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OFERTA AGREGADAS
(1ª VERSÃO)
1
A FUNÇÃO PROCURA AGREGADA
2
I. A FUNÇÃO PROCUR AGREGADA
... e simultaneamente...
3
Y representa o produto e π a taxa de inflação
(ambos para o período corrente).
.
( ) Representa variáveis exógenas que afectam a
relação.
Como interpretá-la?
4
Para uma taxa de inflação superior: só haverá
equilíbrio simultâneo dos dois mercados se o produto
for menor.
5
Porque é que a curva da procura agregada
é negativamente inclinada?
6
Uma mais elevada taxa de inflação (: a taxa
7
Explicação 2: A Função de Reação do
(e do consumo!).
serviços…
baixo.
8
Explicação 3: A Competitividade (em
Economia Aberta).
9
A curva AD (a representação gráfica da função
permanecem constantes.
A curva AD desloca-se.
10
A Procura Agregada Autónoma
Consumo autónomo ( )
Exportações autónomas ( ).
Consumo público ( )
11
Uma mudança no valor destas grandezas faz
deslocar a curva AD.
12
Deslocamento da Curva de Procura
Agregada para a Direita:
13
Uma situação idêntica se passa com outras
grandezas não fazem parte da procura autónoma
como:
14
Deslocamentos da Curva AD
15
II. A FUNÇÃO OFERTA AGREGADA
Inércia da Inflação
- Desvio do produto.
16
. Expectativas de Inflação
Compradores e vendedores tomam a sua expectativa
de inflação em consideração quando negoceiam os
seus contratos.
17
Uma taxa de inflação esperada baixa (alta)
contribui para uma taxa de inflação verificada
igualmente baixa (alta):
18
PERTURBAÇÕES DA PROCURA E
DA OFERTA AGREGADAS
Objetivos:
19
O desvio do produto (Y – Y p) é uma
variável essencial para saber o que acontece
à inflação a médio e longo prazo.
(Y t = Y p, t):
20
Cada empresa não tem nenhum incentivo para
alterar os seus preços em relação aos outros preços...
21
Cada empresa tem um incentivo para aumentar os
seus preços em relação aos seus custos.
(Y t < Y p, t):
inferior ao normal.
22
Para responder a essa situação, as empresas
utilizam os recursos (incluindo o trabalho) a um
ritmo abaixo do seu normal.
23
Resumindo
Resposta:
24
Note-se que:
25
Referiremos como: SRAS (short-run
aggregate supply).
no mercado de trabalho.
26
Representação Gráfica da Função de
Oferta Agregada de Curto Prazo
27
- Se estivesse sempre acima teríamos hiperinflação.
Y=Yp
supply).
28
Representação Gráfica da Função de Oferta
Agregada de Longo Prazo
29
...e o produto é igual ao produto de curto prazo
compatível com essa taxa de inflação.
30
-... Ou seja: há um desvio recessivo.
31
Representação gráfica do ajustamento do
equilíbrio de curto prazo (desvio recessivo)
a longo prazo.
32
-...ou seja: a inflação aumentará no
próximo período.
33
-... e a taxa de inflação permanece estável...
mesmo ponto.
34
Isto não acontece no modelo keynesiano
básico.
35
Perturbações da Procura e da Oferta
Agregadas.
36
Aumento da inflação devido a um
choque positivo (permanente) de
procura agregada.
37
- Neste caso: a curva AS de curto prazo é
temporariamente dada por:
38
- A curva da oferta agregada de longo prazo
pode se deslocar devido a uma perturbação
do produto potencial.
39
Que deve fazer um decisor político se
quiser reduzir a taxa de inflação?
40
AS FUNÇÕES PROCURA E
OFERTA AGREGADAS
(2ª VERSÃO)
A FUNÇÃO PROCURA AGREGADA
- - 2
FUNÇÃO PROCURA AGREGADA
- - 3
. O modelo IS-LM é um modelo que analisa
essencialmente, o lado da procura da
economia, ignorando o lado da oferta.
- - 4
De certa forma: no modelo AS-AD alargamos o
horizonte temporal da análise, dando tempo aos
preços para se ajustarem.
- - 5
No longo prazo, exige-se, adicionalmente:
- - 6
DEDUÇÃO GRÁFICA E ANALÍTICA
DA FUNÇÃO PROCURA AGREGADA
- - 7
Uma alteração do nível de preços: tem impacto no
modelo IS-LM porque modifica a oferta real de
moeda, e, portanto, as condições do mercado
monetário.
- - 8
LM (P1)
i
LM (P0)
i1
• O equilíbrio no modelo IS-LM
i0 depende do nível de preços.
Y1 Y0 Y
- - 9
Significado dos pontos fora da curva AD
- - 10
O que significa que há produção insuficiente face
à procura de bens e serviços.
- - 11
Política Monetária
LM0
i
LM1 • Uma política monetária expansionista
i0 (aumento da oferta de moeda) faz com que
aumente o produto e diminua a taxa de juro,
no contexto do modelo IS-LM (preços fixos).
i1
• P = P0 Y0 (Y1 -Y0) = * M
IS
• Portanto, para o mesmo nível de
preços, P0, aumenta o produto de
Y0 Y1 Y equilíbrio (IS-LM), dado o
multiplicador monetário global “ ”.
P
• Ou seja, uma política monetária expansionista
faz deslocar a curva AD para a direita
deslocamento horizontal da curva AD.
- - 12
Política Orçamental
LM
i
i1
i0
• Uma política orçamental expansionista
IS1 (aumento da despesa pública) faz com
que aumente o produto e a taxa de
IS0 juro, no modelo IS-LM (preços fixos).
Y0 Y1 Y
• Para o mesmo nível de preços, P0,
aumenta o produto de equilíbrio
P (IS-LM)
•P = P0 Y0 = Y1 -Y0 = * G
- - 13
• Se Y = Y0:
- - 14
SÍNTESE:
Y = * A - * b* i = * ( A – b* i)
-1
(1) Função (IS)
i = [( A /b) – (1 / * b)* Y]
► = 1 / [1- c* (1 - t) + m] = multiplicador de
- - 15
(II) Mercado Monetário e de Títulos (LM)
Y = (1/k)* [( M / P ) - L ] + (h/k)* i
-1
(3) Função LM
i = - (1/h)* [( M / P ) - L ] + (k/h)* Y
(4) Função LM
Y0 = (h* / * b* k + h) * A + (b* / * b* k + h) * [( M / P ) - L ]
β λ
β´ λ´
- - 16
(IV) Função Procura Agregada
(IS=LM com Preços Variáveis)
P = λ* M / (Y - β* A + λ* L )
- - 17
■ FUNÇÃO OFERTA AGREGADA
- - 18
A FUNÇÃO OFERTA AGREGADA
- - 19
A Curva da Oferta Agregada de Longo
Prazo (LRAS/ASLP)
- - 20
A Curva da Oferta Agregada de
Curto Prazo (AS/ASCP)
No curto prazo, uma vez que os preços e salários
são mais “rígidos”, então:
- - 21
O lucro obtido em cada unidade de produto é igual ao
preço menos o custo de produção.
- - 22
A Curva da Oferta Agregada de Curto
Prazo (AS/ASCP):
Deslocações da Curva AS
- - 23
Factores que deslocam a curva AS são os
mesmos que afectam os custos de produção.
. Mercado de Trabalho
Economia está a crescer rapidamente:
Y> Y n:
- - 24
EM SUMA:
para a direita”.
- - 25
Se um trabalhador espera uma subida de preços então
vai procurar salário nominal mais elevado para
manter o mesmo salário real.
- - 26
• Pressão dos trabalhadores para subida
dos salários
- - 27
Aumento do preço destes factores de produção
- - 28
SÍNTESE:
- - 29
Equilíbrio no Modelo da
Procura e Oferta Agregadas
- - 30
Equilíbrio no Curto Prazo
- - 31
Porquê?
- - 32
- - 33
Equilíbrio no Longo Prazo (2)
Mecanismo de auto-correcção:
- - 34
. Os salários são pouco flexíveis: o ajustamento dos
preços e salários é lento.
- Keynesianos/Intervencionistas.
- - 35
Mecanismo de autocorreção rápido:
- Clássicos/Liberais/Monetaristas.
- - 36
Apesar do efeito de curto prazo inicial (resultante
da deslocação da curva AD para a direita) ser o:
Alterações
do Equilíbrio causadas por
Choques na Oferta Agregada
- - 37
Apesar da deslocação da curva AS curto prazo
para a esquerda levar (1) ao aumento dos preços
e (2) a diminuição do produto.
- - 38
Conclusões:
1.Deslocações da Curva AD
(e.g., política monetária, política orçamental ou
comércio internacional):
2. Deslocações da Curva AS
- - 39
Afectam o produto e os preços apenas no
- - 40
. Com custos económicos e sociais mais ou
menos elevados), que:
- - 41
AS FUNÇÕES PROCURA E
OFERTA AGREGADAS
(3ª VERSÃO)
No final deste TEXTO o LEITOR deverá ser capaz de:
- - 2
FUNÇÃO PROCURA AGREGADA
- - 3
O modelo IS-LM é um modelo que analisa,
essencialmente, o lado da procura da economia,
ignorando o lado da oferta.
- - 4
De certa forma, no modelo AS-AD alargamos o
horizonte temporal da análise, dando tempo aos
preços para se ajustarem.
- - 5
No longo prazo, exige-se, adicionalmente:
oferta (AS).
- - 6
Como este produto é determinado apenas pela procura
(ignora-se a capacidade produtiva), designa-se por
quantidade procurada agregada.
- - 7
Tendo, portanto, um efeito semelhante ao da
política monetária restritiva: aumento da taxa de
juro e diminuição do produto.
LM (P1)
i
LM (P0)
i1
• O equilíbrio no modelo IS-LM
i0 depende do nível de preços.
Y1 Y0 Y
- - 8
Significado dos Pontos Fora da Curva AD
- - 9
• Em qualquer ponto situado fora da curva AD:
- - 10
Política Monetária
LM0
i
LM1 • Uma política monetária expansionista
i0 (aumento da oferta de moeda) faz com que
aumente o produto e diminua a taxa de juro,
no contexto do modelo IS-LM (preços fixos).
i1
• P = P0 Y0 (Y1 -Y0) = * M
IS
• Portanto, para o mesmo nível de
preços, P0, aumenta o produto de
Y0 Y1 Y equilíbrio (IS-LM), dado o
multiplicador monetário global “ ”.
P
• Ou seja, uma política monetária expansionista
faz deslocar a curva AD para a direita
deslocamento horizontal da curva AD.
- - 11
Política Orçamental
LM
i
i1
i0
• Uma política orçamental expansionista
IS1 (aumento da despesa pública) faz com
que aumente o produto e a taxa de
IS0 juro, no modelo IS-LM (preços fixos).
Y0 Y1 Y
• Para o mesmo nível de preços, P0,
aumenta o produto de equilíbrio
P (IS-LM)
•P = P0 Y0 = Y1 -Y0 = * G
- - 12
• Se Y = Y0
Face ao Aumento das Despesas Públicas
G (+):
- - 13
SÍNTESE:
Y = * A - * b* i = * ( A – b* i)
i = [( A /b) – (1 / * b)* Y]
- - 14
(II) Mercado Monetário e de Títulos – Modelo LM
Y = (1/k)* [( M / P ) - L ] + (h/k)* i
i = - (1/h)* [( M / P ) - L ] + (k/h)* Y
(4) Função LM
Y0 = (h* / * b* k + h) * A + (b* / * b* k + h) * [( M / P ) - L ]
β λ
β´ λ´
- - 15
(IV) Função Procura Agregada (IS=LM com
Preços Variáveis)
P = λ* M / (Y - β* A + λ* L )
- - 16
■ FUNÇÃO OFERTA AGREGADA
- - 17
I. OFERTA AGREGADA
- - 18
INTRODUÇÃO
- - 19
Como é necessário tempo para que os preços e salários se
ajustem ao nível de longo prazo:
- - 20
Sendo o objectivo das empresas maximizar os
lucros:
- - 21
OFERTA AGREGADA DE CURTO
PRAZO
- - 22
Esta diminuição do custo de produção levará as
empresas a aumentar o volume de produção
MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
PROCURA DE TRABALHO
- - 23
As empresas adquirem unidades adicionais de factor
trabalho enquanto o benefício da sua utilização for
superior ao seu custo.
- - 24
OFERTA AGREGADA DE CURTO
PRAZO
Deslocações da Curva AS
- - 25
Um aumento do custo de produção leva a uma
diminuição do lucro por unidade de produto.
- - 26
Deslocações da curva AS dependem, assim,
dos custos de produção:
Mercado de Trabalho
- - 27
Custos de produção vão aumentar: lucro por unidade
de produto vai diminuir.
- - 28
Se os preços aumentam: o mesmo salário nominal
permite comprar menos bens e serviços.
- - 29
Se os trabalhadores fazem greve e esta é bem
sucedida.
- - 30
Por outro lado: o desenvolvimento de uma nova
tecnologia (progresso técnico):
- - 31
EQUILÍBRIO “AS/AD” DE CURTO
PRAZO
- - 32
O produto e o nível de preços são tais que:
- - 33
II. OFERTA AGREGADA DE
- - 34
INTRODUÇÃO
- - 35
Precisamos agora de considerar também a função
oferta de trabalho.
- - 36
OFERTA AGREGADA DE LONGO
PRAZO
- - 37
MERCADO DE TRABALHO
- - 38
OFERTA AGREGADA DE LONGO
PRAZO
- - 39
CHOQUES NA PROCURA
AGREGADA: AS POLÍTICAS
MONETÁRIA E ORÇAMENTAL
___________________________________
- - 40
EQUILÍBRIO DO MODELO AS/AD
- - 41
Equilíbrio no Longo Prazo
- - 42
Porquê? Alterações nos custos de produção
(nomeadamente nos salários nominais, W) levam a
deslocações da curva agregada (curva AS de
curto prazo).
- - 43
- - 44
Equilíbrio no Longo Prazo:
Mecanismo de Autocorreção
- - 45
Os salários são pouco flexíveis: ajustamento dos preços e
salários é lento.
- - 46
Mecanismo de Autocorreção Rápido:
- - 47
POLÍTICA MONETÁRIA
- - 48
Na situação conhecida como “armadilha da
liquidez”: a curva AD é vertical e não se desloca
(tente perceber porquê).
- - 49
POLÍTICA MONETÁRIA (CURTO PRAZO)
- - 50
A renegociação salarial irá fazer aumentar o
salário nominal:
- - 51
Uma nova renegociação levará a um novo aumento do
salário nominal, e, portanto, a um novo deslocamento da
curva ASCP para cima.
AD
ASCP
ASLP
- - 52
POLÍTICA ORÇAMENTAL
- - 53
A curva AD desloca-se para a direita, tanto mais
quanto maior for o efeito da política orçamental:
- - 54
POLÍTICA ORÇAMENTAL
(CURTO PRAZO)
POLÍTICA ORÇAMENTAL
(LONGO PRAZO)
- - 55
A renegociação salarial leva ao aumento do
salário nominal (W):
- - 56
Numa redução da oferta real de moeda de forma a que
a subida da taxa de juro seja tal que:
- - 57
- - 58
☺ CHOQUES NA OFERTA AGREGADA
produção:
Inflação esperada.
- - 59
Não Relacionadas com os Salários:
(choques tecnológicos).
Agregada (Negativo)
- - 60
“ Apesar da deslocação da curva AS curto
diminuição do produto:
constante)”.
. Crescimento Económico.
. Teoria dos Ciclos Económicos Reais
“Business Cycles” (de inspiração clássica):
- - 61
- Choques de oferta reais (nomeadamente,
choques na produtividade) conduzem a
- - 62
- Devido, entre outros factores:
trabalhadores “incluídos” .
condição de “excluídos”.
- - 63
- As empresas evitam contratar esses trabalhadores
procura agregada.
CONCLUSÕES:
prazo.
- - 64
. Deslocações da curva AS (inflação
esperada, pressão exercida pelos trabalhadores
longo do tempo.
- - 65
- - 66
- - 67
- - 68
- - 69
- - 70
ANEXO:
- - 1
■ Em Macroeconomia, a Curva de Phillips é um
dilema/menu “trade-off” entre inflação e desemprego.
- - 2
Poucos anos depois, outros dois cientistas americanos,
Paul Samuelson e Robert Solow confirmaram a
descoberta ao utilizarem dados da economia dos EUA
- - 3
E, inversamente, o alto desemprego a uma inflação baixa ou
negativa.
■ A Equação Matemática
P = f (P e, u)
P = nível de preços
u = taxa de desemprego
- - 4
■ Pode-se deduzir uma nova função relacionando: a taxa
de inflação, a taxa de inflação esperada/antecipada e
a taxa de desemprego, na forma:
π = f (πe, u)
π t = πe t – γ (u t – u* t)
- - 5
γ = Parâmetro que mede a sensibilidade da inflação
observada face a desvios entre a taxa de
desemprego observado e a taxa de desemprego
normal ou natural “NAIRU”.
π t = f (u)
- - 6
π t = - γ (u t – u* t)
0 *
- - 7
A Taxa de Desemprego e a Curva de
Phillips
- - 8
Inflação versus desemprego nos Estados
Unidos, 1948-1969
- - 9
Inflação versus desemprego nos Estados
Unidos, 1970-2000
- - 10
Inflação versus desemprego nos Estados
Unidos, 1970-2000
- - 11
A Curva de Phillips Aumentada das
Expetativas (Adaptativas)
- - 12
Quando θ = 1, a taxa de desemprego não afeta a
taxa de inflação, mas sim a variação da taxa de
inflação.
NOTA:
θ = 0 π t = - δ* (u t – u t*)
- - 13
Variação da Inflação versus desemprego
nos Estados Unidos, 1970-2000
- - 14
A curva original de Phillips é:
πt = - δ (ut - u*t).
1
M. Friedman e E.S. Phelps.
- - 15
Eles argumentaram que a taxa de desemprego não poderia
ser mantida abaixo de um determinado nível que
chamaram de "nível natural de desemprego".
- - 16
■ A Curva de Phillips de Curto e de Longo
Prazo:
- - 17
■ A Curva de Philips e o Dilema/Menu “Trade-off”
inflação e Produto/Desemprego
Curva de Philips
de longo prazo
(NAIRU)
1 A
E1
- - 18
A expansão (com origem monetária ou orçamental) da
procura agregada.
esperada.
- - 19
Porém, o aumento de preços e salários
- - 20
■ A NAIRU é a taxa de desemprego à qual é associada
inflação estável.
u* = NAIRU
. u < u *:
As expectativas inflacionárias aumentam e a inflação
tende a acelerar.
- - 21
. u > u *:
As expectativas inflacionárias caem e a inflação
tende a se desacelerar.
. u = u*
A taxa de inflação tende a permanecer a mesma
- - 22
REVISÃO E APLICAÇÕES PRÁTICAS
- - 23
- - 24
- - 25
- - 26
- - 27
- - 28