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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

IT 109-1

INSTRUÇÕES DE TIRO
COM A
METRALHADORA MINIMI
I. PRESCRIÇÕES GERAIS

1. GENERALIDADES
Esta IT refere-se às metralhadoras Minimi do Destacamento de Ações de Comandos (DAC),
do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
Em que pese o caráter, inicialmente, individual da instrução de tiro com a metralhadora
Minimi, merece particular realce, para a perfeita formação do atirador, ressaltando o seu
emprego como arma de apoio ao grupo de assalto e grupo de segurança no âmbito do DAC.
Deste modo, além do preparo técnico que garante a execução do tiro com rapidez e precisão, é
mister que o atirador conheça o seu emprego tático.

MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO


a. IPT - Instrução Preparatória para o Tiro
1) A IPT conduzida para o fuzil inicia também a preparação do atirador da Mtr Minimi.
A IPT para a metralhadora segue a mesma metodologia (C23-1) onde se aplicam,
particularmente, o processo monitor - instruendo e a instrução por oficinas:
a) Pontaria com a arma
- Tomada das linhas de Mira e de Visada
- Fazer a “fotografia”.
b) Manejo da arma
- Operações essenciais para o tiro
- Atuação nos mecanismos de direção e alcance
c) Verificação da constância da pontaria
d) Posições de tiro
Metralhadora no bipé:
- Postura.
- Empunhadura
- Pontaria
- Controle da respiração.
e) Controle do gatilho
Exercícios com munição de festim
- Controle do gatilho para execução do tiro contínuo (controle das rajadas).
- Ambientação ao tiro contínuo (execução das rajadas).
- Controle das rajadas curtas (3, 4 e 5 tiros).
f) Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º Escalão)
g) Procedimentos no estande
- Normas de conduta
- Regras de segurança
2) As técnicas e procedimentos a serem desenvolvidos na IPT estão descritos no C 23-1,
tiro das armas portáteis.

b. TIP - Teste da Instrução Preparatória


- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituído
pelo módulo de tiro com munição comum e com munição de festim, para obtenção do controle das
rajadas no tiro contínuo.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é Condição Básica para que o instruendo
inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico (TIB).
c. TIB - Tiro de Instrução Básico
O TIB está particularmente estabelecido para o atirador começar a desenvolver a perícia na
execução do tiro contínuo.
O estande padrão, no momento, é o do tipo “ D” previsto no PAIEB, com 25 metros. Caso a
OM possua estande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros; desde que
possuam a devida segurança para a realização do tiro contínuo, poderão ser utilizados,
devendo ser observados os critérios constantes do quadro 1 para a avaliação dos resultados.
A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é Condição Básica para que o atirador da
Mtr Minimi inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Avançado (TIA).
d. TIA - Tiro de Instrução Avançado
Consta de exercícios de tiro à distância de até 100m desenvolvendo, particularmente, a
destreza na execução do Tiro.
A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é Condição Básica para que o atirador da
Mtr Minimi inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB).

e. TCB - Tiro de Combate Básico


- Devem ser aplicados todos os procedimentos de combate:
- Progressão em combate;
- Aproveitamento do terreno;
- Mecanismo para a entrada em posição;
- Mecanismo para a execução dos fogos.

f. TCA - Tiro de Combate Avançado


- Neste módulo deve ser exercitado a tiro da unidade de fogo (peça e, eventualmente, como
seção de metralhadoras) em condições típicas de apoio ao combate.
- É realizado na Fase de Adestramento Básico, precedendo os Exercícios Táticos.
g. TAI – Técnicas de Ações Imediatas, TDF – Tiro de fração e MAC – Módulo de Ações de
Comandos
- Estes módulos inclui exercícios de tiro (Exc Tir) que são realizados somente por tropas de
Operações Especiais podendo ser realizado em qualquer ambiente operacional.

3. MUNIÇÃO
- Os Módulos Didáticos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir.
- - O Car Pf, quando disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir de grupamento que
indique o uso do Car Cm, renovado, desta forma, a DO.

4. REFERÊNCIAS

- C 23-1 - TIRO DAS ARMAS PORTATEIS


- CI 7-15/1 – O PELOTÃO DE METRALHADORAS.
POSIÇÃO DEITADA COM O BIPÉ

(1) deitar de frente, com o corpo em ângulo de aproximadamente 30º em relação à direção de tiro,
para o lado da mão auxiliar;
(2) a perna do lado da mão que atira ligeiramente flexionada, aliviando o movimento do diafragma
na respiração e proporcionando, ao lado da mão auxiliar, um maior contato com o solo;
(3) a perna do lado da mão auxiliar naturalmente estendida no prolongamento da coluna vertebral;
(4) o cotovelo do lado da mão auxiliar apoiado o mais baixo possível da arma e antebraço tocando
o carregador;
(5) a chapa da soleira no cavado do ombro;
(6) cotovelo do lado da mão que atira apoiado naturalmente ao lado do corpo;
(7) a mão que atira empunha a metralhadora, trazendo-o de encontro ao ombro do lado que atira,
dando-lhe firmeza;
(8) a cabeça deve estar na vertical, com o seio da face apoiado sobre a coronha e com a
musculatura do pescoço descontraída.

POSIÇÃO AJOELHADA
É uma posição de boa estabilidade, baseada na correta distribuição do peso do conjunto arma
atirador. Os fundamentos da posição ajoelhada são:
(1) girar aproximadamente 45º em relação à direção de tiro, para o lado da mão que atira;
(2) Dar um passo à frente com a perna do lado da mão auxiliar, ajoelhando-se sobre a perna do lado
da mão que atira;
(3) o calcanhar encaixa ou não no vão entre as nádegas;
(4) a perna do lado da mão auxiliar permanece na vertical ou com o pé um pouco à frente,
mantendo-o paralelo à outra perna;
(5) o peso do corpo distribuído igualmente pelos três pontos de apoio do conjunto (joelho, pé do
lado da mão que atira e pé do lado da mão auxiliar), formando uma boa base (triângulo eqüilátero);
(6) o cotovelo do lado da mão auxiliar apoiado no joelho, ultrapassando ligeiramente e antebraço
tocando o cofre de munição;
(7) a chapa da soleira colocada no cavado do ombro;
(8) a mão que atira empunha a metralhadora trazendo-a, firmemente, de encontro ao cavado do
ombro, resultando em firmeza;
(9) cabeça na vertical, apoiando a bochecha sobre a coronha e descontraindo a musculatura do
pescoço;
(10) a posição de tiro ajoelhada comporta ainda três tipos de colocação do pé do lado que atira,
podendo ser utilizadas de acordo com a individualidade do atirador.
POSIÇÃO DE PÉ

Oferece menos apoio e estabilidade ao atirador. Esta posição facilita o engajamento de alvos em
movimento e em várias direções. Apesar de ser menos estável (por depender da sustentação
muscular), a posição permite tiros precisos com boa cadência. Os fundamentos da posição de tiro
de pé são:
(1) dar um passo à frente com a perna do lado da mão auxiliar e flexioná-la ligeiramente;
(2) a perna do lado da mão que atira permanece estendida;
(3) o tronco inclina-se para a frente, no prolongamento da perna estendida;
(4) a mão que atira empunha a metralhadora, puxando-a, firmemente, de encontro ao cavado do
ombro;
(5) a cabeça deve estar na vertical, apoiando o seio da face sobre a coronha e relaxando a
musculatura do pescoço;
(6) a chapa da soleira fica pouco acima do cavado do ombro em relação à posição deitada e
ajoelhada.
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)

OII TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO


- Realizar a Instrução
Aplicar as Preparatória para o
tiro descrita no C 23-
técnicas e O instruendo deverá demonstrar o
1 (IPT) e no Nº 2
IPT procedimentos de MÓDULOS DE desempenho exigido no Teste da
execução da Instrução Preparatória (TIP).
TIRO, letra “b” desta
pontaria e do tiro. IT.
- Realizar o TIP
O instruendo deverá obter os
índices de suficiência em todos os
Atirar com a Mrt As condições Exc Tir Exc Tir previstos no Módulo
L realizando os do Módulo Didático
TIB tiros de instrução do Tiro de Instrução Didatico do TIB, ficando em
condições de executar o tiro
básicos. Básico (TIB). contínuo e empregar a arma com
segurança.
O instruendo deverá:
- atira com precisão e presteza;
Atirar com a Mrt As condições Exc Tir - obter os índices de suficiência
TIA L realizando os do Módulo Didático em todos os Exc Tir previstos no
tiros de instrução do Tiro de Instrução Módulo Didatico do TIA, ficando
avançados. Avançado (TIA) em condições de empregar a arma
com segurança na defesa das
instalações.
O instruendo deverá obter os
As condições Exc Tir índices de suficiência em todos os
Empregar a Mrt L do Módulo Didático Exc Tir previstos no Módulo
TCB em situações de do Tiro de Combate Didatico do TCB, ficando em
combate. Básico (TCB) condições de empregar a arma em
situações de combate.

III. OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA)

OA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO


A unidade de tiro deverá:
- demonstrar eficácia de fogo
As condições dos através da obtenção de pelo menos
Empregar a Mrt L Exc Tir do Módulo 25% de impactos do total de tiros
TCA em apoio ao DAC Didático do Tiro de
no combate. Combate Avançado disparados;
- aplicar corretamente os
(TCA). mecanismos de execuçãondos
fogos.
As condições dos
Empregar a Mrt L Exc Tir do Módulo - aplicar corretamente os
TAI em apoio ao DAC Didático do Tiro em mecanismos de execuçãondos
nas Técnicas de Técnicas de Ações fogos.
Ações Imediatas. Imediatas (TAI).
As condições dos
Empregar a Mrt L - aplicar corretamente os
Exc Tir do Módulo
TDF realizando o Tiro Didático do Tiro de mecanismos de execuçãondos
de Fração. fogos.
Fração (TDF).
As condições dos
Empregar a Mrt L Exc Tir do Módulo - aplicar corretamente os
MAC em uma Ação de Didático do Tiro em mecanismos de execuçãondos
Comandos. uma Ação de fogos.
Comandos.
IV. PESSOAL QUE ATIRA

MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO


TIP TIB TIA TCB TAI TDF MAC
PESSOAL QUE ATIRA
Tenentes Cmt DAC - x - - - - -
Oficiais
Demais Todos - - - - - - -
Subtenentes Todos - - - - - - -
Subtenente 1º Sgt, 2º Adj DAC / Cmt
e - x - - - - -
Sgt e 3º Sgt Gp
Sargentos
Demais Sgt Todos - - - - - - -
Cabos e Cabo DAC - x - - - - -
soldados
enganjados Soldado Atirador - - x x x x x
(2)
Cabos e Cabo DAC - x - - - - -
soldados
recrutas Soldado Atirador x x x x x x x
(1)

(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões.


(2) Exercício de Manutenção de Padrões.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 99 99
Traçante (Tr) - -
TIP Festim (Ft) 50 (a) 50 (a)
V. TESTE DA INSTRUÇÃO Recuperada (R) - -
PREPARATÓRIA (a) Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 149 149

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Sessão Tempo Exercício Posição Tiros por Tempo Regime PADRÕES MÍNIMOS
Luz Distância Alça Munição Alvo
(b) Estimado (c) de Tiro (d) homem (seg) (e) (f)
001 D Bp 4 Ft - Em cada Exc Tir, 3 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver
TT A-6
002 D Bp 3 Cm Sem Quadro 1. Classificação não há
1ª 2h Diurno 25m 300
003 D Bp 5 Ft Tempo - Em cada Exc Tir, 2 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver
Rj/2-3 A-6
004 D Bp 5 Cm Quadro 1. Classificação não há
Lento
005 D Bp 17 Ft 30 - 5 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
2Rj/8-9
2ª 2h Diurno 25m 300 A-6
Lento
006 D Bp 17 Cm 60 - 5 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
2Rj/8-9
Normal - 7 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
007 D Bp 24 Ft 15
3Rj/8-9 Classificação não há
3ª 2h Diurno 25m 300 A-6
Normal - 7 impactos no escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
008 D Bp 24 Cm 25
3Rj/8-9 Classificação não há
1. OBSERVAÇÕES
(a) O TIP será realizado com a Mrt MINIMI e em alguns Exc Tir será utilizado a munição de
festim, para demonstrar o controle do gatilho por parte do instruendo.
(b) Estas sessões do TIP devem ser realizadas exercício por exercício, uma sessão
imediatamente após outra, sem interrupção, de 1 a 3 dias –antes do TIB e do TIA, para os
cabos e soldados engajados.
(c) Tempo estimado para os atiradores de MINIMI da CAC, em um estande do tipo D6 (com
seis posições de tiro).
(d) Posição deitado, arma apoiada no bipé.
(e) Munição de festim 5,56mm, para a Mtr MINIMI.
(f) Regime de Tiro:
- TT – Tiro intermitente
- Rj/2-3 – Rajada de 2 a 3 tiros.
- Lento – 2 Rajadas de 8 a 9 tiros.
- Normal – 3 Rajadas de 8 a 9 tiros
(g) O Exc Tir contínuo (Rj/ 2-3 e Rj/8-9) deverão ser precedidos por simulação de rajadas (“em
seco”) com a contagem em voz alta, relativa ao intervalo entre as rajadas, considerando o
regime.

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCICIOS


a. Os exercícios com o Festim não podem ser vistos como um fim em si mesmo.
Caracterizam tão somente o emprego de um excelente Meio Auxiliar de Instrução que, para os
novos instruendos, consolidará a Instrução Preparatória para o Tiro e criará condições para a
obtenção do padrão mínimo exigido para sargentos, cabos, e soldados engajados.
b. Os instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar que
estiver demonstrando dificuldade em qualquer exercício de tiro.
c. Os Exc Tir 001, 003, 005 e 007 deverão ser realizados com munição de festim (Ft),
para que o instruendo demonstre ter obtido o controle do gatilho.

3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS


a. Não há classificação conceitual e sim, Apto (A) ou Inapto (I). A classificação de
“inapto” é apenas transitória pois, é dever da Direção de Instrução fazer com que o instruendo
obtenha o “APTO”, ou não o qualificar na função de atirador de MINIMI.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA (g) PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 38 38
Traçante (Tr) - -
TIB Festim (Ft) - -
Recuperada (R) - -
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 38 38

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Sessão Tempo Exercício Distância Posição Tiros por Munição Tempo Regime PADRÕES MÍNIMOS
Luz Alça Alvo
(a) Estimado (b) de Tiro (c) (d) homem (e) (seg) (f)

101 D Bp 9 3Rj/2-3
Sem - Em cada Exc Tir, 3 impactos no
1ª 1h Diurno 25m 300 R/Cm A-6
Tempo escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
102 D Bp 9 3Rj/2-3

- Em cada Exc Tir, 3 impactos no


103 Diurno 25m 300 D Bp 10 R/Cm 30 2Rj/4-6 A-6
escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
2ª 1h
- Em cada Exc Tir, 3 impactos no
104 Diurno 25m 300 D Bp 10 R/Cm 25 2Rj/4-6 A-6
escantilhão de 7,5 cm, ver Quadro 1.
1. OBSERVAÇÕES
(a) As sessões do TIP devem ser realizadas exercício por exercício, uma sessão
imediatamente após outra, sem interrupção, de 1 a 3 dias antes do TIB.
(b) Tempo estimado para os atiradores de uma CAC, em um estande do tipo D6 (com seis
posições de tiro).
(c) O estande de tiro padrão é o tipo D6, todavia, caso a OM possua estande com 30 ou 50
metros, ofereça condições de segurança, poderá utilizá-lo.
(d) D Bp- deitado, arma apoiada no bipé;
(e) Deve ser realizado com munição Recuperada (R) ou Comum (Cm), nesta prioridade.
(f) O Exc Tir deve ser precedido por simulação de rajadas (“em seco”) com a contagem em
voz alta, relativa ao intervalo entre as rajadas, considerando o regime.
-3Rj/ 2-3 – Três rajadas de 2 a 3 tiros cada uma.
-2Rj/ 4-6 - Duas rajadas de 4 a 6 tiros cada uma.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCICIOS
a. 1ª Sessão – Exc Tir 101 e 102.
- Tiro de grupamento.
- Controlar a execução de rajadas curtas.
b. 2ª Sessão – Exc Tir 103 e 104
- Tiro de grupamento.
- Controlar a execução de rajadas curtas, intervaladas pelo tempo que caracteriza o
regime LENTO.

3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS


Não há classificação conceitual e sim, Apto (A) ou Inapto (I). A classificação de
“inapto” é apenas transitória pois, é dever da Direção de Instrução fazer com que o
instruendo obtenha o “APTO”, ou não o qualificar na função de atirador de Mtr L.O atirador
considerado inapto deve voltar ao TIP, na sessão correspondente, antes de repetir o Exc Tir
com munição real.

QUADRO 1 – DIÂMETRO DOS ESCANTILHÕES


Estandes de 25m 7,5 cm
Estandes de 30m 9,0 cm
Estandes de 50m 15,0 cm
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 98 98
Traçante (Tr) 10 10
TIA Festim (Ft) - -
Recuperada (R) - -
VII. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 108 108

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Tempo Exercício Tiros por Tempo Regime PADRÕES MÍNIMOS
Sessão Luz Distância Alça Posição Munição Alvo
Estimado (a) de Tiro homem (seg) (d)
201 300 3
202 De acordo 3 Sem - Obter a Alça de Combate.
1ª 1h Diurno 25 m D Bp Cm TT A6
203 com as 3 Tempo - Classificação: não há
204 correções 3
205 6 (e)
Sem - Em cada Exc Tir, 3 impactos nas silhueltas
2ª 1h 206 Diurno 25 m De combate D Bp 6 Cm TT (f)
Tempo - Classificação: não há
207 6 (g)
Sem Lento - 5 impactos.
3ª 1h 208 Diurno 25 m De combate D Bp 18 Cm (b) A3
Tempo 2Rj/8-9 - Classificação: Ver Quadro 2
Sem
209 18 Lento - 9 impactos nas silhueltas
4ª 1h D Bp Tempo
2Rj/8-9 03 A 2 - Classificação: Ver Quadro 3
210 Diurno 100 m De combate 18 Cm e Tr (c) 60
(h)
Normal - 7 impactos nas silhueltas
5ª 1h 211 D Bp 24 25
2Rj/8-9 - Ver Quadro 4
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores de uma CAC.
(b) Somente munição comum (Cm) em virtude da distância ser 25 metros.
(c) Um cartucho traçante para cada 5 cartuchos comum. O primeiro tiro é traçante.
(d) Regime:
-TT – Tiro intermitente.
-2Rj/ 8-9 – Duas rajadas de 8 a 9 tiros.
-3Rj/ 8-9 – Três rajadas de 8 a 9 tiros
(e) (f) (g) Três alvos A6 dispostos conforme figura abaixo
(h) Três alvos A2 espaçados de 5 metros

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCICIOS


a. 1ª Sessão – Exc Tir, 201 a 204.
- Obter a Alça de Combate (ver IT 101-1 Fuzil, módulo do Tia):
1) Procedimento
- Alça inicial = 300;
- Executar 3 tiros intermitentes, visando o centro da silhueta A6 ;
- Verificar o centro do grupamento;
- Modificar a alça para elevar ou abaixar o tiro de modo a que o centro do
grupamento coincida com o centro da silhueta;
- Executar mais 3 tiros intermitentes, visando o centro da silhueta A6;
- Introduzir sucessivas correções na alça e em direção, se for o caso, até obter a
coincidência do centro do grupamento de 3 tiros com o centro da silhueta A6;
- Anotar a Alça de Combate.
2) Utilização
- A Alça de Combate permite atirar:
- Contra alvos até 300m, visando o seu centro;
- Contra alvos entre 300 e 400m, visando o terço superior da silhueta;
b. 2ª Sessão – Exc Tir 205 a 207
- Objetiva o trabalho de mudança de direção, de elevação e combinação de ambas.
Cada Exc Tir deve ser precedido com várias simulações com “tiro em seco”, antes da
execução do tiro com munição real. Nessas simulações, a cada mudança de direção e/ou
elevação, o monitor (Aux At/Municiador) deve conferir a visada.
1) Exc Tir 205
Um tiro em cada alvo da esquerda para a direita, e um tiro em cada alvo da direita
para esquerda.
2) Exc Tir 206
Um tiro em cada alvo de baixo para cima e um em cada alvo de cima para baixo.
3) Exc Tir 207
Um tiro em cada alvo da esquerda para a direita.

c. 3ª Sessão – Exc Tir 208


- Executar o regime lento
d. 4ª Sessão – Exc Tir 209 e 210
1) Exc Tir 209
- Executar o regime lento
2) Exc Tir 210
- Executar o regime lento
3) 5º Sessão – Exc Tir 211
- Executar o regime normal
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS

Para registro e avaliação do atirador:


3º- 4º E 5º Sessões
QUADRO 2 - 3ª QUADRO 3 - 4ª QUADRO 4 - 5ª
Sessão Sessão Sessão
Classificação
Nº de impactos nas Nº de impactos nas Nº de impactos nas
silhuetas silhuetas silhuetas
16 a 18 32 a 36 21 a 24 E
13 a 15 27 a 31 18 a 20 MB
09 a 12 18 a 26 12 a 17 B
07 a 08 14 a 17 07 a 11 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 115 115
Traçante (Tr) 23 23
TCB Festim (Ft) - -
Recuperada (R) - -
VIII. TIRO DE COMBATE BÁSICO
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 138 138

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Tempo Exercício Tiros por Munição Tempo PADRÕES MÍNIMOS
Sessão Luz Distância Alça Posição Regime Alvo
Estimado (a) de Tiro homem (b) (seg)
301 400 18
De Sem NORMAL 04 A-2 - 14 impactos na silhuetas nos três Exc Tir.
1ª 2h 302 Diurno 300 D Bp 18 Cm e Tr
Combate Tempo 2 Rj/8-9 (c) - Classificação: Ver Quadro 5.
303 200 18
304 50 a 40 De 12 Sem 04 A-2 - 7 impactos nas silhuetas, nos dois Exc Tir
2ª 1h Diurno As Cm e Tr Rj/2-3
305 30 a 20 Combate 12 Tempo (d) - Classificação: Ver Quadro 5.
306 700 18 NORMAL
307 600 De 18 Sem 2Rj/8-9 08 A-2 - 18 impactos nas silhuetas, nos três Exc Tir.
3ª 2h Diurno D Bp Cm e Tr
Combate Tempo NORMAL (e) - Classificação: Ver Quadro 5.
308 500 24
3Rj/8-9
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores da CAC.
(b) Um cartucho traçante para cada 5 cartuchos comuns. O primeiro é traçante.
(c) Dois pares de alvos A2, afastados de 30 metros. O afastamento entre as duas
silhuetas, de cada par, é de 50 cm.
(d) Dois pares de alvos A2, afastados de 15 metros. O afastamento entre as duas
silhuetas, de cada par, é de 50 cm.
(e) Quatro pares de 2 alvos A2, distribuídos em uma frente de 50 metros. O afastamento
entre as duas silhuetas, de cada par, é de 50 cm.

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCICIOS

a. 1ª Sessão – Exc Tir 301 a 303


- Progressão e ocupação sucessiva de posições.
- Em cada posição, embora só atire o atirador, toda a guarnição participa,
realizando os procedimentos de progressão, entrada em posição e mecanismo de
execução dos fogos.
- Os alvos serão batidos com tiro livre sem ceifa.
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do padrão
mínimo de desempenho dos atiradores.

b. 2ª Sessão – Exc Tir 304 e 305


- Execução do tiro de assalto:
1) O Exercício tem início com atirador na posição de pé, arma na posição de
assalto (As). A comando, o atirador inicia o movimento, arma na posição de
assalto (As). Quando atingir a linha dos 50m, inopinadamente, os dois pares e
alvos são expostos; o atirador continuando sua progressão, dos 50 aos 40 metros
dos alvos, executa rajadas curtas de 2 a 3 tiros sobre cada grupo de silhuetas, na
razão de uma rajada a cada dois ou três passos e, alternadamente, em relação aos
dois pares de alvos, engajando-os.
2) A comando, o atirador reinicia o movimento. Quando atingir a linha dos 30 m,
inopinadamente, os dois pares de alvos são expostos; o atirador, continuando
sua progressão, dos 30 aos 20 metros dos alvos, executa rajadas curtas de 2 a 3
tiros sobre cada grupo de silhuetas, na razão de uma rajada a cada dois ou três
passos e, alternadamente, em relação aos dois pares de alvos, engajando-os.
Após atingir a linha dos 20 metros será comandado: “alto, cessar fogo,
descarregar a arma e realizar golpes de segurança”. Em seguida, será procedida
a inspeção da arma pelo responsável pelo tiro (Of/Sgt).
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do padrão
mínimo de desempenho dos atiradores.
3) 3ª Sessão – Exc Tir 306 e 308
- Progressão e ocupação sucessiva de posições.
- Em cada posição, o atirador realiza os procedimentos de progressão, entrada em
posição e execução do tiro.
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do padrão
mínimo de desempenho dos atiradores.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
Para registro e avaliação do atirador

QUADRO 5 – 1ª, 2ª E 3ª SESSÕES: EXC TIR


301+302+303+304+305+306+307+308 Classificação
Nº de impactos nas silhuetas
124 a 138 E
103 a 123 MB
69 a 102 B
55 a 68 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 1000 1000
Traçante (Tr) 1000 1000
TAI Festim (Ft) - -
Recuperada (R) - -
IX. TÉCNICAS DE AÇÔES IMEDIATAS
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 2000 2000

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Tempo Exercício Posição Tiros por Tempo Alvo PADRÕES MÍNIMOS
Sessão Luz Distância Alça Munição Regime
Estimado (a) de Tiro (b) (d) homem (seg) (e)
401 250
402 250
1ª 1 jornada Diurno Cm Rj/8-9 A-2
403 250 - A quantidade de impactos nas silhuetas serão conferidas ao
404 De 250 Sem final da instrução, verificando a porcentagem de acertos da
(c) Mvt PJ
405 combate 250 Tempo fração constituída.
406 250 - Classificação: Não há
2º 1 jornada Noturno Tr Rj/4-6 A-2
407 250
408 250

Serão executados 02 exercícios de TAI durante o ano letivo.


1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores da CAC.
(b) Todos os Exc Tir serão feitos em frações constituidas.
(c) A distância para o início do tiro é indefinida, cabe ao responsável pelo tiro (Of/Sgt)
definir o momento em que o DAC encontra o inimigo (alvo fixo) ou padronizar com
o DAC, no momento do surgimento do alvo (alvo móvel) comece a executar as TAI
previstas para o tiro.
(d) Posições de tiro – convenções do C 23-1
Mvt PJ – em movimento, de pé a joelhos
(e) O alvo utilizado deverá ser o A2 de preferência móvel, de forma que os
esclarecedores do DAC se surpreendam com o seu aparecimento e comecem a
executar a TAI prevista. Na falta de alvo móvel poderá ser utilizado o alvo fixo.

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS

a. Exc Tir 401 e 405


- Progressão frontal e ocupação sucessivas de posições abrigadas.
- O DAC é dividido em dois grupamentos de forma que enquanto um grupamento
está progredindo a frente, o outro está fazendo base de fogos e assim
sucessivamente.

b. Exc Tir 402 e 406


- Progressão a retaguarda e ocupação sucessivas de posições abrigadas.
- O DAC é dividido em dois grupamentos de forma que enquanto um grupamento
está progredindo a retaguarda, o outro está fazendo base de fogos e assim
sucessivamente

c. Exc Tir 403 e 407


- O DAC encontra-se deslocando em colunas por 2 quando se depara com o
inimigo, os dois esclarecedores diminuem a silhueta ficando de joelhos e
executam o tiro, logo após se deslocam para retaguarda entre as duas colunas
passando a serem os últimos das colunas. Os dois militares que se encontravam
atrás dos esclarecedores agora pasam a serem os primeiros das colunas,
enganjam os alvos e logo após se deslocam para a retaguarda entre as duas
colunas. Este deslocamento se repete até todo o DAC conseguir desenganjar dos
alvos.

d. Exc Tir 404 e 408


- O DAC encontra-se deslocando em linha quando se depara com o inimigo, O
DAC se aferra ao solo e engajam os alvos, de forma que o1º militar da
direita/esquerda se desloque pela retaguarda do DAC ficando no lado oposto de
sua posição inicial. O próximo militar que estava ao seu lado executa o mesmo
procedimento. Este deslocamento se repete até todo o DAC conseguir
desenganjar dos alvos lateralmente.

3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS


Os Exc Tir executados na TAI serão computados apenas a porcentagem de acertos da fração
constituida.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MTR MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 750 750
Traçante (Tr) 750 750
TDF Festim (Ft) - -
Recuperada (R) - -
X. TIRO DE FRAÇÂO
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 1500 1500

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Tempo Exercício Posição Tiros por Tempo Alvo PADRÕES MÍNIMOS
Sessão Luz Distância Alça Munição Regime
Estimado (a) de Tiro (b) (d) homem (seg) (e)
501 250
1ª 1 jornada 502 Diurno 250 Cm Rj/8-9 A-2
503 De 250 Sem - A quantidade de impactos nas silhuetas serão conferidas ao
(c) Ass
504 combate 250 Tempo final da instrução.
2º 1 jornada 505 Noturno 250 Tr Rj/4-6 A-2
506 250

Serão executados 02 exercícios de tiro de fração durante o ano letivo.


1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores da CAC.
(b) Todos os Exc Tir serão feitos em frações constituidas.
(c) A distância para o início do tiro será definida pelo tipo de assalto executado, a
distância da pista poderá ter no máximo 400m.
(d) Posições de tiro – convenções do C 23-1
Ass – posição de assalto
(e) O alvo utilizado deverá ser o A2, a quantidade de alvos deverá ser a mesma
quantidade de atiradores.

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS

a. Exc Tir 501 e 504


- O DAC abandona a posição de assalto e em um movimento contínuo executando
o tiro até atingir os alvos (assalto contínuo).

b. Exc Tir 502 e 505


- Devido à proximidade da posição de assalto do objetivo, o DAC não a abandona,
realizando o tiro nos alvos pelo emprego de seu armamento sem sair da posição
(assalto pelo fogo).

c. Exc Tir 503 e 506


- O DAC se subdivide em equipes, que abandonam a posição de assalto e avançam
para o alvo realizando lanços alternados, proporcionando entre si uma base de
fogos para a progressão (fogo e movimento / “ marcha do papagaio”) (assalto
por lanços).

3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS


Os Exc Tir executados no tiro de fração serão computados apenas a porcentagem de acertos
da fração constituída.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 109-1 MRT MINIMI PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum (Cm) 800 800
Traçante (Tr) 200 200
Perfurante (Pf) - -
MAC
Festim (Ft) - -
XI. MÓDULO DE AÇÕES DE COMANDOS Recuperada (R) - -
Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 1000 1000

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


Tempo Exercício Posição Tiros por Munição Tempo Alvo PADRÕES MÍNIMOS
Sessão Luz Distância Alça Regime
Estimado (a) de Tiro (b) (d) homem (e) (seg) (f)
1ª 1 jornada 601 Diurno
De 800 Cm Sem A-2 - A quantidade de impactos nas silhuetas serão conferidas ao
2º 1 jornada 602 Noturno (c) Ass 1000 -
combate 200 Tr Tempo final da instrução.
3º 1 jornada 603 Noturno

Serão executados 02 Módulos de Ações de Comandos durante o ano letivo.


1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores da CAC.
(b) Todos os Exc Tir serão feitos em frações constituidas.
(c) A distância para o início do tiro será definida pelo instrutor.
(d) Posições de tiro – convenções do C 23-1
Ass – Posição de assalto
(e) As munições serão colocadas nas fitas da seguinte forma após 04 cartuchos comuns (Cm)
deverá ser colocado 01 cartucho traçante (Tr).
(f) O alvo utilizado poderá ser o A2, Humanóide, IPSC.

2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS


a. Exc Tir 601
- O DAC aprestado com sua munição de dotação irá iniciar a infiltração para o
objetivo e realizará uma TAI que será determinada pelo o instrutor.
- Posteriormente se reorganizará e fará a redistribuição da munição e continuará a
infiltração para o objetivo.

b. Exc Tir 602


- O DAC após a infiltração ocupará a posição de assalto e executará a técnica de
assalto apropriada para tal situação.
- Posteriormente se reorganizará e fará a redistribuição da munição e iniciará a
exfiltração até o ponto de extração.

c. Exc Tir 603


- O DAC durante a exfiltração será emboscado e deverá empregar a TAI
apropriada para tal situação.
- Posteriormente se reorganizará e fará a redistribuição da munição e iniciará a
exfiltração até o ponto de extração..

3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS


Os Exc Tir executados no Módulo de Ações de Comandos serão computados apenas a
porcentagem de acertos da fração constituída.

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