UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CAMPUS PONTA GROSSA

METROLOGIA II
Professor: Me. Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR
Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica – 2° Período
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Fabricação Mecânica – Metrologia II quinta-feira, 21 de junho de 2018, 13:22

Sumário
Sumário  Introdução – Projetor de Perfil;
Introdução
Funcionamento
Tipos de Projeção  Funcionamento;

Aplicações
Montagem
 Tipos de Projeção;
Referências

 Aplicações;

 Montagem e Regulagem;

 Referências. 2
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Sumário  Introdução – Projetor de Perfil:

Introdução
Introdução
Funcionamento  Para a medição de peças muito pequenas e com muitos detalhes, a
maioria dos instrumentos não atende, pois são baseados na medição
Tipos de Projeção
por contato;
Aplicações
Montagem
 Para atender esta demanda soluções baseados na ótica são usadas a
Referências muito tempo em laboratórios e pesquisas, atualmente é também muito
comum nas industrias por meio do Projetor de Perfil;

 O projetor de perfil destina-se à verificação de peças pequenas,

principalmente as de formato complexo;

 Ele permite projetar em sua tela de vidro a imagem ampliada da peça.

Esta tela possui gravadas duas linhas perpendiculares, que podem ser
utilizadas como referência nas medições. 3
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Sumário  Introdução – Projetor de Perfil:

Introdução
Introdução
Funcionamento  Projetores já trabalham ao lado das máquinas operatrizes ou, muitas
vezes, sobre elas, mostrando detalhes da própria peça durante a
Tipos de Projeção
usinagem;
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Funcionamento:
Introdução
 O projetor possui uma mesa de coordenadas móvel com dois
Funcionamento
Funcionamento cabeçotes micrométricos, ou duas escalas lineares, posicionados a 90°;
Tipos de Projeção
Aplicações
Montagem
Referências

 Ao colocar a peça que será medida sobre a mesa, obtemos na tela

uma imagem ampliada, pois a mesa possui uma placa de vidro em sua
área central que permite que a peça seja iluminada por baixo e por
cima simultaneamente, projetando a imagem na tela do projetor.

 Esta tela possui gravadas duas linhas perpendiculares, que podem ser
utilizadas como referência nas medições; 5
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Sumário  Funcionamento:
Introdução
Funcionamento
Funcionamento  O tamanho original da peça pode ser ampliado 5, 10, 20, 50 ou 100
Tipos de Projeção vezes por meio de lentes intercambiáveis, o que permite a verificação
de detalhes da peça em vários tamanhos.
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Funcionamento:
Introdução  Para o processo de medição deve-se posicionar a peça na mesa,
escolher a melhor lente de ampliação, “zerar” a peça com a linha da
Funcionamento
Funcionamento
tela de projeção e deslocar a mesa por meio das cabeçotes
Tipos de Projeção micrométricos, até a linha atingir o outro ponto da peça, indicação
Aplicações pode ser observada no cabeçote (analógico) ou no display (digital);
Montagem  Para medições de ângulos pode-se utilizar o giro da tela de projeção;
Referências  Move-se a mesa até que uma das linhas de referência da tela
tangencie o detalhe da peça e zera-se o cabeçote micrométrico (ou a
escala linear);
 Move-se novamente a mesa até que a linha de referência da tela
tangencie a outra lateral do detalhe verificado. O cabeçote
micrométrico (ou a escala linear) indicará a medida.

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Sumário  Funcionamento:
Introdução
 O projetor de perfil permite também a medição de ângulos, pois sua
Funcionamento
Funcionamento
tela é rotativa e graduada de 1º a 360º em toda a sua volta. A leitura
Tipos de Projeção angular se faz em um nônio que permite resolução de 10’. (Nos
Aplicações projetores mais modernos a indicação é digital).
Montagem
Referências

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Sumário  Funcionamento:
Introdução
 Outra maneira de verificação pode ser utilizando um desenho da peça
Funcionamento
Funcionamento
feito em acetato transparente e fixado na tela do projetor.
Tipos de Projeção
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Tipos de Projeção:

Introdução
Funcionamento
Tipos de
Tipos de Projeção
Projeção
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Tipos de Projeção:

Introdução
 PROJEÇÃO DIASCÓPICA (CONTORNO):
Funcionamento
Tipos de
Tipos de Projeção
Projeção  Na projeção diascópica, a iluminação transpassa a peça que será examinada.
Aplicações Com isso, obtemos na tela uma silhueta escura, limitada pelo perfil que se
deseja verificar.
Montagem
Referências

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Sumário  Tipos de Projeção:

Introdução
 PROJEÇÃO DIASCÓPICA (CONTORNO):
Funcionamento
Tipos de
Tipos de Projeção
Projeção  Para que a imagem não fique distorcida, o projetor possui diante da lâmpada
Aplicações um dispositivo óptico chamado condensador;

Montagem
 Esse dispositivo concentra o feixe de luz sob a peça. Os raios de luz, não
Referências detidos por ela, atravessam a objetiva amplificadora. Desviados por espelhos
planos, passam, então, a iluminar a tela;

 A projeção diascópica é empregada na

medição de peças com contornos
especiais, tais como pequenas
engrenagens, ferramentas, roscas etc.

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Sumário  Tipos de Projeção:

Introdução
 PROJEÇÃO EPISCÓPICA (SUPERFÍCIE):
Funcionamento
Tipos de
Tipos de Projeção
Projeção  Nesse sistema, a iluminação se concentra na superfície da peça, cujos detalhes
Aplicações aparecem na tela;

Montagem
 Eles se tornam ainda mais evidentes se o relevo for nítido e pouco acentuado.
Referências
Esse sistema é utilizado na verificação de moedas, circuitos impressos,
gravações, acabamentos superficiais etc.

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Sumário  Tipos de Projeção:

Introdução
 PROJEÇÃO EPISCÓPICA (SUPERFÍCIE):
Funcionamento
Tipos de
Tipos de Projeção
Projeção  Quando se trata de peças planas, devemos colocar a peça que será medida
Aplicações sobre uma mesa de vidro. As peças cilíndricas com furo central, por sua vez,
devem ser fixadas entre pontas.
Montagem
Referências

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Sumário  Aplicações:
Introdução
Funcionamento
Tipos de Projeção
Aplicações
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Aplicações:
Introdução
Funcionamento  Podemos usar o projetor de perfil também para medir roscas. Para isso, basta
fixar entre pontas e inclinar a rosca que se quer medir
Tipos de Projeção
Aplicações
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Aplicações:
Introdução
Funcionamento  Não devemos esquecer que uma das referências da tela deve ser alinhada
com o perfil da rosca. O ângulo que ela faz com a direção 0º é lido na escala da
Tipos de Projeção tela e no nônio.
Aplicações
Aplicações
Montagem
Referências

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Sumário  Aplicações:
Introdução
Funcionamento  Para determinar o passo, basta deslocar a rosca por meio de um micrômetro.
Isso deve ser feito de modo que a linha de referência coincida, primeiro, com o
Tipos de Projeção flanco de um filete e, depois, com o flanco do outro filete, os quais aparecem na
Aplicações
Aplicações tela.

Montagem
Referências

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Sumário  Aplicações:
Introdução
Funcionamento
Tipos de Projeção  A medida do passo corresponde, portanto, à diferença das duas leituras do
Aplicações
Aplicações micrômetro.

Montagem
Referências

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Sumário  Montagem e Regulagem:

Introdução  Em primeiro lugar, devemos selecionar a objetiva que permita visualizar com
Funcionamento nitidez o detalhe da peça;

Tipos de Projeção  A seguir, posicionamos a chave que permite a projeção episcópica, diascópica
ou ambas;
Aplicações
 Regulamos o foco com a movimentação vertical da mesa;
Montagem
Montagem
 É necessário, então, alinhar a peça sobre a mesa. Isso deve ser feito de modo
Referências
que a imagem do objeto na tela se desloque paralelamente ao eixo de
referência;

 Observação - No caso de projeção episcópica, devemos posicionar o feixe de

luz sobre a peça; em seguida, colocamos o filtro que protege a visão do
operador; e, por fim, regulamos a abertura do feixe de luz. 20
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Sumário
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2001.
Introdução
246 p. ISBN 857194783X. Número de chamada: 389.1 L768m
Funcionamento
Tipos de Projeção
Aplicações Fundação Roberto Marinho. Telecurso 2000 profissionalizante. Mecânica:
Montagem Metrologia. São Paulo: Editora Globo S.A., 2000 240 p. (Telecurso 2000.
Referências
Referências Profissionalizante) ISBN 8525016705. Número de chamada: 621.9 T267t

INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de

metrologia – 2. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. 75 p. ISBN. 85-87090-90-9.
Número de chamada: R 389.15 I57v

Notas de aula Profa. Janaina Francaro – Eng. Mecânica – UTFPR Dez/2014;

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