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Apostila Do Curso de Formação de Cabo TG PDF
Apostila Do Curso de Formação de Cabo TG PDF
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B E STA DE 20 CA GORIA
CARGA HORÁRIA
MATÉRIAS FUNDAMENTAIS
DIURNA NOTURNA TOTAL
l. ARMAMENTO, MUNiÇÃO E TIRO 04 - 04
2. DEFESA TERRITORIAL E INTERNA 13 - 13
3. INSTRUÇÃO GERAL 04 - 04
4. ORDEM UNIDA 06 - 06
5. PATRULHA 04 - 04
6. TOPOGRAFIA 03 - 03
7. TREINAMENTO FíSICO MILITAR 02 - 02
( TOTAL GERAL. 36 36
1. O MONITOR ( Momento)
Para planejar e realizar a sessão de instrução de que é responsável dispõe o instrutor de auxiliar
ou auxiliares necessários: monitores. O MONITOR é, assim, auxiliar do Instrutor, em toda a ses-
são de instrução, sendo especialmente empregado na parte material da preparação e como
executante perfeito nas demonstrações da sessão.
3. INSTRUÇAO GERAL ~ 27
4. ORDEM UNIDA 35
5. PATRULHAS 39
6. TOPOGRAFIA 43
6.1 - ESCALAS : 43
6.2 - PLANTA DA CIDADE 48
.•
TREINAMENTO FISICO MILITAR ...................•.............................................. 53
.•
TESTE PREPARATORIO DO CFC 59
PAPEl DO MONITOR
Para planejar e realizar a sessão de instrução, de que é responsável, dispõe o Instrutor de auxiliar ou
auxiliares necessários: Monitores. Assim sendo, na preparação e execução de uma Instrução Prepara-
tória de Tiro, oAtirador candidato a Cabo, no desempenho das atribuições de Monitor, além de estar
preparado para ser executante perfeito nas demonstrações, deverá tomar as seguintes providências:
reunir e confeccionar os meios auxiliares;
auxiliar aos instruendos no manejo das armas;
agir com discrição para não interromper a explanação do Instrutor;
indicar as peças que estão sendo mencionadas pelo Instrutor;
estar em condições de repetir uma sessão de instrução já ministrada anteriormente pelo Instru-
tor, na qual foi Monitor.
A Instrução Preparatória de Tiro é de fundamental importância para o Atirador, uma vez que sua
correta assimilação proporcionará resultados altamente positivos nos Exercícios de tiro real. Dessa for-
ma, o monitor vai demonstrar com correção e exatidão:
posições do atirador (pé, deitado, joelhos, sentado, cócoras, etc.]:
exercícios de pontaria (constância e regularidade da pontaria!;
educação do sistema nervoso (oraçâo do atirador, acionamento do gatilho!;
manejo da arma (municiar o carregador, alimentar usando o carregador, alimentar cartucho a
cartucho, carregar, travar, graduar a alça, armar e desarmar baioneta, destrovon:
incidentes de tiro (emperramentos, negas, falta extraçâo, falta ejeção - causas e correçâo!;
principais cuidados de limpeza da arma (antes, durante e após o tlrol.
Nos exercícios de tiro real, todas as normas de segurança no estande devem ser obedecidas. Assim,
o Monitor, auxiliar imediato do Instrutor, estará sempre atento junto aos atiradores evitando:
movimento de pessoas nas proximidades dos homens que atiram;
gritos ou comentários;
circulação de homens entre os abrigos e as posições de tiro;
abandono de arma carregada;
arma fechada após a realização do tiro;
execução de exercício de pontaria no estande, durante a realização do tiro;
carregar ou municiar armas fora da linha de fogo;
armas destravadas se o tiro for suspenso, mesmo momentaneamente;
estabelecimento de comunicações por meio de homens, exceto nos abrigos, etc.
QUESTIONÁRIO
Que preparo deve ter o monitor para auxiliar em uma sessâo de instrução?
O onitor deve estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações.
- Mapa n° 1
. Registro do Tiro - Destina-se a registrar o resultados obtidos pêlos atiradores nos tiros de instru-
ção e de combate; .
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Mapa n° 4
Ficha. Individual de Tiro - Somente é preenchido quando da transferência do militar. Fornece
dados sobre todos os tiros executados pelo atirador. Acompanha as alterações (histórico) do
militar.
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o mapa acima, somente será preenchido, no caso de transferência do Atirador para outro TG.
BORRÕES DE TIRO
X São fichas individuais de tiro, usadas no estande, durante a realização de tiro, para controlar:
N° de impactos na mosca (ou agrupamento)
Perdas de impactos (ou dispersão)
Os conceitos obtidos pelo atirador (melhoria ou queda)
Os borrões de tiro são valiosos para escriturar a documentação de tiro e, principalmente para a
seleção dos melhores atiradores (aqueles que têm capacidade para participarem de um CTA - Concur-
so de Tiro ao Alvo).
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7
Nós já aprendemos que sujidade é uma das causas do emperramento. Ao Monitor cabe a respon-
sabilidade de primar pelo exemplo de sua própria arma, bem como a orientação dos Atiradores na
execução dessa limpeza. Ao término de cada sessão de limpeza e conservação do armamento, os
Monitores inspecionarão arma por arma, comunicando ao Instrutor qualquer irregularidade observada.
Além da responsabilidade peculiar de cada Atirador com relação à arma que lhe é distribuída, fisca-
lização e orientação dos Monitores, com a supervisão constante do Instrutor, ainda há a incumbência
dos armeiros. Estando guardado em uma reserva, o armamento precisaria de alguém que os conser-
vasse em condições de uso.
Ter conhecimento do destino das armas que se encontram fora da reserva, etc.
QUESTIONÁRIO
02. A quem cabe o exemplo de primar pelo exemplo de sua própria arma?
R. Ao Monitor.
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RJNOO DO DEPÓSITO
GRAMPO DA BANDOLEJRA
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VARETA DE U.v.PEZA
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A. POSiÇÕES PARA CONDUZIR A ARMA
Para o controle de distúrbios, normalmente são adotadas três posições para conduzir a arma: EM
GUARDA, EM GUARDA CURTAe EM GUARDA ALTA.Vejamos agora, detalhadamente, o Comando, a
Posição e o Emprego de cada uma dessas posições:
(~ E_M_G_U_A_R_DA ~)
COMANDO:
/( - Grupo atenção!
- Em Guarda!
EMPREGO: A posição Em Guarda é uma posição de alerta. Deverá ser empregada sempre que o
Grupo esteja em contato com a multidão, que oponha qualquer espécie de resistência ou hesitação ao
cumprimento de ordem para retirar-se de um local.
( EM GUARDA CURTA
COMANDO:
- Grupo Atenção!
- Em Guarda Curta!
B. FORMAÇÕES DO GC .
A primeira ação do GC para debelar um distúrbio é a demonstração de força. A presteza, a discipli-
na, o equipamento, o armamento e as formações, bem como a surpresa, normalmente impressionam
a massa, fazendo com que os integrantes tenham respeito pelo Gc.
O Grupo, quando empregado para dispersar uma multidão, deverá reunir-se num local fora das
vistas dos agitadores. Esse local deverá ser o mais próximo possível da multidão, a fim de que o GC
possa agir contra os agitadores no mais curto espaço de tempo e sem desgastes. Em seguida, o GC
arma baioneta, carrega e trava as armas. Na formação que o Cmt do GC julgar mais adequada, o
grupo marcha até um ponto com relativa segurança e nas vistas da multidão, onde faz alto e conserva
atitude regulamentar, permanecendo em formação, enquanto o Comandante tenta persuadir a multi-
dão a se dispersar. Se a multidão não cumprir a ordem recebida, dentro de um prazo razoável, o
comandante tomará as providências decorrentes necessárias para dispersá-Ia. As formações empre-
gadas para o Controle de Distúrbio são: EM COLUNA, EM LINHA, EM CUNHA e EM ESCALÃO(ã direita ou
õ esquerdo]. Para que o grupo entre em uma das formações de controle de distúrbios, o Cmt comanda
a formação adequada, indicando o local que deseja que o GC entre na formação comandada. Se o
Comandante não apontar o local, o GC entra na formação comandada, em função do local onde estiver
o "Homem Base" (Sd n° 11.
L_ GRUPO EM COLUNA )
COMANDOS: ®- Sgf OnfdD gnIptI
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Estando o Grupo fora de forma: Partindo de outra formação:
- Grupo atenção! - Grupo atenção! 0- Sd - Nr 1(/IDmtIm bastI/
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- Frente para tal ponto! - Em coluna!
- W 1 em tal ponto! - Marche! (ou marche-marche) 0- Sd-Nr2
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- Em forma!
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Sd-Nr3
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Sd-Nr6
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( GRUPO EM LINHA
COMANDO:
- Grupo ctencõol
- Frente para tal ponto!
- N° 1 em tal ponto! (se for o caso)
- Em linha!
- Marche! (ou marche-marche)
EXECUÇÃO: À voz de execução, o n° 1 (homem base) ocupa o ponto que foi designado para o Grupo
e, caso nenhum ponto tenha sido determinado, no local onde está. Os outros Soldados colocor-se-ão
na ordem prescrita da formação, conforme a figura acima.
EMPREGO: A formação Em linha, na ofensiva, é usada para fazer recuar uma multidão ou para
dirigi-Ia através de uma área descoberta, ou ainda para fazê-Ia evacuar uma rua. Na defensiva, a
formação em linha é usada para conter a multidão ou para bloquear-lhe o acesso a determinadas ruas
ou estradas. Nesse caso, normalmente, deve ser complementada por obstáculos.
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GRUPO EM ESCALÃO (DIREITA OU ESQUERDA) )
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- Frente para tal ponto I - Frente para rol ponto!
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- Em escalão à esquerda! - Em escalão à direita I •••
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- Marche! (ou marche-marche) - Marche! (ou marche-marche)
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EXECUÇÃO: À voz de execução, o n° 1 avança para a posição que lhe foi designada pelo Coman-
dante do Grupo, se for o caso. O n° 2 toma posição em função do homem base, um passo à direita
(esquerda) e um passo à retaguarda; os demais homens procedem da mesma forma, cada um consi-
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derando a posição do homem que o precede, conforme as figuras acima e abaixo.
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EMPREGO: Como formação ofensiva, o Escalão à Direita (ou à Esquerda) emprega-se para dispersar
a multidão, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas, ou para reprimir agitadores contra obs-
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táculos, como por exemplo, um pátio de edifício. Na defensiva, a formação em escalão é empregada
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para dirigir o movimento da multidão numa só direção. ~
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ESCALÃO À ESQUERDA ESCALÃO À DIREITA
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( GRUPO EM CUNHA )
COMANDO:
- Grupo atenção!
- Frente para tal ponto!
- n° 1 em tal ponto! (se for o caso)
--:Em cunha!
- Marche! (ou marche-marche)
EXECUÇÃO: À voz de execução, o n° 1 ocupa o ponto que foi designado para o grupo e, caso ne-
nhum ponto tenha sido designado, permanece no local onde se encontrava. Os homens de números
pares colocam-se em seguida ao homem-base, um passo à direita e um passo à retaguarda de cada
homem que o precede. Os homens de número ímpares colocam-se em seguida ao homem-base, um
passo para a esquerda e um passo a retaguarda de cada homem que o precede.
EMPREGO: Como formação ofensiva, Em Cunha é usada para penetrar e separar a multidão. Defen-
sivamente, a formação Em Cunha é empregada para atender as situações em que possa ser necessá-
ria uma rápida ação em qualquer direção.
r FRENTE
QUESTIONÁRIO
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(01. Quais são as posições para conduzir a arma no controle de Distúrbio?
<;« Em Guarda, Em Guarda Curta, Em Guarda Alta.
05. Que fatores vão influenciar a massa, fazendo com que os integrantes tenham respeito pelo Grupo?
R. A presteza, a disciplina, o equipamento, o armamento, as formações e a surpresa.
o Grupo de Choque entra em forma no pátio, frente para o prédio, na formação EM COLUNA.
O Cmt do Grupo comanda "SENTIDO","DESCANSAR"e entra em forma.
O Cmt do Grupo comanda "SENTIDO"e inicia os comandos deCD.
Em seguida, o Cmt do GC comanda "Sentido" e apresenta o Grupo ao Instrutor da Turma, por término
de exercício.
É sabido por todos nós que o Serviço de Controle de Trânsito e Movimento de Pessoas é atribuiçâo da
Polícia, quer seja civil ou militar; porém, todos nós devemos estar em condições de cumprirmos missões
desse tipo, considerando que sâo necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção
comunitária.
Denotamos a importância do nosso assunto ao considerarmos que em qualquer operaçâo, princi-
palmente nas urbanas, há uma necessidade de segurança da tropa e da proteção aos civis, implicando
no disciplina dos movimentos motorizados, hipo ou de pedestres.
A finalidade do controle de trânsito é compelir a obediência às regras e prescrições de trânsito e a
disciplina de estrada, inclusive a direção local.
O controle de trânsito é uma atribuição da chefia do serviço de polícia, cujos elementos, trabalhando
em estreita cooperação com os elementos de regulaçâo do trânsito, dâo assistência aos Cmt de com-
boios, seja dirigindo o trânsito nos pontos de congestionamento, seja recomendado a utilização de
estradas alternadas nos casos de emergência, ou ainda fornecendo informações sobre o trânsito.
As normas de regulaçâo e controle de trânsito aplicadas em campanha, sâo já conhecidas desde o
tempo de paz pêlos motoristas em geral, apenas sujeitas a certas exigências de caráter militar, onde o
feitio individual desaparece, tornando-se necessários os GUIAS, para orientaçâo nas áreas de estacio-
namento, os BALlZADORESpara orientarem os deslocamentos e os GUARDAS para fiscalizarem e da-
rem segurança ao tráfego.
Os meios são:
- Guarda (sinalização por gesto, por apito e manuais);
-Placas de sinalizaçâo;
- Sinais luminosos ou bandeirolas;
Sinalização pelos motoristas.
A. ISOLAMENTO DE ÁREA
Em qualquer situação de perturbação da ordem nos núcleos urbanos, seja.qual for sua intensidade,
o inimigo procurará envolver a população para lança-Ia como instrumento capaz de realizar os seus
propósitos que serão a desmoralização das autoridades, a derrubada do governo e a conquista do
poder.
As medidas que poderão ser adotadas para neutralizar uma população hostil é reduzir ao mínimo
sua capacidade de apoio ao inimigo interno, incluindo:
bloqueio de ruas;
operações de busca e apreensão;
- vigilância permanente por meio de controle de quarteirão;
prisão de simpatizantes, agitadores, guerrilheiros, etc;
proibição de reuniões, comícios e/ou aglomerações;
registro e fornecimento de documentos a todos os civis;
verificação dos documentos de identificação, passes e permissões individuais;
restrições ao uso dos meios de comunicações e de transporte, públicos e privados;
controle de todos os movimentos;
toque de recolher;
censura;
controle de armazenagem e distribuição de artigos de alimentos e dos serviços essenciais;
controle de porte de armas, munições, explosivos, drogas e outros materiais;
evacuação total da área, se necessário;
vasculhamento e interdição de áreas.
Essas e outras medidas devem ser enérgicas e serão impostas severas punições aos transgressores
das mesmas. Os infratores deverão ser punidos com rapidez e justiça. A população deverá ser levada a
compreender que a punição não foi arbitrária, mas indispensável à PRESERVAÇÃODA LEIE DA ORDEM.
Patrulhas ou Postos de Controle temporários poderão ser empregados para verificações inopinadas
na população, fazendo a identificação e revista de pessoas, veículos e seus ocupantes.
No caso de prisioneiros, devemos desarmá-Io, revistá-Io, separá-Ios por postos e graduações e
apossarmos de todos papéis, documentos e mapas, os quais serão enviados a 2° Seção.
Devemos deixar com os prisioneiros: roupas, capacete, máscara contra gases, distintivos, condeco-
rações, insígnias de posto ou graduação, documentos de identidade e artigos pessoais.
Havendo o dinheiro, este é retirado na presença do Oficial que assina o recibo da quantia e provi-
dência quanto ao crédito da importãncia ao prisioneiro, enviando a referida importância a 2 Seção. Q
A condução de prisioneiros deve ser feita com toda a segurança possível, a fim de evitar a fuga, com
escoltas bem adestradas e elementos em trajes civis que seguem a uma relativa distância, proporcio-
nando uma maior proteção.
Para a condução de prisioneiros devem ser obedecidas, entre outras, as seguintes regras:
Mantê-Ios separados por postos e graduações;
Impedir que ponham fora ou destruam insígnias ou documentos que não Ihes tenham sido apre-
endidos;
Impedir que qualquer pessoa não autorizada fale com os prisioneiros;
ir que qualquer pessoa dê ao prisioneiro, antes do interrogatório, alimento, bebidas ou
Denotamos a importância do nosso assunto ao considerar que uma falha nossa ao procedermos
uma revista ou um controle no movimento de uma viatura, poderá prejudicar toda uma operaçâo em
desenvolvimento ou a própria segurança de nossas tropas.
O perfeito cumprimento dos deveres sobre o controle de trânsito, requer conhecimento, habilidade e
atenção constante no serviço. O soldado deve ter em mente que sua responsabilidade fundamental é
manter o trãnsito em movimento ininterrupto, de acordo com os horários e as prioridades.
01. Porque devemos estar em condições de cumprirmos missões ligadas ao Controle de Trânsito?
R. Por serem necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção comunitária.
02. Quais sâo as exigências de caráter militar para as normas de regulação e Controle do Trânsito em
campanha?
R. Os guias, os balizadores e os guardas.
06. Qual o fator importante para o emprego da interdição, sem necessidade do emprego da violência?
R. A orientação e o esclarecimento da população. .
08. Cite três medidas que poderâo ser adotadas para neutralizar uma população hostil:
R. Bloqueio de ruas;
Operações de busca e apreensão;
Toque de recolher
10. O que pode acontecer se cometermos uma falha ao proceder uma revista ou controle no movimen-
to de uma viatura?
R. Poderá preiudicor toda uma operação em desenvolvimento ou mesmo a segurança de nossas
tropas.
A segurança é cabível em todos os setores de interesse, tanto militares como civis e ainda, públicos
ou particulares.
Determinados pontos possuem um destaque maior pela sua atividade, por envolver orne área de
interesse público, por compreender papéis que na sua paralisação ocasionaria prejuízos para o normal
funcionamento dos serviços públicos essenciais à localidade e mesmo de operações militares. Tais
pontos são chamados de Pontos Sensíveis (PS).
Pontos sensíveis são aqueles pontos de prioridade na segurança, pois a perda do seu controle, sua
paralisação, ocasionaria grandes prejuízos às nossas otividodes.
usinas hidrelétricas;
pontes;
represas;
- aeroportos;
estações rodoviárias e ferroviárias;
correios;
estações de rádio;
estações de captação ou de tratamento de água;
hospitais;
indústrias militares;
indústrias automobilísticas;
indústrias químicas, ete.
Dá-se o nome de Posto de Segurança Estático ao sistema organizado para a proteção de um ponto
sensível.
No caso de instalações militares, é acionado um Plano de Defesa previamente organizado de acor-
do com a sua localização, com setores de tiro cruzados, batendo todas as direções, reforçados nas
prováveis e possíveis vias de acesso do inimigo.
O Posto de Segurança Estático é empregado, na medida do necessário, para proteger adequada-
mente a área de operações designada contra o inimigo urbano, particularmente o guerrilheiro ou o
sabotador, terrorista.
O valor do PSEdepende da importãncia e vulnerabilidade do ponto sensível. A importãncia depende-
rá do impacto que sua perda, parcial ou total, possa causar na vida da cidade, nos serviços essenciais
e no governo. A vulnerabilidade está ligada a possibilidade do inimigo atuar sobre o ponto considerado
em função da localização, atitude da po-
pulação, tipo e tamanho, facilidade de aces-
so e proximidade de outros pontos sensí-
veis.
O efetivo de um PSEpode variar desde
uma guarda de dois homens em uma es-
quina, até uma companhia reforçada para
garantir uma estação ferroviária ou rodovi-
ária, uma usina de eletricidade, uma esta-
ção de tratamento de água, Um centro de
comunicações importante, ete. Os Postos de 'f
Segurança estabelecidos em áreas remo-
tas (suburbanas; por exemplo) será, neces-
sariamente, maiores do que os instalados
mais próximos das forças que os apoiam.
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Em qualquer caso, um PSEdeverá ser organizado para atender à segurança das instalações e da
sua própria força. A adoção de obstáculos, como cavalo de friza, concertina e outros, propicia uma
grande economia de efetivo. Normalmente, quando posto se segurança tem por missão a guarda de
um próprio nacional ou estadual, ou mesmo municipal (como é o nosso coso), um simples CORDÃO DE
ISOLAMENTO terá grande efeito sobre a população, que assim será afastada da instalação a guardar.
Os populares que ultrapassarem o cordão de isolamento deverão ser presos ou sofrer uma ação
repressiva mais violenta, conforme sua atitude. Os cordões de isolamento (concertina ou outros obstá-
culos) deverão conter cartazes alertando a população para que os respeitem, ou mesmo possíveis
sanções que sofrerão se transgredirem os avisos dos cartazes.
Também, os Postos de Segurança são organizados para defesa em todas as direções.
Patrulhas e guardas necessários são empregados para evitar a surpresa. Precauções especiais são
adotadas para evitar que os guardas sejam surpreendidos ou subjugados, ou sofram a ação de franco-
atiradores postados em prédios vizinhos, antes que possam dar o alarme.
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ABASTECIMENTO
DE ÁGUA USINA ELÉTRICA
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QUESTIONÁRIO
As Patrulhas Urbanas, de um modo de geral, visam a manutenção da lei e da ordem, sendo missão
específica da Polícia Militar. Entretanto, visando uma solução rápida para as ocorrências que envolvam
militares, as Unidades lançam mão da Patrulha, que poderá se encontrar dentro do aquartelamento
aguardando solicitação (cortejada) ou nas ruas, em missão de patrulhamento urbano.
Além de manter a lei e a ordem, as patrulhas urbanas devem evitar o mau comportamento por meio
de conselhos e dar assistência aos elementos das Forças Armadas.
Essa inspeção é feita pelo Cmt da Patrulha, o qual instrui os componentes da mesma sobre as
ordens, obrigações, transmite e assinala as instruções especiais.
Além desses Deveres, o Comandante da Patrulha encarrega-se dos casos especiais e importantes
que se derem durante as horas de serviço.
As Patrulhas em estações ferroviárias, rodoviárias e aeroviárias, além dos deveres e ações, deverá
comunicar à administração da Estação qualquer ocorrência havido.
Em local de público numeroso, a Patrulha Urbana deve usar prudência e polidez, manter uma atitu-
de respeitadora, saber evitar pânico, procurar evitar o lançamento de objetos.
Em qualquer circunstância, todos os componentes de uma Patrulha devem saber o local onde en-
contrar o Comandante da mesma. O Comandante da Patrulha, por sua vez, escolherá um local centra-
lizado, em relação á área de atuação da mesma, e de fácil acesso. Havendo dificuldade quanto ao
acesso, o Cmt escolherá um outro local que atenda a esse aspedo, o mais próximo possível.
QUESTIONÁRIO
e rovidência local deve ser tomada por uma patrulha que atua em uma estação rodoviária, no
-~ e ocorrência?
. ar à administração.
A Defesa Territorial deve ser plcnejcdo desde o tempo de.poz.e deve ser posta ê'm 'execução com
uma flexibilidade suficiente, a fim de proporcionar às áreas nõo incluídas no Teatro de Operações, a
segurança e a integridade do território, bem como da vida da popúlação. ,-o ••
Cabe a Defesa Territorial guardar: cidades, bases, portõs, oeroportos.eqos de comunicações, instala-
ções, indústrias locais, pontos ou lugares julgados dejnteresse militar;(olêAj dcsolvoquordo das frontei-
ras terrestres e marítimas, bem como a qoronncde érdem interna.' Todo .esse planejamento visa a
possibilidade de um combate em localidade. Corribote-em lcccüdcde é o tipo de luta travada por tropas
que se confrontam dentro de uma área edifiÇ.a~dçl.· •• , .'
A defesa de uma localidade depende de sua localizaçãô em relação à posiçãodefensivtt'geral, suas
dimensões e possibilidades de oferecer proteção. É troçcdç um Pleno ge Defesa, onde cada pelotão
defende uma posição tática, quer na Linha Principal de Resistência lLP~) ou na zona de reserva. O Cmt
do Pelotão designa zonas de responsabilidade para cada Grupo de Combate",
A zona do GC engloba um ou mais edifício a serem ocupados e defendidos. Cada homem recebe
um setor de tiro principal, um de muda e um suplementar, para que possa mudar sempre de posição.
São lançados Postos Avançados de Combate (PACl, que recuam à medida que o inimigo avança,
sem engajar em combate, Sua missão é retardar, desorganizar e iludir o inimigo. Quando o inimigo
atinge uma região de onde possa lançar um assalto, são desencadeados os fogos de barragem. Se o
inimigo atingir a posição de resistência, aumenta-se a intensidade dos fogos e engcijar-se no combate
aproximado nas ruas ou no interior de edifícios,
Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas de mão tornam-se meios importantes
de defesa da posição principal de resistência,
De um modo geral, uma posição defensivo dentro de uma localidade, é semelhante a do terreno
comum e deve ter dispositivo tal que não permita ser facilmente evitada pelo inimigo, caracterizando-se
por:
- observação limitada;
- campos de tiro limitados;
mobilidade e manobras limitadas;
- comunicações difíceis;
a LPRfica próxima à orla anterior da cidade, não aparecendo claramente.
Qualquer posição de tiro, tanto a principal, como a de muda e a suplementar devem ser dotadas de
seteiras
O sistema de comunicações deve ser tão completo quanto possível. Todas as unidades de apoio de
fogo são ligadas ao centro de comunicações. O telefone deve ser explorado ao máximo, sendo restrito
o uso do rádio. Os mensageiros que ligam todos os Postos de Comandos tiram vantagem dos caminhos
abrigados.
São feitos bloqueios das vias de acesso às posições por meios de barricadas e minas anti-carro e
anti-pessoal. Uma unidade a que foi confiada a defesa de uma zona, defende-a a todo custo, a menos
que, de outra forma determine a autoridade superior.
Os comandantes locais mantém suas posições e fecham as brechas com o fogo ou com o emprego
de suas reservas.
As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar os elementos que tentam
uma penetração, e defender os flancos e a retaguarda.
Se o inimigo penetrar na posição de resistência, far-se-á todo o esforço para contê-Ia ou destruí-Ia
pelo fogo, concentrando o máximo de fogo sobre as forças de penetração.
Os fogos de apoio disponíveis são desencadeados em proveito do contra-ataque.
06. Quais são os meios de resistência mais importantes da defesa da posição principal?
R. Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas.
.,-
~
~
••
fIIIIjIII
08. O que acontece quando o inimigo atinge uma região de onde possa lançar um assalto?
R. São desencadeados os fogos de barragem.
--
~
r'\
09. Quais são as características gerais de uma localidade?
r..•.
" R. Regiões edificadas, blocos de edifícios; regiões edificadas isoladas ou agrupamento de casas.; e
~ regiões de casas isoladas.
~
••
l~
10. Quais são as vantagens para a defesa?
R. - Cobertas e abrigos
~'1
- Desbordar e isolar, em vez de atacar'
~ - Importãncia estratégica e política.
~
-
~
r..•.
~
••
~
" 12. Para que servem as reservas?
R. As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar
tam uma penetração, defender os flancos e a retaguarda.
...,
==
•.......• R. Dotadas de seteiras (fresta de parede) .
••
r'\
-••••••
~
••
~
R. Concentrar o máximo de fogo sobre as forças de penetração, para conter ou destruir
inimigo.
o avanço do
~
15. Cite algumas atenções que devemos ter na Defesa de Localidade:
R. Prevenção para ataques surpresas;
.,
!-!lI
~
~
Tomar precaução contra armadilhas; ,
Deve ser mantida pelo menos uma saída de emergência;
As aberturas para observação devem ser protegidas com socos de areia.
=-
~
l
6 - OCUPAÇÃO E DEFESA
É a operação militar que visa à ocupação do ponto, sua proteção e a manutenção de sua integrida-
de, de modo que seu funcionamento não sofra nenhuma solução de continuidade,
i,
.,•••
tes do posto, bem como os oções decorrentes do seu acionamento (latas, cordões, fios, tiros,
artifícios pírotécnkos. etc);
- Verificar a conveniênclc de minar OlJ armadilhqr os itinerários desenfiados que dêem acesso ao ~
ponto sensível;
- Variar as medidas de segurelnça;
- Executor o llrnpeze das erees que favorecem a execução de fogos a curta distância sobre o 'W.
~-
Posto de Segurafl<;O Est~tic:o(P§I:l;
= SlmulClr mcídentes flQ§ diversos pentes vulneráveis ou críticos para treinamento;
= Prever modificações freéH)ente§ dos itinerários de patrulhas e de sentlnelqs. localização de pos-
tos fixos, horários de mudgf1~g de gllqrdq e utlllzcçôo de senha e comrc-senho. diárias, de
modo a difi~ultgr co inimigo g ol2tençqo de informações sobre o dispositivo e ações no PSE;
= Providências de ord§!Tl admini~tr§tiv(:1;
Iim~ntClçgO;
eccose dos homens;
edidas d~ Higiene;
e 'selo d§ PCl~~§!';l§md(:;lNgit@,
2.7 - UGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
Deverá ser mantida ligação constante entre o Ponto
Sensível (PSIe a OM ou Base de Combate;
o Cmt do Posto de Segurança Estático (PSEI deverá
estar em constante ligação com os Cmt de Grupos;
O uso de mensageiro é recomendado;
Para as ligações poderão ser utilizados os meios rá-
dio, inicialmente, até a instalação do sistema-fio.
Os TIros de Guerra são uma experiência brasileira, vigente há mais de oitenta anos, que depois de
1916 foi impulsionada pela pregação patri6tica de OLAVO BILAC - Patrono do Serviço Militar - e são
conseqüência, sobretudo, de um esforço comunitário do município.
Os Te; são subordinados às Ragiões Militares (RML q1.J9Qrientgrgo e üscoüzorõo as gfiyidades que
neles se realizarem, de acordo com o que presersve o Regulomento pqro os Tirp~ de ousrrc e Escolas
de Instrução Militor(R l@8L o PrQgrgmel PQqr~o de Instrução (~PB/5L as Diretrjz§s dos Comandantes
e
~~~~"
- e
~
ª
- o do iG, ínclusive materigl de gxp~djgnte e eespeses r;Jº§tgis~tªIª~r§fjçg~, da res-
os Prefeituras, de aeor90 cem es cºndj~õ@§ fjx~da§ ne ~·1~~((~~~YlamE;ntg pgrtl os
•...e Escolas de lnsíruçôo Militelr",
o fardamento, equipamento, armamento, munição e outros materiais de natureza militar, necessá-
rios à instrução do TG, serão fornecidos pela respectiva Região Militdr.
A instrução nos TG é ministrada por Subtenentes e Sargentos da ativa, possuidores do CAS, das
QMG previstas na legislação específica. Os TG poderão ser criados em Escolas de Nível Médio (2° Grau!,
quando receberão a denominação de Escola de Instrução Militar (fiM). .Muitasexistiram no passado,
sobre elas temos poucas informações existindo no momento algumas em funcionornento como a
EIM 03-001 sediada na cidade de Santa Maria - RS.
Os TG e EIM são numerados, dentro de cada RM, da seguinte forma:
1) Os dois primeiros algarismos são indicativos da RM a que pertence.
2) Os três últimos correspondem ao número do TG ou da EIM, nd ordem de criação, dentro da RM
(Exemplo: TG 02-052 - EIM 03-001).
A 2° Região Militar, que tem [orlsdíçôo em todo o território do Estado de São Paulo, é a RM com maior
número de TIros de Guerra, totalizando 84 TG e para orientar e fiscalizar o funcionamento e a instrução
os mesmos são subordinados ao Comando Militar do Sudeste através da 3° Seção. Nas demais RM isto
compete ao Chefe da Seção de Serviço Militar (SSMR).
QUESTIONÁRIO
08. O que indicam os dois primeiros algarismos que aparecem na numeração dos TG?
R. A RM que o TGpertence.
O oficio, por exemplo, é um tipo de correspondência que circula entre autoridades do próprio
Ministério do Exército, outras autoridades militares ou civis.
A parte, por sua vez, é o documento por meio do qual o militar se comunica com um de seus
pares ou superior hierárquico, em objeto de serviço, dentro da mesma OM.
As partes, sempre que possível, serão datilografadas em meia folha de papel oficio, cujas di-
mensões são 148 x 210 cm. Por se tratar de correspondência interna, não se fazem uso de ex-
pressões de cortesia. As partes diárias de serviço, geralmente são escrituradas em livros especí-
ficos ou em formulários e seguem modelos próprios.
Exemplo: Parte do Oficial de Dia da Unidade; Parte do Cmt da guarda do TG do dia tal para o dia
tal, ete.
Quando relatar ocorrências, quer disciplinares, quer administrativas, as partes devem ser escri-
tas com sobriedade, registrando-se todos os dados capazes de identificar pessoas ou coisas
envolvidas, caracterizando as circunstãncias de tempo e de lugar, sem comentários e sem apre-
ciações estranhas ao caso, com a finalidade de fornecer à autoridade destinatária, bases preci-
sas para uma decisão. As partes para publicações de punições, em Boletim Interno, devem
conter os dizeres preconizados no R/4, para esse fim.
=
_- ala de Serviço
ala de Serviço obedece a ordem numérica dos Atiradores e segue duas seqüência: nos dias 11IIIII
~.•...•
Escala Preta e nos domingos e feriados a Escala Vermelha.
05. Regras de Redação: A redação oficial, em uso no Ministério do Exército, além de levar em conta
as normas de respeito e os preceitos específicos da vivência militar, deve considerar os seguintes
aspectos:
a. correção gramatical - indispensável à análise do documento;
b. clareza - necessária ao seu perfeito entendimento;
c. sobriedade - redação simples, sem ser vulgar;
d. precisão - emprego exato dos vocábulos, para evitar diferentes interpretações;
e. impessoalidade - interesse do serviço acima das opiniões pessoais;
06. A correspondência militar, portanto, deve ser clara, precis-a e concisa, redigida em linguagem
corrente e completa, quanto possível, destacando-se o essencial. Técnicas de elaboração de
documentos:
a. Os documentos oficiais, de modo geral, constam de três partes:
)c 1) cabeçalho;
» 2) texto;
)<: 3) fecho.
a) O cabeçalho varia conforme o tipo de documento.
b) O texto, parte principal, pode ser desdobrados em itens, subitens e outras subdivisões,
de modo que as idéias se apresentem definidas em cada item, subitem ou subdivisão
e em correlação com as anteriores.
(li o primeiro item deve ser destinada à exposição concisa e precisa do fato, apresen-
tação do problema ou comunicação de uma situação existente;
(2) os itens serão numerados em algarismos arábicos, seguidamente. Quando o texto
constar de um só item, este não será numerado;
(3) com relação aos subitens, sua designação é feita com letras minúsculas, devendo,
após a letra indicadora, seguir-se um ponto e um espaço em branco, depois do que
será escrita a primeira letra do texto.
(4) a subdivisão seguinte é feita com algarismos arábicos, seguidos do sinal de fechar
.parênteses, seguida de um espaço em branco;
(5) se outras subdivisões forem necessárias, serão feitas com letras minúsculas segui-
das do sinal de fechar parênteses;
(6) se ainda forem necessárias subdivisão, serão designadas, necessariamente por
algarismos arábicos, entre parênteses e letras minúsculas, entre parênteses.
Exemplo: 1. a. 1) a) (li (a)...
4) Regras datilográficas:
a) A fim de evitar expedição de atos idênticos com formas de apresentação diferentes,
devem ser observadas as prescrição abaixo:
(1) dimensões das margens
(a) margem esquerda: 2,5 cm.
Para numeração do primeiro item do texto, 5 cm.
(b) margem direita: 1,5 cm.
(c) margem superior: 1 cm.
(d) margem inferior: 2 cm.
5) Tipos de documentos:
- Atestado - documento firmado por uma autoridade, sobre um fato ou circunstãncia,
sobre algo que tenha conhecimento, ou quando referido, afirmando ou negando a
existência de um fato ou direito.
3
2) Regras Gerais
- as letras iniciais de todas as abreviaturas devem ser maiúsculas;
- as abreviaturas são usadas sem o ponto abreviativo;
Exemplo: Região Militar (RML Tenente (TenLSargento (Sgtl.
- o gênero e número não alteram as abreviaturas;
Exemplo: Tiro de Guerra (TG)
- para as datas, os nomes dos meses são sempre abreviados com as três primeiras
letras. Exemplo: 11Abr 70, 26 Ago 78, 08 Dez 98. etc.
QUESTIONÁRIO
01. Quais são os aspectos que uma redação oficial deve considerar?
Correção gramatical, clareza, sobriedade, precisão e impessoalidade.
_ =_= 2 o Porte?
;:
en o por meio do qual um militar se comunica com um de seus pares ou superior
- - .: =_ -:: , e objeto de serviço, no ãmbifo de uma mesma OM.
t lem
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
I
TIRO DE GUERRA 02-052
1','<m Mogi
Zrrn
t 1 em
Ao Sr Sgt Chefe da Instrução do TG
t lem
Assunto: Acidente com Atirador
3em
Sem
..••
t------------i.~ 1. Participo-vos q1o!€ o- At n 052. 009 JOÃO DA
2
1
foi removido imediatamente para a Santa Casa de
Misericórdia local, onde foi internado e permanece sob
cuidados médicos.
2,5 em
-----------------------------
AMADO DOS ANJOS
At do TG 02-052 (021190112-9)
Modelo de Parte
conforme a figura da página 50 do IG 10-42 (29/02/94)
33
o Cabo de Dia no TG
Nos corpos de tropa (OMA - Organização Militar da Ativa), como já vimos anteriormente, o Cbde Dia
é o Cmt da Gda da Subunidade. No TG, o Cabo de Dia deverá ter conhecimento dos deveres do Cmt da
Gda e do Cabo da Gda, aos quais acrescentaríamos:
- verificar com seu antecessor, na ocasião em que receber o serviço, se todas as dependências
estão em ordem e limpas;
- transmitir aos plantões as ordens gerais e particulares relativas ao serviço e velar pela sua fiel
execução;
assistir à substituição dos plantões, verificando se as ordens são transmitidas com exatidão;
distribuir os quartos de serviço pelos plantões, de modo eqüitativo, de acordo com as normas
regulamentares.
-e=
estar em missão de manter a disciplina na cidade evitando que militares cometam transgressões em
,..•., público, no que as Patrulhas são usadas.
Em qualquer dessas situações, existem ordens específicas da autoridade que determinou o estabe-
lecimento do serviço, porém caberão ao Cmt desse serviço, ter discernimento bastante para exercer
essa função, estabelecendo uma analogia às mesmas funções do Cmt da Gda, no que tange à execu-
l~ ção do serviço. Saber que todo comandante, normalmente é responsável pela disciplina, instrução,
~'1
controle e emprego de seus homens, e também que, sempre que possível, deverá manter contato com
~ seu superior hierárquico imediato.
=
e
==
;;... QUESTIONÁRIO
É, pois, a Ordem Unida uma atividade de instrução militar ligada, indissoluvelmente, à prática da
chefia e a criação de reflexos da disciplina.
Comandos de Ordem Unida
Na Ordem Unida, para transmitir sua vontade à tropa, o comandante poderá empregar os seguintes
meios:
Voz;
Gesto;
Corneta (clarim);
Apito
Vozes de comando são a maneira padronizada, pela qual o comandante de uma fração exprime
verbalmente a sua vontade. A voz constitui o meio de comando mais empregado na OU, devendo ser
usada sempre que possível, pois permite a execução simultãnea e imediata.
oz de execução deve ser curta, viva, enérgica e segura. Tem de ser mais breve, que o comando
iornente dito e mais incisiva.
ozes de comando devem ser claras, enérgicas e de intensidade proporcional ao efetivo dá tropa.
oz de comando emitida com indiferença só poderá ter como resultado uma execução displicente.
andante deverá emitir as vozes de comando na posição de sentido, com a frente voltada para
I e um local onde possa ser visto e ouvido por todos os homens. Quando a tropa estiver em
ocornento o comandante deve colocar-se ao lado esquerdo da tropa a um terço da retaguarda.
Por apresentar uma tropa a um superior hierárquico, o comandante comanda SENTIDO,recomen-
da o correto posicionamento de cada homem e a imobilidade, desloca-se no passo ordinário até en-
contrar-se a dois passos do mesmo e, após proceder a apresentação individual, acrescenta o elemento
considerado (GC, Guarda, etc) e o motivo da apresentação. A tropa deverá estar com a frente voltada
para a autoridade.
Comandos por gestos:
Início do
Gesto
Apressar o Direção à
Diminuir passo ou Direita
Atenção o passo Aceleração (Esquerda)
Direção à Em Forma
Direita Cmt de Grupo Cmtde
Final do Gesto (Esquerda) ou Seção Pelotão
QUESTIONÁRIO
03. Através da OU, quais são os índices de eficiência que a tropa evidencia?
R. Mora~ Disciplina, Espírito de Corpo, Proficiência.
o..::::;:>IULUI e :
o Grupo de Combate entra em forma no pátio, na formação COLUNA PORUM ou em COLUNA POR
DOIS.
.':'<;:'0:Se algum comando não foi acrescentado, acrescente-o em sua ficha e pratique com
ade, existem comandos não relacionados, vamos ver se você consegue descobri-Ias.
o o
.a:E
til
c o
o
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S()IIV~)~I(I()lT~C:-)lTlill()~llI(1
()SlIIl~) lT'lIJAS()(IV
- ()(I
I. estacado na direção do
batendo, no campo localidade,
Às patrulhas de combate cabe as missões de combate, de um modo geral, tais como emboscadas,
inquietação, sabotagem, neutralização de patrulhas de reconhecimento inimigas, ete.
A formação básica de uma patrulha é em lOSANGO, entretanto, não constituem dispositivos rígidos.
Devem ser flexíveis, permitindo no entanto a ligação pela vista com todos os elementos da patrulha e o
das cobertas e abrigos. Os elementos básicos da ponta e dos flancos, sem perderem essa ligação
podem afastar-se num raio de 100 metros para observar.
As variações são em COLUNA, o que não chega a constituir uma formação, considerando-se ape-
nas uma flexibilidade de dispositivo, sendo usada nas trilhas, quando os homens se dividem DOIS a
DOIS.
Os pontos de reunião, escolhidos pelo Cmt da Ptr antes da partida, devem ser um ou mais e facil-
mente identificáveis, bem como próximos ao objetivo. Servem para reagrupamento em caso de disper-
são e cada homem deve se dirigir a ele quando dispersado o mais rápido possível.
As patrulhas de reconhecimento adotam várias condutas, cOnforme d situação que possa se encon-
ar, como por exemplo:
ando atacada:
O homem que primeiro descobre o inimigo indica a direção em voz alta: "Em frente", "A direita",
ec
os os homens voltam-se para a direção índkcdo. observam-se a ordem do Cmt da Ptr que
erá ser para permanecerem em silêncio e alerta, de lançar-se sobre o inimigo, ou romper o
contato e prosseguir a missão.
Conduta com os informes obtidos:
- Só tem valor quando prestados em tempo útil;
São transmitidos verbalmente, escritos ou através de meios convenientes;
Devem ser claros e precisos;
O substituto do Cmt da Ptr utiliza o "Registro de Informes" na baixa deste;
Para prestação de informes, responder as perguntas: DONDE,O QUE, ONDE, COMO e QUANDO;
Todos os informes são encaminhados ao emt da Unidade ou SI2.
Conduta na atuação:
A segurança é feita em todas as direções, sendo mantido um controle constante sobre a direção,
para não perdê-Ia.
Após o cumprimento de uma missão, o Cmt da Patrulha deverá apresentar um relatório contendo:
- Designação - composição;
Missão;
Hora de saída e regresso;
Itinerários;
Condições do terreno;
Informações sobre o inimigo: efetivo, ação e armamento, localização e disposição, unidade
identificada, hora de informe, equipamento, etc.
Resultado do encontro com o inimigo (se for o caso);
Estado da Patrulha (feridos, mortos, etc); .
Conclusões;
Calco
Em geral, o Cmt de uma patrulha é escolhido pelo Comandante da Unidade, que lhe fornece os
seguintes dados:
- Missão;
Itinerário geral;
Situação;
Postos Avançados;
Condições do Terreno;
Missões das outras patrulhas;
Hora de regresso;
Local para enviar mensagens;
Sinais de reconhecimento.
4
r
i
I
QUESTIONÁRIO Aproveite o Questionário I
1
r " "1 .• para testar seu conhecimento
e tirar suas dúvidas!
01. Geralmente, como se classificam as patrulhas?
R Patrulhas de Reconhecimento e Patrulhas de Combate.
04. Cite duas missões que pode receber uma Patrulha de Reconhecimento:
R. Localização e características da posição inimiga.
15. Cite algumas condutas que devemos ter com os informes obtidos:
R. Só tem valor quando prestados em tempo útil;
São transmitidos verbalmente, escrito ou através de meios convenientes;
Devem ser claros e precisos;
Para prestação de infoimes, responder as perguntas:
DONDE?, O QUE?, ONDE?, COMO? e QUANDO?;
,.,.
-
~
""-,,
17. Cite três Itens do relatório do Cmt da Ptr.
~. R. - Hora de saída e regresso,
r,
--
,""-' - Condições do terreno
r'.•.., -Missão.
~
18. Quem escolhe o substituto do Cmt da Ptr?
~
""-'
l~
R. O Comandante da Patrulha.
~'1
19. Quais as providências imediatas que deverá tomar o substituto do Cmt da Ptr?
~ R. Medidas administrativas, tais como:
=
,."
~
~
""-'
.
- rações;
- munições,
- ãgua, ete.
~
--
;;..
r'.•..,
~
~
""-'
20. O que consta na Ordem à Patrulha?
R. Informes sobre tropas amigas e inimigas;
Missão;
Itinerário de ida e volta e Pontos de Reunião;
..,
==
......,
r,
Designação de atribuições de cada homem;
Equipamentos;
Local do Cmt Ptr:
""-'
-.-
Senha e Contra-Senha.
~
'-'
~
21. Cite alguns itens que devem constar no relatório do Cmt Ptr, após o cumprimento da tarefa?
e .:
Conclusão.
=-
~
é el çõo entre as dimensões rep esen das n carta e seus valores reais correspondentes
erreno.
As cartas trazem, normalmente impressas nas margens, as escalas respectivas,
ou seja
d
E=
D
E = d
D
d 0,025m 25
E= :::
D 625m 625.000
Para maior facilidade de cálculo, as escalas têm sempre como numerador a unidqde, bqstondo.
para tal, dividirmos ambos os termos da tração pelo numerador. A escala então:
25 1
E= ou 1/25.000 ou ainda 1:25.000
625.000 25.000
.'
.- ..•..
...•.•.•,- -.-
44
Uma escala será tanto maior quanto menor for o valor do denominador da froçõoque a representa.
A escala de equivalência é aquela que pode ser expressa por uma equivalência. Por exemplo: 1 cm -
250 m (significando que 1cm na carta corresponde a 250 m no terreno).
,, .
A escala linear apresenta duas graduações, uma da origem (zero) para a direita represen-
tando cada espaço uma unidade tomada por base, e outra, da origem para a esquerda (ta-
lão), que apresenta subdivisões dessa unidade. As medidas inferiores às graduações do ta-
lão são feitas por interpolação.
A escala transversal nos dá maior precisão mas não vem gravadas nas cartas, motivo pelo qual não
trataremos delas.
o CURvíMETROé um instrumento que serve para medir distâncias em linha reta, quebra-
da ou curva. Normalmente ele é constituído por uma roda dentada conjugado e outras duas,
uma pequena e uma grande. Essas rodas fazem cada uma girar um ponteiro sobre o limbo
graduado. Há dois tipos mais comuns de curvímetros: um decimal, em que o limbo é gradu-
ado em centímetros e em milímetros e o outro em que o limbo já possui, nos dois lados,
graduações referentes às escalas mais comuns.
A distância real entre dois pontos também poderá ser determinada com auxílio de uma
RÉGUAM1LlMETRADA, ou seja, uma régua graduada em milímetros, multiplicando-se a leitu-
ra feita na régua, entre os dois pontos da carta, pelo denominador da escala.
=
Por exemplo, se numa carta de escala E 1/25.000 achamos uma distância gráfica de
3,2 cm pontos, a distãncia real será:
Há ainda a RÉGUA DE ESCALAS,que são réguas graduadas com diferentes escalas gráfi-
cas. A de seção triangular, por exemplo, apresenta em seu conjunto seis diferentes escalas.
Aplicando-se a régua com a graduação correspondente à da carta, sobre a distância a
medir, leremos diretamente o valor real dessa distãncia.
Caso a régua não possua a graduação para a escala em que se está trabalhando, utiliza-
se outra escala e multiplica-se ou divide-se a leitura feita pela relação de proporcionalidade
entre as duas escalas. A relação de proporcionalidade sempre que possível deve ser múltiplo
ou submúltiplo de 10.
Se os dados da escola nõo estiverem na margem da corta, o escala dessa carta pode ser determi-
nado partindo-se de uma medid do terreno, ou por meio da distância gráfica tomada em outra carta
de escala conhecida.
Pela distância real entre dois pontos do terreno - a escala de uma carta pode ser determinada
pela comparaçâo da distância real entre dois pontos do terreno, com a respectiva distância
gráfica na carta.
Veja:
"'"
A distância gráfica medida na carta é de 40 m e a mesma distância medida no terreno com trena, ou.
outro processo razoavelmente preciso, é de 2.000 m.
Temos entâo: 1,.
1 d 1 0,04
• • E = 50.000,
•• ••
E D E 2.000
logo a escala da carta é de 1/50.000
õncia entre dois pontos de uma carta de escala conhecid~<·-para determinar a escala de
com o auxilio de outra carta de escala conhecida, escolhe-se dois pontos que estejam
em ambos as cartas e mede-se a distância entre eles. Desse modo é possível
-=:r',::><::<:>n1tndas
istõncia real pela carta de escala conhecida e estabelecer a escala da outra pelo
-- prendido no item anterior.
a figura abaixo, a escala da carta A é de 1120.000 e a escala da carta B é desconhecida.
Analise-a.
6em
';'---HH+- 3 em ) 11I
CARTA "8" = ESCALA =? .
Conforme você viu, a distância gráfica entre o cruzamento das estradas e a casa na carta A é de 6
em. Assim, a distância real entre esses pontos na carta A é:
d 1 6 1
D 6 x 20.000 120.000
D 20.000 D 20.000 '
Com essa distância real e com a distância gráfica obtida na carta B, encontramos o valor da escala
dessa carta:
d 3 1
E=
D 120.000 40.000
7
.dnrn'lii"'"ção e esca
o enor erro gráfico que se e perce er o olho nu (sem instrumento ótico) e ter precisão na
edido, é de dois décimos de milímetros (0,2 rnrnl, Esse valor denomina-se aproximação de escala ou
erro gráfico cometido.
Para se saber a dimensão real corresponde ao erro gráfico, deve-se considerar a fórmula:
f ri
em que d = 0,2 rnrn. D (em mm) 0.2 x M
M D
Exemplo:
Qual a menor dimensão real possível de ser representada na escala de 1/25.0007
ONDE ESTOU?
COMO CHEGAREI LÁ?
QUAL O CAMINHO MAIS CURTO?
QUE MEIOS DEVO USAR7
Procure uma planta reduzida de sua cidade e cole no espaço abaixo, ou desenhe, se preferir.
Proceda a leitura da mesma.
Assinale os Pontos Sensíveis e dê destaque aquele que é encargo de seu GC, assinalando o
itinerário mais rápido para sua ocupação.
Levante a distância real do PS ao TG e determine a escala de sua carta reduzida.
Mãos à obra:
Se você não conseguiu, veja exercício idêntica na página seguinte e volte à carga.
'1 f
3 RENATO
I
O
:I)
:I) I
tA
;,..••.~.C.
,DEPOSITO
A
C\'"
1. Leitura:
- Em relação ao norte (Nl. segundo orientação da carta, o PSconsiderado encontra-se a nordeste.
2. Pontos sensíveis:
PS 1 - Ponte
PS 2 - Indústria de produtos químicos
PS 3 - Estação ferroviária
~
/ X -COOO km na escala de 1/100.000
-
,.~,
~
-
~
~
l~
- 0,374 m na escala de 1/100.000
~~
~ - 0,222 m na escala de 1/250.000
===
~
~
~ 03. Determinar a escala em que a grandeza gráfica de:
tAr5e
r-\.. •• ~- ::: ---:: :-::: ::> re resen ado um cruzamento de estradas e uma
e s~ e an_ distância real entre os dois acidentes considerados
é e .1rm_ Qual é a escol
05_ Em uma carta de 1/50_000, a distância entre as dois A e B representada por l-lcrn. Noutra carta, de
escala desconhecida, esta mesma distôncia é representada por 28cm. Qual é a escala da carta?
06_ Em trechos de cartas, cujas escalas sôo desconhecidas, identificam-se dois pontos distantes entre
si de 2.750m. Nas referidas cartas, as distâncias gráficas entre esses pontos sôo respectivamente
2,75 cm, 11,0 cm e 5,5 em. Pede-se:
10. A distãncia entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta esses pontos estão distan-
ciados de 12 m. Qual é a escala dessa carta?
-=
,.~.,
~
-
l~
11. Você dispõe de uma folha de papel com 33cm x 22cm, na qual deverá desenhar um acidente
topográfico cujo extensão é de 620 m, deixando uma margem de 1 cm de cada uma das suas
bordas. Pede-se:
.~'! A escala adequada para representar o referido acidente de forma que o mesmo ocupe o maior
~ espaço possível no papel.
:=
==
e
-
;;...
,..•..,
~
~
~
-
~
==
-..,
~
e
~
- 12. Determinar as menores escalas que permitirão, respectivamente, as representações gráficas de;
.--
--
~
!-c
~
5m, 10m e 20m.
~
:..
~
~
--- ereIo, os solos dos pés unidas e
ro;- 1:5 rõÕcssa:;t.W1onoo os Dês, fazer uma abduçâa das pemas bus-
OlIlC.O' aprn>mn a kr.ercl das pernas do solo.(Fig 5-71
Este exerciáo, caso o erreno dificulte o sua execução, pode ser realizado
de outro maneira, com o militar em pé, pernas afastadas lateralmen-
- -::-ac: --; é De onro sessões semonois, previstos em te, inclinando-se ligeiramente paro a direita, ao mesmo tempo que
'omoce- flexiona a perna direita e encosta as mãos no chão, forçando uma
A i'eoJênjo rri1iõlo do irM deve ser de irés sessõessemanais, pois esta é abdução da perna esquerda IFig 5-81. Ao terminar o tempo, inverter a
o qucnidode rri1iõlo necessário poro o prevenção de doenças crônico- direção de inclinação.
degenerotMJs e pora o desenvolvimento e a manutenção do optdõo fisica. (7) Posterior do coxo - Sentado,com a pema direita flexionada de modo que
o [oelho fique voltado poro a direita e a pema esquerda estendido, segurar
a pema esquerda com ambos as mãos e flexionar o tronco em direção à
~ coxa esquerda lFig5-91.Ao terminar o tempo, inverter as pemas.
Uma sessão completa de TFM compõe-se de trés fases:
Este exercício, caso o terreno dificulte a sua execução, pode ser realizado
o) aquecimento;
de outra maneira, com o militar em pé, pernas cruzadas com a direita
b) trabalho principal; e
à frente da esquerda flexionando o tronco á frente das coxas (Fig 5-
c) volto à colma
100 e 5-lObl. Ao terminar o tempo, inverter as pernas.
(8) Lombar - Deitado em decúbito dorsol. abraçar as pernas fletidas le-
vando-as de encontro 00 peito. (fig 5-11)
AQUECIMENTO Esteexercicio, se o terreno dificultar a sua execução, pode ser substituída
4 CONCEITO pelo "mergulho" em que o militar, em pé, pernas ofcstcdose f1etidas,
É o coniunto de atividades físicos que visa preparar o militar, orgânica e flexiona o tronco para a frente. IFig5-12J .
psicologicamente, para a execuçâo do trabalho principal, por intermé-
dio do aumento da temperatura corporal, da extensibilidade muscular
e da freqüência cardiaca. É importante que hoje uma transição gradual
do repousa para a esfarço, [ó que uma atividade fisica intensa e repen-
tina não provoca um fluxo suficiente de sangue para os músculos, além
de aumentar a possibilidade de lesões músculo-articulares. Sendo as-
sim, deve ser respeitada a individualidade biológica, mesmo que em
detrimento da padronização dos movimentos, em todas as fases do
aquecimento, particularmente no tocante à limitaçàes da amplitude ar-
'cular e às dificuldades particulares na execução dos exercícios.
(
(fig5-2)
•••
(fig 5-3)
5 FASES DO AQUECIMENTO
O aquecimento é composto de duas fases: os alongamentos e os exer-
cícios de efeitos localizados. Para que o aquecimento cumpra a sua
(fig5-5)
finalidade e proporcione as alterações fisiológicas citadas, é necessá-
rio que essas duas fases variem de acordo com o clima e com a ativi-
dade a ser realizada no trabalho principal.
6 ALONGAMENTO
o) Alongamento - Os exercícios de alongamento se destinam a traba-
lhar a musculatura em toda sua amplitude, usando todo o arco articu-
lar e permitindo, assim, alongar as fibras musculares que se encon-
trem enriiecidos pela inatividade, pelo frio, ou ambos, e também para,
após o exercício, auxiliar na remoção de catabólitos provenientes da
otividade muscular. A pouca flexibilidade tem sido apontada como um
dos atores que contribuem para a perda da capacidade de pessoas
idosos oara realizar atividades cotidianas, sendo os exercícios diários
de alongamento considerados como de fundamental importãncia para
manutenção da amplitude articular e da independência funcional de
pessoas em idades mais avançadas.
) E o ase erá uma duração de aproximadamente 3 Itrêsl minutos, os
exercicios serão executados por imitação ao guia e deverão ser ob-
servados as seguintes itens: 7. EXERCíCIOS DE EFEITOS LOCALIZADOS
Ill alongar o musculatura de uma forma lento e gradual; a) Exercícios de efeitos localizados - São feitos por imitação. podendo
(2) respirar naturalmente; ser estáticos ou dinâmicos.
(3) permanecer aproximadamente 20 segundos em cada posição; 111Os exercicios estáticos sâo feitos com a contagem do tempo pelo guia,
'4) não azer balanceias, pois sempre que se estirar em excesso, haverá devendo ser realizados a quatro repetições. podendo, no entanto,
uma ação contrário, um reflexo de contração, fazendo com que o aumentar para até seis repetições a sua execução em temperaturas
músculo se mantenha encurtado; muito baixas, a critério do OTFM. Estes exercícios, por se tratarem de
(51manter a posição 00 sentir a musculatura tensionada até a sensação aquecimento, devem ser realizados de forma que toda a tropa possa
de tensão passar, retrocedendo caso não passe; e acompanhar o ritmo do guia.
(6) oermanecer em uma posição confortável. (21Em climas frios, ou por decisão do comandante. a tropa poderá, ainda,
cI Exerácíos de alongamento
(1)tndinação Lateral - Segurando o cotovelo esquerdo com a mão direi-
realizar o aquecimento em movimento, em substituiçáo aos exercícios
de efeitos localizados estáticos. Esta forma de aquecimento é mais efi-
.•.....•
o, puxar o braço esquerdo por trás da cabeça, forçando o tronco a ciente, porém dificulta o controle e a execuçâo para grandes efetivos,
inclinar-se para a direita. Ao terminar o tempo, inverter a posição das sendo recomendada a divisão da tropa quando for empregada. É tam-
-ãas e o sen 'do do inclinação. (Fig 5-1) bém indicado para grupos de militares com idades mais avançadas.
21 Peitoral - Entrelaçar os mãos à retaguarda e estender as braços, ele- (31Em climas frios, a tropa deverá realizar três minutos de corrida lenta para
JUI1=O-OS. lFig 5-21 completar o aquecimento. Para isso ao final do úlnmo exercício, o instrutor
nterior da coxo (Sacij - De pé, apoiado na perna direita, segurar o comandará "ESCOlADESCANSAR'", e mudará a frente do grupamento para
eceso do pé esquerdo com a mão direita, flexionando o perna e cpro- a direção da corrida, que deverá ser realizada em forma, após o comando
- o o calcanhar dos glúteos, procurando levar a coxa para a re- de "CORRENDO CURTO'''.
00. M erminar o tempo, inverter as pernas (Fig5-31.Neste exer- 8 EXECUÇÃO DO AQUECIMENTO
::iao como sugestão, pode-se buscar uma posição de equilíbrio otro- a)Tomada do dispositivo- O instrutorcoloca a tropa de frente para a guia, de
=::: c!= a:Xlio mútuo do militar ao lado. IFig 5-41 modo que o largura seio maior que a profundidade. Para isso são dados os
- - Em pé, perna direita á frente. afastada um passo largo, comandos:
cs -,(;os cooíodos no [oelho direito, o quadril projetodo para a m "BASEO SdBRASIL: ABRIRDISTÂNCIAS EINTERVALOsr" O militar levanta o braço
-er:- :JS;: a
oés direcionados para frente, buscando apoiar o cal- esquerdo com o punho fechado e repete o seu nome. A tropa aumenta
- cc :é esquerdo ~o solo IFig 5-51.Ao terminar o tempo, inverter distãncias e intervalos abrindo os braços até que as pontas das dedos das
mãos toquem de leve as dos elementos vizmhos,
-SenIodo, cruzar a perna esquerda Iflexionadal sobre a direi- 121"FILEIRAS NUMERAR''';
ooroçondo a perna esquerda e trazendo o [oelho es- (31"SENTIDO'";
ecôo 00 ombro direito (Fig 5-61. Ao terminar o tempo, (4)"FILEIRAS PARESlíMPARES)UM PASSOÀ DIREITAIESQUERDAIMARCHE!";
~ oer.:lCIS. Se o terreno não for apropriado, este exercicio não
15)"DESCANSAR!";
~~~-odo. 16)"EXTREMIDADES,FRENTEPARA O GUIA'" A este comando. por salto,
as extremidades fazem frente para o guia.
AÁAiQCAl""""- o gUo OOOl1ÓO o nome do exercício e exeat.o-o_:' Ibl Execução: flexão das pernas com apoio somente das
seg*, o opo executo por imilaçõo, como se o guio fosse a imagem pontas dos pés. Realizado em quatro tempos. IFig 5-200
refle ído na espelho. Ao término daquele movimento, o guia repete as e 5-20b)
procedimentos para os próximos exercícios. 1)Tempo 1:na ponta dos pés, agachar até formar um ãngulo
c) Exercicios de efeitos localizados - estáticos - o guia comanda: "PO- de aproximadamente 90° entre a coxa e a perna.
SiÇÃO INICIAl!" e toma a posiçõo de sentido. A tropa imita o guia. A 2) Tempo 2: voltar a posição inicial.
partir desse momento, a tropa repete os movimentos executados pela 3) Tempo 3: idéntico ao tempo 1
guia após o término da contagem. ~ 4) Tempo 4: voltar õ posição inicial.
Figf5-2/0/
n ,,
vimentos disfintos: inicialmente é realizada circundução
para frente e ao término do exercício é realizada a
Ib) Execução: em quatro tempos. IFig 5-24a e 5-24bl
circundução para trõs, com contagem semelhante ao
1)Tempo 1:Deverá levar o cotovelo direito em direção ao [oelho esquerdo
primeiro movimento.
flexionando o lronco até retirar a escápula do chão;
21Tempo 2: Voltar à posição inicial;
3) Tempo 3: idêntico ao tempo 1; e
Figf5-/60/ Fig f5-/6b/
41Tempo 4: voltar à posiçõo inicial
_ ~ERVAÇ~.o: OSbraçospermanecem estcodos, passando iuntoao corpo.
Fig (!fito/ __ ." Figf5-/7b/ Fig(5-240/
13) Exercício N° 3 - FLEXÃO
DE BRAÇOS
Ia) Posição inicial: apoio de
'i
frente no solo. A tomada de
posição é feita em dois tem-
Icl Ao término do exercício, será invertida a posição dos braços e pernas
pos. No primeiro, grupar o
em dois tempos: primeiro as pernas e depois os braços, sendo execu-
corpo, unindo as pernas simultaneamente, apoiando as mãos no
tado o exercício da mesma forma para o outro lado.
solo e no segundo, estender as pernas e apoiar as pontas dos pés
no salo.IFig 5-170 e 5-17b)
171Exercício N°7 - POLlCHtNELO
íb) Execução: no primeiro tempo, o cotovelo é flexionado aproximada- 101Posição inicial: posição de sentido. A tomada da
mente o peito no solo e no segundo tempo é estendido, voltando a osição é feita em dois tempos: no primeiro, elevar o
posição inicial.lFig 5-180 e 5-18bl. tronco, flexionar as pernas e apoiar as mãos no solo,
e no segundo, por salto, ficar de pé na posição de
Flgf5-/80/
sentido. IFig 5-25a e 5-25bl
Figf5-25b/
OBSERVAÇÕES:
- Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'"; Fig (5-26b/ Ib) Execução: abrir por solto os pernas, ao mesmo tem-
- Tropa executa o movimento e responde "UM!"; po boter palmos acima do cabeça, retomando em se-
- Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'"; guido à posiçáo inicial.lFig 5-260 e 5-26b)
- Tropa executa o movimento e responde'Dôlô!", e assim sucessivamen-
te, até oito repetições. Se o aquecimento for a cinco ou seis repetíçôes ~~;r. OBSERVAÇÃO:Ao término do 1°movimento, o guia co-
serõo realizadas dez ou doze flexões respectivamente.
•
Fig {5-27/
durar cerca de 5 minutos .
131É fundamental que esta atividade seja realizada de maneira que a
intensidade sofra um decréscimo progressivo, evitando-se paradas
11 ft
as pemas, mantendo a mesma direção de desloca- 111caminhada em andadura lenta; e
. mento. Ao terminar inverter a frente, mantendo a di- 121exercícios de alongamento;
reção de deslocamento e prosseguindo por mais 15
020 segolFig5-290 e 5-29bl cl Procedimentos - Deverão ser observados os procedimentos abaixo
" # , durante a volta à calma:
Fig f5-29aJ Fig f5-29bJ 111 Caminhada em andadura lenta
101Diminuição da intensidade do exercício até atingir a caminhada.
(di Exercício N" 4 - CORRIDA COM CIRCUNDUÇÃO (bl Respiração natural, conforme a necessidade individual do organismo.
DOS BRAÇOS - 15 a 20 seg de corrida, com Icllntervalos e distâncias superiores a dois passos.
circundação dos braços para a frente, seguida de Idl Mediçâo da freqüência cardíaca.
mais 15 a 20 seg de corrida, com circundação dos 121Exercícios de alongamento
braços para trás. IFigura 5-300 e 5-30bl 101Em local agradável, preferencialmente em um piso que permita exer-
cícios deitados.
Figf5-30bJ Ibl O instrutor deverá escolher alguns exercícios de alongamento, entre
os previstos para o aquecimento, buscando os grupamentos muscu-
lares mais exigidos no trabalho principal.
"
121A adequada utilizaçâo da voz de comando e da contagem pode evitar
seguida da abdução dos braços para que o instrutor faça longas explanações, ou que ele tenha de mostrar
trás, hiperestendendo-os também por exatamente quando cada movimento deve ser executado.
~ .;' 40iJtl duas vezes IFig 5-310 e 5-31bl 131Se um exercício precisa ser feito lentamente, o guia deverá contar com
Figf5-3/aJ Figf5-3/bJ uma cadência mais lenta. Exercícios que necessitem de mais energia
deverão ter os movimentos enfatizados pela contagem vigorosa.
!fi Exercício N° 6 - EXTENÇÃO ALTERNADA 141A contagem pode ser feita para iniciar e terminar o exercício ou pode
DE BRAÇOS NA VERTICAL - 15 o 20 seg de ser alternada.
corrida ritmada Isaltitandol. com extensão alter- 101Para iniciar ou terminar o exercício:
nada dos braços na vertical, de maneira que, 11O guia deverá contar os tempos do exercício e a tropa, em seguida,
quando o braço esquerdo estiver para cima, a deverá executar os movimentos conforme o demonstrado, repetindo
perna direita estará á frente e vice-versa. IFig 5- a contagem; e
-
320 e 5-32bl 21Na última repetição, o guia deverá contar novamente, sendo acompa-
nhado pela tropa.
151Contagem alternada
Rg{5-32aJ ~ 101O guia deverá contar os tempos do exercício e a tropa, em seguida,
deverá executar os movimentos confarme o demonstrado, repetindo
F19{5-33aJ a contagem. Só poderá ser realizada quando o número de repetições
for ímpar.
Igl Exercício N° 7 - POLlCHINELO- 15 a 20 seg
lb) Ao longo de todo o número de repetições previsto, ora o guia, ora a
de corrida ritmada tsolntondol com a execução de
batidas de mãos acima da cabeça seguidas de ba- tropa, estarão contando.
tidas de mãos nas coxas Ipolichinelo em movimen- Icl A contagem alternada é recomendada para grandes efetivos e sobre-
tudo, para quando a uniformidade dos movimentos for imprescindi-
to). lFig 5-330 e 5-33bl
vel. Os recrutas, os grupamentas de demonstração e os grupamentos
das unidades operacionais devem executar este tipo de contagem.
Figf5-33bJ Idl A contagem alternada permite, ainda, inúmeras variações que podem
JMI!i ser introduzidos a titulo de motivação e/ou quebra da rotina.
11Contagem cumulativa
e) Controle do Aquecimento - GUIA - UM, DOIS,TRÊS,UM'
_ oe iniciar a aquecimento, devem ser dadas as explicações e ins- - TROPA- UM, DOIS,TRÉS,DOIS'
ões sobre o trabalho principal, a fim de que não haja 21Contagem cantada
~ entre o término do aquecimento e o início do traba- - GUIA - ESTATROPAÉGUERREIRA'
- TROPA- ESTATROPAÉ GUERREIRA'
31Contagem corretiva
- ot.nlelltar o númera de repetições ou o tempo dos exercí-
52 0i2IIe
- GUIA - LEVANTAA CABEÇA,ESTUFAO PEITO'
do :>reVis1o,pois a finalidade do aquecimento é simples-
- TROPA- UM, DOIS,TRÊS,QUATRO'
;-e;;c 1:::::I"{"1IO onsiçáo do repouso para o esforço. 41Contagem inversa
_"'''='1I'1r na sessõo deve verificar a execução dos exercícios, orien- - GUIA - UM, DOIS,TRÊS,QUATRO'
-ue orocederern incorretamente. - TROPA-QUATRO, TRÊS,DOIS,UM'
- 52SS:5o deIIe imprimir um ritmo condizente com a condição bl Cadência - A cadência dos exercicios pode variar, porém de forma
raues e com a temperatura ambiente. que os executantes consigam acompanhar o ritmo do guia.
GINÁSTICA BÁSICA
b) Procedimentos:
calistênica que trabalha a resistência muscular do 1110dispositivo é o mesmo do aquecimento.
<"'lim, "'::11: :",'" oe exercidos localizados e de efeito geral. 121Recomenda-se a contagem alternada entre o guia e os executantes,
~:.~;;;;~::d-X-
-
=':%:""'.-2:=: ===:JOr
"oderá ser realizada em qualquer área plana,
grama ou areia.
visando dar maior ritmo e atratividade à sessão.
1310 aquecimento não é realizado de forma completa. São realizados os
exercícios de alongamento e, após eles, o guia comanda: "POSI-
1:!exào os pernas com joel os unidos e mãos apoiadas no
•••..•... ~.n-nuJ ;x9;iX>oesenbl. íqlOil*Iogil. solo fjg 7-8at
~ ~ anoco de pc9;iJOJXrocodo exeróciJ sefÕlàtJ pcRrl:rse do pc9;iJO 2J tempo 2: extensão das pernas IFig 7-sb;
i-ld do exeróciJ CJ1lericc",com exceção do prTneiro, que inicio no posição 3) tempo 3: voltar ao tempo 1 IFig 7-8c);
de senido. 41tempo 4: voltar à posição iniciallFig 7-8d).
c} Exercícios
nl Exercício N° 1- FLEXÃO DE BRAÇOS
Ia} Posição: apoio de frente no solo. A tomada de posição é feita em dois
tempos. No primeiro tempo, flexionar as pernas com os joelhos uni-
dos colocando as mãos no sola IFig7-1o)e no segunda estender as
pernas IFig 7-1b)
(Fig7-1a) (Fig 7-1b)
IFig7-801 IFig7-8bl
(5) Exercício N° 5 - ABDOMINAL SUPRA
i
IFig7-8el .-
~
lFig7-8dl
TESOURA
101Posição: afastamento lateral das per-
nas, braços na horizontal. A tomada de
posição é feija em dois tempos. No pri- Ib) Execução: flexionar a coluna lombar, levando os joelhos de encontro
meiro, grupor o corpo flexionanda as per- ao peito, retirando apenas os quadris do solo IFig7-1201.retomando à
nas IFig7-3a}e no segundo, por solto,exe- posição inicial IFig 7-12bl. Execução em 4 tempos.
cutar o afastamento lateral das pemas e
dos braços,ficandoas mãos vohodcs poro
xo IRg 7-3bl.
(b)Execução:
1)tempo 1:braços estendidos à frentedo corpcrdireito acima do esquerdo IFig7-
401;
(7) Exercício N° 7 - SUGADO
2) tempo 2: braços estendidos à frente do corpo-esquerdo ocimo do direüo
(01Posição: posição de sentido. A tomada de
IFig7-4b);
~,~--. "
posição é feita em dois tempos. No primeiro,
31tempo 3: volta à posição do tempo llFig7-4c};
sentar cruzando as pernas IFig 7-13a) e no se-
41tempo 4: volta à posição inicial IFig7-4d)
& IFig7-4bl
,& A IFig7-4dl
gundo, por salto, tomar a posição de sentido
IFig 7-13bl
IFig7-1301 IFig7-13bl
--
101Posição: pernas afostadas e mãos nos quadris. A to- 31tempo 3: flexão de braços IFig 7-14cl;
mada de posição é feija em dois tempos. No primeiro, 41tempo 4: extensão de braços IFig 7-14dl;
,..•., levar os braços na horizontal para a frente do corpo IFig7- 51tempo 5: idêntico ao tempo 3 IFig 7-14e};
Sal e no segundo colocar as mãos no quadris IFig7-5b) 61tempo 6: idêntico 00 tempo 4 IFig 7-14ij;
~ 71tempo 7: idêntico 00 tempo 1 IFig 7-14gl;
~
~ , ~
IFig7-5bl
81tempo 8: idêntico ã posição inicial IFig 7-14hl
IRg 7-14cl IFig7-14dl
rIj IFig7-501
.-
-..
==
Ibl Execução: flexão de pernas com o apoio somente das
1
pontas dos pés. Realizado em 4 tempos:
IFig7-14g1
11tempo 1:na ponta dos pés, agachar até formar um ôn-
.,., gula de aproximadamente 90° entre a coxa e a perna
~ IFig7-6al;
IFig7-14el
-
~ 21tempo 2: extensão das pernas lFig 7-6bl; ~1~~
.,IFig 7-14hl
~ 31tempo 3: idêntico ao 1° tempo;
~ 41tempo 4: idêntico ao 2° tempo.
OBSERVAÇÃO: como na flexão,os mufheres podem realizar este exerócio apoi-
IFig7-601 IFi~bl
ando os joelhos no solo, visando diminuir a força a ser exercido.
Exercício W 4 - APOIO DE FRENTE (meio-
~
...- sugado)
Posição: posição de sentido. A tomada de po-
(8) Exercicio N' 8 - AGACHAMENTO ALTERNADO
101Posição: pernas unidas, mãos nos quadris.
••••
!-c
sição é feita em dois tempos. No primeiro os
braços são erguidos lateralmente até ficarem
A tomada de posição é feita em dois tempos.
No primeiro, os braços são erguidos lateral-
paralelos 00 solo IFig7-701e no segundo tomo-
rIj
~
~
IFig7-701 ,.
IFig7-7bl
se o posição de sentido por salto IFig 7-7b).
Execução: lem 4 tempos]
" ,.
IFig7-1501 ••
mente até ficarem paralelas ao solo IFig 7-150)
e, no segundo, as mãos são levadas aos qua-
IFig7-15bl dris IFig 7-lSb).
~
~
57
Proce<imeofos
- O o uedmemo que antecede a trabalho principal deve, se possível, ser
executado na lateral do circuito com o grupamento disposto em 10
idezJ colunas.
t2 - ermnado o aquecimento, ao comando de "AOSSEUSLUGARES,SEMCA-
DÊNCIA. MARCHE'",cada coluna ocupa as posições intercaladas ara à reta-
guarda da aparelho, ora na posição de repouso, se for o caso.
131O instrutor posta-se na plataforma para controlar os exercícios.
(41Ao comando de "FRENTEPARA A DIREITAIESQUERDAI"',a dispositivo
está pronto para iniciar a sessão.
(5) Ao comando de "EM POSiÇÃO", os homens tomam a posição para
iniciar os exercícios.
(6) A um silvo de apito, todos os homens iniciam o trabalho
, (71Ao segundo silvo de apito, todos os homens cessam o trabalho e per-
manecem nos locais de execução ou de repousa.
o"1{
~ (81Ao comanda de íROCAR POSTOSI", os homens trocam de posição,
alternando sempre uma estação de exercício e uma de repousa.
(9) A troca de posição é feita por salto, podendo o movirnento ser caracterizado
com um brado de guerra, devendo o militar tomar imediatamente a posição
11
i./
para o início dos exercícios,caso estivesseno repouso.
IFig7-16hl
(101Ao som de novo silva de apito reiniciam os trabalhos, ou a repousa,
~1
agindo assim sucessivamente até o fim da sessão.
...•. .....)#......- (11)Devem ser designados monitores para cada fileira de um mesmo apa-
relho no total de 10 (dez), para auxiliarem na correção dos exercicios
(9) Exercício W 9 - ABDOMINAL Esses militares também executam os exercicios.
CRUZADO 1121O ritmo de execução não deve ser padronizado. Entretanto, os
(a)Posição:decúbilo dorsal com as per- monitores de cada fileira deverão procurar incentivar os executantes a
nas flexionadas,a esquerda cruzada so- realizarem, conforme a capacidade de cada um, o maior número pos-
bre a direita, o braço esquerdo estendi- sivel de repetições.
do laleralmente e o direito flexionado, 1131Durante o repouso devem ser realizados apenas exercícios de alon-
1ig 7-1701 IFig7-17bl com a mão sobre a orelha. Tomada de gamento, iá que este periodo tem por objefivo permitir a recuperação
oosição em dois tempos. No primeira, por salto, sentar com as pernas cru- metabálica, pela renovação dos fosfatos de alta energia e de facilitar
zados Fog7-1701e, no segundo, deitar cruzando a perna esquerda sobre a a retirada do ácido lático acumulado no músculo, possibilitando ao
di'eito, ao mesmo tempo em que o braço esquerdo é estendido lateralmen- militar realizar todas os exercícios previstas.
tee o cireitoé flexionado, ficando a mão direita sobre a orelha IFig7-17b)
I
ta em dois tempos. No primeiro, sentar cruzando as pernas flexões de braço na barra fixa, devendo per-
lFog7-190)e no segundo, por solto, tomar a posição de sen- manecer empunhando a barra durante todo
tida IFig7-19bi. o tempo de exercício (Fig 7-230 e 7-23bl.
IRg 7-19bl
IFig7-23bl
,,& :xerução: porsoho,abriros braçosestendidosatébateras mãos
sobrea cabeçae, ao mesmo tempo, abriras pemas (Fig7-200).
Também por salto,voltarà posiçãode sentido,quando é feitaa
contagem IFig7-20bl OBSERVAÇÃO:as mulheres, para
OPHJNAÇÃO:Ao término do 2° tempo do movimento,o guia realizarem este exercicio, podem
comandará "zero"e a trapo prosseguirána execuçãocontando apoiar os pés em um tablado, di-
sucessivamenteaté 30, 40, 50, 60, 70 e 80, de acordo com o minuindo, assim, o esforço para
número de repetiçõesprevistopara a sessão. elevação do corpo IFig 7-240 7-
IFig 7-20bl 24b).
'.t'J,
com periodos de repouso. " crito no item 5-5.1elra a. "Aquecimento".
2. EXECUÇÃO
(2) Exercício N° 2 - ESCADA
a) local de ínsrrução (a)Posição inicial: mãos nas quadris e pés unidos atrás
__'= ,,_ '---' -o . ,_ 01 Deverã ser realizada em qualquer área , da escada (Fig7-251.
~- =; - - - -; -.;-:; -.-- -.'-- -,:-' -:;:: plana de 25 a 35 metros de comprimento,
i:J r?_~J_J.~_~[!;rf. ::de forma que os aparelhos fiquem distan- •
W IFlg7-251
.
_'f
. , ::::;' t t ~':i - tes de 1,5a 2,5 melros e o número de pts-
~;-~-~-;--"---'--.-":":'--'i·--tas condicionado a um múlliplo de 2,60 Ib) Execução: a subida é realizada
q:.__melros, largura necessáriaporo cada písío.
=:
_ _ -.'
:=
-::: ~ ~ =; "': -:
: ~ :::~.... 12)Cama sugestão, é apresentada uma
- "=-;-'::':-~-~-:--~-':':~; quadra de basquetebol (Fig7-21)onde po-
com as mãos nas quadris e pés
unidas, de modo que a impulsãa
seja dada nos dois pés IFig 7-2501.
-=:--=:.-=:% _ derãa ser construidos6 lseis)pistascom ca-
= : := • _;
; -'-~ -;- ":--!,-
3 - ABDOMINAL SUPRA
JO:::.?=::;cX'OCCl em dec~ oorsc, com os ::.emos ftexionadas,
:::s = so:r;:; o:>a:r: '" es as mãos na metade do tempo IFig 7-351.
DF'" !Y.XJSD;;Hg 7-26)
IFig7-261
IFig7-291
e
,... cimento'
IFig7-301 n.
IFig 7-300)
IFig7-381
na lombar apoiada no solo IFig 7-381
lfIIIIIIl
Ibl Execução: estender os braços e empurrando o halter IFig 7-3901 e
retornar à posição inicial IFig 7-39bl
~
1"''\
~
,..•."
lfIIIIIIl
~
..,
lfIIIIIIl
=
mente IFig 7-32bl. no terceiro tempo retomar ao tempo 1 IFig 7-32cl e
no quarto tempo retomar à posição inicial IFig 7-32dl.
==
~
~
•~< f~
••
,..•. "
1,
lfIIIIIIl
~
lfIIIIIIl !li! \}
IFig7-311
~
,
.I'
IFig7-32(1
.I;
IFig7-32dl
IFig7-401
..,...,==
IFig7-~31 IFig7-341
~ Jt\ 17) Exercício N° 7 - TIRA-PROSA
•
1"''\ 101Posição inicial: pernas em afastamento lateral, li-
;'>'''''@t. .,
geiramente flexionadas, braços caídos naturalmente
na frente do corpo, empunhando o bastão do tira-
~
~ prosa com as duas mãos e a corda totalmente en-
~ rolada IFig 7-331 IFig7-4101 IFig7-41bl
lfIIIIIIl íb) Éxecução: ao silvo de apito para iniciar, o militar Icl Alongamento: Abdômen - igual ao do exercício N" 3.
.-••
~
!-I
rIJ
deve levantaras mãos até os braços ficarem parale-
los ao solo, mantendo-os estendidos, e desenrolar
sem deixar que o bastão gire por ação exclusiva da gravidade. Ao
final do movimento o militar gira o bastão, enrolando-o IFig 7-341.Exe-
cutar nos dois sentidos.
Icl Alongamento: Flexores dos Dedos - de pé, braço esquerdo estendi-
C 20-20 3° Edição 2002
Escola de Sargentos das Armas - EsSAIFormação de Sargentosl
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do, com a mão direita segurando os dedos da mão esquerda, puxar a
~ mão esquerda, hiperestendendo-a até alongar os flexores dos dedos,
Escolaridade: ensino fundamental completo
~
--,.
:.
~
1. o OUXJ ar do fnS'tnrtnr - é:
a. Um Soldado da Pofi .
b. O Chefe da Instrução
c. Um Monitor
d. Qualquer Atirador
2. Compete ao Monitor:
a. Ser executante fiel das demonstrações
b. Preparar os meio auxiliares de instrução
c. desempenhar funções correspondentes às de Cabo (TG)
d. Todas estão corretas
3. É encargo do Monitor:
a. Reunião dos meios auxiliares
b. Verificação das faltas
c. Descobrir e mostrar os meios auxiliares
d. Todas as respostas acima estão certas
12. São prioritários para a segurança, pois sua perda ou paralisação ocasionaria grandes prejuízos à
nossas atividades. Estamosfalando dos:
a. Mercados municipais
b. Bares e lanchonetes de nossa cidade
c. Pontos sensíveis
d. Clubes recreativos
13. O sistema organizado para a proteção de um ponto sensível recebe o nome de:
a. Posto de Sentinela
b. Grupo de defesa
c. Posto de Segurança Estático
d. Defesa de Localidade
15. No caso de ocorrência em um aeroporto, qual a providência local tomada por uma patrulha urbana?
a. Fingir que não tomou conhecimento
b. Prender imediatamente os envolvidos
c. Comunicar à administração
d. Conduzir os envolvidos para a Polícia Militar
17. Na defesa de localidade, ele pode ocupar um ou mais edifícios. Trata-se do:
a. Cmt do GC
b. Grupo de Combate
c. Pelotão de Fuzileiros
d. Posto Avançado de Combate
18. Os TG são:
a. Organização Militar da Ativa (OMA)
b. Orgãos de Formação da Reserva
c. Corpos de Tropas
d. Áreas Militares
r:;)eI"3:H.:='- ':Ia- 40","eti\I" 'Osa preparação de:
22. O documento usado para o militar comunicar-se por escrito com um colateral ou superior é:
a. O oficio
b. O relatório
c. A parte
d. A carta
23. Formar a guarda rapidamente, ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamente
o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso, é incumbência do:
a. Oficial de Dia
b. Sargento de Dia
c. Comandante da Guarda
d. Cabo de Dia
24. Conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devem render os quartos de sentinelas, é
função do:
a. Comandante do GC
b. Chefe da Instrução
c. Oficial de Dia
d. Cabo da Guarda
26" Voz de advertência, comando propriamente dito e voz de execuçdo são as partes em que se subdivi-
dos á tropa
c s o voz (vozes de comando)
s a cometa (ou apito)
a emativas acima
é:
29. O localao longo cioitinerário,designado peIoCmtda ptr, onde a patnJlhadeve se reunirem caso decflSpel'SÕO
a. Linha de resistência
b. Ponto de reunião
c. Ponto de encontro
d. Linha de defesa
32. Quando se representa uma distância de 5 km por 5 cm em uma carta, a escala dessa carta é:
a.l/50.000
b.l/l.000
c. 1/10.000
d. 1/100.000
33. Quando a distância gráfica na carta é de 20 cm e a escala é de 1/25.000,0 distância real é de:
a. 10.000 m
b. 2,5 km
c. 5 km
d. 25.000 m
36. Em uma carta de escala 1/50.000, a distância entre dois pontos A e B representada por 14 cm. Noutra carta
de escala desconhecida, esta mesma distância é representada por 28 cm. Qual é a escala da carta?
a. 1/100.000
b. 1/250.000
c. 1/25.000
d.l/l0.000
é carta?
· I ..
c. 1/50.000
d. 1/100.000
39. A distância entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta esses dois pontos estão
distanciados de 12 mm. Qual é a escala dessa carta?
0.1/50.000
b. 1/100 000
c. 1/500.000
d.l/25.000
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g. 50, 51 e 52)
01. o, 3m
0.75m
0,15m
0,18m
02. 4.475m
6.250m
37.400m
55.500m
o
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•• 03. 1/100.000
•
••
•
· 1/25.000
···• 1/250.000
1/50.000
·•·•
•· 04. - 1/25.000
05. 1/25.000
06. 1/100.000
1/25.000
1/50.000
1/25.000
07. 5m
08. 375m
09. 20m
10. 1/50.000
11. 1/2.000
12. 1/25.000
1/50.000
1/100.000
·
e
"
50% - Se sair Cb será um Cb "R" - Precisa melhorar ...
(P2)
(P3)
(P4)
(P5)
(P6)
(P7)
Sede do TG em de -------- de
---------
VU'UIUIU do TG, do dia __ para __ de de 19__
1. PESSO L DE SERViÇO:
Cmt da Guarda
Cb da Guarda
Sd da Guarda
Reforço
2. PARADA:
a. Faltaram _
b. Mau uniformizados _
3. SILÊNCIO:
a. Pernoitaram no TG _
b. Pertubaram
----------------------------
4. ALVORADA:
a. Permaneceram deitados _
b. Camas desarrumadas _
5. FAXINAS: _
7. DEMAIS OCORRÊNCIAS: _
SERViÇO:
o
________________ deste TG.
___________ ----' de de 19__