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24, 25 e 26 de março de 2021 Universidade de Taubaté Taubaté - SP Brasil ISSN 2358-5307

Análise Bibliométrica de Geoestatística Aplicada ao Estudo de


Solos Contaminados: uma discussão entre os anos 2000 a 2020

Nome do autor [1] , Nome do autor [2], … (Arial 12, normal,

centralizado). Obs: apenas na versão final, após avaliação do trabalho.

ESTUDOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS EM


DESENVOLVIMENTO

Resumo: A possibilidade de produção, armazenamento e compartilhamento do


conhecimento em meios digitais possibilita o desenvolvimento de indicadores
importantes para a pesquisa cientifica e ampliação da fronteira do conhecimento.
Esse estudo utilizou de recursos da base de dados SCOPUS, software
VOSWiewer para realizar um estudo bibliométrico sobre Geoestatística aplicada
ao estudo de solos contaminados entre os anos 2000 e 2020. Para tanto, foi
realizada uma pesquisa documental exploratória, por meio de uma análise
temporal e como resultado foram identificados os principais autores, instituições
e palavras-chaves utilizadas para pesquisa nesse segmento

Palavras-chave: Análise temporal; Geoestatística; Solos contaminados

[1] Maior titulação, vínculo institucional, cidade, estado país.


E-mail:
[2] Doutor em Desenvolvimento Regional (IES), professor da
Universidade XXXX, Taubaté - SP, Brasil. E-mail: xxxxxx@xxxx.com.br
1. INTRODUÇÃO

A utilização de bibliometria em estudos científicos contribui para o


desenvolvimento de indicadores quantitativos em diversas áreas do
conhecimento, principalmente quando os temas contemplam grande volume de
dados. Essa técnica de pesquisa permite a visualização de aspectos estruturais
e dinâmicos de uma investigação científica (COBO, LÓPEZ-HERRERA, et al.,
2011). Atualmente, recursos tecnológicos permitem realizar análises
bibliométricas tanto em relação a assuntos clássicos quanto a temas de
pesquisas recentes, graças ao indexamento de algumas bases de dados
(SANTOS e KOBASHI, 2009).

Esse estudo procurou investigar a utilização da Geoestatística, uma


ferramenta que originalmente é aplicada à extração de minérios, em aplicações
de estudos de contaminação de solos. Basicamente, a Geoestatística permite
representar um determinado fenômeno em (X,Y e Z) , como por exemplo, na
prospecção de petróleo, estudos oceanográficos (comportamento de cardumes
e fluxo das correntes marítimas), engenharia florestal, fenômenos
meteorológicos, entre outros (Landim, 2006).

Por meio de uma busca nas bases de dados da plataforma SCOPUS, de


propriedade da Editora Elsevier, foi realizada uma pesquisa de artigos
relacionados a Geoestatística aplicada a estudos de contaminação de solos.
Esse estudo utilizou como recorte temporal trabalhos publicados entre os anos
2000 até novembro de 2020.

Os resultados do estudo bibliométrico permite uma leitura da evolução


da construção do conhecimento nesse segmento, como os principais autores,
principais instituições que se dedicam ao tema e a visualização das principais
palavras-chave utilizadas nas publicações de artigos científicos (LUNDBERG,
2006).

2. BIBLIOMETRIA

A bibliometria é uma forma metodológica que perimte medir o

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desempenho científico, o desenvolvimento, a qualidade e o impacto de uma série
de textos escolhidos sob critérios específicos, no qual estão presentes em
determinado periódico, autores e institutos (THOMSOM REUTERS, 2008).

A partir do estudo bibliométrico podem ser estabelecidas relações entre


as unidades de análise. Geralmente, as unidades de análise são usadas como
uma co-ocorrência dos dados pelo processo de mapeamento, ou seja,
similaridade entre as unidades de estudo e as possibilidades de ligações podem
ser usadas para obter relações entre mesmas unidades (COBO, LÓPEZ-
HERRERA, et al., 2011).

As relações entre as unidades de análise podem ser representadas


como um gráfico ou rede, onde as unidades são os nós e as relações entre eles
representam uma aresta entre dois nós (LUNDBERG, 2006).

Diferentes aspectos de um campo de pesquisa podem ser analisados


dependendo das unidades de análise selecionadas, por exemplo, usando os
autores (coautor ou coautoria) a estrutura social de um campo científico pode ser
analisada sob a localização geografia, grupos de pesquisa ou instituições
(PRITCHARD, 1969; THOMSOM REUTERS, 2008).

O acoplamento bibliográfico e a cocitação podem ser estendidos usando


revistas e autores. Particularmente, ao efetuar o acoplamento por autor visa
permite descobrir relações de coautoria entre autores que citam as mesmas
referências bibliográficas, enquanto o acoplamento bibliográfico tem como
objetivo descobrir revistas que citam as mesmas referências. Entretanto, a
cocitação do autor visa descobrir os autores que são frequentemente citados
juntamente, enquanto análise de cocitação demonstra os periódicos que são
cocitados com frequência (ZUPIC e ČATER, 2015).

A relação entre unidades pode ser estabelecida usando ligações diretas,


por exemplo, um documento-documento, autoria, ou rede de citações de
periódicos. Além disso, uma relação pode ser estabelecida usando diferentes
unidades, por exemplo, uma rede de autor-artigo (COBO, LÓPEZ-HERRERA, et
al., 2011).

A análise de permite realizar uma análise estatística sobre o mapa


gerado na etapa posterior, por exemplo, diferentes medidas sobre a rede, como

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o número total de nós e agrupamento de nós, grau médio, o número de
componentes conectados com menor ou maior intensidade, ou a densidade do
gráfico pode ser medida (SANTOS e KOBASHI, 2009).

As redes e sub-redes detectadas no mapeamento podem ser


representadas usando mapas heliocêntricos, modelos geométricos e redes
temáticas. Outra possibilidade consiste em representar um mapa em redes, onde
a distância entre dois itens reflete a força da relação entre ambos, mas uma
distância menor geralmente indica uma relação mais forte (ZUPIC e ČATER,
2015).

Quando a análise do mapeamento científico terminar, o analista deverá


interpretar os resultados e mapas usando sua experiência e conhecimentos.
Na etapa de interpretação, o analista deve procurar descobrir e extrair
conhecimento útil que possa ser usado para tomar decisões sobre quais ações
implementar (PRITCHARD, 1969; LUNDBERG, 2006).

3. GEOESTATISTICA

Por definição, o termo "Geoestatística" se refere o estudo estatístico de


fenômenos que ocorrem na natureza. O pioneiro estudioso dessa área, Georges
Matheron (1962) foi o primeiro pesquisador a fazer uso esse termo de maneira
contundente, e sua definição será preservada nesse trabalho: "Geoestatística é
a aplicação formal das funções aleatórias para o reconhecimento e estimativa de
fenômenos naturais" (MATHERON, 1962, p. 19-25).

Tradicionalmente a Geoestatística é aplicada à extração de minérios,


mas pode ser utilizada em diversos campos profissionais que precisam
representar um determinado fenômeno em (X,Y e Z), e inferir um valor a um local
não amostrado a partir de valores conhecidos (LANDIM, 2006).

Esse estudo buscou identificar publicações em artigos científicos que


façam uso de Geoestatística aplicada ao estudo de contaminação de solos.
Um fenômeno natural pode frequentemente ser caracterizado pela distribuição
no espaço de uma ou mais variáveis, chamadas "variáveis regionalizadas". A

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distribuição de notas no espaço tridimensional, por exemplo caracterizada por
pelo menos alguns dos aspectos de uma mineralização. A distribuição altitude
em um espaço horizontal caracterizada pela posição de uma superfície
topográfica (ISAAKS e SRIVASTAVA, 1989).

A geoestatística é uma abordagem probabilística, em geral, são


particularmente adequadas para o estudo de fenômenos naturais. Entre as
muitas técnicas e modelos matemáticos disponíveis para o pesquisador
interessado nesse segmento de estudo, uma técnica ou abordagem específica
deverá ser escolhida, por experiência ou por conhecimento de aplicação do
modelo mais adequado à solução do problema (JOURNEL e HUIJBREGTS,
1978).

4. PERCURSO METODOLÓGICO

Esse estudo foi realizado por meio de uma pesquisa documental


exploratória com o objetivo de explicitar as possibilidades de aplicação da
Geoestatística ao estudo de contaminação de solos (VERGARA, 1998).

Foi realizada uma busca nas bases de dados da plataforma SCOPUS,


inicialmente utilizando as palavras em inglês e operadores boleanos
“geostatistics AND of AND soils AND contaminated”. Depois foram aplicados
filtros de recorte temporal entre os anos 2000 e 2020, em conjunto com a seleção
de tipo de documentos especificando “article”. Essa busca resultou em 131
documentos, que foram exportados no formato (.csv), selecionando todas as
informações de citação, todas as informações bibliográficas, todas as
informações de resumo e palavras-chave, incluindo as referências (COBO,
LÓPEZ-HERRERA, et al., 2011).

Os dados resultantes dessa busca documental foram tratados no


software VOSviewer 1.6.15, onde as redes foram estabelecidas por relação entre
os autores, países que mais publicaram o tema “geostatistics of soils
contaminated” . Desse modo, as conexões entre os parâmetros escolhidos em
rede podem ser visualizadas em diferentes escalas (ZUPIC e ČATER, 2015).

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A partir da elaboração de gráficos, mapas e diagramas foi realiza a
discussão dos resultados à lixa do referencial teórico escolhido para essa
pesquisa bibliométrica.

5. ANÁLISE E DISCUSSÃO

A análise temporal escolhida para essa pesquisa foi definida entre os


anos 2000 e 2020 (VERGARA, 1998). Nesse período surgem diversas iniciativas
de ambientalistas, governos, pesquisadores e instituições no sentido de
promover ações voltadas à preservação do planeta e proporcionar melhor
qualidade de vida às futuras gerações (KNIESS, RUIZ e CANIL, 2017).

A figura 1 apresenta um gráfico das publicações entre os anos 2000 e


2020 referente a artigos contendo as palavras “geostatistics of soils
contaminated” em seu título, resumo ou palavras-chave.

Figura 1: Publicações de artigos na plataforma SCOPUS

Fonte: Plataforma SCOPUS, dados tabulados pelos autores, 2020

5.1 Análise de Autores e instituições

O resultado dessa busca foram 161 documentos. O gráfico indica um


aumento das publicações entre os anos de 2003 e 2008, uma oscilação da
produção de artigos com esse tema entre os anos de 2010 e 2013, relativa

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estabilidade na média de 9 artigos por ano até o ano de 2017 e apresenta uma
tendência à queda das publicações em 2020.

A tabela 1 apresenta uma seleção dos autores com mais de 200


citações. O autor com maior número de citações foi Mcbratney, Alex B. (2011).
Contudo, os autores Chen, T.-B.; Guo, Q.-J.; Lei, M.; Song, B.; Xie, Y.; Yang, J.
e Zhou, X.-Y. se destacam por possuírem 252 citações com a publicação de
apenas um documento.

Tabela 1: Autores mais citados

Autor Documentos Citações


Mcbratney, A.B. 2 298
Nathanail, P. 2 260
Chen, T.-B. 1 252
Guo, Q.-J. 1 252
Lei, M. 1 252
Song, B. 1 252
Xie, Y. 1 252
Yang, J. 1 252
Zhou, X.-Y. 1 252
Juang, K.-W. 3 213
Lee, D.-Y. 3 213

Fonte: Plataforma SCOPUS, dados tabulados pelos autores, 2020

O artigo do autor com maior número de citações foi Markus, Julie e


Mcbratney, Alex B. (2011). Os autores estudaram a distribuição espacial da
contaminação de solo por chumbo a partir de dados da Austrália por meio da
Geoestatística e foi realizada uma discussão sobre os riscos desse tipo de
contaminação à saúde humana.

A tabela 2 apresenta a seleção das instituições com publicações com mais


de 100 citações. Dessa seleção, as instituições que se destacam pelo número
de citações são chinesas, o Centro Ambiental de Beijing e a Universidade de
ciências de Beijing.

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Tabela 2: Relação das Instituições de Pesquisa

Instituição Documentos Citações


center for environmental remediation, institute of geographic sciences and natural
1 252
resources research, chinese academy of sciences, beijing 100101, china

graduate university of the chinese academy of sciences, beijing 100049, china 1 252

department of agricultural chemistry and soil science, the university of sydney,


1 157
sydney, nsw, australia

department of environmental sciences, the university of sydneynsw 2006,


1 141
australia

department of urban planning, school of architecture, tsinghua university, beijing,


1 140
100084, china

school of chemical and environmental engineering, china university of mining &


1 140
technology, beijing, 100083, china

school of environment, tsinghua university, beijing, 100084, china 1 140

school of geography, university of nottingham, nottingham, ng7 2rd, united


1 140
kingdom

dept. of post-modern agriculture, mingdao university, changhua, taiwan 1 130

grad. inst. of agric. chemistry, national taiwan university, taipei 106, taiwan 1 130

environmental sciences department, university of venice, calle larga s. marta


1 120
2137, 30123 venice, italy
land quality management, school of chemical environmental and mining
1 120
engineering, university of nottingham, nottingham, united kingdom

center for earth environment and resources, sun yat-sen university, guangzhou,
1 117
510275, china

key laboratory of urban environment and health, institute of urban environment,


1 117
chinese academy of sciences, xiamen, 361021, china

ministry of education key laboratory of oil and gas resources and exploration
1 117
technologies, yangtze university, wuhan, 430100, china

school of earth environment and water resource, yangtze university, wuhan, hubei,
1 117
430100, china

south china institute of environmental sciences, ministry of environmental


1 117
protection, guangzhou, 510655, china

Fonte: Plataforma SCOPUS, dados tabulados pelos autores, 2020

A análise de coautoria entre autores e instituições, representado pela


figura 4 demonstra modestas redes de pesquisadores, há predominância de
redes e sub-redes de autores asiáticos, especificamente da China. Entretanto,
os autores que mais se destacam por volume de produção são Anna Korre do
Reino Unido, Carla Patinha e Jorge A. Sousa de Portugal.

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Figura 2: Análise de coautores e instituições

Fonte: Plataforma SCOPUS, dados tabulados pelos autores, 2020

A seção “A” indica as redes de coautores. A seção “B” indica um intervalo


temporal com publicações acima de cinco documentos, entre os anos de 2005 e
2020. A cor azul mais forte indica os autores com publicações mais antigas e em
amarelo, autores com publicações mais recentes.

A seção “C” a densidade de das publicações em coautoria, reforçando a


leitura da seção “A”. A seção “D” apresenta a coautoria de publicações entre
instituições, que de acordo com esse universo amostral, publicam isoladamente.
A seção “E” indica um intervalo temporal com publicações acima de cinco
documentos por instituição, entre os anos de 2005 e 2020. A cor azul mais forte
indica os autores com publicações mais antigas e em amarelo, autores com
publicações mais recentes. Essa análise indica que um maior número de
instituições asiáticas tem apresentado publicações mais recentes. A seção “F”

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indica a densidade de instituições, reforçando a predominância da China em
publicações relacionadas a Geoestatística aplicada ao estudo de solos
contaminados.

5.2 Análise de países e palavras-chave

Foram identificados 471 autores e 35 países e afigura 3 ilustra essas


relações. A seção “A” indica que existe uma fraca relação entre Nova Zelândia,
Itália, Reuni Unido, China e Portugal, enquanto os demais países (Coreia do Sul,
Argélia, Chile, Australia, Irã, Turquia, Polonia, República Tcheca, Egito, Mexico,
Bélgica, Tailândia e Brasil), seguem publicando isoladamente.

Figura :3 Análise de países e palavras-chave

Fonte: Plataforma SCOPUS, dados tabulados pelos autores, 2020

A seção “B” apresenta uma análise temporal informando que a China,

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Reuni Unido, EUA e Portugal publicam a mais tempo sobre o tema e o Brasil,
República Tcheca e Coreia do Sul começaram a pesquisar o tema depois de
2015. A seção “C” indica que fora do núcleo China, Reuni Unido, EUA e Portugal
apenas a Austrália se destaca com alguma representatividade pelos seus 3n
documentos publicados, mas com 339 citações. As seções “D”, “E” e “F”
analisam as palavras-chave. A palavra “Geoeststitic” apresenta forte correlação
com seis grupos, grupo 1 na cor verde (Spatial variabilty, heavy metal, uncertaint,
inidicator kriging, heterogeneity e sequantial indication simulator), grupo 2 na cor
cian (soil contamination e spatial interpolation), grupo 3 na cor vermelho
(remediation, soil, spatial distribuition, arsenic, trace elements, PAHs e
contaminade site), grupo 4 na cor azul (multivariete analisys, soil pollution,
principal componente analisys, krink, lead e metals), grupo 5 na cor amarelo
(contamined land, gis e risk assessement) e por final, o grupo 6 na cor laranja
(mercúrio).

6. CONSIDERAÇÕES

A análise bibliométrica apresentada nesse estudo demonstra que há


necessidade de aumentar o número de pesquisas na área de Geoestatística para
estudo de solos contaminados, principalmente em países da América Latina e
outros países em desenvolvimento.

A possibilidade de efetuar estimativas em grandes áreas a partir de


dados conhecidos é uma contribuição importante para a tomada de decisão em
relação à governança do território, planejamento urbano e programas de saúde
e para a sustentabilidade para os.

7. REFERÊNCIAS

COBO, M. J. et al. Science Mapping Software Tools: Review, Analysis, and


Cooperative Study Among Tools. Journal of the American Society for
information Science and Technology, v. 62, n. 7, p. 1382-1402, 201

ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, M. R. An introdusction to applied geostatistics.


New York: Oxford University Press, 1989.

11
JOURNEL, A. G.; HUIJBREGTS, C. J. Mining geostatistcs. New York:
Academic Press, 1978.

KNIESS, C. T.; RUIZ, M. S.; CANIL, K. Special Issue: Sustentabilidade Urbana:


Desafios e Oportunidades para as Cidades. Revista de Gestão Ambiental e da
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LUNDBERG, J. Bibliometrics as a research assessment tool: impact beyond


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MATHERON, G. Traité de Géostatistique Appliquée. Paris: Editions Technip,


1962.

PRITCHARD, A. Statistical bibliography or bibliometrics? Journal of


Documentation, v. 25, n. 4, p. 348-349, 1969.

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conceitos e aplicações. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da
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Projetos e relatórios de pesauisa em Administração. São Paulo: Atlas S.A.,
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VERGARA, S. C. Começo do projeto de pesquisa; Do problema ao referencial


teórico. In: VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A., 1998. p. 17-41.

VERGARA, S. C. Terminando o projeto de pesquisa. In: VERGARA, S. C.


Projetos e relatórios de pesuisa em Administração. São Paulo: Atlas S.A.,
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Organization. Organizational Research Methods, v. 18, n. 3, p. 429-472, 2015.

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