PROJETO

CUIDO DE MIM

MÓDULO 1

MEDIDAS INICIAIS
TOMADA DE CONSCIÊNCIA
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CUIDO DE MIM
 “A confiança dá-nos coragem e expande os nossos
horizontes, permite-nos assumir riscos maiores e
alcançar muito para além do que imaginamos.”

Jack Welch

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CUIDO DE MIM
 INTRODUÇÃO

Nos últimos 40 anos verificou-se um aumento significativo do

número de pessoas com obesidade a nível mundial.
O excesso de peso e a obesidade são fatores de risco importantes
nas doenças não transmissíveis, como no caso de algumas doenças
cardiovasculares, alterações do sistema locomotor ou na diabetes.

APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
Neste módulo vamos abordar, de uma forma geral, a importância
dos fatores envolvidos no aumento de peso para que sejam os pró-
prios doentes a tomar consciência deste problema.
Além disso, este é o momento ideal para criar um vínculo entre o
profissional de saúde e o doente, bem como entre o doente e os
restantes colegas, já que esta é a chave para o sucesso desta inicia-
tiva. Será muito importante que os doentes encontrem um ambien-
te descontraído e de confiança para que possam expressar com
facilidade as suas dúvidas, preocupações ou até medos, tanto com
os profissionais de saúde como com o resto do grupo.
Deve ser flexível com cada participante e adaptar-se ao seu próprio
ritmo e ao do grupo, mantendo a cada momento a motivação ativa
e deixando que cada um encontre o seu espaço e momento para
participar.

OBJETIVOS
Este primeiro módulo tem como objetivo conhecer os membros
do grupo e que estes possam refletir sobre a necessidade de uma
mudança no estilo da vida e hábitos alimentares, sem se mencionar
a questão do peso.
Por outro lado, o objetivo deste módulo é recolher as informações
necessárias para conhecer a fundo o ponto de partida de cada
doente para que, assim, se possa posteriormente abordar cada si-
tuação em particular.

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TOMADA DE CONSCIÊNCIA
METODOLOGIA
A metodologia a seguir começa com a apresentação do programa
aos diferentes participantes e com a explicação da dinâmica das
sessões de grupo. É importante começar com alguma atividade
para “quebrar o gelo” e criar um ambiente de confiança.

Exemplo de atividade:
Cada participante tem que dizer o seu nome e algo de que goste:
seja algo que goste de fazer ou algo que o divirta. Começa a dinâ-
mica quem está a orientar a sessão, de forma a facilitar a participa-
ção dos elementos do grupo.

De seguida, serão apresentados os vários dados que irão ser reco-

lhidos ao longo das sessões para que se possa fazer um acompa-
nhamento adequado do progresso do doente e, adicionalmente, os
participantes preencherão um questionário sobre a frequência do
consumo de alimentos que acompanhará a sua ficha do doente.
Algumas das questões serão colocadas em aberto para que o doen-
te tome consciência do problema e proponha as “suas próprias so-
luções”. Desta forma, é mais provável que a mudança ocorra e per-
maneça ao longo da vida do doente.
Por último, vamos explicar as tabelas de registo de hábitos alimen-
tares e atividade física para que os doentes as possam preencher
até à próxima sessão.

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 FICHA DE SEGUIMENTO DO DOENTE

• Antes de iniciar este programa, é recomendado o preenchimen-

to dos registos dos participantes com todas as informações
​necessárias à monitorização da evolução do doente.
• Parâmetros antropométricos a registar para cada participante
(idealmente registados pelo mesmo profissional de saúde):
• Peso;
• Altura;
• IMC;
• Perímetro da cintura (cm);
• Perímetro da anca (cm);
• Relação cintura/anca.

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TOMADA DE CONSCIÊNCIA
O QUE VAMOS FAZER NESTE MÓDULO?

• A sessão deverá começar com a apresentação da agenda dos

diferentes pontos que irão ser abordados.
• Deverá ser explicado o preenchimento do questionário sobre
a frequência de consumo de alimentos, registo dos hábitos de
alimentação e atividade física, e por fim, dinamizar a sessão com
algumas perguntas e reflexões para que se estabeleçam metas
e se pense em soluções.

O QUE VAMOS FAZER NESTE MÓDULO?

CFCA Frequência de consumo de alimentos.

Registo dos hábitos alimentares

e atividade física.

Definição de objetivos.

Pensar em soluções.

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 FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE ALIMENTOS

• A frequência de consumo de alimentos é o número de vezes

que um certo tipo de alimento sólido ou líquido é ingerido num
determinado período de tempo.
• Será fornecido um questionário no início da primeira sessão
onde serão recolhidas as informações sobre a frequência basal
de consumo dos diferentes grupos de alimentos, para que se
possa comparar com a frequência final e se avalie o progresso.

FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE ALIMENTOS

A frequência do consumo de alimentos é o número de vezes que um certo tipo

de alimento sólido ou líquido é ingerido num determinado período de tempo.

QUANTAS VEZES?
GRUPO DE
ALIMENTOS
ALIMENTOS NUNCA OU
DIARIAMENTE SEMANALMENTE MENSALMENTE
QUASE NUNCA

Couve branca,
couve lombarda,
couve coração

Alface, rúcula,
pepino, tomate

HORTÍCOLAS Grelos, nabiças,

espinafres

Beringela, curgete,
nabo

Cenoura, abóbora

Cebola, alho,
alho francês

Brócolos, couve-flor

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VAMOS COMEÇAR

• PERGUNTAS ABERTAS:
O que o preocupa com o aumento de peso? Que expectativas
tem? Tem alguma experiência anterior? Conseguiu resultados
a curto e longo prazo?
Estas questões abertas são importantes para que o grupo ga-
nhe confiança e fique mais recetivo. As respostas não devem ser
redirecionadas, uma vez que todas as respostas/atitudes serão
válidas.
Será importante transmitir otimismo e enfatizar que o objetivo
das sessões não é apenas perder peso e que não há uma “die-
ta milagrosa”. O objetivo é mudar hábitos e mantê-los a longo
prazo.
Embora as expectativas sejam muito pessoais e variáveis, deve-
mos garantir objetivos realistas e alcançáveis.

VAMOS COMEÇAR

1. O que o/a preocupa com o aumento de peso?

2. Já tentou perder peso anteriormente? Como?

3. O que pretende conseguir com este programa?

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 REGISTO DE HÁBITOS ALIMENTARES

• É necessário explicar a forma correta de fazer o registo dos

alimentos, visto que o preenchimento é feito pelo participante.
Para se perceber o cumprimento do plano alimentar e as melho-
rias adquiridas é aconselhado um registo de pelo menos 3 dias,
sendo que um dos dias deve ser ao fim-de-semana.

REGISTO DE HÁBITOS ALIMENTARES

É necessário um registo de pelo menos 3 dias, sendo que um dos dias deve ser
ao fim-de-semana.

REFEIÇÃO

ALIMENTOS QUANTIDADE CONFEÇÃO BEBIDA

O que bebeu?

Quantidade?

Quanto tempo demorou? Com quem? Onde? Como se sentiu?

sozinho casa
min.
acompanhado fora de casa
muito normal mal
bem

Confeção: cru, cozido, frito, assado, estufado, salteado, grelhado.

Bebida: água, sumo, infusão, bebidas com gás.

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REGISTO DA ATIVIDADE FÍSICA

• Para a monitorização da atividade física, será utilizado um ques-

tionário que recolhe a frequência e duração de diferentes tipos
de atividades que são realizadas ao longo do dia.
• Estas atividades são classificadas em quatro tipos, de acordo
com a intensidade: estar sentado, andar, atividades moderadas
e atividades vigorosas.
• Serão explicadas as diferentes atividades que estão contempla-
das dentro de cada categoria (ver slide) e como realizar o ques-
tionário de atividade física referente aos últimos 7 dias.

REGISTO DA ATIVIDADE FÍSICA

Este questionário recolhe informação sobre a frequência e a duração de cada

um dos seguintes tipos de atividades físicas, ao longo de uma semana.

ESTAR ATIVIDADES ATIVIDADES

ANDAR
SENTADO MODERADAS VIGOROSAS

• Sentado à • Trabalhar em casa • Dançar, jardinagem, • Escavar

secretária • Caminhar para ir trabalhos domésticos • Pedalar
• Visitar amigos a algum sítio • Futebol, energeticamente
• Ler • Realizar uma basquetebol • Fazer pesos
caminhada apenas e ténis (não de carga
• Ver televisão profissional)
para divertimento, • Corridas de longas
desporto ou prazer • Corrida, patinagem distâncias, jogos
e ciclismo competitivos
• Aeróbica, natação

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 • O questionário é preenchido tendo em conta o número de dias
da semana em que se realiza cada tipo de atividade física. Por
outro lado, é importante discriminar a duração da atividade dia-
riamente, em horas ou minutos.

REGISTO DA ATIVIDADE FÍSICA

Este questionário deve ser preenchido de acordo com a atividade física realizada nos
últimos 7 dias.
ATIVIDADES:
DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7
ESTAR SENTADO TOTAL
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade

Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo

(horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias)

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7

ANDAR TOTAL
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade

Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo

(horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias) (horas/minutos/dias)

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7

MODERADAS TOTAL
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade

Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo

(horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos)

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7

VIGOROSAS TOTAL
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade

Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo

(horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos) (horas/minutos)

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TOMADA DE CONSCIÊNCIA

• As perguntas devem ser abertas para possibilitar a reflexão:

Como acha que poderia melhorar e quais as razões que o moti-
vam? Por onde vamos começar?
• Trata-se de consciencializar o participante para o problema
que tem e ajudá-lo a desenvolver soluções. É importante
este ponto para impulsionar a mudança. Procure promover
o auto-compromisso com base numa proposta que não é im-
posta, mas desenvolvida pelo doente.
• CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS E NEGATIVAS DA MUDANÇA:
este é o momento em que o participante deve tomar consciên-
cia de que irá passar por uma dualidade entre deixar para trás
o comportamento até agora interiorizado e fácil e o começo de
uma luta interior pela mudança.
• O QUE A MUDANÇA PODE TRAZER DE NEGATIVO E POSITIVO?
Exemplo negativo: “Não me poderei levantar à hora que eu que-
ro”, “Não vou poder comer batatas fritas enquanto vejo uma
série durante a tarde”, etc.
Exemplo positivo: “Posso comprar roupas de que gosto mais”,
“Vou-me sentir mais ágil”, etc.

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CHEGOU O MOMENTO DE PENSAR...

1. Como acha que pode melhorar e o que o/a motiva?

2. Por onde vamos começar?

Faça uma lista de coisas “boas” e “más” que terá de fazer para perder
3.
de peso.
Coisas boas Coisas más

4. Que consequências poderão surgir caso não comece ou tente implementar

este programa?

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PORQUE GANHAMOS PESO?

• Nesta secção, é explicado que o excesso de peso não deriva

apenas de um único fator. É uma doença multifatorial e variável
entre diferentes sujeitos. Assim, o aumento de peso pode ser
devido a fatores genéticos, fatores ambientais e/ou fatores
psicológicos.

PORQUE GANHAMOS PESO?

FATORES FATORES FATORES

GENÉTICOS AMBIENTAIS PSICOLÓGICOS

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 FATORES GENÉTICOS

• Existem uma série de fatores que predispõem a uma maior ten-

dência para o aumento do peso. Alguns deles não podem ser
evitados ou modificados, como por exemplo a história familiar.

FATORES GENÉTICOS

• Antecedentes familiares.

• Fatores genéticos associados à obesidade.

• Alterações do sistema hormonal.

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FATORES AMBIENTAIS

• Os fatores ambientais são considerados a principal causa para o

aumento da prevalência da obesidade.

FATORES AMBIENTAIS

• Horários irregulares.
• Comer frequentemente ou petiscar entre as refeições.
• Comer grandes quantidades de comida.
• Comer alimentos com elevado teor de gordura
e açúcares.
• Métodos de confeção que utilizam muita gordura
(fritura).
• Desequilíbrio entre as calorias consumidas e gastas.
• Pouca ou nenhuma atividade física.

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 FATORES PSICOLÓGICOS

• Por último, e não menos importantes, os fatores psicológicos.

Estas atitudes ou pensamentos tornam a perda de peso mais di-
fícil. É importante transmitir aos participantes que têm de estar
dispostos a este desafio.

FATORES PSICOLÓGICOS

• Não ter o comportamento adequado para perder peso.

• Falta de motivação para enfrentar o problema.
• Sensação de culpa pelo aumento de peso.
• Culpabilizar os medicamentos pelo aumento de peso.
• Falta de suporte externo.
• Sentimentos negativos e desespero devido ao excesso
de peso apresentado.
• Nervosismo e/ou tristeza.

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QUE FATORES REPRESENTAM
MAUS COMPORTAMENTOS?

• Será interessante detetar quais os fatores modificáveis que

cada participante considera que ​podem estar mais relaciona-
dos com o seu aumento de peso, para que o doente possa fa-
zer propostas reais que o ajudem. Deve tentar-se que pelo me-
nos cada participante coloque duas propostas em cada uma
das secções.
• Com as questões que são propostas, pretende-se reflexão, com-
promisso e motivação e que os participantes tenham objetivos
claros e definidos (os mesmos devem ser orientados de forma
realista e realizável). Este processo irá ajudar a construir uma re-
lação de confiança com o doente pois este sentirá que não são
criadas imposições, que é ouvido e a sua opinião considerada.

QUE FATORES REPRESENTAM

MAUS COMPORTAMENTOS?

Escolha um fator de cada categoria, se aplicável

FATORES FATORES FATORES

GENÉTICOS AMBIENTAIS PSICOLÓGICOS

Poderá fazer alterações em alguns?

Como quer atuar?

Por que ordem vai agir?

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 SOLUÇÕES REALISTAS

Uma vez que o doente já tenha estabelecido objetivos claros e sim-

ples serão introduzidos conceitos e ideias.
• OBJETIVOS A CURTO E LONGO PRAZO: Procura-se a reflexão,
compromisso e motivação; Cabe aos participantes definirem obje-
tivos claros, embora seja necessário guiá-los para que os mesmos
sejam realistas e realizáveis.
• SOLUÇÕES REALISTAS: Apresentação de conceitos e ideias sim-
ples para incitar a mudança a partir da primeira sessão. É procura-
do que o doente proponha a mudança a si mesmo, contudo, se
necessário pode utilizar os recursos propostos.

SOLUÇÕES REALISTAS

Organize os seus horários e as refeições principais.

Evite petiscar.

Modere a ingestão de alimentos não saudáveis.

20
min
min.
mi
i Dedique pelo menos 20 minutos às suas refeições principais.

Realize atividades físicas diariamente. Se possível, em grupo.

Use estratégias alternativas para controlar a ansiedade ou tédio.

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MÓDULO MEDIDAS INICIAIS

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TOMADA DE CONSCIÊNCIA
PARA COMEÇAR

• Esta seção relaciona uma série de perguntas que se referem a

comportamentos frequentemente relacionados com o exces-
so de peso e respetivas soluções para que o participante saiba
como começar a alterá-los a partir da primeira sessão.

PARA COMEÇAR...

AS SUAS REFEIÇÕES SÃO MUITO DESORGANIZADAS?

• Pode começar a planear as refeições da semana, ao fim de semana.
• Faça uma lista de compras para todas as refeições da semana.

COSTUMA PETISCAR AO LONGO DO DIA?

• Evite lanches fora de horas.
• Substitua por opções mais saudáveis: fruta, queijo fresco ou requeijão, palitos de cenoura
ou pepino, tomate cereja, frutos gordos (amêndoas, caju, amendoim, nozes...)

TEM UM BAIXO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA?

• Vá ao ginásio.
• Procure atividades de grupo que lhe agradem.

AS SUAS ATIVIDADES SOCIAIS SÃO REDUZIDAS?

• Entre em contacto com velhos amigos ou colegas.
• Marque uma atividade de grupo.
• Faça as refeições em família/amigos.

ESTÁ ABORRECIDO?
• Passeie: praia, montanha...
• Vá ao cinema, saia com os amigos...

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 A RECORDAR

• A sessão deve ser encerrada com um breve resumo do trabalho

e um lembrete do que é preciso para a próxima sessão.
• Deve enfatizar-se a importância de se seguirem as intervenções
propostas para garantir o sucesso das sessões.

A RECORDAR

Registe o consumo Registe a atividade Comece

de alimentos pelo física durante a realizar pequenas
menos 3 dias uma semana. mudanças na
numa semana. sua vida.

Não se esqueça da próxima sessão!

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Notas

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Este material do projeto “Cuido de Mim” é propriedade da Janssen

e foi validado cientificamente pela Dr.ª Cláudia Marques e Dr.ª Shámila Ismael
e pelo Dr. Alberto Prata e Prof. Doutor Serafim Carvalho.

Janssen-Cilag Farmacêutica, Lda.

Lagoas Park, Edifício 9, 2740 - 262 Porto Salvo | Portugal
www.janssen.com/portugal | Sociedade por quotas
Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Oeiras, sob o n.º 10576
Capital Social 2.693.508,64 euros | N.º Contribuinte 500 189 412
Material elaborado em janeiro de 2020 | EM-25408