O documento discute a importância da comunhão e da mutualidade entre os membros da igreja. Ele explica que todos os cristãos, embora sejam indivíduos, formam um único corpo em Cristo. A igreja deve demonstrar visivelmente esta união através de relacionamentos pessoais entre seus membros, baseados no amor, respeito e apoio mútuos. A comunhão verdadeira leva à paz, edificação e reconciliação entre os irmãos.
O documento discute a importância da comunhão e da mutualidade entre os membros da igreja. Ele explica que todos os cristãos, embora sejam indivíduos, formam um único corpo em Cristo. A igreja deve demonstrar visivelmente esta união através de relacionamentos pessoais entre seus membros, baseados no amor, respeito e apoio mútuos. A comunhão verdadeira leva à paz, edificação e reconciliação entre os irmãos.
O documento discute a importância da comunhão e da mutualidade entre os membros da igreja. Ele explica que todos os cristãos, embora sejam indivíduos, formam um único corpo em Cristo. A igreja deve demonstrar visivelmente esta união através de relacionamentos pessoais entre seus membros, baseados no amor, respeito e apoio mútuos. A comunhão verdadeira leva à paz, edificação e reconciliação entre os irmãos.
COMUNHÃO MUITO MAIS QUE UM CONCEITO INTRODUÇÃO ROMANOS 12.4-5
Porque assim como em um corpo
temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros O CHAMADO DA IGREJA
• Em ser a maneira pela qual ele pode ser
mostrado e por meio da qual ele atua no mundo externo até a sua segunda vinda. (Schaefer, 2008).
• Uma igreja deve manifestar de modo visível
sua união (Jonathan Edwards, 2010) COMO MANIFESTAR?
• Princípios:
• Deus nos trata com base naquilo que Ele é
e como Ele nos fez; • Relacionamento de pessoa pra pessoa; • Todo relacionamento tem um caráter pessoal e legal • Relacionamento entre iguais (Atos 17.26) COMO DEVE SER NOSSA COMUNHÃO?
• Não esquecer da pessoa por trás
do pecador; (Lucas 10. 27-37). • Mediados pelo conceito de criatura. • Deus como o centro do Universo. • Precisa haver uma demonstração pessoal. A NATUREZA DE NOSSA UNIÃO
• Não é apenas organizacional;
• É de que todas as partes estão sob o controle da Cabeça; • Não é perfeita (por nossa culpa) • Mas todo relacionamento é restaurado pela Obra de Cristo. MUTUALIDADE E PUREZA
• A questão legal não pode ser única;
• O nível pessoal é a demonstração prática da questão legal. • Ensino não como apenas um abstrato. • Prática como demonstração e exemplo do ensino. MUTUALIDADE E O CULTO
• ... O fim a ser alcançado em trabalhar
pela pureza da igreja é o relacionamento amoroso, primeiro para com Deus e depois para com nossos irmãos. (Schaeffer)
• Hebreus 10. 24-25 - Comprometimento
MUTUALIDADE COMO COMPROMISSO
• Na busca pela paz (Romanos 14.19)
• Na edificação mutua (Efésios 4. 11-16) • Na reconciliação entre irmãos(II Coríntios 5.18-21) • Para suportar uns aos outros ( Gálatas 6.2) REFERÊNCIAS
• DEVER, Mark; Nove Marcas de uma igreja
Saudável, São José dos Campos, Fiel, 2008.
• EDWARDS, Jonathan. A Busca do Avivamento; São
Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010.
• SCHAEFFER, Francis A. Verdadeira Espiritualidade;