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INTRODUÇÃO

As abelhas são insetos incríveis e fascinantes. Além de produzirem o dulcíssimo mel, elas são umas
das principais polinizadoras das várias espécies vegetais existentes. Elas se organizam em castas
nas colônias, onde cada indivíduo desempenha um importante papel. Desde a abelha rainha e as
abelhas operárias até os zangões, todos desempenham funções vitais à sobrevivência e manutenção
da colmeia.

Cada colônia conta com uma abelha rainha, cerca de 100.000 abelhas operárias e 400 zangões.
No universo das abelhas com ferrão, a espécie Apis mellifera é a mais famosa, com registros que
remontam o Velho Mundo. Os povos antigos das regiões mais remotas do mundo criavam a abelha
Apis para produção de mel, própolis e cera em ampla escala. Já no Brasil, o mel era produzido por
uma espécie de abelha sem ferrão, a Meliponini.

Na verdade, no país tupiniquim, existiam somente espécies de abelhas nativas sem ferrão. Graças
aos jesuítas, as abelhas com ferrão, em especial a Apis mellifera, foram disseminadas no país. Tudo
começou em 1839, quando os religiosos trouxeram enxames de Portugal para o Rio de Janeiro.
Alguns anos depois, os alemães disseminaram a abelha Apis, no Sul do país, região onde até hoje
se pratica a apicultura.
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SUMÁRIO

1 - Defesa das abelhas: ferrão.................................................. 4


2 - O que é apiterapia?............................................................. 5
3 - Soro antiapílico: contraveneno de abelhas......................... 7
4 - Funções da abelha rainha.................................................... 8
5 - Função do zangão................................................................ 10
6 - Funções das abelhas operárias............................................ 11
7 - Termorregulação da colmeia............................................... 12
8 - Localização da fonte de alimento........................................ 13
9 - Como as abelhas polinizam as flores?................................. 14
10 - Para que servem os feromônios?...................................... 15
11 - Planejamento do apiário................................................... 16
12 - Localização do apiário....................................................... 17
13 - Cuidados antes da implantação do apiário....................... 18
14 - Segurança no manejo de abelhas...................................... 19
15 - Equipamentos para manejo de abelhas............................ 20
16 - Considerações finais.......................................................... 21

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1 Defesa da Abelha: Ferrão

As responsáveis pela defesa da colmeia são as abelhas operárias. São elas que
lançam ferroadas quando hostilizadas por seus inimigos. Na verdade, o ferrão é
um mecanismo de defesa das abelhas quando se sentem ameaçadas. Entretanto,
ao introduzir o ferrão com farpas na vítima, ele se prende junto à parte posterior
do abdômen da operária guerreira. Se o intestino também sair, a abelha morre.

Quem levou uma ferroada sabe muito bem como é dolorosa, tal qual um cho-
que em alta voltagem. Por outro lado, a apitoxina gera apenas dor local, além de
vermelhidão e coceira (se o indivíduo não for alérgico). Ao contrário, a ferroada
pode ser fatal, principalmente se no ataque de muitas abelhas. Salvo esses ma-
les, o veneno de abelhas (apitoxina) pode ser utilizado com fins terapêuticos, na
apiterapia.

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2 O que é Apiterapia?

A apiterapia é um método terapêutico tão antigo quanto a medicina tradicional.


Pinturas rupestres retratam o uso de abelhas como medicina natural. Na anti-
guidade, egípcios, gregos e chineses combatiam vários males com Terapia com
Veneno de Abelha (TVA). Até mesmo Hipócrates, famoso médico grego, conside-
rado “Pai da Medicina”, considerava o veneno de abelha eficaz no tratamento da
artrite.

Atualmente, a apiterapia é indicada em casos de pacientes com distúrbios emo-


cionais e orgânicos. Considerada uma prática medicinal verde ou natural, a te-
rapia com produtos originados das abelhas, principalmente veneno das abelhas
(TVA), fortalece o sistema imunológico do indivíduo para que o próprio organismo
combata a doença.

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Indicações da Apiterapia

Ao longo dos anos, pesquisas têm comprovado a eficácia da apiterapia, já


que os produtos apícolas, de fato, recuperam pacientes com problemas de
cicatrização e circulação, além de pessoas com doenças autoimunes. Outras
indicações da apiterapia:

............ Asma brônquica;


............ Cirrose hepática;
............ Disfunção da íris;
............ Eczemas;
............ Esclerose múltipla;
............ Espondilite deformante;
............ Hipertensão arterial;
............ Hemiplegia;
............ Infiltrações inflamatórias;
............ Poliartrite infectuosa;
............ Problemas no Sistema Nervoso Periférico;
............ Psoríase;
............ Reumatismos;
............ Síndrome hemicraniana;
............ Síndrome de Menière;
............ Tireotoxicose;
............ Tromboflebite;
............ Úlceras tróficas.

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3 Soro Antiapílico: Contraveneno de Abelhas

Foram mais de 20 anos de pesquisa da Unesp até a descoberta do soro antiapí-


lico. Pessoas com várias ferroadas de abelhas usaram o contraveneno e se recu-
peraram. Os promissores resultados certamente permitirão que o soro antiapílico
entre no mercado até 2020. Basta a comprovação da eficácia em um grupo deter-
minado de pacientes. Este é um grande avanço da ciência ante a casos graves e
fatais por ferroadas de abelhas.

O contraveneno para apitoxina (veneno de abelhas) é ministrado junto ao soro


fisiológico para fluir lentamente na corrente sanguínea do paciente. O objetivo é
permitir que os anticorpos contidos no soro identifiquem as moléculas de veneno
e acionem os glóbulos brancos para a eliminação da toxina. Segundo os pesqui-
sadores da Unesp, uma única ampola de antiapílico consegue neutralizar 100
ferroadas.

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4 Funções da Abelha Rainha

Cada abelha representa um e/ou outro papel nessa sociedade em castas. Cabe
à abelha rainha realizar a postura dos ovos, em até 7 dias, após o acasalamento.
Dos ovos fertilizados, nascem abelhas operárias ou novas rainhas. Já dos ovos
não fertilizados surgem zangões. Em casos especiais, as operárias também po-
dem produzir ovos não fertilizados, que dão origem a zangões.

Quando bem nutrida e no auge da fase reprodutiva, a abelha rainha é capaz


de produzir até 3.000 ovos por dia. Entretanto, a taxa de postura da rainha pode
reduzir, após o primeiro ano, principalmente em clima tropical. Por esse motivo,
apicultores dessas regiões substituem as rainhas anualmente. Dessa forma, eles
conseguem manter o apiário saudável, produtivo e rentável no decorrer do ano.

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Outra importante função da rainha é garantir a ordem social na colmeia. Tudo


acontece de forma natural, por meio da liberação de feromônio de comunicação,
que informa às abelhas operárias a presença de uma rainha em plena atividade. Da
mesma forma, o feromônio liberado pela rainha impede que novas rainhas sejam
produzidas e inibem a postura de ovos pelas operárias.

Substituição da abelha rainha

Quando a abelha rainha está velha e reduziu significativamente sua taxa de pos-
tura anual, ela deve ser substituída por uma nova rainha. Trata-se de uma prática
indispensável. Como não apresenta boa postura, haverá menos abelhas operárias
para fabricar o mel. Consequentemente a produtividade da colmeia é reduzida, as-
sim como a lucratividade do apicultor.

O procedimento ocorre da seguinte forma: o apicultor usa o fumigador para neu-


tralizar o feromônio da abelha rainha atuante na colmeia. Atordoada, ela sobe para
a tampa da colmeia enquanto as abelhas operárias esperam a sua ordem, que não
chega.

Para facilitar a identificação da rainha velha, basta olhar a coloração do corpo:


amarelo opaca. Quando a rainha improdutiva é retirada, imediatamente as operá-
rias começam a trabalhar até que surja a nova rainha (corpo com coloração doura-
da forte).

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5 Função do Zangão

A função dos zangões é fecundar a rainha. No acasalamento, o endofalo (parte


genital do zangão) se prende ao corpo da rainha. Ao se romper, o zangão morre.
Os zangões sobreviventes são exterminados pelas abelhas operárias. Posterior-
mente, novos zangões serão formados, em alvéolos maiores. Alimentados pelas
operárias, eles crescem grandes e fortes, mas sem ferrão.

Embora não apresentem ferrão, os zangões apresentam olhos mais desenvolvi-


dos e antenas com maior potencial olfativo. Além disso, suas asas são maiores e
com musculatura mais forte. Todas essas características melhoram sua percep-
ção e orientação, o que facilita a localização da rainha. Esta também lança um
feromônio com capacidade de atração de até 5 km de distância.

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6 Funções das Abelhas Operárias

As funções das abelhas operárias dependem da idade em que se encontram.


Do 1º ao 5º dia de vida, elas limpam os alvéolos e as abelhas recém-nascidas.
Do 5º ao 10º de vida, as operárias nutrizes alimentam as larvas em crescimento.
Com essa idade, elas apresentam glândulas hipofaringeanas desenvolvidas, que
as permitem produzir geleia real. Do 11º ao 20º dia de vida, as operárias recebem
néctar das campeiras e o desidratam para produção de mel.

Do 18º ao 21º dia de vida, as operárias apresentam órgão de defesa (ferrão)


bem desenvolvido e carregado de apitoxina. Além disso, nessa idade, elas parti-
cipam da termorregulação da colmeia. Do 22º dia em diante, as operárias cam-
peiras coletam água, pólen, néctar e resina até o fim de suas vidas.

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7 Termorregulação da Colmeia

São as abelhas operárias as responsáveis pela termorregulação da colmeia. A


temperatura ambiente da colmeia deve permanecer em torno de 35° C. Com isso,
as crias se desenvolvem saudáveis e fortes, sem defeitos físicos. Temperaturas
acima dessa faixa aumentam a mortalidade das abelhas, além de favorecerem o
desenvolvimento de operárias com asas defeituosas.

A termorregulação ocorre da seguinte forma: as abelhas operárias se aglome-


ram do lado de fora da colmeia. Na entrada, elas batem freneticamente as asas
para que uma corrente de ar seja direcionada ao interior do ninho. Gradualmente,
a temperatura interna é reduzida, ao mesmo tempo em que a umidade do néctar
é evaporada, até que ele se transforme em mel. No inverno, para aumentar a tem-
peratura do ninho, as operárias se aglomeram em forma de cachos.

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8 Localização da Fonte de Alimento

A localização da fonte de alimento é possível graças a um comportamento bas-


tante peculiar: a dança das abelhas. Trata-se de uma forma de comunicação en-
tre as abelhas campeiras e as demais operárias, com a finalidade de informar a
precisa localização e distância do alimento. O dançar das abelhas pode ocorrer
na abertura de entrada e saída do ninho (alvado), no interior da colmeia e sobre
os favos.

Quanto menor a distância entre a fonte de alimento e a colmeia, maior o núme-


ro de vibrações realizadas pelas operárias. Em curtos intervalos, as campeiras
oferecem às operárias uma gota do néctar coletado. Isso lhes permite saber o
aroma da flor para que possam partir em sua busca. São três os tipos de dança
das abelhas: dança em forma de oito (mais de 100 metros da fonte), dança em
círculo (menos de 100 metros da fonte), dança da foice (até 100 metros da fonte).

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9 Como as Abelhas Polinizam as Flores?

Os pólens são pequeninos grãos coloridos, produzidos na estrutura masculina


das espécies vegetais. Quando são transportados de uma flor com órgão mascu-
lino para uma flor com órgão feminino, ocorre a polinização. Esta pode acontecer
artificialmente, com técnicas desenvolvidas pelo homem, ou naturalmente, pela
ação dos ventos, dos pássaros e das abelhas, uma das principais polinizadoras
das plantas.

Quando pousam de uma flor para outra, as abelhas trazem consigo pólen ade-
rido em seus pelos. Assim ocorre o transporte do pólen de uma espécie vegetal
com estrutura masculina para outra com estrutura feminina. Como fazem isso
inúmeras vezes, em busca de alimento, várias plantas são polinizadas, inclusive
as cultivadas por agricultores (70%). Com isso, as abelhas se destacam como
exímias polinizadoras.

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10 Para que Servem os Feromônios?

Os feromônios são substâncias químicas liberadas pelas abelhas (e outros ani-


mais), com a função de estimular uma reação comportamental ou fisiológica em
seres da mesma espécie (outras abelhas). No caso da espécie Apis melífera, ela
libera feromônios no ar, no alimento ou no contato físico.

As abelhas operárias liberam:


»» Feromônio de alarme: alertar as operárias quanto à presença de inimigos.
»» Feromônio de detenção: afastar as operárias de fontes sem alimento.
»» Feromônio de defesa: atrair outras operárias para ataque (ferroadas).
»» Feromônio da glândula de Nasonov: agrupar as operárias.
»» Feromônio de trilha: orientar quanto a fontes de alimento.

A abelha rainha libera:

»» Feromônio das glândulas epidermais: atrair as operárias.


»» Feromônio da glândula mandibular: atrair os zangões, manter as operárias
unidas e inibir o desenvolvimento de ovários nas operárias.
»» Feromônio de trilha: inibir a produção de novas rainhas.

O zangão libera:

»» Feromônio da glândula mandibular: atrair rainhas e outros zangões.

As crias liberam:

»» Feromônio de cria: estimular a coleta de alimento, inibir o desenvolvimento de


ovários nas operárias e fazer com que as operárias reconheçam a sanidade
das crias.

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11 Planejamento do Apiário

O universo das abelhas é espetacular - da sociedade em castas até a produção


de mel. Não é mera coincidência que, a cada ano, surgem novos apiários, distri-
buídos em todo o país.

De fato, a apicultura é um negócio prazeroso, promissor e rentável. Mas re-


quer planejamento para tornar a criação de abelhas produtiva. A localização, por
exemplo, é um fator determinante, que garante aumento na produtividade, com
mel de alto padrão quantitativo e qualitativo.

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12 Localização do Apiário

O local de implantação do apiário deve estar próximo a espécies vegetais e


fonte de água fresca e limpa. Na verdade, a flora apícola deve estar bem dis-
tribuída no raio de instalação das colmeias. Dessa forma, além de garantir alta
produtividade de mel, o apicultor terá custos reduzidos e manejo facilitado.

Siga as dicas abaixo e otimize a produção com o apiário bem localizado:

............ Acesso facilitado para transporte de equipamentos e materiais;


............ Boa insolação (luz direta do sol);
............ Declividade sem restrições, contanto que não dificulte o acesso eo manejo;

............ Distância de 200 m (no mínimo) de residências, edificações, estradas e currais;

............ Distância de 300 m (no máximo) da fonte de água;

............ Distância de 1.500 m (no máximo) das floradas;

............ Distância de 3 a 5 Km (no mínimo) de outros apiários;


............ Local sem ventos fortes predominantes;
............ Local livre do ataque de formigas e cupins;
............ Terreno bem drenado, livre de inundações.

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13 Cuidados Antes da Implantação do Apiário

Antes da implantação do apiário, é indispensável proceder à limpeza da área.


Locais com cupinzeiros e/ou formigueiros devem ser descartados. As espécies
vegetais arbustivas e herbáceas (salvo as espécies vegetais nativas) devem ser
eliminadas. Se o apicultor preferir, pode ser plantada grama no local onde serão
fixadas as colmeias.

Os suportes dos caixilhos devem apresentar 50 cm de altura. O objetivo é man-


ter as colmeias afastadas do chão, além de facilitar o manejo.

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14 Segurança no Manejo das Abelhas

No manejo das abelhas, acima de tudo, deve haver segurança. O apiário deve
ser afastado de locais com grande fluxo de pessoas, criatórios de animais, re-
sidências e edificações. Dessa forma, se houver algum imprevisto, não haverá
perigo de ataque do enxame.

O mesmo vale para o apicultor. Para lidar com as abelhas que apresentam fer-
rão, é imprescindível usar equipamentos de proteção individual (EPIs), como cha-
péu com máscara, macacão de brim, luvas e botas.

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15 Equipamentos para o Manejo das Abelhas

Além dos equipamentos de proteção individual (EPIs), os equipamentos para


alojamento e transporte de abelhas são de suma importância no manejo das abe-
lhas. Ninhos e melgueiras são fundamentais para viabilizar a produção de mel,
geleia real, própolis e cera.

Outros equipamentos, como tampas de transporte, coletores de pólen, telas de


exclusão de rainhas, fumegadores, alimentadores e cavaletes são de igual impor-
tância ao apiário.

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16 Considerações Finais

No Brasil, cerca de 70% das plantas cultivadas são polinizadas pelas abelhas.
Sua polinização equivale a praticamente 10% da produção nacional no setor agrí-
cola. Infelizmente, a ação inconsequente do homem tem submetido as abelhas
a risco de extinção. O uso irresponsável de agroquímicos é a principal causa do
extermínio de abelhas no mundo. Muitas espécies foram extintas em vários paí-
ses europeus.

O extermínio das abelhas precisa ter um fim! O Brasil não pode deixar que o
mesmo aconteça com as abelhas aqui existentes! Felizmente, há iniciativas que
visam evitar a extinção de várias espécies de abelhas (com ou sem ferrão). Ibama
e Embrapa já começaram a agir! Juntos, eles estabeleceram uma regulamenta-
ção rigorosa para reavaliação de produtos agrícolas comercializados, principal-
mente agrotóxicos.

Não apenas os agroquímicos podem acabar com as abelhas, mas também o


desmatamento de várias espécies vegetais nativas, que servem de alimento para
os insetos polinizadores. Sem a rica e farta flora, como eles poderão sobreviver?
Para evitar o fim trágico das abelhas, que sejam desenvolvidas e executadas
campanhas de conscientização e políticas ambientais eficientes e responsivas.

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Fontes

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gem-da-apis-mellifera-e-mecanismo-de-defesa> Acesso em 20/05/2019.

CPT, Cursos. Abelhas com ferrão - gênero Apis e sua distribuição pelo mun-
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-apis-e-sua-distribuicao-pelo-mundo> Acesso em 20/05/2019.

CPT, Cursos. Abelhas com ferrão - como as Apis mellifera se comunicam. Dis-
ponível em: https://www.cpt.com.br/artigos/abelhas-com-ferrao-como-as-apis-
-mellifera-se comunicam> Acesso em 20/05/2019.

CPT, Cursos. Abelhas - termorregulação da colmeia. Disponível em: https://


www.cpt.com.br/artigos/abelhas-termorregulacao-da-colmeia> Acesso em
20/05/2019.

CPT, Cursos. Abelhas - a dança em busca de alimento. Disponível em: https://


www.cpt.com.br/artigos/abelhas-a-danca-em-busca-de-alimento> Acesso em
21/05/2019.

CPT, Cursos. Apiterapia - benefícios e indicações desse método da medicina


natural. Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodeabelhas/arti-
gos/apiterapia-beneficios-e-indicacoes-desse-metodo-da-medicina-natural>
Acesso em 20/05/2019.

AGROPECUÁRIO, Portal. Criação de abelhas - planejamento do apiário. Dis-


ponível em: https://www.portalagropecuario.com.br/apicultura/criacao-de-abe-
lhas-planejamento-do-apiario> Acesso em 21/05/2019.

AGROPECUÁRIO, Portal. Dicas para substituir a abelha rainha da colmeia.


Disponível em: https://www.portalagropecuario.com.br/apicultura/dicas-para-
-substituir-a-abelha-rainha-da-colmeia> Acesso em 21/05/2019.

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TREINAMENTO, Tecnologia e. A importância de se proteger as abelhas. Dis-


ponível em: https://www.tecnologiaetreinamento.com.br/apicultura-abelhas-
-suinos/a-importancia-de-se-proteger-as-abelhas> Acesso em 22/05/2019.

MONTAR, Como. Recomendações para montar um apiário de sucesso. Dis-


ponível em: https://www.comomontar.com.br/agronegocio/recomendacoes-
-para-montar-um-apiario-de-sucesso> Acesso em 22/05/2019.

EMBRAPA. Contando ciência: animais e criações. Disponível em: https://www.


embrapa.br/contando-ciencia/animais-e-criacoes/> Acesso em 22/05/2019.

INFOESCOLA. Abelha. Disponível em: https://www.infoescola.com/insetos/


abelha/> Acesso em 22/05/2019.

GLOBO RURAL, Revista. Abelhas: tudo sobre as espécies existentes e dicas


de cuidados na criação. Disponível em: https://revistagloborural.globo.com/
vida-na-fazenda/noticia/2018/10/abelhas-tudo-sobre-especies-existentes-e-
-dicas-de-cuidados-na-criacao.html> Acesso em 22/05/2019.

MEL. O que é Apiterapia? Origens e práticas da medicina natural. Disponível


em: https://www.mel.com.br/apiterapia-e-apitoxina/> Acesso em 22/05/2019.

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