dos Espíritos no
tocante à inteligência e à moralidade,
facilmente conceberemos as diferenças
existentes em suas comunicações. Elas
devem refletir a elevação ou a inferioridade de
suas idéias, seu saber ou sua ignorância,
seus vícios e suas virtudes.
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Todas as suas diferenças podem ser
classificadas em quatro categorias principais.
Grosseiras
 Frívolas

 Sérias

 Instrutivas.

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Cap. X – Natureza das comunicações
 Comunicações Grosseiras são as que
contêm expressões que ferem o decoro. Só
podem provir de Espíritos de baixa classe,
ainda manchados por todas as impurezas da
matéria, em nada diferem que poderiam ser
dadas por homens viciosos e grosseiros.
 O Médium tem total condição de “filtrar” o
que é grosseiro e passar palavras ou
expressões diferentes.
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Por exemplo, pode passar a idéia original do
espírito, seja de ódio, vingança, raiva, etc sem
a necessidade de expressões grosseiras,
gritos, gestos violentos, pancadas, etc.
 Quando o médium tem este controle da
comunicação, diz-se que ele está com a sua
mediunidade educada.
 É totalmente possível o controle,
independente do grau do transe mediúnico
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Comunicações Frívolas são as dos
Espíritos levianos, zombeteiros ou maliciosos,
antes astuciosos do que maus, que não dão
nenhuma importância ao que dizem. Como
nada têm de malsãs, agradam a certas
pessoas que se divertem com elas e
encontram satisfação nas conversas fúteis,
em que muito se fala e nada se diz.
 Exemplo: reuniões do “copo”
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Comunicações Sérias são as que tratam
de assuntos graves e de maneira ponderada.
Toda comunicação que exclui a frivolidade a
grosseria, tendo uma finalidade útil, mesmo
que de interesse particular, é naturalmente
séria, mas nem por isso está sempre isenta de
erros.
 Importante: Comunicações sérias não
indica comunicações verdadeiras
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Cap. X – Natureza das comunicações
 É, pois, necessário distinguir as
comunicações verdadeiramente sérias das
falsamente sérias, o que nem sempre é fácil,
porque é graças à própria gravidade da
linguagem que certos Espíritos presunçosos
ou pseudo-sábios tentam impor as coisas
mais absurdas. E para se fazerem mais
aceitos, eles não têm escrúpulo de se adornar
com os nomes mais respeitáveis e mesmo os
mais venerados. 9/20
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Comunicações Instrutivas são as
comunicações sérias que têm por finalidade
principal algum ensinamento dado pelos
Espíritos sobre as Ciências, a Moral, a
Filosofia, etc. Sua maior ou menor
profundidade dependem do grau de elevação
e de desmaterialização do Espírito.
 Os Espíritos sérios se ligam aos que
desejam instruir-se e perseveram.
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Cap. X – Natureza das comunicações
 Comunicações Instrutivas - Não
poderíamos, pois, incluir nesta categoria
certos ensinos que de sério só têm a forma,
frequentemente empolada e enfática, através
da qual Espíritos mais presunçosos do que
sábios procuram enganar.
 “Você pode enganar pessoas todo o tempo.
Você pode também enganar todas as pessoas
algum tempo. Mas você não pode enganar
todas as pessoas o tempo todo.” 11/20
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Cap. XI – Sematologia e tiptologia
 Tiptologia – Comunicações a partir de
pancadas, que dependendo da quantidade de
batidas, conveciona-se respostas como “Sim”
ou “Não”
 Sematologia – Sinais enviados pelos
espíritos para ressaltar alguma resposta ou
expressar algum sentimentos, como raiva,
carinho, surpresa, etc. Exemplo: Sentir um
perfume no ar, pode expressar o carinho do
espírito ao término de uma comunicação. 12/20
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Cap. XII – Pneumatografia e pneumatofonia
 A Pneumatografia é a escrita produzida
diretamente pelo Espírito, sem nenhum
intermediário. Difere da psicografia porque
essa transmissão do pensamento do Espírito
pela mão do médium.
 Os Espíritos podem naturalmente fazer ouvir
gritos de toda espécie e sons vocais imitando
a voz humana, ao nosso lado ou no ar. É esse
fenômeno que designamos pelo nome de
pneumatofonia 13/20
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Cap. XIII – Psicografia
 Forma de mediunidade em que o Espírito
escreve a partir da mão do médium.
 Como toda forma de mediunidade, o espírito
não “entra” no corpo do médium. A
comunicação é sempre a nível de perispíritos
e assim, o médium sente o impulso para
escrever.
 Como algumas formas de mediunidade,
pode ser consciente ou inconciente
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(mecânica)
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Cap. XIII – Psicografia
 Herculano Pires faz uma classificação
interessante das formas de psicografia:
 Intuitiva;
 Intuitiva-mecânica ou semi-mecânica;

 Mecânica (médium inconsciente);

 Auditiva (O médium ouve e escreve,


como um ditado)
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Cap. XIII – Psicografia

Chico Xavier - O
maior médium
psicógrafo de todos
os tempos – Mais de
400 livros

Fenômenos curiosos
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Cap. XIII – Psicografia

Psicografia especular
– O médium escreve
de forma invertida.
Para ler o texto, é
necessário a
utilização de um
espelho

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Cap. XIII – Psicografia
 Fenômeno curioso: Enquanto em Uberaba-
MG, Waldo Vieira psicografava os capítulos
pares de Evolução em Dois Mundos, Chico
Xavier psicografava, em Pedro Leopoldo-MG,
os capítulos ímpares, ambos sob a ação do
espírito André Luiz, autor da obra
 A sequência do livro e o próprio estilo dos
capítulos são perfeitos, demonstrando a
origem única do trabalho dos dois médiuns.
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Sumário de “O livro dos médiuns”
Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Médiuns de Efeitos Físicos
Médiuns Sensitivos ou Impressionáveis
Médiuns Audientes
Médiuns Falantes
Médiuns Videntes
Médiuns Sonâmbulos
Médiuns Curadores
Médiuns Pneumatógrafos
Capítulo XV: Médiuns escreventes ou psicógrafos
Capítulo XVI: Médiuns especiais
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“Se é preciso experiência


para julgar os homens, é
preciso talvez mais ainda
para julgar os espíritos...”
Allan Kardec

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