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ESCOLA PROJEÇÃO

7º ANO

EVELLYN ARAÚJO ALVES DE OLIVEIRA

ROMANTISMO

Salvador
2019
EVELLYN ARAÚJO ALVES DE OLIVEIRA

ROMANTISMO

Trabalho solicitado pelo professor Henrique Águas,


para nota da III Unidade

Salvador
2019
SUMÁRIO

1. PRÉ MODERNISMO................................................................................................4

1.1 O QUE FOI O PRÉ-MODERNISMO?.....................................................................4

1.2 CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-MODERNISMO.....................................................4

1.3 QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS AUTORES..............................................................4

2. MODERNISMO.......................................................................................................5

3. QUINHENTISMO....................................................................................................6

3.1 LITERATURA INFORMATIVA................................................................................6

4. BARROCO.............................................................................................................7

4.1 CARACTERÍSTICAS DO BARROCO....................................................................7

5. ARCADISMO..........................................................................................................8

6. ROMANTISMO.......................................................................................................9

6.1 AUTORES...............................................................................................................9

6.2 CARACTERÍSTICAS..............................................................................................9

6.3 FASES..................................................................................................................10

6.4 CONTEXTO HISTÓRICO.....................................................................................10

6.5 ROMANTISMO NO BRASIL.................................................................................11

6.6 OBRAS..................................................................................................................11

7. SIMBOLISMO.......................................................................................................12

7.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO........................................12

7.2 SIMBOLISMO NO BRASIL...................................................................................12

7.3 PRINCIPAIS ARTISTAS SIMBOLISTAS BRASILEIROS....................................12

8. PARNASIANISMO...............................................................................................13

8.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PARNASIANISMO.................................13

8.2 PARNASIANISMO NO BRASIL............................................................................13

REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
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1. PRÉ MODERNISMO

1.1 O QUE FOI O PRÉ-MODERNISMO?

O pré-modernismo não pode ser considerado uma escola literária que sucedeu ao


simbolismo. Na realidade, esse período (início do século XX até a Semana de Arte
Moderna, em 1922) foi uma transição entre o simbolismo e o modernismo.
Podemos dizer que ele aglutinou características de outras correntes literárias, como
o neorrealismo, neoparnasianismo e neossimbolismo.

1.2 CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-MODERNISMO

Esse período da literatura não pode ser considerado uma escola literária por não ter
características próprias, mas sim o sincretismo de valores de estilos anteriores. São
consideradas características do pré-modernismo:

 Investigação e denúncia dos problemas sociais (miséria, abismos sociais,


conflitos);
 Aproximação da obra literária ao contexto sócio-político-econômico;
 Marginalização dos personagens principais (caipira, mulato, sertanejo);
 Linguagem informal em oposição à língua formal do arcadismo;
 Sincretismo estético de escolas literárias como o realismo e o simbolismo;
 Naturalismo (descrição minuciosa dos personagens e dos cenários);
 Regionalismo (valorização da cultura popular brasileira);
 Utilização de verbos na forma simples ao escrever.

1.3 QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS AUTORES

Os escritores do pré-modernismo foram responsáveis por dar início às novas


tendências que inspiraram os modernistas de 1922. Entre os autores mais
lembrados estão Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Augusto dos
Anjos, Graça Aranha, Raul de Leôni e Simões Lopes Neto.
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2. MODERNISMO

Grande movimento artístico que eclodiu no final da segunda década do século XX,
foi responsável por profundas transformações nas mais diversas manifestações
artísticas, entre elas, a literatura. Ruptura com o passado, experimentalismo,
transgressão dos cânones literários e a busca por uma literatura que falasse do
Brasil para os brasileiros, longe da cultura europeizante, são elementos que
nortearam o programa modernista.

Impossível falar sobre o Modernismo brasileiro sem citar a Semana de Arte Moderna
de 1922, evento realizado em São Paulo que representou um divisor de águas em
nossa cultura. Embora não tenha sido o começo do movimento, haja vista que o
processo de transformação de nossa arte iniciara no início do século XX influenciado
pelas vanguardas europeias, a Semana, que aconteceu entre os dias 13 e 18 de
fevereiro de 1922, aproximou e apresentou os principais nomes do movimento e
chamou a atenção dos meios artísticos de todo país para o debate em torno das
novas questões estéticas propostas por seus representantes. Entre seus principais
organizadores, Guilherme de Almeida, Paulo Prado, Godofredo Silva
Telles, Mário e Oswald de Andrade; esses dois últimos formaram, com o principal
poeta modernista, Manuel Bandeira, aquela que ficou imortalizada como a tríade
modernista, responsável por definir os novos parâmetros das letras brasileiras.

O Modernismo brasileiro é tradicionalmente dividido em três diferentes fases: a


primeira fase modernista, também conhecida como fase heroica; a segunda fase
modernista, representada pela poesia e pelo romance de 1930, e a terceira fase
modernista (alguns críticos literários consideram os escritores da última fase como
pós-modernos), também conhecida como a geração de 45. Graças a nomes como
Manuel Bandeira, Mário e Oswald de Andrade, Carlos Drummond de
Andrade, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Murilo
Mendes, Clarice Lispector, João Cabral de Melo Neto, entre outros, a literatura
brasileira pôde, de fato, estabelecer-se como uma manifestação artística
genuinamente brasileira, manifestação que contribuiu para a formação de nossa
identidade cultural.
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3. QUINHENTISMO

Quinhentismo é a denominação genérica de todas as manifestações literárias


ocorridas no Brasil durante o século XVI, no momento em que a cultura europeia foi
introduzida no país. Note que, nesse período, ainda não se trata de literatura
genuinamente brasileira, a qual revele visão do homem brasileiro.

Trata-se de uma literatura ocorrida no Brasil, ligada ao Brasil, mas que denota a
visão, as ambições e as intenções do homem europeu mercantilista em busca de
novas terras e riquezas.

As manifestações ocorridas se prenderam, basicamente, à descrição da terra e do


índio, ou a textos escritos pelos viajantes, jesuítas e missionários que aqui
estiveram.

3.1 LITERATURA INFORMATIVA

A Carta de Caminha inaugura o que se convencionou chamar de Literatura


Informativa sobre o Brasil. Este tipo de literatura, também conhecido como literatura
dos viajantes ou literatura dos cronistas, como consequência das Grandes
Navegações, empenha-se em fazer um levantamento da “terra nova”, de sua floresta
e fauna, de seus habitantes e costumes, que se apresentaram muito diferentes dos
europeus.

Daí ser uma literatura meramente descritiva e, como tal, sem grande valor literário. A
principal característica da carta é a exaltação da terra, resultante do assombro do
europeu diante do exotismo e da exuberância de um mundo tropical. Com relação à
linguagem, o louvor à terra transparece no uso exagerado de adjetivos.

Para o leitor de hoje, a literatura informativa satisfaz a curiosidade a respeito do


Brasil nos seus primeiros anos de vida, oferecendo o encanto das narrativas de
viagem. Para os historiadores, os textos são fontes obrigatórias de pesquisa. Mais
adiante, com o movimento modernista, esses textos foram retomados pelos
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escritores brasileiros, como Oswald de Andrade, como forma de denúncia da


exploração a que o país sofrera desde então.
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4. BARROCO

O Barroco é um estilo que dominou a arquitetura, a pintura, a literatura e a música


na Europa do século XVII.

Por isso, toda a cultura desse período, incluindo costumes, valores e relações
sociais, é chamada de "barroca".

Essa época surgiu no final do Renascimento e manifestava-se através de grande


ostentação e extravagância entre os grupos beneficiados pelas riquezas da
colonização

4.1 CARACTERÍSTICAS DO BARROCO

As principais características que marcaram o período barroco foram:


 Arte rebuscada e exagerada;
 Valorização do detalhe;
 Dualismo e contradições;
 Obscuridade, complexidade e sensualismo;
 Barroco literário: cultismo e conceptismo.

Principais escritores Brasileiros desse Período

 Bento Teixeira (1561-1618)


 Gregório de Matos (1633-1696)
 Manuel Botelho de Oliveira (1636-1711)
 Frei Vicente de Salvador (1564-1636)
 Frei Manuel da Santa Maria de Itaparica (1704-1768)
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5. ARCADISMO

O Arcadismo ocorreu na Europa por volta do século XVIII (e por isso também é


chamada de setecentismo). Trata-se de uma estética literária fortemente
influenciada pela corrente filosófica Iluminista, por isso também era chamada de
Ilustração. Houve arcadismo na Itália, na França e na Espanha. Em Portugal, o
arcadismo integra um amplo movimento de renovação cultural. Nesse período,
Portugal vivia a reforma educacional Pombalina e uma reforma universitária. Dentre
essas reformas, houve uma denominada Árcadia Lusitana, uma associação literária
(fundada em 1756, por Cruz e Silva, Teotônio Gomes e Manuel Nicolau) que
definiria os novos rumos da literatura lusitana. Os árcades estavam imbuídos de
uma doutrinação reformista que visava combater o cultismo e conceptismo
do Barroco.

Os poetas árcades deveriam ter “juízo e engenho”, ou seja, a imaginação deveria


ser subordinada à razão. Para os árcades, era preciso “banir da poesia portuguesa o
inútil adorno das palavras empoladas (...) introduzindo em nosso verso o delicioso e
apetecido ar de simplicidade”. Assim, a Arcádia lusitana defendia que
a poesia deveria imitar a natureza (sendo muito comum o ambiente bucólico), buscar
o equilíbrio, a verossimilhança e a racionalidade. Também defendiam o “artifício”, a
forma como o poeta acrescenta algo de seu a temas já banalizados, tornando-os
novidades: assim o poeta era visto como um artífice (artesão). Tendiam a
ornamentar a poesia com uso da mitologia (por isso também chamamos essa
estética de neoclassicismo) de forma alegórica, ou seja, fazendo associações gerais.
Também se condenava a rima, mas valorizava-se o verso e o poema de forma fixa
aos moldes clássicos, assim, era comum o gosto pelos sonetos e pelas odes. Por
onde ocorreu, o arcadismo defendia uma poesia mais simples, eliminando os
complexos jogos de palavras barrocos, com seus paradoxos e antíteses. Como o
barroco era considerado a estética do mau-gosto, era comum que os árcades se
vissem como os restauradores do bom-gosto. Fortemente influenciados pelo
filósofo Aristóteles, os árcades valorizavam a poesia como imitação da natureza,
com todas as graças e perfeições possíveis, consequentemente, valorizavam os
melhores imitadores da natureza, os poetas clássicos.
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Dos poetas árcades o mais conhecido, seguramente, foi Bocage (Manuel Maria
Barbosa du Bocage).
6. ROMANTISMO

O Romantismo foi um movimento estético e cultural que revolucionou a sociedade


nos séculos XVIII e XIX, deixando para trás valores clássicos e inaugurando
a modernidade nas artes. As obras românticas baseavam-se, então, em valores
da burguesia, classe social que substituía a elite absolutista em diversos países.

6.1 AUTORES

O Romantismo é um dos maiores movimentos de arte do século XVIII e XIX. Por


isso, centenas de autores fizeram parte da arte romântica. É possível destacar,
dentre eles, os escritores.

 Goethe, da Alemanha;
 Lord Byron, da Inglaterra;
 Camilo Castelo Branco e Almeida Garret, de Portugal;
 Victor Hugo, da França;
 Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves e José de Alencar, do
Brasil.

6.2 CARACTERÍSTICAS

O Romantismo, em cada país, tem suas particularidades. Entretanto, é possível


perceber alguns valores comuns em várias nações que desenvolveram essa
estética, a saber:

 Egocentrismo (o indivíduo é encarado como o centro do mundo);


 Sentimentalismo exacerbado;
 Nacionalismo;
 Idealização do amor e da mulher;
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 Tom depressivo (típico de diversos autores românticos, sendo facilmente


encontrável, entre eles, um discurso que exalta a fuga da realidade, seja
pela morte, seja pelo sonho ou ainda pela própria arte).

6.3 FASES

É possível identificar, observando o conjunto de obras românticas produzidas em


diversos países, ao menos três tendências ou fases dessa arte:

 Romantismo ultrassentimental: Obras como Os Sofrimentos do Jovem


Werther, do alemão Goethe, ou ainda alguns poemas de Lord Byron, da Inglaterra,
apresentam um forte sentimentalismo, em geral depressivo, exaltando a morte ou
a loucura como fugas de uma realidade desastrosa. No Brasil, Álvares de Azevedo
pode ser lido como um autor que dialoga com essa tendência romântica.

 Romantismo social: Tendo como principal expoente o escritor francês Victor


Hugo, autor de clássicos como Os Miseráveis e Notre-Dame de Paris (também
conhecido como O Corcunda de Notre-Dame), essa vertente romântica é
caracterizada por representar a miséria do povo e denunciar as mazelas sociais que
ocorriam com as parcelas marginalizadas da sociedade.

 Romantismo nacionalista: Ainda sob influência de Victor Hugo, assim como


dialogando com fatos históricos fundamentais para compreender os séculos XVIII e
XIX (tais como a Revolução Francesa ou, no Brasil, a chegada da Família Real em
1808), diversos autores construíram obras com forte tom nacionalista. O
movimento indianista brasileiro, produzido por autores como Gonçalves Dias e José
de Alencar, dialoga com essa tendência.  

6.4 CONTEXTO HISTÓRICO

Os principais fatos históricos que se relacionam com o Romantismo são:


 Revolução Francesa (1789-1799);
 Invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte (1807);
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 Chegada da Família Real ao Brasil (1808);


 Independência do Brasil (1822).

6.5 ROMANTISMO NO BRASIL

O movimento romântico brasileiro teve como marco inicial a publicação do


livro Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães, em 1836.
Na poesia, é possível identificar ao menos três gerações do Romantismo brasileiro:
os indianistas, os ultrarromânticos e os condoreiros.
Na prosa, José de Alencar foi o principal escritor, e suas obras retratam a sociedade
brasileira em seus ambientes urbanos, rurais ou ainda mitológicos — como no caso
dos romances Iracema e O Guarani, que buscam descrever o mito da criação do
povo brasileiro enquanto mistura entre índios e europeus.

6.6 OBRAS

As principais obras do Romantismo, em cada país, são:


 Alemanha
Goethe - Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774)
 França
Victor Hugo - Os Miseráveis (1862); Notre-Dame de Paris (1831)
 Inglaterra
Lord Byron - Don Juan (1824)
 Portugal
Almeida Garrett - Viagens na minha terra (1846)
Camilo Castelo Branco - Amor de Perdição (1861)
 Brasil
Gonçalves Dias - Segundos Cantos (1848); Últimos Cantos (1851);
Os Timbiras (1857); Cantos (1857)
Álvares de Azevedo - Lira dos Vinte Anos (1853); Noite na Taverna (1855)
Cassimiro de Abreu - Primaveras (1859)
Castro Alves - Espumas Flutuantes (1870); Os Escravos (1883)
José de Alencar - O guarani (1857); Iracema (1865); Til (1871); Senhora (1875)
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7. SIMBOLISMO

O simbolismo foi um movimento que se desenvolveu nas artes plásticas, teatro e


literatura. Surgiu na França, no final do século XIX, em oposição ao Naturalismo e
ao Realismo.
 
7.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO
 
 Ênfase em temas místicos, imaginários e subjetivos;
 Caráter individualista;
 Desconsideração das questões sociais abordadas pelo Realismo e
Naturalismo;
 Estética marcada pela musicalidade (a poesia aproxima-se da música);
 Produção de obras de arte baseadas na intuição, descartando a lógica e a
razão;
 Utilização de recursos literários como, por exemplo, a aliteração (repetição de
um fonema consonantal) e a assonância (repetição de fonemas vocálicos).
 
7.2 SIMBOLISMO NO BRASIL

 No Brasil, o simbolismo teve início no ano de 1893, com a publicação de duas obras
de Cruz e Souza: Missal (prosa) e Broquéis (poesia). O movimento simbolista na
literatura brasileira teve força até o movimento modernista do começo da década de
1920. 
 
7.3 PRINCIPAIS ARTISTAS SIMBOLISTAS BRASILEIROS
 
 Cruz e Souza (Literatura)
 Alphonsus de Guimaraens (Literatura)
 
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8. PARNASIANISMO

O Parnasianismo foi um movimento literário, que surgiu na França, na metade do


século XIX. Desenvolveu-se na literatura europeia e, posteriormente, chegou ao
Brasil. Esta escola literária foi uma oposição ao romantismo, pois representou a
valorização da ciência e do positivismo. 
 
O nome parnasianismo surgiu na França e deriva do termo "Parnaso", que na
mitologia grega era o monte do deus Apolo e das musas da poesia. Na França, os
poetas parnasianos que mais se destacaram foram: Théophile Gautier, Leconte de
Lisle, Théodore de Banville e José Maria de Heredia.
 
8.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PARNASIANISMO

 Objetividade no tratamento dos temas abordados. O escritor parnasiano tratava


os temas se baseando na realidade, deixando de lado o subjetivismo e a
emoção;
 Impessoalidade: a visão do escritor não interferia na abordagem dos fatos;
 Valorização da estética e busca da perfeição. A poesia era valorizada por sua
beleza em si e, portanto, deveria ser perfeita do ponto de vista estético;
 O poeta evitava a utilização de palavras da mesma classe gramatical em suas
poesias, buscando tornar as rimas esteticamente ricas;
 Uso de linguagem rebuscada e vocabulário culto.
 Temas da mitologia grega e da cultura clássica eram muito frequentes nas
poesias parnasianas;
 Preferência pelos sonetos;
 Valorização da metrificação: o mesmo número de sílabas poéticas era usado em
cada verso;
 Uso e valorização da descrição das cenas e objetos.
 
8.2 PARNASIANISMO NO BRASIL
 
No Brasil, o parnasianismo chegou na segunda metade do século XIX, e teve força
até o movimento modernista (Semana de Arte Moderna de 1922). 
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REFERÊNCIAS

https://www.stoodi.com.br/blog/2018/07/11/pre-modernismo/
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/modernismo.htm
https://www.soliteratura.com.br/quinhentismo/
https://www.todamateria.com.br/barroco/
https://www.infoescola.com/literatura/arcadismo/
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/romantismo.htm
https://www.suapesquisa.com/artesliteratura/simbolismo.htm
https://www.suapesquisa.com/artesliteratura/parnasianismo.htm

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