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Parte IV
1. INTRODUÇÃO
δ 1 + δ 2 = 90º (01)
Figura 03 – Esquema para determinação dos sentidos dos esforços radial e axial numa
transmissão por engrenagens cônicas
Pu.P
σ= ≤σ (05)
Kv.b.J
a.1) o cálculo do fator de velocidade ou fator de impacto deve ser feito pelas mesmas equações
apresentadas para engrenagens cilíndricas de dentes retos, considerando-se porém, o cálculo
da velocidade tangencial referente ao diâmetro médio da engrenagem (ponto de aplicação dos
esforços);
a.2) a relação (largura x módulo) a ser utilizada deve atender o previsto na tabela 01 deste
trabalho;
a.3) para o cálculo da força tangencial, deve-se considerar a velocidade tangencial referente ao
diâmetro médio da engrenagem; e
a.5) o fator geométrico “J” deve ser obtido da figura (04) a seguir ilustrada (fig. 13.25, do texto
original).
a.6) a tensão admissível do material adotado deve ser obtida da tabela apresentada no tópico
referente a engrenagens cilindricas de dentes retos.
a.7) para fadiga, consultar também, o texto referente a engrenagens cilindricas de dentes retos.
Pu
σc = Cp. ≤ Sfsup (06)
Cv.b.dp.I
Para o presente critério, repete-se a equação geral AGMA, anteriormente
apresentada para engrenagens cilindricas de dentes retos, porém com pequenas
considerações adicionais, entre as quais:
b.1) o fator geométrico “I” deve ser determinado a partir da figura (05) a seguir (figura 13.26 do
texto original);
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS