A medição efetiva da performance, analise e ações são fundamentais para melhoramento ao longo
do tempo. Aplicações consistentes de uma forma comum de conjuntos de medições irão melhorar a
colaborar ao longo de uma empresa e providência uma plataforma de trabalho para uma avaliação
comparativa externa e interna.
As medidas definidas neste documento são recomendações cada instituição deve criar seus próprios
standards e podem calcular medições diferentes das mencionadas neste documento, para o seu tipo
de atividade específica.
2. Objetivos
1) Sempre que possível, reconhecer que nos estamos a tentar promover uma discussão
baseada em fatos em suporte de informação para ação e tomada de decisão;
2) É raro que uma tendência baseada numa medida única pode ser usada adequadamente
isoladamente de outra medida em suporte de informação para ação e tomada de decisão;
3) Para todas as medidas, uma apropriada aproximação cautelosa deve ser tomada em conta
antes de agir – variações naturais do processo irão contabilizar alguma “tendência
aparente”. Como guião geral na falta de situações de causa especiais, superintendentes e
supervisores devem rever as medidas semanalmente. Gestores seniores devem rever as
medidas mensalmente;
4) O desafio total de todos nos é saber como perguntar a questão certa da melhor maneira
para suportar um melhoramento da performance sustentável na nossa atividade.
4. Definição do Tempo Standard
Programadas (ULF)
fixa/Opcional Tempo Performance (PfL)
Qualidade (QL)
Falhas (ULO)
Valioso (VOT)
Perdas de
Perda de
(NSP)
Tempo de calendário (CT) = Total de horas num período de tempo (ano regular igual 8760 h)
Tempo disponível (AT) = Total de horas que a fábrica esta disponível para trabalho
Paragem (P) = Horas em que a fabrica não esta disponível para trabalhar
Perdas Programada (SL) = Horas em que a fábrica esta programada para parar
Perdas por Falhas não = Horas em que a fábrica esta programada para trabalhar e há
Programadas (ULF) indisponibilidade devido a manutenção não planeada devido a avarias
mecânicas, elétricas ou eletrónicos
Perdas por Outro tipo de = Horas em que a fábrica esta programada para trabalhar e há
Falhas (ULO) indisponibilidade devido a manutenção relacionada com o processo
Standby Operacional (OS) = Horas em que a fábrica esta disponível e programada para trabalhar
mas no esta sendo utilizada devido a fatores externos
Producao Não = Horas em que a fábrica foi programada para não operar para alcançar
Programada (NSP) requerimentos de produção
Tempo Utilizado (UT) = Horas em que a fábrica tem um operador e esta disponível para
trabalhar
Atraso Operacional (OD) = Horas em que fábrica esta sendo utilizada mas não esta produzir
Tempo Operacional (OT) = Horas em que a fábrica esta a realizar a sua principal função
Perdas de Performance = Calcular a perda em horas equivalentes baseado nos taxa exigida (MDR)
(PfL) e ou taxa recuperada (MDRec)
Tempo Operacional = Horas equivalentes do tempo operacional no MDR e MDRec depois de
Liquido (NOT) dedução das perdas de performance
Perda de Qualidade (QL) = Perdas Calculada em horas equivalentes baseado na qualidade
Tempo Operacional = Horas equivalentes de tempo operacional em MDR e MDRec
Valioso (VOT) produzindo para a qualidade e quantidade exigida
4.1. Definições dos elementos temporários primários
Tempo durante qual a fábrica não esta programada para operar devido a:
Horas em que a fábrica esta programada para trabalhar e há indisponibilidade devido a manutenção
não planeada devido a avarias mecânicas, elétricas ou eletrónicos.
Horas em que a fábrica esta programada para trabalhar e há indisponibilidade devido a manutenção
relacionada com o processo.
O tempo em que a planta esta disponível mas não esta programada para não ser utilizada devida a
fatores como:
Não existe equipa de trabalho para produção (incluindo feriados, datas festivas, etc);
Não existe demanda do mercado;
Não há requisito para se produzir de acordo com o plano de produção;
Horas em que a fábrica esta disponível e programada para trabalhar mas no esta sendo utilizada
devido a fatores externos tais como clima, explosões e cortes de energia.
Horas em que fábrica esta sendo utilizada mas não esta produzir tal como filas ou reabastecimento.
Pré inspeções são inclusas como atraso operacional.
O equivalente ao numero de horas em que a fabrica esta operacional mas não capacidade requerida
e ou em recuperação. Perdas de Performance é comparada com perdas de capacidade e perdas de
rendimento.
MDR é a mais alta demostrada taxa de produtividade para a fábrica com o período desde
que o processo passou desde a última vez que passou por mudanças identificáveis e
significativas. MDR deve ser calculado por um dos três métodos:
- Por uma análise de engenharia detalhada da atual capacidade de design (i.e a capacidade
limitada pelo ponto de estrangulamento do processo);
- Por uma análise do histórico para identificar a capacidade mais alta demonstrada ao longo
de sete dias consecutivos de operação – MDR;
- Por uma análise de Weibull ao histórico para identificar a “a placa de inscrição de Weibull
MDR”.
A maneira de determinar o MDR e MDRec precisa de mais discussão e acordos ao longo da empresa
para aprimorar a validação da comparação entre processos similares.
O número equivalente de horas em que a fábrica esta produzir mas não alcança as especificações de
qualidade.
Disponibilidade;
Utilização;
Uso da Disponibilidade;
Utilização Efetiva;
Eficácia Operacional;
Uso Efetivo da Disponibilidade (EUA);
Rácio de Utilização de Equipamento (AUR)
Integridade;
Rácio de Perdas de Rendimento (AUR);
Integridade;
Rácio de Perdas Programadas (SLR);
Tempo Médio entre Falhas (MTBF);
Tempo Médio para Reparar (MTTRF);
Tempo Médio para Falhar depois da Primeira Manutenção (MTTF PM);
Tempo Médio entre Paragens (MTBS);
Índice Global de Eficácia dos Equipamentos (OEE);
Detalhes são providenciados para cada uma destas medidas de performance de equipamento,
incluindo objetivos, definições métricas e métodos de cálculo.
5.1. Disponibilidade
Objetivo
Definição
5.2. Utilização
Objetivo
Utilização é a medida do tempo em que a fábrica esta ser utilizada, embora produtivamente ou não
produtivamente (i.e. inclui os atrasos operacionais). Teoricamente a utilização pode aproximar a
disponibilidade em termos absolutos.
Definição
Utilização é definida como a percentagem do tempo de calendário em que a fábrica esta a operar.
Fórmula
Objetivo
O uso da disponibilidade é uma medida que mede quanto tempo da disponibilidade é utilizado. E
mede a habilidade das equipas operacionais de usar a fábrica com esta disponível.
Definição
O uso da disponibilidade é definido como a percentagem de tempo disponível que a fábrica esta
sendo utilizada.
Fórmula
Rácio do tempo utilizado e tempo disponível em percentagem (%). Pode ser também encontrado
dividindo Utilização pela Disponibilidade.
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐𝑎𝑜 (𝑈𝑇)
𝑈𝑠𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = %
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙 (𝐴𝑇)
5.4. Utilização Efetiva
Objetivo
Utilização efetiva é a medida de tempo em que um equipamento opera produtivamente embora não
capacidade máxima. Esta é uma medição operacional chave que foca o impacto de todas as perdas
baseadas no tempo.
Definição
Utilização efetiva é definida como a percentagem do calendário em que a fabrica estava a operar as
suas funções primarias.
Fórmula
Objetivo
Definição
A percentagem do tempo que a fábrica esta disponível com um operador e esta a operar as suas
funções básicas.
Fórmula
Objetivo
Fórmula
Rácio do Tempo Operacional e Tempo Disponível em percentagem (%). Pode também ser calculado
multiplicado a eficácia operacional e o uso da disponibilidade.
Objetivo
AUR é usado para medir o quão eficiente o equipamento esta sendo operado.
Definição
AUR é a medição teórica que representa a percentagem do tempo de calendário em que a fabrica
teria tido para operar para produzir o produto se estivesse a operar na MDR e MDRec.
Fórmula
5.8. Integridade
Objetivo
Integridade é a medição que é usada para quantificar os efeitos duma perda não programada.
Definição
Fórmula
Rácio de tempo utilizado para “tempo utilizado + Perdas não programadas” em percentagem
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 (𝑈𝑇)
𝐼𝑛𝑡𝑔𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 (𝑈𝑇) + 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑛𝑎𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 (𝑈𝐿)
Objetivo
Rácio de Perdas Programadas é uma medição do rácio perdas programadas (SL) e paragens (DT).
Definição
Fórmula
Rácio de perdas programadas para paragens em percentagem %.
Objetivo
Definição
Fórmula
Rácio de Tempo Utilizado para o número de paragens baseadas na contagem de eventos ULF.
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 (𝑈𝑇)
𝑀𝑇𝐵𝐹 = 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑎𝑟𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 (𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑈𝐿𝐹)
Objetivo
MTTRF é usado para quantificar o tempo levado para reparar equipamento depois de avarias.
Definição
MTTRF representa o tempo medio em horas levado para reparar equipamentos depois de uma
avaria.
Fórmula
Rácio de perdas por falhas não programadas para o número de avarias baseado na contagem
eventos ULF
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑛ã𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 (𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑈𝐿𝐹)
𝑀𝑇𝑇𝑅𝐹 = 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑠 (𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑈𝐿𝐹)
Objetivo
MTTFPM é a medida que verifica indiretamente a qualidade de trabalho e as táticas ajustadas para a
manutenção do equipamento. Monitorar a habilidade do equipamento funcionar sem falhas apos o
primeiro trabalho de manutenção.
Definição
MTTFPM é definido como o tempo medio em horas utilizadas entre o término da primeira
manutenção e a primeira avaria.
Fórmula
O tempo medio em horas utilizadas entre o término da primeira manutenção e a primeira avaria. Só
pode ser medido apos a primeira atividade de manutenção.
Objetivo
Definição
“Paragens” define-se como contagem total de todos eventos individuais gravados como Atrasos
Operacionais, Standby Operacional, Produção não Programada, Perdas por falhas não programadas,
Outras perdas não programadas e perdas programadas.
Fórmula
Rácio do tempo utilizado com a contagem total de todos eventos causando paragens.
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 (𝑈𝑇)
𝑀𝑇𝐵𝑆 = 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠
Objetivo
OEE é usado para quantificar o uso efetivo do tempo de operação programada para um
equipamento.
Definição
OEE é definido como o rácio de tempo de operação valioso para tempo programado de operação
expresso em percentagem.
Fórmula
Onde:
Tempo Programado de Operação =Tempo de Calendário (CT)- Perdas Programadas (SL)- Produção Não Programada (NSP)
A base de relatório e revisão do ciclo para a medição da gestão de trabalho é semanal. Em algumas
empresas do ramo industrial (as que trabalham em regime continuo) define se como semana
standard de segunda-feira a domingo. O programa para semana seguinte deve ser confirmada na
quinta-feira até as 12 horas.
12 AM 12 AM
Semana Programada
QASDSTQQSSDSTQ
6.2. Termos
Os seguintes termos aplicam se a definição e cálculo das medidas d processo de gestão de trabalho.
Custo Atual das Ordens de Trabalho – Todos os custos atuais das ordens nas ordens de trabalho até
hoje. Custos que incluem mão-de-obra, material e custos relacionados com o serviço.
Acumulação – O número total das ordens de trabalho e total de horas nas ordens de trabalho que
tem uma data de início na programação anterior mas ainda não foi completada.
Análise da Causa Raiz Formal – Processo formal de análise de causa raiz (ex. “Taproot”, “Apollo”, “5
Why’s”, etc) usado para investigar uma avaria. O resultado deve ser uma lista de fatores
contribuintes e/ou a causa raiz e a lista de ações incluindo as atividades, responsabilidades e
duração destas.
Registo Avançado – O número total de ordens de trabalho planeadas que tem uma data futura.
Horas líquidas disponíveis – Total de horas disponíveis menos faltas planeadas e atividades
planeadas (treinamento, etc).
Custos de Ordem de Trabalhos Planeados – Todos custos planeados na ordem de trabalho quando é
originalmente criada.
Manutenção Secundaria – O trabalho corretivo (reparação ou troca) que resulta tanto da resposta
do trabalho de manutenção programado, a resposta a observação ou trabalhos resultantes de
sistema externo (ex. respondendo a um relatório de monitoramento do estado). Em todos os casos a
atividade ocorre depois da avaria.
Programa Semanal – O programa aceite entre a manutenção e operação marcado no fim da quinta-
feira da seguinte semana.
Tarefa da Ordem de Trabalho e Operação – A tarefa ou operação que são definidas dentro da
ordem de trabalho.
Objetivo
Definição
A percentagem das atuais horas de trabalho no trabalho programado para as atuais horas de
trabalho em todo o período de trabalho.
Fórmula
O rácio da soma das atuais horas de trabalho nas ordens de serviço ou operações programadas pelo
período para a soma das atuais horas de trabalho em todas ordens de trabalho ou operações com
atividade pelo período em percentagem.
Uso Inicial desta medida para sites não para programação e captura de horas de trabalho
O uso inicial desta medida para sites não programado e captura de horas de trabalho é para usar
contagem de ordens de trabalho ou operações.
𝑁𝑟 𝑑𝑒 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑃𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜 = %
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
Objetivo
Rácio de trabalho programado é a medida compósita que monitora o níve l de trabalho programado.
Também é um indicador de:
Definição
O rácio entre as horas das ordens de trabalho completadas do programa para o total de horas
disponíveis para aquele período.
Formula
O rácio entre as horas das ordens de trabalho completadas do programa daquele período para o
total de horas disponíveis para aquele período em percentagem. Rácio de trabalho programado é
efetivamente o produto de duas outras medidas:
Objetivo
Definição
Formula
O rácio de número de ordens de trabalho programadas ou operações completas para aquele período
e o número total de ordens de trabalho ou operações programadas para o mesmo período em
percentagem.
O uso desta medição para sites procura de uma aproximação a envidar esforços para o cumprimento
do programa
Duas medidas estão disponíveis para o uso. Cumprimento do programa (Estimado em Horas) procura
reduzir o potencial impacto de uma baixa precisão e execução. Não pode retornar valores acima de
100 %.
𝑆𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑛𝑎 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜
𝐶𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 = %
𝑆𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑛𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑑𝑜
Cumprimento do programa (horas) pode ser afetado por uma baixa precisão no planeamento e
execução e pode retornar valores acima de 100 %.
Objetivo
O índice de distribuição de trabalho mede a distribuição de trabalho de manutenção ao mostrar o
tipo de trabalho que os recursos de manutenção estão a executar. Estas medidas comparam a
mistura de trabalhos que as estratégias de manutenção dos equipamentos identificaram como
apropriados para aquele equipamento com a mistura de trabalho atualmente a ser realizado.
Definição
O rácio da manutenção primária, manutenção secundária e manutenção para avaria e a carga total
de trabalho de manutenção numa ordem de trabalho.
Nota: O total número de ordens de trabalho completadas é a soma das ordens de trabalho primária,
secundaria e de avaria e exclui outras ordens de trabalho de atividades de modi ficação e melhorias.
Objetivo
Definição
A percentagem de todas ordens de trabalho completadas por aquele período que os custos atuais
dentro de ± 25 % dos custos planeados.
Formula
Objetivo
Definição
A percentagem de todas tarefas das ordens de trabalho ou operações completadas para aquele
período que teve as horas das atividades laborais entre ± 25 % das horas laborais planeadas.
Fórmula
𝑵𝒓 𝑶𝒓𝒅𝒆𝒏𝒔 𝒅𝒆 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝑨𝒕𝒖𝒂𝒊𝒔 𝒉𝒓𝒔 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝟐𝟓% 𝒅𝒂𝒔 𝒉𝒓𝒔 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒆𝒂𝒅𝒂𝒔
𝑷𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂𝒐 𝒅𝒆 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒆𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐− 𝒑𝒐𝒓 𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 = %
𝑵𝒓 𝒅𝒆 𝑶𝒓𝒅𝒆𝒏𝒔 𝒅𝒆 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒐 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝑷𝒆𝒓𝒊𝒐𝒅𝒐
Objetivo
Definição
O rácio da soma das atuais horas de trabalho por todas ordens de trabalho ou operações
completadas naquele período e a soma das horas de trabalho planeadas para todas ordens de
trabalho completadas expressas em percentagem.
Fórmula
𝑺𝒐𝒎𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒊𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒏𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔
𝑷𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂𝒐 𝒅𝒆 𝑷𝒍𝒂𝒏𝒆𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 − 𝑴𝒂𝒐 𝒅𝒆 𝑶𝒃𝒓𝒂 =
𝑺𝒐𝒎𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒆𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒏𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔
Objetivo
Custo de manutenção por horas utilizadas é medido pelo custo de manutenção requerido para dar
uma hora utilizada da operação da planta.
Definição
O rácio do custo total de manutenção por um período e as horas utilizadas pelo mesmo período.
Termos
A taxa interna de mão-de-obra deve ser calculada para incluir as despesas gerais requeridas para
operar o departamento de manutenção.
Fórmula
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛𝑐𝑎𝑜 $
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛𝑐𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 = ( )
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝐻𝑟
Objetivo
Mão-de-obra para manutenção por horas utilizadas é a medida da mão-de-obra para manutenção
requerida para alcançar uma hora utilizada. Mão-de-obra para manutenção inclui toda mão-de-obra
indicada como parte da ativada de manutenção e deve serviços de inspeção por parte dos
operadores.
Definição
O rácio da total mão-de-obra para manutenção por um período e as horas utilizadas para o mesmo
período.
Fórmula
Objetivo
Definição
O rácio do número de Analise da causa do problema completadas por cada tipo de equipamento
principal.
Fórmula
𝑵𝒓 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑨𝑪𝑷 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐𝒅𝒐
𝑬𝒎𝒑𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒂 𝑨𝒏𝒂𝒍𝒊𝒔𝒆 𝒅𝒂 𝑪𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝑷𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒂 =
𝑻𝒊𝒑𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝑬𝒒𝒖𝒊𝒑𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝑷𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒑𝒂𝒊𝒔
6.14. Utilização de Recursos
Objetivos
É a medida que indica a percentagem das horas disponíveis sendo gravadas em todas ordens de
trabalho e providencia um contexto adicional quando revisto a percentagem do programa de todas
ordens de trabalho estão em conformidade.
Definição
A soma das horas laborais gravadas em todas a ordens de trabalho e as horas disponíveis por esse
período. Em percentagem.
Fórmula
𝑯𝒐𝒓𝒂𝒔 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔
𝑼𝒕𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂𝒄𝒂𝒐 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐𝒔 = (%)
𝑵𝒓 𝒅𝒆 𝑯𝒐𝒓𝒂𝒔 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏𝒊𝒗𝒆𝒊𝒔
A convecção é “uma ordem de trabalho por falha”. Para sites onde a falha inicial é respondida por
operadores e ordens de trabalho não são criadas, essas praticas devem ser revistas com o objetivo é
alcançar “uma ordem de trabalho por falha”.
“Toda atividade que é conduzida fora da manutenção programada deve ser realizada de forma a
garantir que o equipamento irá alcançar os objetivos de performance em termos de quantidade,
qualidade ou períodos de revisão estabelecidos.”
Sempre que atividades de manutenção iniciam por danos provocados por acidentes devem ser
tratadas como perdas não programadas. Danos de acidentes não devem ser considerados Standby
Operacional. A intenção da medida é de mostrar que a planta esta indisponível – não responsabilizar
ou culpar a manutenção ou operação. Informação detalhada nos danos acidentais sistema ERP para
uma análise futura.
Com muitos sites fazendo inspeções previamente planeadas antes da manutenção programada,
essas inspeções devem ser classificadas com Perdas Programadas. Atividades de manutenção
identificadas com resultantes de pré-inspeção de serviço deve ser feita como ordem de trabalho
secundária.
Algumas ordens de trabalho podem ser remarcadas para completar-se apos várias semanas caso não
foi possível completar na semana inicial programada. Isto ira afetar a medição da gestão de trabalho
para cumprimento de programas/agendas. O seguinte exemplo é dado para uma ordem de trabalho
que foi originalmente programada para completar se na 1º semana.
g. Tratamento para trabalho programado com data fechada antes data programada mas
ambos na semana programada
Ordens de trabalho com data fechada antes da data programada mas com ambas com datas na
semana programada será incluído nos cálculos e consideradas com bem-sucedida na medição como
programa concluído.
A gestão da medição de trabalho é baseada nas tarefas e operações numa ordem de trabalho . O guia
é que o trabalho deve ser dividido de acordo com escopo de trabalho para completar o trabal ho e
tarefas ou operações são criadas para cada item do escopo de trabalho independente de passar o
período programado ou não.
Por exemplo desmontar/reparar e montar um tubo de aço inox ø900 OD revestido com 30 metros
de comprimento por 3 dias – começando na segunda-feira acabando na quarta-feira. É um trabalho
grande deve ser propriamente planeado. O tempo, o custo e os recursos auxiliares (grua, andaimes,
etc) para 3 dias serão significativos. Um exemplo do escopo de trabalho será apresentado abaixo:
Em varias empresas, as segundas ou terças representam o dia de referência para iniciar os cálculos
de medição de performance:
Para indicar a diferença entre evento de manutenção e evento de equipamento, um exemplo será
usado. Um camião é levado para manutenção programada para 12 horas, um evento de
equipamento será gravado – tipicamente despacho. Porem onde o trabalho é identificado para ser
feito por duas manutenções primarias e três manutenções secundarias, irão ser gravados cinco
eventos de manutenção como operações ou ordens de trabalho. Informação detalhada relacionada
com eventos de manutenção – exemplo: sintomas, causas, componentes, atrasos de execução de
manutenção, horas de trabalho – serão gravadas no sistema ERP. Detalhes de análises confiabilidade
da performance serão necessários para informação de ambos eventos de equipamento e
manutenção.
Ao determinar quais são os locais de trabalho a ser considerados na medição da gestão de trabalho,
todas pessoas envolvidas “mão-de-obra de manutenção” devem ser incluídas. Isto ira tipicamente
excluir os superintendentes, supervisores, planejadores e engenheiros de confiabilidade.
- Presenças Planeadas são as ocasiões onde o pessoal esta escalado para o tralho mas indisponível
para atividades diretas de manutenção. Esses eventos incluem todos os treinos, reuniões de mais de
2 horas e visitas externas (visita de fornecedores, entidades governamentais, etc).
Se não forem cobertas por abstinências planeadas e presenças planeadas, interrupções das paragens
de turno para atividades de manutenção não requerem ser gravadas nas ordens de trabalho. Essas
interrupções incluem o início do Dialogo de Saúde e Segurança, refeições e encontros de pequena
duração.
Onde a conclusão da ordem de trabalho ou operação é atrasada por situações tais como “espera de
grua”, ”falta de pecas, etc, então esses atrasos e as indicações do tempo perdido devem ser
gravados no sistema como histórico de manutenção para essa ordem de trabalho ou operação.
p. Guia para uso do tempo para captura das ordens de trabalho
- O tempo gasto para atividades tais como a revisão da ordem de trabalho, organizar e transportar
pecas e ferramentas, executar a manutenção e completar a papelada deve ser capturada na ordem
de trabalho
- Horas de trabalho devem ser capturadas para o próximo de 0.25 de uma hora (15 minutos).
Onde os equipamentos estão parqueados, é esperado que a duração irá ser menor que 3 meses e
nenhum trabalho de manutenção serão feito no equipamento além da manutenção a longo prazo já
preparada. O equipamento parqueado deve ser desativado do sistema de controlo para que não seja
parte da medição de performance do equipamento. O equipamento que não tem o status de
parqueado mas não esta programado para produção ou não parado para trabalhos de manutenção
deve ser codificado como “Não Programado para Produção”.
Programada
Programada
-900
Operacional
(ULO) – 180
(NSP) – 200
(SL) – 1080
Perdas por
(ULF) por
Falhas não
tipo
e(OS) – 800
Producao
Horas, 10
hrs, 1000
Falhas
Standby
Eventos
Operaci
sPerdas
Perdas
Atraso
Outro
1200
(OD)
onal
Per
ma
hrs
hrs
hrs
hrs
for
(Pf
de
de
nc
L)
fábrica (NOT)
fixa/Opcional Tempo
Qualidade (QL)
para Móvel Operacional
Valioso (VOT)
Perda de
Disponibilidade = 6600/8760 = 75,3 %
PfL – Taxa = 4400 – (5.000.000/1200) =233 equivalentes horas a MDR & MDRec
PfL – Rendimento = (((5.000.000 x 80%) – 3.900.000/80%)/1200 =104 equivalentes horas a MDR &
MDRec
Tempo Operacional Liquido = 4400 -233 – 104 = 4063 equivalentes horas a MDR & MDRec
Perda de Qualidade = 5000/ (1200 * 80%) 5 equivalentes horas a MDR & MDRec