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Técnica de leitura encontrada pela revisão, com destaque nos principais

resultados obtidos por meio da execução dos estudos experimentais.

4- artigo(BVS) (Estudo experimental)

1-Conhecimento e uso do preservativo por idosos na prevenção do


HIV/Aids: nota prévia

Trata-se de um estudo do tipo descritivo e exploratório, com abordagem


quantitativa. A coleta de dados foi realizada em 5 casas noturnas, que são
bastante freqüentadas pelo público idoso situadas na área urbana do município
de Teresina, estado Piaui, localizado no nordeste do Brasil.

A pesquisa correspondeu a uma amostra de 383 idosos, determinada


após realização de cálculo amostral com fórmula para população infinita. A
escolha dos participantes atendeu ao emprego da técnica não probabilística,
onde foram obedecidos os critérios de elegibilidade instituídos. Adotou-se para
os critérios de inclusão os idosos com faixa etária de 60 anos ou mais e que
constantemente freqüentavam os eventos sociais noturnos nos
estabelecimentos da zona urbana. Tomando como medida de exclusão os
idosos que não estavam presentes no dia da coleta de dados.

Para a produção dos dados o pesquisador empregou um questionário


elaborado por ele mesmo, no período de setembro à novembro de 2018, no
qual continha perguntas fechadas sobre o perfil sóciodemografico,
conhecimento e prática do idoso sobre o uso do preservativo na prevenção do
HIV/Aids.

Os dados foram adquiridos no horário em que se obtinha maior número


de idosos no estabelecimento. Após esclarecimento à respeito da pesquisa, foi
solicitado as anuências através do Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE) em duas vias, uma ficando em posse do pesquisador e
outra do participante e logo em seguida foi realizada a entrevista através da
aplicação do questionário. Posteriormente os dados foram analisados
estatisticamente descritiva e inferencial, ao nível de significância de 5%
(p<0,05).

No que diz respeito ao perfil sóciodemográfico dos 383 idosos que


participaram da pesquisa, 201 (52,4%) eram do sexo feminino; com relação a
idade 281 (73,3%) dos participantes se encontravam entre 60 a 65 anos; 83
(21,6%) e 206 (53,7%) são divorciados.

Em relação ao conhecimento sobre HIV/ Aids e sua forma de transmissão,


375 (97,9%) dos idosos afirmaram já terem conhecimento sobre do que se trata
a HIV/Aids e como ocorre a sua infecção; 235 (61,3%) consideram-se bem
informados sobre a doença;

Observou-se que quanto à forma de transmissão 383 (100%) indicaram


atividade sexual sem camisinha como a principal forma de transmissão e 341
(89%) apontaram conhecer a utilidade da camisinha. Foi contatado que embora
a maior parte dos participantes afirmaram está informados sobre a questão
levantada, existiu uma divergência no conhecimento das diversas formas de
transmissão da doença.

Na variável frequência do uso da camisinha, 151 (39,4%) dos participantes


disseram que sempre fazem uso da camisinha; 47 (61,8%) relataram não
fazerem uso, pois mantém relações sexuais com um parceiro fixo; 334 (87,2%)
utilizam a camisinha como método de prevenção e 251 (65,5%) afirmaram
medo de fazer sexo sem camisinha.

5,6 artigo

2- Avaliação do nível de conhecimento em relação à Aids e sífilis por


idosos no interior cearense, Brasil

No presente estudo que é do tipo quantitativo de intervenção, foi desenvolvida


a avaliação do nível de conhecimento dos idosos referentes à temática da Aids
e Sífilis. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário objetivo,
elaborado por 14 questões que foi aplicado antes e depois de oficinas
educativas submetidas em idosos selecionados que estavam inseridos em
grupos de convivências e ordenados pela equipe de saúde da família do bairro
dos Terrenos Novos, localizado no município de Sobral, Ceará.

O projeto proposto para coleta de dados foi conduzido no período de janeiro a


março de 2014. Sendo os participantes idosos com idade igual ou superior a 60
anos, de ambos os sexos. A amostra foi constituída por 55 idosos, equivalente
a 10% da população idosa com cadastramento e assistida no Centro de Saúde
da família dos Terrenos Novos. Como forma de avaliar as medidas foram
empregados por critério de exclusão os idosos que estão restritos ao ambiente
familiar.

Em relação às questões sociodemográficas as mulheres que concederam a


entrevista estavam em maior número (74,5%) em relação ao sexo masculino e
a faixa etária das entrevistadas variou-se de 60 a 90 anos. No tocante a renda
financeira, foi verificado que a maior parte dos idosos possuem renda entre 1 a
2 salários mínimos (78,1%). Nas disposições da atividade ocupacional (87,3%)
se encontravam aposentados. Na variável matrimonial, os que possuem
relação conjugal ou possuíam parceiros fixos se trata da maioria da pesquisa
(58,2%).

Dentre os aspectos sobre atividade sexual os entrevistados que relataram ter


vida sexual ativa foram 30,9%. Contudo, a respeito do uso ou se já utilizaram
preservativos durante a relação sexual, 90.9%, disseram que não. Não houve
divergências significativas a cerca dos conhecimentos da doença entre os
sexos, assim como entre casados e não casados. Embora, no que diz respeito
ao uso do preservativo foi observado que os que possuíam maior
esclarecimento faziam maior uso. Da mesma maneira, verificou-se que na
variável de vida sexual ativa, os que são sexualmente ativos possuíam maior
conhecimento em relação aos demais.

A maior parte dos entrevistados referiram possuir conhecimento sobre a Aids,


No entanto, ao serem indagados quanto as formas de transmitir a doença uma
minoria de 12,7 % afirmaram desconhecer como se dá. Como forma de ação
corretiva e promoção educativa por meio da palestra após intervenção houve
uma redução para zero. Dentre as dúvidas freqüentes encontram-se a crença
que a transmissão do vírus HIV poderia ser realizada por mosquito. Reduziu-se
as dúvidas após oficina.

No que diz respeito à prevenção da Aids, 61,8%, dos entrevistados afirmaram


saber como se proteger. Após esclarecimento e explicação de como o uso do
preservativo é a forma de prevenção efetiva, esse número passou a ser 100%.
Ao abordados sobre sífilis, 67,3%, dos idosos entrevistados afirmaram que
desconheciam a doença, enquanto que, 70,9%, afirmaram não saber sua forma
de transmissão. No que se refere à Aids, 81,8%, dos idosos afirmavam que
todas as faixas etárias estavam vulneráveis, após a intervenção, o número
aumentou para 100%.

8 artigo
3- Conhecendo a vulnerabilidade ao HIV/AIDS de dois grupos de idosos

Trata-se de um estudo descritivo, comparativo, de natureza exploratória, com


abordagem quantitativa, realizado em uma Unidade de Saúde da Família (USF)
do Distrito Sanitário III, localizado no Campus I da Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), João Pessoa/PB.

A amostragem foi composta por 100 pessoas que foram separados em dois
grupos com 50 voluntários cada. O critério de inclusão refere-se à idade com
participação de indivíduos com faixa etária acima de 60 anos, ambos os sexos,
e que se encontrassem em condições cognitivas normais. No que diz respeito
ao critério de exclusão se enquadrou os idosos que estavam vulneráveis ou
não estavam em condições físicas e/ou mentais para realização do teste, foram
excluídos também os voluntários que desistiram de dar continuidade ao estudo.

Tomando como medida o primeiro grupo (G1) contendo 50 idosos com nível de
escolaridade não superior que estavam em atendimento ambulatorial no USF,
E o segundo (G2) com 50 voluntários idosos que foram selecionados no
Campus da Universidade e que possuíam nível superior.

A coleta de dados se fez no período de julho a dezembro de 2017, com


aplicação de um questionário onde a primeira etapa se refere aos dados
pessoas (idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda e religião) e na segunda
parte as questões com alternativas de sim ou não relativas à vulnerabilidade
dos participantes ao HIV/Aids.

Os dados apontam que: quanto ao gênero (54%) foi do “sexo” feminino com
média de 60 a 70 anos (80%), com estado civil casado (55%). Quanto à
religiosidade houve predominância da religião católica (80%). De acordo com a
renda (51%) contribui com a renda familiar. No que se refere à escolaridade do
grupo 1 (nível de escolaridade não superior) dentre os 50 idosos (20%) fizeram
o ensino fundamental, (12%) concluíram ensino médio, e (18%) não foram
alfabetizados.

Observou-se que houve diferenças no questionário como todo em relação aos


dois grupos sobre vulnerabilidade da doença. Apresentando que critério de
vulnerabilidade é maior aos idosos do grupo 1 (nível de escolaridade não
superior) em relação ao grupo 2. Apesar de em alguns itens haver uma
concordância de respostas e o risco de vulnerabilidade ser igual, ainda assim
no geral o grupo 1 apresentou maior favorecimento à está exposto a
soropositividade.

Nota-se diferenças ao comparar as resposta quanto a o uso de preservativo


caso o parceiro tenha outro companheiro (a), por exemplo: o grupo do nível de
escolaridade não superior (52%) disse não ser necessário o uso do
preservativo contra (6%) do grupo com nível de escolaridade superior.

Outra item divergente nas respostas diz respeito aos idosos do grupo 1 (não
superior), 58%, afirmaram que não faz-se necessário uso do preservativo no
sexo oral em contrapartida somente, 4%, do grupo 2 confirmaram não haver
necessidade, reforçando essa diferença. Nos pontos equivalentes a
vulnerabilidade dos dois grupos se encontram nas questões em que a maioria
dos idosos de ambos os grupos afirmaram que deve-se praticar sexo
desprotegido apenas com pessoa que se gosta e que nunca fizeram uso de
preservativo.

10-
4- Conhecimento sobre síndrome da imunodeficiência humana de idosos
de uma unidade de atenção ao idoso

Nesta pesquisa o método adotado de estudo foi o descritivo, transversal e


quantitativo. Os dados foram coletados na população idosa, que fazem parte
de grupos de convivência selecionados pela Unidade de Atenção ao Idoso
(UAI) e com vinculo na Secretaria de Desenvolvimento Social do município de
Uberaba, Minas Gerais.
Para a fase da coleta de dados que aconteceu no período de setembro a
novembro de 2015. Foram desenvolvidos afim de se estabelecer os critérios de
inclusão a solicitação da listagem dos idosos cadastrados com faixa etária igual
ou superior a 60 anos a UAI e aplicação de um Mini-exame para se considerar
o estado mental avaliando-se por fim os resultados satisfatórios para
participação do estudo. No que diz respeito aos critérios de exclusão dispõem-
se os idosos que se encontraram com algum distúrbio que atrapalhasse a
comunicação e o entendimento.

Foram selecionados 457 idosos para participar da coleta de dados que se deu
por meio de explicação do objetivo da pesquisa, obtenção do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) do idoso. Posteriormente a
aplicação do mini-exame de estado mental, no qual se obteve os participantes
selecionados com resultados de escore satisfatório para responder o
questionário da pesquisa.

Foi conduzido o estudo por meio do questionário aplicado aos idosos sobre o
conhecimento referente a HIV/Aids, abordando-se perguntas socioeconômicos,
de faixa etária, sobre escolaridade ,se há presença de parceiro fixo e qual a
religião dos participantes.

No que diz respeito às perguntas sobre à Aids, dispõem-se o nível de


conhecimento sobre o que é a doença, como ocorre a transmissão, de que
maneira pode-se prevenir, questões também sobre vulnerabilidade e como
ocorre o tratamento. A aplicação das questões referentes a doença se tem
padronização com alternativa para respostas estabelecidas como verdadeiro/
falso/ não sei. No final do documento existem perguntas sobre a AIDS como
castigo divino, o conhecimento de algum individuo infectado pelo HIV,
perguntas sobre o uso de preservativos e realização de teste anti-HIV.

Dos 457 idosos entrevistados, a variável “sexo” demonstrou que 74% eram do
gênero feminino e 26% do gênero masculino. A idade média dos participantes
foi de 60 anos e os com maior faixa etária tinha 69 anos. No que concerne a
parceria fixa à medida que os idosos afirmaram ter companheira, 68,1%, as
idosas relataram não possuir, 59%.

Verifica-se no quesito nível escolar que ambos os sexos masculino e feminino,


36,1% e 28,6%, respectivamente, estudaram de 4 a 7 anos. Sendo uma
pequena parcela 5,3% e 7,6% freqüentavam escola 12 anos ou mais. A
respeito da renda mensal o publico masculino, 48,7%, apresentou maior
recurso ganhando de 1 a 3 salários mínimos, já a parcela feminina, 57,1%,
apresentou renda de 1 salário mínimo mensal. Sobre a religião, a católica foi
predominante 63,6% em ambos os sexos.

De acordo com os resultados do questionário a cerca do conhecimento de


HIV/Aids a temática onde a utilização da mesma seringa por diversos usuários
como fonte de transmissão da doença, foi a que obteve maior conformidade de
resposta assertivas para ambos os sexos (96,2%) feminino e (97,5%)
masculino. E o menor índice de acerto do público feminino (45,3%) diz respeito
ao item onde relata a transmissão da Aids por meio da picada de mosquito. Já
no gênero masculino (49,6%) aconteceu na questão que indagava se o
individuo com o vírus da Aids sempre apresenta sintomas da doença.

Em relação ao uso de camisinha, as respostas de 298 idosas (88,2%) não se


utilizam de preservativo nas relações sexuais e um total de 62 idosos relataram
também não fazerem uso da camisinha. No entanto, ambos os sexos
afirmaram preocupação com aquisição do HIV/Aids confirmando a importância
do preservativo na prevenção da doença. Sobre a temática da realização dos
testes de Aids, o público feminino (62,4%) relatou não ter realizado o teste da
doença.

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5 - Idosos, infecções sexualmente transmissíveis e aids: conhecimentos e


percepção de risco

Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo de natureza quantitativa


produzido em duas Unidades de Saúde da Família (USF) localizada no
município de João Pessoa (Pb) onde se estabelece como campo de junção
com a rede escola, no domínio dos serviços de saúde vinculado à Universidade
Federal da Paraíba (UFPB).

Participaram do estudo 55 idosos, que integravam os grupos de convivência


social das unidades de saúde que possuíam vínculos com a Escola Técnica de
Saúde/UFPB. Os idosos selecionados estavam inseridos nas atividades das
duas USFs, fazendo parte de um programa chamado HIPERDIA (Programa
direcionado às pessoas que possuíam doenças cardiovasculares como
diabetes e/ou hipertensão.

Com relação aos critérios de inclusão dispõe-se de participantes com estado


mental orientado e facilidade ao se expressar verbalmente. A coleta de dados
foi realizada nas salas das USFs, por meio de entrevista utilizando para o
experimento um questionário sociodemográfico, contendo perguntas fechadas
e abertas com conteúdo para elucidar a percepção dos voluntários quanto aos
conhecimentos acerca da Aids e seus riscos a saúde.

Dos 55 idosos participantes da pesquisa foi observado que se encontravam no


perfil de idade entre 60 a 70 anos. Sendo, 50,9%, do gênero masculino e,
49,1%, do gênero feminino. De acordo com o item sobre estado civil, 45,4%,
eram casados e a questão religiosa, 54,5%, se designou da religião católica.
No que se refere à escolaridade, 65,6%, possuem o ensino fundamental
incompleto.

As análises dos dados permitiram elucidar que, 40%, dos idosos referiram que
o uso do preservativo é indispensável na prevenção às doenças sexualmente
transmissíveis. Constatou-se que 21,9% apontaram que a forma de
transmissão do HIV/Aids é através da relação sexual. Sobre o questionamento
se a doença tem cura, 28,2% responderam que não possuía cura. E, 76%,
afirmaram não ter possibilidade de risco em obter infecções sexuais ou mesmo
HIV/Aids.

12
6- Conhecimento dos idosos da Estratégia Saúde da Família em relação
ao HIV/AIDS

Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, de abordagem qualitativa. A


coleta de dados foi executada no bairro Buenos Aires do município de
Teresina/PI, Brasil. O âmbito do estudo foi elaborado com amostra de 20
pessoas que participavam de uma Unidade Básica de Saúde, cadastrados na
Estratégia Saúde da Família/ESF.

Constituem a população desta pesquisa 20 idosos de ambos os sexos, que


possuem cadastro no programa ESF e idosos que buscam o serviço de saúde
por demanda espontânea. O estudo se realizou no mês de maio de 2013, e
teve por critério de exclusão indivíduos com idade inferior aos 60 anos e/ou que
se recusaram a participar da análise.

Foi estabelecido o encontro no horário diurno de funcionamento da Unidade,


em sala fechada para maior privacidade dos entrevistados. A coleta de dados
se deu através de entrevista semiestrururada com a utilização de um gravador
mp3 como instrumento para depois ser transcritos os dados obtidos e dessa
forma serem desenvolvidos para análise de conteúdo e tema.

Como forma de avaliação da amostra tomou-se as variáveis de: idade, sexo,


nível escolar, estado civil, renda mensal, profissão, religião e atividade sexual .
A faixa etária dos entrevistados variou-se dos 60 a 79 anos com média de 67
anos. Dos vinte idosos doze são casados, dois solteiros e quatro viúvos. No
que diz respeito a escolaridade onze relataram estudar entre 1 a 4 anos, uma
parcela de seis idosos informaram serem alfabetizados, apenas dois referiram
não possuir escolaridade nenhuma e somente um afirmou ter ensino superior.

Sobre a renda mensal o total de 19 entrevistados apresentaram renda mensal


de 1 a 3 salários mínimos , enquanto que apenas 1 apresentou renda de 1
salário mínimo, Quanto a religião predominante evidenciou-se a católica, 15
idosos denominaram-se católico e cinco evangélicos.

As questões relativas às doenças sexualmente transmissíveis e o nível de


conhecimento dos entrevistados. O público idoso caracterizaram a HIV/Aids
como “doença que não possui cura”, no entanto não a conceituaram
demonstrando não possuir informações mais abrangentes sobre o tema. Os
dados mostraram que no que se refere ao conhecimento e uso de medida
preventiva, constatou-se que uma pequena parcela tinha ciência das formas de
prevenção do HIV/Aids.

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7- Perfil epidemiológico de idosos portadores de HIV/Aids atendidos no
serviço de assistência especializada

No presente estudo que é do tipo descritivo com abordagem quantitativa foi


realizado em idosos portadores de HIV/Aids da cidade de Divinópolis, Minas
Gerais, no período de agosto à setembro de 2014, onde estavam submetidos a
tratamento no SAE da Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis, MG.

A aplicação dos critérios de inclusão diz respeito ao perfil etário igual ou


superior a 60 anos dos portadores de HIV/Aids que residiam em Divinópolis
MG e se tratavam na SAE. Foram selecionados 26 idosos dos 28 que se
encontravam dentro dos requisitos, excluindo-se dois por motivo de estarem
em estado de abandono acerca do tratamento.

Na abordagem utilizou-se de um formulário composto por 9 questões. De


inicio, foi aplicado em indivíduos previamente selecionados, porém devido as
consultas médicas só serem realizadas no período de 4 em 4 meses e a coleta
de dados não cobria todas as consultas marcadas. Foi necessário fazer a
coleta das informações em outros setores da Unidade como por exemplo: o
setor farmacêutico, ponto onde os usuários tinham acesso a seus
medicamentos.

Constituindo a população idosa deste estudo, 53,8%, foram do gênero


masculino e, 46,2% são do gênero feminino. A faixa etária dos participantes foi
em média de 65 anos sendo o entrevistado com maior idade, 75 anos. Outra
variável analisada é o perfil de escolaridade onde observou-se que, 69,2%,
fizeram o ensino fundamenta e, 26,9%, possuíam ensino médio. Nota-se que a
renda mensal de um a três salários foi a mais ressaltada nos idosos.

De acordo com o item sobre vida sexual ativa, 57,7% tinham relações sexuais
ativas enquanto 42,3% não possuíam. Observa-se que quando indagados
sobre o uso do preservativo o estudo demonstrou que 26,7% não utilizam do
método nas relações sexuais.

Para a forma de transmissão verificou-se que 26,9% afirmam que pela via do
beijo na boca pode haver contaminação, pois tem a crença que podem existir
ferimentos na área podendo sangrar e assim transmitir a doença. Outro ponto
refere-se a picada do mosquito que conteve 11,5% como vetor na forma de
transmissão. E outra questão importante fala sobre o comportamento de risco
no qual, 61,5%, dos usuários negaram participar dessa temática.

Um ponto alarmante fala sobre o conhecimento sobre campanha de prevenção


de HIV/Aids aplicada à grupos de idosos, nesse tópico obteve-se, 88,5%, dos
que informaram não ter acesso ou saber de ações de prevenção. E quando
foram indagados sobre à qualidade de vida dos idosos que possuem HIV/Aids,
46,2% relataram que sua qualidade de vida não foi prejudicada após a
patologia.
.
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8- Pessoas idosas com o vírus da imunodeficiência humana: infecção,
diagnóstico e convivência

Trata-se de um pesquisa exploratória, descritiva de abordagem qualitativa


acerca do perfil dos idosos portadores de HIV/Aids, usuários do Sistema Único
de Saúde SUS e atendidos na unidade que faz parte do hospital universitário
de médio porte no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A instituição possui um
departamento chamado de Hospital-Dia AIDS Adulto, padrão de referencia em
atendimento com pessoas com HIV/AIDS, razão essa escolhida para a
realização do presente estudo.

Utilizou-se como critério de inclusão: ter idade igual ou maior que 60 anos de
acordo com o Estatuto do Idoso, ser vinculado ao atendimento da unidade de
referência hospital-dia, está ciente de suas faculdades mentais e conseguir ler.
Usuários que tinham comprometimento cognitivo e sem autonomia foram
excluídos da pesquisa. Com a finalidade de estarem sobre os critérios
estabelecidos foi aplicado um miniexame do estado mental (MEEM) que possui
validação no Brasil, tendo como ponto de corte para identificar déficit cognitivo
18 pontos para analfabetos e 23 pontos para os que tivessem mais de um ano
de escolaridade.

O período da realização do estudo foi de novembro a dezembro de 2012. Onde


estabeleceu-se como colaboradores nove idosos. Para a coleta de dados
utilizou-se de um dispositivo mp4 para gravação da entrevista que foi transcrita
posteriormente. O roteiro da entrevista se deu com perguntas
sociodemograficas/socioeconômicas e com questões referentes às percepções
sobre a doença, o histórico, e convívio depois do diagnóstico.

No que se refere aos dados pessoais dos usuários o perfil etário foi de 60 a 77
anos. Sendo dos nove participantes seis homens e três mulheres. Quanto ao
estado civil das pessoas, uma era casada, uma divorciada, duas viviam com
companheiro, duas solteiras e três eram viúvas. No que se refere a
escolaridade todos possuíam ensino fundamental médio. Com relação a renda
mensal todos aposentados com salário mínimo exceto um dois que eram
profissionais autônomos e portanto não tinham renda fixa.

A prática preventiva não era utilizada, pois para alguns dos entrevistados
estarem na condição de ser contaminado pelo HIV era bastante distante da sua
realidade e crença no que poderia ocorrer de ruim. O que corroborou com o
fato de acreditar que por estarem em um relacionamento fixo e de possuir
confiança nos parceiros afetivos não se fazia necessário o uso da camisinha
como prevenção, já que pensavam não estar à mercê do risco de
contaminação pela doença.

Para a maioria dos idosos a descoberta da doença se deu por meio dos sinais
e sintomas apresentados ou na busca por soluções de questões de saúde.
Algumas pessoas referiram sobre ter o apoio da família no enfrentamento da
doença no que resultou auxiliar no processo. O sigilo sobre a soropositividade
predominou nos relatos, apenas confidenciando com família e para alguns
idosos além do núcleo familiar poucos amigos de confiança.

Foram evidenciados dois tipos de maneiras de agir dos entrevistados no que se


refere a atividade sexual após descoberta. No primeiro grupo relataram que
abandonaram a prática sexual por questão de idade e que não havia tanta
importância mais o “sexo” além do medo em contaminar o próximo. No
segundo continuaram com a vida sexual ativa, porém com os cuidados
necessários para não contaminar outras pessoas e também como forma de
preservar a si da contaminação por outros vírus.

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9- Percepções sobre AIDS e comportamento sexual em idosos da cidade
de tubarão, Santa Catarina.

19
10- Concepções de idosos sobre vulnerabilidade ao HIV/Aids para
construção de diagnósticos de enfermagem

No presente estudo obteve-se uma pesquisa de campo qualitativa, realizada no


período de abril a julho de 2011, vinculado ao projeto Condições de saúde
qualidade de vida e representações sociais de idosos nas Unidades de Saúde
de Família (USF) estabelecido pela FAPESQ-PB/ Ministério da Saúde/CAPES,
e contou com a participação de idosos cadastrados nas USFs do município de
João Pessoa, Paraíba.

A amostragem foi de natureza não probabilística por conveniência


desenvolvida com 250 voluntários de gênero masculino e feminino. Como
critério de inclusão encontrar-se na faixa etária acima de 60 anos, ser assistido
nas Unidades de Saúde da Família, ter boas condições de compreensão para
responder aos questionários.

Para a etapa de coleta de dados realizou-se uma entrevista semiestruturada


com emprego do Teste de Associação Livre de Palavras (TALP)(8), usando o
termo indutor: HIV/Aids e questões pessoais como idade e “sexo” . Na
aplicação do testes foi solicitado que os idosos associassem cinco palavras ao
termo indutor HIV/Aids.

No que diz respeito a análise das palavras foram desenvolvidas em três fases
distintas. Na primeira, os dados foram associadas ao termo indutor HIV/Aids
por meio de um banco de dados. Através do método de análise de temática
categorial.

As categorias e subcategorias dos temas foram separadas em: Categoria 1-


condições cognitivas e subcategoria: acesso a informação; reconhecimento da
suscetibilidade e eficácia das formas de prevenção. Categoria 2 – condições
comportamentais e subcategoria: desejo e capacidade de modificar
comportamentos que definem a suscetibilidade. Categoria 3 – condições
sociais e subcategoria: acesso a recursos e capacidade de adotar
comportamentos de proteção.

Na segunda etapa, verificou-se a regularidade dos termos expressos pelos


usuários tendo em vista a efetuação do mapeamento cruzado das palavras
mais repetidas do estudo com os termos da CIPER 2011.

Na terceira etapa, as categorias e subcategorias da pesquisa, incluindo os


diagnósticos identificados pela enfermagem, foram organizados em um mapa
conceitual caracterizando os pontos de vistas dos entrevistados acerca da
vulnerabilidade ao HIV/Aids.

O grupo do estudo contou com 250 idosos, sendo, 70,4% mulheres e 29,6%
homens. Com maior número de participantes na faixa etária de 60 a 65 anos.
Na análise do Teste de Associação Livre de Palavras(TALP) os resultados
totais se expressaram em 1156. Tendo dos 202 termos, 16 apresentam, 58,8%
(680) da freqüência total.

No domínio das condições cognitivas, observou-se que a compreensão dos


idosos referentes à vulnerabilidade ao HIV/Aids são descritas a partir da
conduta sexual adequada. Portanto, nos termos prevenção, camisinha e
relação sexual fundamenta e aponta esse reconhecimento. Pontuando que se
tem uma percepção dos participantes sobre sexo seguro com ações
preventivas para evitar infecção pelo HIV.

Ao considerar o quesito suscetibilidade a infecção, não se identificou termo que


associasse a fase de vida idosa como possível de ser infectado pelo vírus HIV.
Nesse sentido apresentam-se termos referidos com menor freqüência como:
jovem, prostituta e homossexual. Os resultados relacionados a condições
comportamentais como desejo e capacidade de modificar ações que definem
suscetibilidade, verificou-se nos termos camisinha, relação sexual, cuidado e
descuidado, uma correlação para os idosos do HIV/Aids como uma doença
grave e sem cura.

No critério de condições sociais (capacidade de adotar mecanismos de


proteção) os termos medo, morte, desesperança é motivado por termos como:
preconceito, sofrimento, tristeza e dor. Referindo a justificativa no diagnóstico
da visão que a doença trás consigo algo muito ruim e por esse motivo o idoso
tem o conhecimento de que necessita de comportamento que gerem proteção
como o “sexo” seguro para não obtê-la.

20
11- Sexualidade e comportamento de idosos vulneráveis a doenças
sexualmente transmissíveis

Nesta pesquisa que trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e de


prevalência, realizado na população idosa com intuito de comparar dados
passados com atuais a respeito da vulnerabilidade quanto as doenças
sexualmente transmissíveis, no município para de Catanduva, São Paulo.

Constitui como critério de inclusão possuir idade maior ou igual á 60 anos,


ambos os sexos, se encontrar sadio e ter prática de exercício regular. Foram
entrevistados 150 idosos, por meio de um instrumento contendo itens
referentes a dados pessoais e perguntas relacionadas ao uso de preservativos,
vida sexual de cada participante e sobre a percepção deles em relação as
doenças sexuais. Em seguida a coleta de dados, foram esclarecidas as
dúvidas e orientados em relação ao uso dos preservativos. No final da reunião
foi entregue um informativo do Ministério da Saúde sobre Aids, hepatite e
formas de utilizar preservativo feminino e masculino.

Os dados mostraram que quanto ao quesito faixa etária variou-se entre 60 a 69


anos, todos heterossexuais, 60%, se declararam casados. A prevalência maior
foi de mulheres na pesquisa, a maior parte dos idosos tinham baixa
escolaridade. O estudo mostrou que, 83,6%, do sexo masculino declararam ter
vida sexual mais ativa do que o sexo feminino correspondendo a, 47,6%.
Ambos a maioria afirmaram possuir apenas um parceiro sendo, 88,4% para
homens e, 97,5% para as mulheres.

Quanto ao item do uso de preservativo os entrevistados de ambos os sexos


relataram não utilizar, por motivo de não serem necessários e/ou não
gostarem, correspondendo a um montante de, 80%. Aos que utilizam da
camisinha somente 8,2% dos homens afirmaram usar, contra, 5,2%, das
mulheres.
Observou-se que no item sobre o que era a Aids, 2,5%, dos idosos não sabiam
do que se tratava a doença. No que diz respeito às formas de transmitir a Aids,
a maior parte dos idosos acertaram (91 a 94%). Contudo, se restringiram as
formas mais comuns de transmissão, como por exemplo: sexo vaginal, sexo
anal, transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas. Sobre a
transmissão pela amamentação apenas 32,4% responderam corretamente. E
no item sexo oral, 83,4%, relataram ser meio de contaminação.

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12 – Intervenção educativa com idosos sobre HIV/Aids: um estudo quase
experimental

O presente estudo quase experimental, não randomizado, baseada em pré e


pós intervenção foi realizado no período de junho a dezembro de 2016, na
população idosa cadastrados no SUS, e que participavam de intervenções no
ambulatório de um centro de reabilitação, caracterizado como centro
filantrópico com assistência exclusiva para o SUS.

A amostragem para avaliar a percepção dos idosos quanto às doenças


HIV/AIDS antes e depois das intervenções educativas foram compostas por 60
indivíduos com idade igual ou maior que 60 anos. Os critérios de inclusão da
pesquisa foram: os idosos que eram assistidos pela equipe de saúde do centro
filantrópico, que estavam em boas condições cognitivas e de memória, como
também não participavam de outros grupos do referido local.
Para complementar o estudo foi aplicado um questionário semiestruturado
tanto para homens como para mulheres, qualificado como QHIV3I nos
momentos antes e depois das ações educativas. No QHIV3I encontram-se
questões do perfil pessoal do entrevistado assim como 17 perguntas
relacionadas ao HIV/Aids para avaliar e evidenciar os conhecimentos dos
usuários.
As intervenções se deram em três etapas. Onde os 60 participantes foram
divididos em dois grupos equitativamente. As reuniões ocorreram em 3
encontros para cada grupo com duração de uma hora e 30 minutos, uma vez
por semana. Na primeira reunião os idosos foram acolhidos e participaram de
uma dinâmica. Em seguida realizaram o questionário QHIV3I isoladamente
numa sala.

Na segunda etapa, foi realizada uma ação onde foi dialogado o conhecimento
prévio do grupo com as especificações cientificas da doença. Em seguida, foi
empregado por meio audiovisual num projetor de slides as informações sobre
os conceitos, a transmissão, os sinais e sintomas da doença, diagnóstico e
possíveis tratamentos. E posteriormente, exposto um vídeo sobre a vivência de
idosos com HIV/Aids.

Na terceira etapa, as ações educativas ocorreram sobre as vulnerabilidades do


público idoso e as ações de prevenção do HIV por meio de demonstrações do
manuseio do preservativo em peças anatômicas de acrílico da genitália tanto
feminina quanto masculina, sobre como é o modo correto do uso da camisinha
de ambos os sexos. Depois do exposto os participantes foram convidados a
executarem o procedimento com o preservativo também. E ao término da
prática foi solicitado aos idosos a desenvolver um texto do conteúdo
apresentado. Em sequência, aplicou-se o questionário QHIV3I pós-intervenção.

A caracterização sociodemografica do estudo mostrou que dos 60 idosos


houve predominância do sexo feminino com, 85%, com relação ao sexo
masculino, 15%. A faixa etária foi em média 68 anos. No quesito renda
mensal, 55%, recebem até um salário mínimo, 41,6%, recebem de um a três
salários mínimos e, 3,3%, não respondeu. A maioria é da religião católica,
77,6%. Em relação a parceiros fixos, 58,3%, possuem e, 41,6%, não possuem.

Antes da intervenção educativa (pré-teste), 80%, dos entrevistados


identificaram o vírus HIV como causador da Aids. Comparado aos resultados
do pós-teste essa percepção aumentou para, 96,6%. No que diz respeito ao
item “a pessoa com o vírus da Aids sempre apresentará os sintomas da
doença? Observou-se que, 11,6%, acertaram e com a intervenção educativa
essa porcentagem cresceu para, 86,6%.

Na variável transmissão quando aplicado o pré-teste as assertivas se


encontravam em, 71,6%, porém no pós-teste essa estatística subiu para,
100%, de acertos. Sobre o conhecimento em prevenção tanto antes como após
intervenção educativa, foi observado um domínio pelos participantes em
identificar o preservativo, como maneira eficiente de prevenção.
No tocante vulnerabilidade comprovou-se uma redução nos erros após ação
educativa com dados de, 70%, comparado a, 90%, de acertos no pós-teste. No
item sobre tratamento ampliou-se os acertos no pós-teste, 95%, comparado ao
quantitativo do pré-teste que foi, 66,7%. Evidenciou-se, portanto, que os dados
elencados acerca do conhecimento dos idosos sobre HIV/AIDS elevou-se
depois das intervenções educativas propostas.

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13- Doenças sexualmente transmissíveis e HIV/Aids na opinião de idoso
que participam de grupos de terceira idade.

7 scielo
14- Idosos cuidando de si após o diagnóstico de síndrome da
imunodeficiência adquirida

A metodologia da presente pesquisa traz uma abordagem qualitativa,


exploratória e descritiva, desenvolvida no Centro de Testagem e
Aconselhamento (CTA) de HIV/Aids, localizado em um município da região
norte noroeste do Rio Grande do Sul.

Para a amostragem foram designados 10 idosos soropositivos cadastrados no


CTA. Para o presente estudo o critério de inclusão foram: ter faixa etária igual
ou maior que 60 anos, possuir o HIV/Aids, está vinculado e receber medicação
no CTA, possuir capacidade de entendimento e expressões normais para
realizar a entrevista. No sentido da avaliação da função cognitiva foi aplicado
um Mini exame do Estado Mental (MEEM) para a seleção dos participantes.

A coleta de dados ocorreu no período de março a junho de 2016, mediante


entrevista semiestruturada contendo questões sobre o perfil sociodemografico
e perguntas abertas referente à soropositividade dos participantes. A entrevista
foi gravada por meio digital de voz, e transcrita posteriormente.

Na avaliação dos dados foram separados as análises em 3 categorias. Primeira


refere-se a ‘(Des)conhecimento do idoso acerca da transmissão do HIV/Aids’. A
segunda ‘Vivenciando a condição de ser idoso e ter HIV/Aids e o cuidado de
si’, e, por fim sobre ‘A vida após o diagnóstico de HIV/Aids: enfrentando o
cotidiano’.

Quanto ao perfil das pessoas idosas, dos 10 participantes sete do sexo


feminino e três do sexo masculino, as idades variam entre 60 a 70 anos,
Católicos em sua maioria. No que se refere ao estado civil: seis viúvos, três
casados e um divorciado. Todos aposentados e com renda que varia de um a
três salários mínimos mensais. Quanto à atividade de lazer dois referiram que
depois do diagnóstico não saem mais. E Todos afirmaram possuir nível escolar
o ensino fundamental incompleto.
No critério ‘(Des)conhecimento de idosos acerca da transmissão do HIV/Aids.’
Verificou-se que antes do diagnóstico alguns dos participantes afirmaram não
saber sobre a doença. No entanto, outros demonstraram ter um pouco de
conhecimento, porém com algumas informações distorcidas e rasas.

Na categoria ‘Vivenciando a condição de ser idoso e ter HIV/Aids e o cuidado


de si’, Uns relataram deixar antigos hábitos e tentaram melhorar práticas
referentes a saúde. No que concerne a manter a soropositividade em segredo,
Muitos afirmaram não falar sobre a condição no máximo para entes familiares.

Na questão ‘A vida após o diagnóstico de HIV/Aids enfrentando o cotidiano’,


Observou-se que houve modificação no comportamento social, tornando-os
mais reclusos e diminuiu-se o contato com as outras pessoas. E fatores que
incomodam como as doenças que apareceram em decorrência da
imunodeficiência e os efeitos colaterais dos remédios como azia e tremores.

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