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Como tratar?
Qual tecnologia?
Doenças de chagas , transmitido pelo barbeiro, zoonose , problema global, causa miopatia
crônica
Doença do sono- tripanossomíase africana – mosca tse tse – T. brucei gambiense; T.b.
rhodesiesnse ; t. virax
Leishmanioses : endêmica; formas: promastigota e amastigota (intracelular, células
macrófagos e neutrófilos ) ; transmitida pelo flebotomíneo;
Visceral ; cutânea ;
Arsenal terapêutico:
Estagio do parasito –
Esses modelos devem ser feitos para fazer screeming em alta quantidade
Princípios da plataforma:
Avaliar a toxicidade
O problema do controle:
21-24..
Controle químico é a ferramenta principal porém o controle estratégico tem que ser feito e
levado em conta , assim reduzindo o efeito do carrapato nas pastagens , atingindo-os no
período da seca sendo esse o período desfavorável para o carrapato
Bm86-cg
BmTI
Aquaporin
Controle:
mecânico/ físico
Químico: arsenal terapêutico disponível
Biocontrole: extratos e óleos essenciais
Controle microbiano
Nematoides entomopatogenicos
Porque controlar? Por causa da injuria e sendo mais importante por agentes etiológicos
transmissores / vetores
Formas farmacêuticas:
Miiases
o Cochliomyia hominivorax
o Dermatobia hominis ( furuncoliase, berne)
o Utilização do nitenpyram
o Miiase ocular sem remoção física com nitenpyram
Produto x Estratégia
o Animal
o Ambiente
o Animal+ ambiente
Resistência
Bons produtos : fipronil e amitraz
Carbamatos, organofosforados e piretroides (resistência, pode ser por uso incorreto
do produto em alguns casos)
Uso de nematoides entomopatogênicos ( perspectivas, ainda em estudo )
Uso de óleos e extratos
o In vitro ainda ( óleo de cravo, canela)
Considerações finais:
Avaliação da saúde
Avaliação do desafio
Escolha do medicamento
Uso indiscriminado
Definição da estratégia