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Em seu curriculum, Cristiano se destaca pela participou da reconstituição de diversas danças,

escreveu livros sobre o tradicionalismo e atualmente, é Conselheiro do MTG/RS 2018, e


atualmente, é Conselheiro do MTG/RS 2018. É, ainda, autor dos livros Tropeirismo Biriva:
História, canto e dança, de 2016; Bailar Gaúcho: Entre a Técnica e o Sentir, de 2017; Valsas e
Valsados de Antigamente, com Toni Sidi Pereira, de 2017.
Recentemente o professor Cristiano foi aceito pela Comissão Gaúcha de Folclore como
aspirante ao quadro da entidade.
Cristiano já foi vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura de Antônio Prado /RS,
biênios 2014/2015 e 2016/2017. Como tradicionalista, participou da reconstituição das Danças
do Tropeirismo Gaúcho (Chula, Chico do Porrete, Fandango Primitivo e Dança dos Facões em
1998 no município de Antônio Prado), e das variações de Chotes: Chote Ponta e Taco, Chote
de Roda a Moda Fronteira, a Moda Litoral, Chote de Troca Par a Moda Serrana e a Moda
Fronteira, sob supervisão de Paixão Côrtes.
Participou ativamente da reavaliação de todas as obras do Folclorista e Pesquisador Paixão
Côrtes, para edição de um livro compacto. Auxiliou na edição dos Livros Roda dos Folguedos
Guascas (1ª e 2ª edição), E Dê le Chotes Parceiro, Tropeirismo Biriva, Carta de Vacaria, Carta de
Candói e Carta dos Campos das Lages, todos de Paixão Côrtes. Também participou da
elaboração do regulamento do FEGADAN (Festival Gaúcho de Danças).

Em reunião no dia 9 de junho, a Comissão Gaúcha de Folclore, composta por pesquisadores e


estudiosos sobre as tradições gaúchas, aceitou como membro o instrutor de dança e escritor,
Cristiano da Silva Barbosa. 

Para o tradicionalista defensor do folclore gaúcho e morador de Antônio Prado, fazer parte
desta comissão é o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido por ele no resgate do folclore
gaúcho. “Ser convidado para fazer parte desta comissão é uma honra, um reconhecimento do
trabalho que venho desenvolvendo nesses últimos três anos”.

Para ele, atuar nesta comissão será uma forma de contribuir ainda mais na defesa do folclore
do Rio Grande do Sul. ”Será uma oportunidade de auxiliar na pesquisa e reforçar o que temos.
O nosso movimento é forte. Mas falta ainda! Temos poucas pessoas que se dispões a
pesquisar, a publicar e editar material sobre o nosso folclore. Vou continuar fazendo o que
faço, mas agora junto com pessoas de referência. “

Barbosa foi vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura de Antônio Prado-RS, biênios


2014/2015 e 20162017. Participou da reconstituição das Danças do Tropeirismo Gaúcho
(Chula, Chico do Porrete, Fandango Primitivo e Dança dos Facões em 1998 no município de
Antônio Prado), e das variações de Chotes: Chotes Ponta e Taco, Chotes de Roda a Moda
Fronteira e a Moda Litoral e Chotes de Troca Par a Moda Serrana e a Moda Fronteira , sob
supervisão de Paixão Côrtes.

Atualmente Barbosa é Conselheiro do MTG/RS 2018. É, ainda, autor dos Livros: Tropeirismo
Biriva, História, canto e dança; 2016. Bailar Gaúcho – Entre a Técnica e o Sentir; 2017. Valsas e
Valsados de Antigamente; com Toni Sidi Pereira, 2017.

Especialista em Paixão Côrtes

Livro: Nossas lendas de pai para filho

Tropeirismo Biriva: história, canto e dança

Livro Tropeirismo Biriva - História, canto e dança. Esta obra possibilita conhecer o universo das
danças do tropeirismo, seu histórico, seus aspectos pedagógicos, suas pontecialidades de
comunicação, expressão, cultura e educação, demonstrando a riqueza da dança com conteúdo
e contexto histórico cultural.

Este material é um livro digital (e-book), escrito por Cristiano Silva Barbosa.

O principal objetivo desse estudo é auxiliar o trabalho dos interessados no Tema Biriva (dança
e música). Hoje temos raríssimas obras
literárias que tratam do assunto tecnicamente.

Com a finalidade de apresentar algo mais completo dos homens e fatos de nossa terra, resolvi
ilustrar o presente livro com fotografias,
partituras musicais, descrições coreográficas dos nossos Temas Birivas (Chico do Porrete,
Dança dos Facões, Chula e Fandango Primitivo),
além de destacar as pessoas que foram importantes para que acontecesse o primeiro Curso e
Concurso Biriva em 1998, uma realização do CTG
Cancela do Imigrante do município de Antônio Prado – RS.

Não cabe a mim dizer o que é certo ou errado, como se deve fazer. Meu desejo é trazer aos
amigos instrutores, dançarinos e admiradores do
tema mais uma ferramenta que venha nos ajudar em nossas atividades. Algo que possa servir,
não só para auxiliar na cultura como fonte, mas
também onde os escritores vindouros possam colher elementos para enriquecer a gloriosa
história da terra Sul Rio-grandense, por intermédio
de nossas Danças Birivas e Tropeiros. Colocar ao alcance das pessoas, muito em especial aos
jovens, as informações sobre origem, desenvolvimento,
hábitos, costumes de nossos Tropeiros Birivas, de tal forma que as informações não se
estrangulem entre quatro paredes dos privilegiados,
mas antes se multiplique em cadeia.

Ao ler este livro é importante termos em mente que o assunto não se encerra neste
trabalho, temos um vasto campo de pesquisa a nossa
espera. Assim como este nasceu de minha curiosidade, oxalá surjam mais “curiosos” no
assunto e que venham corrigir ou desenvolver as
poucas informações que temos. Não tenho o intuito de responder todas as dúvidas, nem é
essa a intenção, até porque sabemos que a pesquisa
não é algo estático, ela se renova de tempos em tempos dentro da visão de cada pesquisador.

Os meios que me servi para fundamentar meu trabalho foram observações constantes
realizadas por muito tempo, de apresentações
de grupos, ensaios, cursos e documentos destacados em diversas obras.

ÍNDICE:

Agradecimento – Pg. 11
Apresentação – Pg. 15
Prefácio – Pg. 17
Ooooo!!! De Casa – Pg. 19
Tropeirismo Biriva – Os Pioneiros – Pg. 21
Biriva – Pg. 24
Dançar Biriva – Pg. 27
Danças do Ciclo Primitivo – Pg. 29
Teatralidade e Sapateio – Pg. 31
Danças do Tropeirismo Biriva, Chico do Porrete – Pg. 34
Chula – Pg. 41
Dança dos Facões – Pg. 47
Fandango Primitivo – Pg. 63
Se Termina!!! – Pg. 85
Bibliografia – Pg. 87

Paixão Côrtes escreveu sobre o tema

Bailar Gaúcho: entre a técnica e o sentir

Este material é um livro digital (e-book), escrito por Cristiano da Silva Barbosa.

O objetivo deste estudo é auxiliar os leitores a entender a classificação das Danças Gaúchas de
Projeção Folclórica dentro da geração/ciclo coreográfico, assunto este que João Carlos Paixão
Cortes e Luis Carlos Barbosa Lessa mostraram em suas obras: Danças e Andanças da Tradição
Gaúcha, 1975, Aspectos da Sociabilidade Gaúcha 1982, e só por Paixão Cortes nos livros: O
Gaúcho, Danças, Trajes e Artesanato, e mais recentemente Bailes e Gerações dos Bailares
Campestres, 2001.

Verificamos a necessidade de um livro que trate do assunto de forma mais aprofundada, que
venha esclarecer, orientar e provocar mais interrogações. Este livro vem ao encontro das obras
citadas no parágrafo anterior, ou seja, amadrinhada por aquelas. É mais um material didático
para que as Instituições Educacionais, Centros Culturais, Bibliotecas e Entidades
Tradicionalistas, tenham à disposição e sejam multiplicadores culturais.
As danças constituem um importante componente cultural para nós Brasileiros e, no caso do
Rio Grande do Sul, que possui uma cultura tão rica e diversificada, a gama de modalidades é
enorme e muito importante para nossas raízes. Nosso estado é rico em danças que
representam as nossas tradições e a nossa cultura.

Aqui não houve danças de palco, muito menos de terreiro. Todas as danças gaúchas são de
salão. Quaisquer que tenham sido suas origens imediatas, tiveram sua fonte primeira nos
salões das grandes capitais sociais do mundo há um ou mais séculos atrás. Aparentam-se com
as danças de salão de todo mundo e, retiradas as características de indumentária ou de
instrumentação regional, ficam bem à mostra os seus dons universais.

Quando apresentamos nossos temas de Projeção Folclórica, estamos desenvolvendo a


expressão artística com base em tradições e costumes de um povo. Elas podem ser executadas
de várias formas: individualmente, em pares, grupos, dependentes ou independentes, soltas
livremente na sala, ou respeitando certa formação: roda, fila, meia lua. Aproximarmo-nos da
forma original do dançar e cantar é nosso grande desafio, por isso a importância das
características da geração/ciclo coreográfico de cada dança.

Não nos cabe dizer o que é certo ou errado e como se deve fazer. Nosso desejo é trazer aos
leitores mais uma ferramenta que venha auxiliá-los em suas atividades. Algo que possa servir
para esclarecer o entendimento como de fonte, onde os escritores vindouros possam colher
elementos para enriquecer a gloriosa história da terra Sul Rio-grandense, por intermédio das
Danças de Projeção Folclórica.

Assim como esta obra nasceu de dúvidas, ficamos esperançosos que outras venham estimular
o interesse das pessoas sobre o assunto. Os subsídios servirão para enriquecimento.

“Devemos pensar que cultuar a Tradição e o Folclore não é somente viver rodeios, bailes,
churrascadas, concursos de danças, concursos de prendas, participar de
festivais, mas acima de tudo é preservar a CULTURA ESPONTÂNEA DO POVO.” – Paixão Côrtes.

Convidamos o leitor para uma curiosa viagem, começando pela formação do povo gaúcho, até
a classificação dos vinte e cinco temas bailáveis que constam no Manual de Danças Gaúchas do
MTG-RS (Movimento Tradicionalista Gaúcho). Estas danças foram outrora da elite urbana
européia, depois da elite urbana brasileira, depois da elite urbana Rio-grandense e finalmente
do meio rural Rio-grandense. Desapareceram ou quase desapareceram, mas ressurgiram como
danças de Projeção Folclórica.

Valsas e Valsados de antigamente

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