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PFA

NPOR 13º BIB

PATRULH
A
DISC: CMB SV CMP III

UNIDADE DIDÁTICA: VII


(PATRULHA)
ASSUNTO: 07 PATRULHAS (TÉCNICAS DE AÇÃO
IMEDIATA)

OBJETIVO: IDENTIFIAR AS TÉCNICAS DE AÇÃO


IMEDIATA, EM SITUAÇÕES TÍPICAS E
DESFAVORÁVEIS DO CMB, E AS AÇÕES SUBSQUENTES
CORRESPONDENTES
MANUAL C 21-75
•Art I do Capítulo 3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO:
• Generalidades
DESENVOLVIMENTO
:
• Condutas no deslocamento
• Controle do efetivo
• TAI ofensiva
• TAI defensiva
• Dspo de contra-emboscada

CONCLUSÃO:
• Considerações Finais
CONDUTA DAS PATRULHAS
1) Formações
2) Controle do efetivo
3) Segurança
4) Abordagem de pontos de reunião
5) Ocupação do PRPO
6) Ações em áreas perigosas e pontos
críticos
AÇÕES EM CONTATO
COM O INIMIGO
- Ações coletivas
T
- Rapidez na execução
- Estudo de situação mínimo
- Exaustivamente treinadas- menor nº A
de ordens
- Menor tempo possível
I
T MISSÃO PODER DE COMBATE

A TAI - Ofensivas
TAI - Defensivas
I
SITUAÇÕES
A) NÓS VEMOS O INIMIGO E ELE NOS
VÊ. (CONTATO FORTUITO)

B) NÓS VEMOS O INIMIGO E NÃO


SOMOS VISTOS.

C) O INIMIGO NOS VÊ E NÓS NÃO O


VEMOS (EMBOSCADA INIMIGA)
SUCESSO
T RAPIDEZ

A ADESTRAMENTO DA TROPA

I
AÇÃO DOS ESCLARECEDORES
DISPOSITIVO PARA DESLOCAMENTO

OBS:
- Coluna por um
Gp Ap f
- Pel constituído
TAI - Ofensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê ( contato
fortuito )
- Desenvolver o pelotão no terreno o mais rápido
possível
- Grande poder de fogo à frente
- Buscar a manutenção do contato até a destruição
total do inimigo
- Realizar a proteção dos flancos e retaguarda.
TAI - Ofensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê Para adotar-se
este
dispositivo,
Gp gasta-se
Ap F cerca de 1min e
30 seg,
lembrando que
após os 30
primeiros
segundos já
teremos um
grande poder de
fogo à frente
com o 1° GC em
posição.
TAI - Ofensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê

Gp
Ap F AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Busca do engajamento decisivo
- Quando o inimigo estiver decisivamente engajado,
será dado o comando de assaltar e será buscada sua
total destruição
- Perseguição do inimigo em fuga
TAI - Ofensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos vistos
- Montar uma
emboscada de
oportunidade para
surpreender e
destruir o inimigo
- Os esclarecedores
informam a
aproximação do
inimigo
- Todo o pelotão sai
da trilha para o
mesmo lado
Aspectos importantes: sigilo e tempo de
tomada de posição (máximo de 30 Seg)
TAI - Ofensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos vistos

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Desencadeamento da emboscada e busca da
destruição do inimigo no local

- Perseguição do inimigo em fuga

Neste caso, dificilmente um deslocamento superior a 20 m para fora da trilha


deixaria de ser percebido pelo Ini tendo em vista a grande profundidade da
coluna (ceca de 350 m )
TAI - Ofensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele nos vê
AÇÕES IMEDIATAS:
- Tentar realizar um desbordamento com os
elementos não engajados e uma contra-
emboscada de flanco
- O pessoal engajado se abriga e responde ao
fogo.
- Elementos da frente da coluna de marcha
que não estiverem engajados se abrigam e
aguardam ordens.
- Ao início da contra-emboscada, os
elementos engajados devem parar de atirar.
TAI - Ofensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele nos vê
AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Busca da destruição do inimigo no local

- Reorganização e perseguição do inimigo

Em área de floresta fica extremamente dificultada a


realização de um duplo desbordamento devido a grande
dificuldade de comando e controle.
TAI - Defensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê
- Colocar uma fração
entre a tropa inimiga
e o grosso do pelotão,
Gp Ap F
que realizará o
retraimento
- Após realizar uma
base de fogos esta
fração interposta
retrai.
O 1° GC lança fumígeno `a frente, a fim de estabelecer uma cortina de
fumaça entre o Ini e a nossa tropa, proporcionando assim melhores
condições para o desengajamento.
TAI - Defensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê
Cabe ao Cmt Pel,
prever Gr M Fum e
também PRI durante
o deslocamento

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- A fração que realizou a base de fogos,
realiza a marcha do papagaio para a
retaguarda e rompe o contato

- Reorganização do pelotão no último ponto


de reunião no itinerário (PRI)
TAI - Defensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos vistos
- Tentar evitar o contato com o
inimigo
- Abandonar a trilha e
esconder-se na mata.
- O esclarecedor define para
Gp Ap F
que lado o pelotão vai
abandonar a trilha
- Todos os homens saem da
trilha por, aproximadamente
20 metros e DEITAM-SE de
frente para a trilha,
O tempo de saída da trilha e ocultação
no terreno deve ser de, no máximo, 30
procurando ocultarem-se no
Seg. terreno.
TAI - Defensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos vistos

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Caso seja percebida a presença do pelotão,
deveGpser desencadeada uma curta, porém
Ap F
volumosa seqüência de fogos à frente, com a
finalidade de gerar uma vantagem inicial
sobre o inimigo.
- Em seguida deverá ser feito o retraimento
do Pel como um todo.
TAI - Defensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele nos vê
AÇÕES IMEDIATAS:
- A manobra será igual a adotada na TAI
ofensiva.
Os procedimentos são iguais aos da ofensiva,
com as seguintes ressalvas:
- O GC que realiza a ação desbordante
deverá evitar o engajamento decisivo com o
inimigo, detendo sua progressão antes que
isso ocorra. O volume de fogo inimigo
indicará o momento de deter o movimento.
TAI - Defensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele nos vê

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Retraimento descentralizado por GC
ou Esquadra, e reorganização no ponto
de reunião no itinerário(PRI) anterior.

O SUOR POUPA O SANGUE

ADESTRAMENTO
TAI - Defensiva TAI - Ofensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele nos vê

Gp Ap F

A ação desbordante terá como conseqüência a divergência dos fo-


gos Ini em duas direções distintas. Desta maneira, ao pessoal enga-
jado será possibilitado o desengajamento nas melhores condições.
CONCLUSÃO
Sobre o SOLDADO:
Pátria alguma pode frustrar-se
ao ver-se contemplada por tão
sinceras testemunhas e defendida
por tão decididos campeões.

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