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Na guerra dos seis dias os anjos pelejaram por Israel

A Guerra dos seis dias que aconteceu em 1967, ano em que nasci, é conhecidíssima devido à
vitória que o povo de Israel obtivera sobre os seus inimigos, a conquista de Jerusalém e de
alguns territórios. Se o Senhor não tivesse enviando os seus anjos para guardarem a neófito
nação judia, certamente, eles teriam sidos esmagados pelo seus antagonistas furiosos. Sim,
aconteceram muitos milagres nessa guerra envolvendo os anjos de Deus.
Um jornal cristão de Jerusalém, que tive a oportunidade de ler algum tempo atrás, publicou
alguns desses milagres, salientando que, de maneira estranha e inexplicável, centenas de
tanques e canhões inimigos nem sequer chegaram a entrar em ação; muitos aviões de combate
egípcios não estavam preparados, apesar do alerta total; o radar não funcionava devidamente e,
por vezes, o alarme dos ataques aéreos só era ouvido quando as fortalezas voadoras de Israel
já haviam atingido os seus objetivos e regressavam ilesas às suas bases.
Muitos soldados contaram que, em situações difíceis, quando já não havia nenhuma
possibilidade de sobrevivência, "um varão de branco apareceu por alguns segundos entre as
fileiras, e os egípcios, tomados de repentino assombro, fugiram em debanda".
Alguns pára-quedistas que partiram com a missão de desalojar o inimigo de uma posição
estratégica chegaram ao local como turistas, porque os egípcios fugiram sem disparar um só
tiro!

Em Sharm-el-Sheik, de acordo com relatos, dois pára-quedistas israelense depararam-se com


um enorme tanque egípcio do qual sobressaiam as cabeças de dois soldados. "Por que será
que eles não nos matam?" Pensaram os soldados. "Ou será uma emboscada? Mas, porque
fazer uma emboscada, se nos vêem perfeitamente?" Continuaram eles a pensar. Então os dois
se moveram, cuidadosamente, em direção ao tanque ? mas os soldados que o tripulavam não
se mexiam; pareciam rígidos. Alguma coisa havia acontecido!
Os dois pára-quedistas israelenses contaram dezoito soldados egípcios dentro daquele tanque,
e todos estavam vivos e com saúde ? e todos eles levantaram as suas armas em redenção! O
tanque estava cheio de armas, canhões carregados e prontos a semear a morte e a destruição.
E eles perguntaram aos soldados inimigos por que é que não disparavam. "Não podemos
explicar", responderam eles. "Quando vimos os soldados israelitas, as nossas mãos ficaram
paralisadas ? não podemos mover os dedos ? e um medo terrível se apossou de nós. E é só."
O jovem judeu Abraham Eliezer, cristão evangélico, que serviu nessa guerra, testificou: "Antes
da guerra dos Seis Dias, um homem idoso andava pelas ruas de Jerusalém predizendo
exatamente o que se iria passar e o dia em que o conflito principiaria. Ele declarou que o Deus
de Israel está vivo e que prometeu estar com o seu povo durante a batalha.
A profecia cumpriu-se literalmente.
Deus lutou por Israel na guerra dos Seis Dias, pois de outra forma nunca poderíamos vencer, tal
a desproporção dos exércitos em cena. Depois da guerra, alguns dos meus companheiros
disseram-me que as nossas forças haviam avançado com tanta rapidez, em determinada zona,
que tomaram o campo de aviação egípcio da Península do Sinai, antes de aliados árabes
telefonarem para o campo oferecendo aviões de combate argelinos. O nosso oficial respondeu
em egípcio, permitindo a aterragem dos aviões. Todos eles foram imediatamente capturados. O
mais interessante ocorreu na campanha do Sinai com os militares egípcios feitos prisioneiros.
Perguntamos a um veterano de guerra egípcio por que motivo desistiram eles com tanta
facilidade. Respondeu-nos que tanto ele como seus companheiros tinham visto anjos ao lado
dos israelitas".

Revista Graça - Ano 7 - N°92 - Pág. 26 e 27.

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