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1) Identificar sempre que estamos perante uma relação jurídico tributária (explicar
o conceito, vide Artigo 18.º Lei Geral Tributária)
1.1.Quem é o Sujeito Ativo? 18.º, n.º1, LGT
1.2.Quem é o Sujeito Passivo?
1.2.1. Há vários “tipos” de sujeitos passivos, a saber:
▪ Contribuinte – pessoa em relação à qual se verifica o facto
tributário (* facto gerador do imposto), titular da
capacidade contributiva que a lei visa atingir
▪ Substituto tributário – sujeito passivo que, por imposição
legal – encontra-se obrigado a cumprir prestações
formais/materiais da obrigação tributária em lugar do
contribuinte (tido como SUBSTITUTO) – 20.º, nº1, n.º2
LGT
Quando estamos perante uma relação de substituição tributária estamos perante uma
relação triangular entre 1) Administração Tributária (Sujeito Ativo) + devedor originário
(Substituto) + devedor subsidiário (Substituído)
Ex.: A AT (vulgo, Fisco) recorre ao Substituto (vulgo, Empresas) que tem contabilidade
organizada, para o auxiliar a cobrar e liquidar receitas fiscais.
Nota: há um acórdão do TC (cujo n.º não me recordo!) que considerou que esta relação
triangular não era inconstitucional – com argumentos como: o exercício deste auxílio (na
minha opinião forçado!) tem sempre em conta o Interesse Público que em nada restringe,
nem viola o Princípio da Proporcionalidade face à Iniciativa Privada.