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5,6 artigo
8 artigo
3- Conhecendo a vulnerabilidade ao HIV/AIDS de dois grupos de idosos
A amostragem foi composta por 100 pessoas que foram separados em dois
grupos com 50 voluntários cada. O critério de inclusão refere-se à idade com
participação de indivíduos com faixa etária acima de 60 anos, ambos os sexos,
e que se encontrassem em condições cognitivas normais. No que diz respeito
ao critério de exclusão se enquadrou os idosos que estavam vulneráveis ou
não estavam em condições físicas e/ou mentais para realização do teste, foram
excluídos também os voluntários que desistiram de dar continuidade ao estudo.
Tomando como medida o primeiro grupo (G1) contendo 50 idosos com nível de
escolaridade não superior que estavam em atendimento ambulatorial no USF,
E o segundo (G2) com 50 voluntários idosos que foram selecionados no
Campus da Universidade e que possuíam nível superior.
Os dados apontam que: quanto ao gênero (54%) foi do “sexo” feminino com
média de 60 a 70 anos (80%), com estado civil casado (55%). Quanto à
religiosidade houve predominância da religião católica (80%). De acordo com a
renda (51%) contribui com a renda familiar. No que se refere à escolaridade do
grupo 1 (nível de escolaridade não superior) dentre os 50 idosos (20%) fizeram
o ensino fundamental, (12%) concluíram ensino médio, e (18%) não foram
alfabetizados.
Outra item divergente nas respostas diz respeito aos idosos do grupo 1 (não
superior), 58%, afirmaram que não faz-se necessário uso do preservativo no
sexo oral em contrapartida somente, 4%, do grupo 2 confirmaram não haver
necessidade, reforçando essa diferença. Nos pontos equivalentes a
vulnerabilidade dos dois grupos se encontram nas questões em que a maioria
dos idosos de ambos os grupos afirmaram que deve-se praticar sexo
desprotegido apenas com pessoa que se gosta e que nunca fizeram uso de
preservativo.
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4- Conhecimento sobre síndrome da imunodeficiência humana de idosos
de uma unidade de atenção ao idoso
Foram selecionados 457 idosos para participar da coleta de dados que se deu
por meio de explicação do objetivo da pesquisa, obtenção do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) do idoso. Posteriormente a
aplicação do mini-exame de estado mental, no qual se obteve os participantes
selecionados com resultados de escore satisfatório para responder o
questionário da pesquisa.
Foi conduzido o estudo por meio do questionário aplicado aos idosos sobre o
conhecimento referente a HIV/Aids, abordando-se perguntas socioeconômicos,
de faixa etária, sobre escolaridade ,se há presença de parceiro fixo e qual a
religião dos participantes.
Dos 457 idosos entrevistados, a variável “sexo” demonstrou que 74% eram do
gênero feminino e 26% do gênero masculino. A idade média dos participantes
foi de 60 anos e os com maior faixa etária tinha 69 anos. No que concerne a
parceria fixa à medida que os idosos afirmaram ter companheira, 68,1%, as
idosas relataram não possuir, 59%.
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As análises dos dados permitiram elucidar que, 40%, dos idosos referiram que
o uso do preservativo é indispensável na prevenção às doenças sexualmente
transmissíveis. Constatou-se que 21,9% apontaram que a forma de
transmissão do HIV/Aids é através da relação sexual. Sobre o questionamento
se a doença tem cura, 28,2% responderam que não possuía cura. E, 76%,
afirmaram não ter possibilidade de risco em obter infecções sexuais ou mesmo
HIV/Aids.
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6- Conhecimento dos idosos da Estratégia Saúde da Família em relação
ao HIV/AIDS
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7- Perfil epidemiológico de idosos portadores de HIV/Aids atendidos no
serviço de assistência especializada
De acordo com o item sobre vida sexual ativa, 57,7% tinham relações sexuais
ativas enquanto 42,3% não possuíam. Observa-se que quando indagados
sobre o uso do preservativo o estudo demonstrou que 26,7% não utilizam do
método nas relações sexuais.
Para a forma de transmissão verificou-se que 26,9% afirmam que pela via do
beijo na boca pode haver contaminação, pois tem a crença que podem existir
ferimentos na área podendo sangrar e assim transmitir a doença. Outro ponto
refere-se a picada do mosquito que conteve 11,5% como vetor na forma de
transmissão. E outra questão importante fala sobre o comportamento de risco
no qual, 61,5%, dos usuários negaram participar dessa temática.
Utilizou-se como critério de inclusão: ter idade igual ou maior que 60 anos de
acordo com o Estatuto do Idoso, ser vinculado ao atendimento da unidade de
referência hospital-dia, está ciente de suas faculdades mentais e conseguir ler.
Usuários que tinham comprometimento cognitivo e sem autonomia foram
excluídos da pesquisa. Com a finalidade de estarem sobre os critérios
estabelecidos foi aplicado um miniexame do estado mental (MEEM) que possui
validação no Brasil, tendo como ponto de corte para identificar déficit cognitivo
18 pontos para analfabetos e 23 pontos para os que tivessem mais de um ano
de escolaridade.
No que se refere aos dados pessoais dos usuários o perfil etário foi de 60 a 77
anos. Sendo dos nove participantes seis homens e três mulheres. Quanto ao
estado civil das pessoas, uma era casada, uma divorciada, duas viviam com
companheiro, duas solteiras e três eram viúvas. No que se refere a
escolaridade todos possuíam ensino fundamental médio. Com relação a renda
mensal todos aposentados com salário mínimo exceto um dois que eram
profissionais autônomos e portanto não tinham renda fixa.
A prática preventiva não era utilizada, pois para alguns dos entrevistados
estarem na condição de ser contaminado pelo HIV era bastante distante da sua
realidade e crença no que poderia ocorrer de ruim. O que corroborou com o
fato de acreditar que por estarem em um relacionamento fixo e de possuir
confiança nos parceiros afetivos não se fazia necessário o uso da camisinha
como prevenção, já que pensavam não estar à mercê do risco de
contaminação pela doença.
Para a maioria dos idosos a descoberta da doença se deu por meio dos sinais
e sintomas apresentados ou na busca por soluções de questões de saúde.
Algumas pessoas referiram sobre ter o apoio da família no enfrentamento da
doença no que resultou auxiliar no processo. O sigilo sobre a soropositividade
predominou nos relatos, apenas confidenciando com família e para alguns
idosos além do núcleo familiar poucos amigos de confiança.
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9- Percepções sobre AIDS e comportamento sexual em idosos da cidade
de tubarão, Santa Catarina.
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10- Concepções de idosos sobre vulnerabilidade ao HIV/Aids para
construção de diagnósticos de enfermagem
No que diz respeito a análise das palavras foram desenvolvidas em três fases
distintas. Na primeira, os dados foram associadas ao termo indutor HIV/Aids
por meio de um banco de dados. Através do método de análise de temática
categorial.
O grupo do estudo contou com 250 idosos, sendo, 70,4% mulheres e 29,6%
homens. Com maior número de participantes na faixa etária de 60 a 65 anos.
Na análise do Teste de Associação Livre de Palavras(TALP) os resultados
totais se expressaram em 1156. Tendo dos 202 termos, 16 apresentam, 58,8%
(680) da freqüência total.
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11- Sexualidade e comportamento de idosos vulneráveis a doenças
sexualmente transmissíveis
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12 – Intervenção educativa com idosos sobre HIV/Aids: um estudo quase
experimental
Na segunda etapa, foi realizada uma ação onde foi dialogado o conhecimento
prévio do grupo com as especificações cientificas da doença. Em seguida, foi
empregado por meio audiovisual num projetor de slides as informações sobre
os conceitos, a transmissão, os sinais e sintomas da doença, diagnóstico e
possíveis tratamentos. E posteriormente, exposto um vídeo sobre a vivência de
idosos com HIV/Aids.
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13- Doenças sexualmente transmissíveis e HIV/Aids na opinião de idoso
que participam de grupos de terceira idade.
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14- Idosos cuidando de si após o diagnóstico de síndrome da
imunodeficiência adquirida