Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Evelyn de Oliveira Meirelles 1, Joaquim Coimbra Martins da Silva 2, Lauro Cesar Martins da Silva 3
1
IBGE, evelyn.meirelles@ibge.gov.br ; 2IBGE, joaquim1.censo@ibge.gov.br ; 3IBGE, lauro.martins.censo@ibge.gov.br
2390
áreas urbanizadas de todos os municípios do Brasil, • Sem alteração: áreas urbanizadas que não sofreram
incorporação de novas categorias de classificação e a mudanças perceptíveis.
vetorização de áreas urbanizadas acima de 10 domicílios. • Não comparável: áreas urbanizadas que não foram o
foco no período de 2011 a 2014, e não foram
2.1 Classificação das áreas urbanizadas averiguadas. Ex: loteamentos vazios, concentrações
urbanas com menos de 100 mil habitantes e localidades.
Os polígonos das áreas urbanizadas foram classificados em • Não mapeado: áreas urbanizadas que deveriam ter sido
duas grandes categorias em termos de densidade: densa e mapeadas no período de 2011 a 2014. Ex: Falhas de
pouco densa. Ademais, uma nova categoria foi criada, mapeamento.
representada pelo loteamento vazio. • Reclassificado: áreas que tiveram uma reinterpretação
da densidade abastecida na tabela de dados em 2015 e
• Densa: ocupação urbana contínua, com pouco que sofreram alteração da classificação, após
espaçamento entre as construções e maior capilaridade reconsideração pela equipe do projeto.
de vias.
• Pouco densa: presença de feições urbanas, porém com
uma ocupação mais espaçada. 3. RESULTADOS PRELIMINARES
• Loteamento vazio: terrenos vazios delimitados por
lote, com arruamentos bem definidos.
Durante o mapeamento das áreas urbanizadas no presente
Além da densidade, as manchas urbanizadas foram estudo foram observadas alterações na mancha urbana, com
categorizadas pelo tipo, denominadas “vazios intraurbanos” predominância de adensamento e expansão. Eventualmente,
e “outros equipamentos urbanos”. Os polígonos que não se houve a exclusão de áreas anteriormente existentes, refletindo
enquadram nessas categorias foram classificados como “área fenômenos de remoção de áreas de assentamento precário
urbanizada”. (Figura 1).
2391
A atualização da metodologia também revelou com maior
detalhe o padrão de ocupação disperso no território, incluindo
manchas de aglomerados de domicílios com mais de 10
unidades. A inclusão dos loteamentos vazios também auxilia
na identificação dos vetores de crescimento das cidades
(Figura 2).
4. REFERÊNCIAS