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considerar que se trata de orixás individuais (independentes) das outras qualidades. Aqui, no
entanto, e por não haver concenso quanto a esta questão, e muito estudo e pesquisa ser ainda
necessário, vamos encarar como qualidades de um Foi a única mulher de Xangô que o
acompanhou na sua fuga para a terra de Tapa, mas se desencorajou em Ira, sua cidade natal,
onde, de acordo com o ditado “Oyà wole ni ile Ira, Sango wole ni Koso” (Oyà entrou na terra na
casa de Ira, Xangô entrou em Koso), ela suicidou-se ao receber a noticia da morte de Sango.
Oya tornou-se a divindade do Rio Níger. Os tornados e tempestades são as marcas do seu
descontentamento.
Qualidades:
Oyà Biniká
Oyà Seno
Oyà Abomi
Oyà Gunán
Oyà Bagán
Oyà Onìrá
Oyà Kodun
Oyà Maganbelle
Oyà Yapopo
Oyà Onisoni
Oyà Bagbure
Oyà Tope
Oyà Filiaba
Oyà Semi
Oyà Sinsirá
Oyà Sire
• Oyà Gbale De
Estas Oyàs Gbale ou Igbale estão ligadas ao culto dos mortos, quando dançam parecem
expulsar as almas errantes com seus braços. Tem forte fundamento com Omulu, Ogun e Exú.
Oyà Mesan – Um de seus epítetos. Espírito meio animal meio mulher, foi esposa de Oxóssi e
Xangô
Oyà Petu – Nesse aspecto ela convive com Xangô. Senhora dos ventos, esposa de Xangô e
amante de Ossain, fundamento com as árvores e suas folhas, guerreira usa cobre.
Oyà Onira – Rainha da cidade de Ira, guerreira e agressiva, companheira de Oxum, dona das
estradas, principalmente com nas encruzilhadas, tem quizila com Ogum.
Oyà Ate Oju – Orixá Igbale num aspecto dificil de Oyá quando caminha com Nana.