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e os futuro idosos
Revitalização do espaço público na visão do idoso
Desenho urbano acessível a idosos aplicado ao Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul
* Atenção: a intenção deste trabalho é ser acessível ao idoso e para isso serão utilizados fontes grandes e cores mais contrastantes
para o melhor conforto na leitura.
Jeanne Miake 12|120013941
Profª Orientadora Vânia Loureiro
Apresentação Agradecimentos
Introdução
- Acessibilidade do idoso
- Desenho urbano existente
Justificativa
Metodologia
O parque
Análise dimensional
Detalhamento do parque
Cartilha aplicada
Brasília desde o seu planejamento tem bastante marcadas as
funções de seus espaços, mas que com a sua construção de forma
Introdução acelerada e desorganizada acaba por deteriorar a vegetação local,
um grande foco de degradação foi o espaço onde foi delimitado
o parque, sendo o motivo principal para o estabelecimento desta
área de preservação.
Situado entre duas vias de grande importância, uma de maior
O presente trabalho busca compreender o ponto de vista do caridade. Dentro da pesquisa de Ensaio Teórico o que ficou claro velocidade (L4), usada principalmente por carros particulares, e a
idoso em questões de acessibilidade de um lugar e compilar tal foi a grande existência desses espaços, mas com uma dificuldade outra (L2) com uma grande rede de abastecimento por transporte
conhecimento em uma cartilha de projeto urbano utilizando para de acesso muito maior do que a necessidade de existir espaços público tanto em ônibus quanto a proximidade do metrô.
o detalhamento uma revitalização Parque de Uso Múltiplo da Asa novos. Portanto, a intenção deste projeto é oferecer um espaço
Sul. novo para a realização dessas atividades de forma mais acessível
Visitando diferentes áreas do conhecimento para entender de forma em questões de mobilidade e economicamente.
holística as necessidades do idoso. As alterações mais visíveis e Juntando essas áreas do conhecimento e fazendo uma análise
mais urgentes para a arquitetura são as físicas, por isso está área crítica a NBR 9050 de acessibilidade, onde o idoso é contemplado
de estudo foi mais alongado, entendendo que o ser humano passa como grupo alvo da norma, mas dentre as recomendações se torna
por um processo natural e inerente de envelhecimento irreversível o menos contemplado dentro dos desenhos é que esse trabalho
e progressivo que se manifesta primeiro, geralmente, na forma se propõe a corroborar com as normas de desenho urbano atuais
física. Além de questões de acessibilidade e facilidades físicas, e complemetá-las sob a perspectiva do idoso.
o espaço deve atender às necessidades psicológicas do idoso, O espaço escolhido para o projeto foi o já existente Parque de Uso
sendo fonte de interação, lazer e agradabilidade. Múltiplo da Asa Sul, presente em área prestigiada do Plano Piloto, a
Brasília hoje apresenta uma série de espaços de convívio para os Asa Sul.O Plano Piloto hoje atua como polo atrativo de empregos,
idosos frequentarem durante o dia com atividades para melhorar educação, lazer e cultura. Tornando o parque um espaço de fácil
o condicionamento físico deles, mas em sua maioria são espaços acesso caso seja atrativo. Então este trabalho pretende contribuir
pagos e com grande fila de espera para conseguir vaga, mesmo propondo um projeto para o parque todo, mas detalhando apenas
que sejam subsidiados pelo governo ou por instituições de alguns pontos a fim de ilustrar a cartilha de desenho urbano.
O idoso goza de todos os direitos fundamentais, todas as significativamente ao longo dos últimos anos. A porcentagem de cidades. De acordo com a gráfico 1, retirada do Instituto Brasileiro
oportunidades e facilidades para preservação de sua saúde física maiores de 60 anos em 1960 era de 4,7% enquanto em 2010 essa de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, 84,15% dos idosos
e mental, seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social porcentagem passa para 10,8%, como mostra o gráfico 1. Ou seja, moram em área urbana. São 12 milhões de pessoas, indivíduos que
(Lei nº 10.714, 2003). número de pessoas idosas no Brasil dobrou em 50 anos. E as precisam de uma cidade que se importe com suas necessidades.
A população mundial hoje está envelhecendo rapidamente. As perspectivas, de acordo com a OMS, colocam que entre os anos de Acompanhando esses processos de envelhecimento e urbanização
expectativas são de um aumento de 10% da população idosa até 2050 2015 e 2050 a população idosa brasileira deve dobrar passando de do mundo, a OMS lançou em 2008 o Guia Global: Cidade Amiga
de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) formando 10% para 20%, aproximadamente 45 milhões de idosos. do Idoso. Neste guia foram selecionados oito quesitos para avaliar,
aproximadamente dois bilhões de pessoas maiores de 60 anos De acordo com o Estatuto do Idoso (2003), idoso é qualquer cidadão como mostra a imagem 1 e dentro de cada um foi desenvolvido um
no mundo. No Brasil a população idosa também tem aumentado maior de 60 anos, pessoas essas que em sua maioria vivem nas check list para a cidade atender, então coisas como: uma cidade mais
limpa, espaços verdes, segurança, prédios acessíveis, atividades e
Idosos no Brasil Situação de domicílio eventos acessíveis, etc fazem parte dos pré-requisitos. Sendo no
Brasil até hoje, dez anos após a divulgação do estudo, apenas duas
4,7% cidades consideradas pela OMS como amigas dos idosos. Portanto este projeto de diplomação pretende instaurar as diretrizes
15%
1960
8,5% Por abranger diversas camadas de problematização da cidade de adaptação do desenho urbano à necessidade do idoso coletadas
Total
2000 como política de moradia, transporte e acessibilidade, o guia acaba na disciplina de Ensaio Teórico e Diplomação um. Utilizando como
85%
10,8% por deixar diversas lacunas a serem ainda exploradas e resolvidas. repertório principal de consulta a OMS (2008), LOBATO (2011) e
16,85% 18/08/2017
Fotografia: Gladri
Acessibilidade e o espaço público Desenho Urbano Universal
Para que os espaços sejam acessíveis, são considerados quatro obstáculos nas vias de espaço público, instalações e áreas livres ABNT. Sendo esta uma entidade privada, por mais completas O desenho urbano é o trabalho de configurar os espaços
componentes identificados por Dischinger e Bins Ely (2006), urbanas que favoreçam os mais diversos usuários, incluindo o idoso. e adequadas que sejam as normas, a execução de todas as tridimensionais dos assentamentos humanos, a fim de aprimorar
orientação/ informação, deslocamento, uso e comunicação. Contempla questões de sinalização sonora, em braile, tamanho indicações delas é rara de se encontrar, vivendo em um país com não somente a beleza de um lugar, mas também de permitir uma
Orientação e informação é a parte de compreensão do ambiente, de fontes impressas, piso tátil e outras. Sendo necessário apenas ainda muito a percorrer principalmente nesse sentido de produto melhor interação entre as pessoas e entre elas e seus ambientes.
permitindo que o indivíduo se situe e desloque com as informações uma pequena complementação em quesitos de acessibilidade final diferente do projetado. As normas, apesar do nome, não são Um bom desenho urbano contribui para a qualidade geral da vida
presentes seja por fácil leitura do espaço, placas informativas física e muitas questões para melhorar a agradabilidade do espaço obrigatórias e muitas vezes são feitas pela demanda e não pela em uma sociedade, mas não envolve meramente um processo de
audiovisuais, mapas, etc. O deslocamento é referente às condições para o idoso no sentido mais socioambiental do que físico. necessidade. projeto físico, mas o equilíbrio entre fatores políticos, econômicos,
de movimento de fluxo livre nas áreas de circulação sejam elas Infelizmente, Brasília é uma cidade moderna fundamentada no culturais e físicos que têm impacto em determinado lugar (Wall e
verticais ou horizontais, com pisos regulares e livres, corrimão e rodoviarismo, utilizando principalmente automóveis particulares Waterman, p. 6, 2012)
patamares em escadas e rampas, por exemplo. e não cumpre nem os princípios mais básicos de acessibilidade. O conceito de desenho urbano ainda é bastante recente, com
A acessibilidade de usos são os diferentes tipos de atividades e Tornando a rua um obstáculo para o idoso ou qualquer pessoa sua origem na grande produção de conhecimento dos anos 60
utilizações dos equipamentos, mobiliários e objetos dos ambientes, com dificuldade de locomoção. Os percursos são longos para se e 70. No processo de repensar o desenvolvimento, em meio a
com ergonomia adequada e uma configuração espacial que alcançar qualquer tipo de atividade, a amplitude do espaço vazio muitas críticas e protestos quanto a qualidade do ambiente urbano
permita o usuário a aproximação e permanência. E a comunicação faz com que o caminhar seja difícil e inseguro. A setorização de usos que vinha sendo produzido que novos valores de necessidades
é a facilidade de interação entre os usuários e entre usuários e o obriga o usuário a percorrer diversas partes da cidade para atender e novos instrumentos de controle do desenvolvimento urbano
ambiente que pode ser realizado através de tecnologias assistivas suas necessidades básicas. O transporte público apresenta, surgiram, vindo a se consolidar, mais tarde, como um campo de
Ainda sobre as diferenças entre o projetado e o construído
e áreas de estar social. ainda, uma série de dificuldades, poucas rotas, fragmentação, conhecimento o Desenho Urbano (Rio, 1990)
representa bem na imagem 2. Mostrando que mesmo o projetado
A NBR-9050, legislação brasileira de acessibilidade, estabelece desconforto, instabilidade, degraus de difícil alcance. Já o conceito de desenho urbano universal é ainda mais novo.
tem muitas vertentes, sendo cada perfil de interesse com um
os critérios básicos como por exemplo a eliminação de barreiras e Outro fator relevante é a execução das normas produzidas pela Sendo usado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1985
objetivo para o produto final.
por Ron Mace. Influenciando uma mudança de paradigma no desenvolvimento de projetos da época. Surgindo em
decorrência de reivindicações de pessoas com deficiências, que não viam suas necessidades atendidas, e por arquitetos,
urbanistas, designers que desejavam uma democratização dos espaços. (Governo do estado de São Paulo, 2010)
Preocupados em projetar espaços públicos que pudessem ser utilizados por todos, sem depender de adaptações
posteriores no espaço ou de um projeto especializado para pessoas com deficiências.
Como um conceito em amadurecimento, algumas especificidades ainda não foram exploradas. E na visão de sociedade
uma pessoa idosa está consciente das dificuldades e que deve permanecer no espaço enquanto ainda o conseguir.
Sendo um motivo comum de isolamento dessa parcela da população, mas com as pessoas envelhecendo cada vez
mais e uma boa velhice passando a ser um dos grandes objetivos de vida, o enclausuramento por falta de acesso ao
ambiente é absurdo. Infelizmente, por muitas vezes trazendo grandes acidentes. Justificativa
19/08/2017 IB G E :: C artograma em S V G :: S inops e do C ens o 2010 - P es s oas R es identes - 60 anos ou mais
O aumento da população idosa mundial é inegável, assim como a em um lugar tão importante na capital nacional é que o espaço do
falta de preparo das cidades para tal, principalmente as brasileiras. Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul pareceu mais adequado para
E como um fenômeno recente, eles está em processo de estudo. o desenvolvimento do projeto.
Muito já se existe na literatura sobre o assunto, mas com a revisão Bastante apagado em seu contexto, o parque hoje passa
do existente foi percebido uma lacuna, especialmente na área de despercebido por boa parte da população, sendo utilizado
urbanismo, no quesito de desenhos reais e específicos para o principalmente pelos moradores das quadras lindeiras. Mas por
idoso, contemplando os outros tipos de necessidades em conjunto conta de sua localização tem um grande potencial de uso pelo
a essa. Distrito Federal como um todo.
Mostrando que muito foi feito e desenvolvido, mas ainda existe um O Distrito Federal possui aproximadamente 500 mil pessoas
caminho a percorrer. O interesse inicial se deu pelo conhecimento maiores de 60 anos espalhadas pelo seu território. A maioria
do Guia Mundial: Cidade Amiga do Idoso da organização mundial desses idosos vivem em Ceilândia e Taguatinga, lugares de maior
de saúde, mas após avaliar o que se tem no Brasil hoje e o que se densidade do DF, mas em porcentagens os lugares com mais S inops e do C ens o 2010 - P es s oas
R es identes - 60 anos ou mais
encontra nesse sentido já produzido, ficou evidente o campo a ser idosos são Lago Sul, Lago Norte e Plano Piloto de acordo com a 0 a 37
76 a 113
O lugar escolhido foi Brasília, sendo uma cidade particularmente Dentro do plano piloto é possível perceber o maior volume de idosos 114 a 153
difícil, visto como ela funciona e seu desenho. Mas também a na região da Asa Sul, de acordo com a figura 4, provavelmente 154 a 254
F onte: IB G E , S inops e por S etores , C ens o 2010;
capital do país, lugar que deveria trazer as maiores inovações por ser a parte mais antiga da cidade e muitas casas ainda serem
e melhorias. Considerando o número de idosos presente habitadas pelos pioneiros que embarcaram nesse sonho de
principalmente no plano piloto e as dificuldades de mobilidade Juscelino Kubitschek que chegaram para trabalhar e morar ali e
que hoje, já enraizadas na cidade, formam a primeira geração de O presente trabalho visa propor um espaço mais adequado às Revisão de literatura sobre revitalização de espaço público;
idosos de Brasília. necessidades motoras e emocionais do usuário idoso e através Revisão de literatura sobre envelhecimento ativo;
Analisando os aparelhos e espaços existentes a partir do do projeto do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul transformar a Análise e síntese do diagnóstico realizado em diplomação um;
mapeamento abaixo retirado da infraestrutura de dados espaciais pesquisa realizada em espaço arquitetado. Com um compilado Definição projetual do estudo e geração do documento que
do distrito federal. Podemos ver que o Lago Sul e o Lago norte de desenhos urbanos aplicados ao parque. Para isso, foram consolide todas as dimensões consideradas importantes;
apesar de possuírem uma grande porcentagem de idosos, não realizadas pesquisas nos campos de arquitetura, ergonomia, Adequação do espaço público existente a mobilidade idoso;
possui espaços de parques ou de lazer e esporte disponíveis design, geriatria, psicologia e gerontologia, assim como um Adequação da massa arbórea;
por ser um lugar principalmente de casas unifamiliares, muito diagnóstico dimensional do parque atual. Cartilha de desenho urbano para o idoso;
dependentes dos automóveis particulares e de difícil acesso por
transporte público. Além de apresentarem a população mais rica
da cidade, que independe de espaços públicos para se entreter
ou se exercitar.
Portanto, visando atender melhor a população, foi escolhido
um espaço de fácil acesso via transporte público, de maior
porcentagem de idosos, já consolidado como um parque e de
grande importância para proteção ambiental para ser realizado o
estudo e o projeto. O Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul.
Preservação
Estética Éticas/legais
ambiental
Conceitos
Método de análise para concepção de Proposta por Bill Hillier e Julienne Hanson, Técnicas de arquitetura vernacular mundial
arquitetura, criado pelos Kohlsdorf e hoje difundida pelo mundo todo. Traz um que tem como características a preferência
Holanda. Na arquitetura as dimensões método de estabelecer relações entre por materiais do local como a terra,
Projeto de revitalização Acessibilidade ao idoso Envelhecimento ativo balizam o âmbito de investigação e/ou ação atributos de duas instâncias: o espaço diminuindo gastos de fabricação e transporte,
do parque
provisória separada do todo e correlaciona organizado e a estrutura social. É o estudo produzindo edificações a custos reduzidos
as características das formas dos espaços que relaciona espaço e comportamento com com excelente conforto térmico (SOARES
constituintes dos lugares (por isso medidas quantitativas, permitindo assim, apud IPOEMA). A bioconstrução busca o
morfológicas), com as correspondentes entender aspectos do sistema urbano como aproveitamento máximo dos recursos com
expectativas das sociedades humanas acessibilidade e distribuição de uso do solo. o mínimo impacto possível. Sendo uma
Análise dimensional
(Sasi, iesplan). As dimensões são: funcional, Será utilizado neste projeto para avaliar proposta já existente no parque atual, foi
expressivo-simbólica, bioclimática, o existente, melhorá-lo no sentido de ser uma escolha fácil optar por continuar com
topoceptiva, copresencial ou econômica. mais integrado e visível e posteriormente a boa exemplificação de bioconstruções
E serão utilizadas neste trabalho para analisá-lo para confirmar que as mudanças dentro de Brasília.
analisar a cada dimensão e conseguir necessárias foram feitas.
Funcionalidade Conforto Viabilidade Presença Topoceptiva Identificabilidade
traduzir em estratégias e técnicas para o
desenvolvimento do desenho do espaço
Diferentes Acústico Custo de Espaço Afetos Simbologia urbano.
usos manutenção vivo
Sem destaque no contexto urbano Próximo a hospitais e escolas Usos variados nas proximidades Entradas bem marcadas no
contexto urbano
Utilizado somente por moradores Grande número de idosos Três conjuntos habitacionais Estabelecer uma ligação direta
mais próximos residentes das áreas lindeiras próximos e diversificados entre as vias L2 e L4
Paradas de ônibus e as linhas do Chegada via ônibus é viável Duas vias de grande circulação Melhorar a relação da via, paradas
transporte decadentes como acessos principais e travessias
Caracterização de atividades e usos do parque
Área de passeio monótona Poucos pontos de parada Bons pontos para colocação de Diferentes percursos e constituição
áreas funcionais de áreas funcionais
Quadra de esporte pouco Área de possível atividades Bom estado das quadras e de fácil Atrativos para a área
frequentada acesso a vila cultural
Vista para a lagoa pouco Lugar agradável de permanência Agradável Abrir a vegetação para melhor
explorada e contemplação contemplação
Caracterização do sítio físico
Ventos predominantemente leste Evitar ventos diretos Parte leste já bastante arborizada Proteção dos ventos por cobertura
vegetal
Vegetação proposta
Copresencial
O parque atualmente é bastante subutilizado, sendo utilizado uma segregação, mas se a via fosse incorporada devidamente ao
principalmente pelos residentes da quadra 413 e 414 da asa projeto traria uma atenção enorme a entrada do parque.
sul. A maioria chega ao parque à pé e nos horários do começo
da manhã ou do final da tarde. Após um mês de observação
realizado em diplomação um ficou bastante claro que o uso do
parque é realizado pelas mesmas pessoas diariamente ou em uma
frequência semanal principalmente para atividades esportivas. Análise gráfica visual
A falta de estrutura impede que os usuários permaneçam por Via L2 como uma barreira
longos períodos de tempo, sendo o uso da maioria entre um
e duas horas de acordo com a pesquisa realizada no primeiro
semestre deste trabalho.
O segundo fluxo existente é o percurso entre a L2 e a L4,
principalmente por trabalhadores em busca de chegar melhores
pontos de transporte visto que pela manhã o sentido maior é da
L4 para a L2 e no período da tarde da L2 para a L4.
Análise gráfica visual
Além disso as principais reclamações foram os caminhos muito
Via L2 integrada ao parque
longos e o medo de atravessar a pista até a chegado do parque.
Outra análise realizada foram esquemas de análise visual,
mostrando como a L2 hoje sendo uma barreira leva o espaço a
Problemas Visão do Idoso Potencialidades Diretrizes Referências
O parque é muito subutilizado Espaço de interação e convivência Pólo atrativo Atividades atrativas
Obstáculos para pessoas de Medo de quedas Espaços de fácil percurso podem Caminhos sem obstáculos
mobilidade reduzida ser implantados na parte plana
Ausência de mobiliário Falta de espaços de descanso e Baixo custo de implementação Desenho de mobiliário
permanência
PECs sem manutenção Não exercita o potencial total do Relativamente bastante utilizados Melhoria das áreas de exercício
idoso
Topoceptiva
2
Problemas Visão do Idoso Potencialidades Diretrizes Referências