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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
51º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
(BATALHÃO CAPITÃO-MOR BENTO MACIEL PARENTE)

PLANO DE SESSÃO

Data: 04 ABR 22
Turma de Instruendos: Soldados do Efetivo Variável 2022 Hora: QTS

MATÉRIA: AMENTO, MUNIÇÃO E TIRO


UNIDADE DIDÁTICA: 6 – TÉCNICAS ESPECIAIS
ASSUNTO: - Tiro de Ação Reflexa Diurno

OBJETIVOS: - Identificar as características do tiro de Ação Reflexa (TAR).


- Identificar as posições de tiro. - Utilizar as técnicas corretas de progressão.
- Sanar incidentes de tiro com rapidez e segurança.

LOCAL DA INSTRUÇÃO: BI -1

TÉCNICA (S) DE INSTRUÇÃO: - Palestra; e


- Prática.

INSTRUTOR: 1° Ten Archanjo e Asp Toste


MONITOR: 3° Sgt Corrêa, 3° Sgt Robert e Furriel da CCAP
AUXILIARES: Cb Borges, Cb Da Silva, Sd Diego Silva, Sd Medeiros, Sd Vandresen Rocha, Sd
Watila, Sd Narcisio, Sd Tomazine e Sd Carneiro.

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: preparação do local da instrução com antecedência. Outras


medidas de acordo com o pedido de material e prescrições diversas da instrução.

MEDIDAS DE SEGURANÇA: conforme Plano de Gerenciamento de Risco e Plano de Segurança


FONTES DE CONSULTA: EB 70-PP-11.20 Programa Padrão de Instrução Individual Básica do
Combatente de Selva 2020. EB 70-IR-01.002 IRTAEX – CADERNO II 2017. C 23-1 Tiro das
Armas Portáteis Fuzil 2003.

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1° Ten Archanjo - Instrutor Maj BANDEIRA - OPAI Cap Georg - Coord EAVS
2022

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TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO MAI / OBS
Os estagiários chegarão na instrução através de uma trilha que
desborda as instruções de Alimentos de Origem Vegetal e Alimentos
de Origem Animal conduzidos por um guia. Será verificado as faltas,
estado sanitário, físico e psicológico de forma que o Exercício de tiro
real não tenha nenhum tipo de problema. Após ser realizado a
verificação dos estagiários, um militar do grupamento será escalado
para proferir a oração do guerreiro de selva.
Em seguida será ministrada uma rápida instrução teórica
relembrando alguns aspectos de tiro em estande juntamente com
novos conhecimentos sobre tiro rápido de combate. Após isso, o
grupamento será dividido em 03 subgrupos e iniciarão as oficinas e
o tiro propriamente dito. Toda a atividade estará sendo realizada
concomitantemente sendo feito rodizio dos militares de acordo com
a vazão no tiro real de ação reflexa. Após todos os militares terem
realizado o tiro real e serem submetidos à uma avaliação, os militares
se concentrarão na área inicial da instrução sob coordenação do
instrutor da atividade.
O consumo de água é livre em todas as situações, menos na
situação onde o militar estará realizando o tiro real.

Antes de começar a execução da atividade será explanado as


normas de segurança da instrução.

NORMAS DE SEGURANÇA

1. Normas de Segurança prévias (Ler para os instruendos)

- Na prática do Tiro Real, todos os envolvidos devem estar


de capacete, protetor auricular e óculos de proteção.
- O Estg deverá apresentar sua arma para as práticas em
TASSO, afim de sofrer inspeção pelo Instr/Mon;
- Só deverá realizar as operações de manejo (Alimentar,
Carregar, etc), Mat Ordem;
- O Estg atirará dentro do setor a si atribuído, não
apontando a arma para outra direção;
- Ao final do exercício as armas serão novamente
inspecionadas.

NORMAS DE SEGURANÇA TAR

a. É proibido fumar.
b. É proibido em qualquer hipótese disparar com o fuzil fora da
sua área de responsabilidade.
c. Durante todo o período de permanência na instrução os fuzis
separados para a execução da pista, que não forem empregados,
deverão estar travados (Fz), abertos e sem o carregador.
d. Os soldados estarão com o seu fuzil praticando posições e
técnicas de tiro.

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e. Para as ações de municiar o carregador, alimentar, carregar,
destravar, iniciar o tiro, os militares deverão aguardar a ordem do
instrutor.
f. Em nenhuma hipótese a arma da pista de tiro terá seu cano
voltado em outra direção que não seja a dos alvos.
g. Todos deverão atender pronta e irrestritamente as ordens
emanadas pelo Oficial de tiro.
h. Ao ser carregada, a arma deverá estar na posição de transporte.
Nunca se deslocar com arma carregada e destravada apontando o
cano para baixo. Bem como o dedo indicador da mão que atira
deve estar fora do gatilho.
i. Qualquer pessoa que observar ocorrência de ato
atentatório à segurança deverá comandar "SUSPENDER
FOGO".

1. INTRODUÇÃO

a. Apresentação do Assunto / importância

O tiro de ação reflexa(TAR) é o tiro utilizado no combate


propriamente dito, diferentemente do tiro de estande. O TAR tem por
objetivo fazer com que o militar identifique alvos inimigos
rapidamente e tomem a atitude de eliminar aquele alvo, de forma que
não elimine os alvos inimigos. Dessa forma estará despertando no
militar a tomada rápida de decisão sobre situações críticas.
- A técnica do tiro de ação reflexa será mais aplicável no
interior da selva do que a do tiro de precisão, em função da
fugacidade dos alvos.
- Os alvos surgem da onde, como e quando não são
esperados, exigindo resposta imediata.

b. Objetivo / Sumário

1) Ler o (s) objetivo (s)


2) Sumário:
- Introdução
- Generalidades
- Olho Diretor
- Posições de tiro
- Técnica de tiro
- Prática
- Conclusão

c. Ligação com a sessão anterior

Os fundamentos do tiro de precisão (empunhadura,


postura, posição, respiração, controle do gatilho e pontaria)
adaptados à rapidez necessária, são a base do TAR.

d. Conduta na Sessão (ler antes do início da prática)

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- Recomendar sobre a atenção que todos devem prestar, a
conduta se sentirem sono.
- Ler as normas de segurança:
- O recruta será orientado para colocar sua armem
“TASSO”, e sofrerá uma inspeção;
- Só deverá realizar as operações de manejo (alimentar,
carregar, etc), mediante ORIENTAÇÃO DO INSTRUTOR;
- O aluno atirará dentro do setor a si atribuído, não
apontando a arma para outra direção;
- Ao final do exercício as armas serão novamente
inspecionadas, devendo o instruendo colocar o carregador vazio
dentro do seu porta carregador.

2. GENERALIDADES

a. Conceito - TAR

- É o tiro de matar, executado sem a utilização do aparelho


de pontaria, num tempo de 0,5 a 3 seg. após a aparição de um alvo a
uma distância curta (0 a 30 m). Distância de Obsrvação no interior
da selva.

b. Aplicação em área de selva

- A técnica será utilizada, prioritariamente, em realização


do tiro de fora para dentro da selva ou em tiros no interior da floresta.
- Para realização do tiro de dentro para fora da selva ou em
áreas abertas, a técnica será usada em caráter complementar ao tiro
de precisão, uma vez que os campos de tiro serão maiores, os alvos
expor-se-ão durante um tempo maior e, provavelmente, o caráter
inopinado do seu surgimento será bem menor.

3. OLHO DIRETOR

a. Conceito

- Olho diretor é aquele predominante na concentração do


foco e na composição do quadro visual.

b. Determinação

- Instrutor põe seu dedo indicador sobre a ponta do nariz.


- Orienta os instruendos para se concentrem naquele ponto
com os 2 olhos aberto e estendam seus braços direitos formando um
círculo com os dedos polegar e indicador. Os instruendos deverão
visar o nariz do instrutor através do círculo formado.
- O instrutor verá através do círculo o olho diretor do
instruendo ou determinará que este feche alternadamente os dois
olhos. O olho que, ao ser fechado, ocasionar mudança no quadro
visto, pelo instruendo através do círculo, será o OLHO DIRETOR.
- Atiradores destros terão o olho direito como diretor e
vice-versa. Quando isto não se der, ocorre a dominância cruzada.

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c. Importância

Ao concentrar sua vista sobre determinado ponto de um


alvo, o militar o percebe segundo a perspectiva imposta pelo seu olho
diretor. Consequentemente, toda a noção de posição relativa do alvo
(distância, direção, altura, etc) que estimulará seu cérebro para a
realização de tarefa de manipulação (tiro), estará de acordo com esta
perspectiva.
Além dos ensinamentos, ordens e NGA, é importante que
cada combatente desenvolva seus próprios “macetes”, visando
facilitar a sua vida na selva.

4. POSIÇÕES PARA TRANSPORTE DA ARMA


a. Posição Baixa

- Arma cruza em relação ao corpo tendo a coronha


encostada ao cavado do ombro direito e o braço esquerdo distendido.
- Arma forma um ângulo de 45º em relação ao corpo e ao
solo.
- Deve-se procurar distribuir o peso do armamento entre os
2 braços e fim de evitar cansaço em um deles.
- Pode-se, benefício do conforto, colocar a coronha sob a
axila direita. Tal conduta não chegará a comprometer a velocidade
na tomada de posição de tiro de um homem adestrado. O atirador
poderá, ainda, atar a bandoleira à coronha, utiliza-la como apoio para
fixar a soleira ao cavado.

5. POSIÇÕES DE TIRO
a. Posição do Caçador

- Atirador de pé, pernas esticadas (esquerda à frente para


destros), cotovelo direito na horizontal a fim de formar o cavado,
bochecha direita colada à coronha (stock-weld), braço esquerdo
esticado apontando para o alvo evitando, através do cotovelo
esticado, desvios em direção durante o tiro.

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Obs: Inverter para os canhotos

b. Posição do Caçador Modificada

- Difere da anterior pela realização de um flexionamento


das pernas do atirados. Este realizará o tiro semi-agachado.

Obs: Inverter para canhotos

c. Diversos

- Aposição do caçador modificada reduz a silhueta do


atirados aumentando sua segurança, facilita a impulsão que será
necessária para a rápida busca de um abrigo que o permita observar,
furtar-se ao túnel de tiro inimigo, ou sanar um incidente de tiro,
ainda, no interior da floresta, um campo de tiro mais profundo, uma
vez que há uma faixa de altura entre o joelho e o tórax onda a
vegetação é mais rala.
- Cumpre ressaltar que o militar conduzirá seu armamento,
mesmo em combate, carregado e travado.

6. TÉCNICA DE TIRO

a. Atirar com os 2 olhos abertos

- Esta conduta permite ao atirador a percepção de outros


estímulos dentro de uma frente bem maior.

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b. Apontar “através” da massa de mira

- A visão binocular e a concentração do foco visual sobre


um ponto afastado, causam a duplicidade de imagem (diplopia) da
massa de mira. Este fenômeno é causado pela incapacidade da visão
humano de focalizar dois pontos simultaneamente, situados em
distâncias diferentes. Cabe ao atirador sobrepor ao alvo a imagem da
massa de mira correspondente ao olho diretor, a fim de obter o
alinhamento correto do cano com o alvo. Como teste, caso o atirador
feche o olho não diretor, observará a massa imagem única, ocultando
a precisão na pontaria.

c. Visar o topo do alvo, devido a tendência ao tiro baixo

- O stock-weld favorece a obtenção do paralelismo das linhas olho-


alvo e cano-alvo. Quando se aumenta a distância entre estas linhas a
tendência é inclinar incorretamente o cano, gerando tiros baixos.

- Levar a arma à posição de tiro com o gatilho à meia-pressão a fim


de evitar gatilhadas ou disparos prematuros.

- Realizar 02 (dois) disparos por alvo. Caso o 1º não acerte, forcará


o inimigo a buscar abrigo e permitirá a aplicação de correções pelo
atirador.

Observação: É interessante notar que a tomada da posição de


tiro a partir de posição de transporte, deverá ser feita com o
deslocamento do pé direito à retaguarda, anulando o desequilíbrio
causado pelo deslocamento à frente do fuzil.
Todos transportam a arma na posição baixa, é mais
confortável.
Pode usar a bandoleira como apoio para direcionar a soleira
na direção do cavado do ombro.

d. Duplo disparo (ou Double Tap)

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(1) O atirador deve estar sempre pronto para executar o tiro. A cada
vez que um alvo aparecer serão executados dois tiros e, se houver
necessidade de mais tiros neste alvo, de dois em dois tiros.
(2) O atirador deve contar seus tiros para não ser surpreendido com
o carregador vazio.
(3) O sistema do duplo tiro é executado para aumentar a
probabilidade de acerto.
(4) Após neutralizar o inimigo (alvo), o militar deve executar a
quebra da visão em túnel, olhando para os lados e fazendo a
verificação da sua Área de Responsabilidade (ADR).
(5) Em seguida o militar vira seu fuzil e visualiza a Janela de
Ejeção do seu fuzil, para verificar se houve incidente. (Verificação
do Armto).

e. Sanar Incidentes
Quando o militar verificar o incidente ele deve:
- Travar o Armt;
- Retirar o Carregador;
- Executar dois golpes de segurança;
- Verificar a Janela de Ejeção;
- Recolocar o Carregador; e
- Reiniciar o tiro.

7. PRÁTICA

a. 1ª Parte (Prática controlada através de oficinas)

- O grupamento será dividido em 3 com cerca de 10


militares cada. Dois grupos ocuparão as oficinas que serão
desenvolvidas com o intuito de preparar melhor o militar para o tiro.
O terceiro grupo, após as orientações teóricas já iniciará o tiro.
1ª Oficina - Desenvolvimento de memória muscular e
identificação de alvos

- Conduzida pelo monitor, visará à aquisição do hábito


posição de Trnp Armt e tomada de posições de tiro. Após um
adestramento mínimo nestes aspectos, o instrutor e monitor farão
uma verificação do grau de precisão que os alunos atingiram na
pontaria. Conseguirão isto observando a direção que o cano do fuzil
do Estagiário Toma, após apontado o armt para um determinado
ponto.
- Os militares ficarão de frente para alvos pré-estabelecidos
de forma que sejam expostos a silvos de apito. Em cada silvo de
apito o militar tomará a posição de tiro rápido em direção ao alvo
fazendo a pontaria e simulando o disparo com o tiro duplo(doble
tap). Após a simulação deverá ser feito a quebra de túnel da visão,
verificação dos arredores e verificação do armamento. Essa prática
será feita de forma constante sendo os estagiários substituídos de 2
em 2 com o desenvolvimento do tiro real.

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2ª Oficina – Tiro de FAC sobre alvos com cores diversas

- Os estagiários, estaticamente, serão submetidos a


percepção de cores que servirão como estímulo para o tiro. O
monitor irá dizer em qual cor do alvo o militar deverá realizar o
disparo e através de um silvo de apito, tomará a posição de tiro
rápido e irá disparar contra a cor dita pelo monitor. A ação pós
disparo deve ser repetida(simulada) sem recarregamento para que se
tenha a ideia do double tap e suas medidas complementares. Após
todo o processo, recarrega a arma para um novo disparo. Essa ação
de disparos deve ser realizada no mínimo 3 vezes pelos instruendos.

b. 2ª Parte (TIRO REAL)

- A atividade de tiro real se desenvolverá de forma


dinâmica. Um estagiário por vez realizará a pista de tiro sob
supervisão do Oficial instrutor, de um monitor e dois auxiliares.
- Os estagiários sairão da 3ª oficina(TIRO DE FAC)
conduzidos por um guia que, ao escutar três silvos de apito, levará
os militares para o inicio da pista de tiro real. (Identificada com uma
placa)
- No início da pista, o militar com o seu armamento em
TASSO, irá pegar o armamento da equipe de instrução para o tiro e
deixará seu armamento no escaninho/mesa. (A equipe irá dispor de
um furriel que controlará as munições irá municiar os carregadores
com 06 munições para cada soldado, de modo que ao chegar no
inicio da pista, pegue todo o material necessário e realize o tiro.)
- Após a apanha do armamento e munição, ao chegar na
pista o instrutor irá dar os comandos de:
Arma travada! / Alimentar! / Carregar o Fuzil!
A partir da arma carregada e travada, o soldado já está em
condições de iniciar a pista.
- Um auxiliar estará à retaguarda do instrutor para ir
acionando os alvos e rearmá-los após a série de tiro terminar.
- Ao visualizar um alvo vermelho, em progressão, o atirador
irá parar e executar o double tap com suas medidas complementares.
Ao visualizar um alvo verde o atirador não realizará nenhum disparo.
Ao final, o atirador terá executado 6 disparos, sendo dois disparos
no primeiro alvo e 4 disparos no ultimo alvo.
- Todos os carregadores serão municiados junto ao início da
pista pelo furriel que passará o carregador somente para o Of que
conduzirá aquele exercício individual.
- Durante toda a passagem do instruendo pela pista o
instrutor se deslocará à retaguarda do mesmo.
- Se o instruendo não executar o disparo no tempo de 03
(três) segundos após o acionamento do alvo, o instrutor dará um silvo
curto de apito que caracterizará a perda do tiro.
- Ao final do tiro o instruendo executará as medidas de
segurança e irá entregar o armamento para o instrutor/monitor.

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Quando ambos estiverem em segurança com os armamentos limpos
e o ambiente em segurança, o instruendo será avaliado de acordo
com a menção contida na IRTAEX e seguirão na trilha retornando
para o local inicial.

- Ao término da sessão de tiro o instruendo será


encaminhado para a atividade seguinte.

8. CONCLUSÃO

Será feita a APA do desempenho dos instruendos e serão


sanadas as dúvidas que ainda persistirem.

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CROQUI DA ÁREA DE INSTRUÇÃO

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CROQUI DA INSTRUÇÃO

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AÇÕES DO INSTRUTOR E MONITOR
INSTRUTOR MONITOR
- Checar a caixa
- Estudar o Doc. Rfr
- Reunir os meios
ANTES DA ENTRADA PARA - Fazer Pedido de Meios
SELVA - Ensaiar com o Instrutor
- Ensaiar com o Monitor
(PREPARAÇÃO) - Estudar o Ass

- Determinar aos resp pelo armt que façam


manutenção antes do tiro ainda na base. - Recuperar as instalações
- Inspecionar todas as instalações da - Ensaiar com os auxiliares
sessão.
NA SELVA E ANTES DA SESSÃO
TEÓRICA - verificar junto ao furriel os
- Verificar todo o material que será carregadores municiados para o TIRO
utilizado na instrução, principalmente o REAL.
de segurança.
DURANTE A SESSÃO TEÓRICA - Demonstrar
- Explicar o assunto
/ DEMONSTRAÇÃO - Assistir
- Verificar precisão na Pontaria
- Selecionar as 05 primeiras duplas para
DURANTE A 1ª PARTE DA passarem ao FAC - Auxiliar nas correções
PRÁTICA
- Selecionar duas para o tiro real
- Mobiliar Oficina
- Checar o esquema de rodízio entre as
ANTES DA 2ª PARTE DA - Mobiliar Oficina
oficinas
PRÁTICA - Mobiliar Oficina
DURANTE A PRÁTICA - V Fl . 08 - V. Fl. 08
APÓS A PRÁTICA Verificar a área - Junto com os auxiliares, limpar a área
- Auxiliar o Instrutor fornecendo
- Propor ao Ch Sec Op Sl medidas que
NA 1ª OPORTUNIDADE sugestões que visem um melhor
vissem a melhorar o rendimento.
resultado futuro (Todos)

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QUADRO COMPARATIVO DOS FUNDAMENTOS DE TIRO

FUNDAMENTOS TIRO DE PRECISÃO TIRO DE AÇÃO REFLEXA


- “Luz no Dedo”, obtida pelo correto
- Dedo indicador esticado cobrindo
posicionamento do dedo indicador no
o guarda-mato e o gatilho
gatilho, sem encostar na armação.
- Firmeza, sem contração muscular. - Idem
EMPUNHADURA - Polegar da mão direita empolga o punho
pela esquerda.

- Busca de equilíbrio, estabilidade e - Fatores obtidos por exaustivo


conforto evitando enrijecimento muscular adestramento, até a incorporação do
ou / e torções de corpo e cabeça. reflexo.
POSTURA - Tentativa e erro na busca de alinhamento - Impraticável a tentativa e erro
natural de miras e alvos, antes do 1º tiro. devido à exiguidade de tempo.
- As prevista no C-23-1, sem uma forma de - As previstas neste PS. Arma
POSIÇÃO Trnp do Armt que facilite a entrada em conduzida de forma a facilitar
posição. entrada em posição.
- Disparo realizado após meia expiração e - Disparo realizado em apnéia, sem
interrupção do fluxo de ar. controle prévio.
RESPIRAÇÃO - Possibilidade de variação da elevação da - Recurso não utilizável para falta de
linha de mira pelo ato respiratório. tempo
- Esmagamento para o 1º tiro
- Esmagamento conjugado com a execução conjugado com a entrada em
CONTROLE DO GATILHO
da pontaria e focalização das miras. posição, para o 2º, com a correção
da pontaria
- Alinhamento olho-massa-alvo, sem
- Alinhamento das miras com o alvo
PONTARIA a alça de mira
.- Utilização da visão monocular - Utilização da visão binocular

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