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O desempenho para ser melhorado precisa, antes de tudo, ser medido (CRANDALL 2002),
diferentes interesses é uma tarefa difícil, mas novos índices são necessários por diversas
sistemas de medição auxilia a eficácia gerencial e a inabilidade dos sistemas atuais em focar
CRANDALL (2002) mostra que, dentre vários problemas dos sistemas de medição atuais, os
10. Pessoas avaliadas podem não aceitar o conceito básico da avaliação de desempenho.
pois há uma grande variedade de indicadores utilizados, sendo que alguns podem apresentar
negócio reflete uma parte do conceito geral da eficácia organizacional (Figura 1). Os autores
consideram que assumir que indicadores financeiros refletem o cumprimento dos objetivos
esta visão utiliza índices como crescimentode vendas, rentabilidade, ganhos por ação entre
outros.
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Uma concetualização mais ampla adicionaria indicadores de desempenho operacional aos
financeiros, sendo mais lógico então incuir índices como market-share, lançamento de novos
produtos, qualidade de produtos, eficácia de marketing, valor agregado entre outros dentro do
Porém, completam os autores, uma conceitualização mais ampla seria benvinda, pois a
maioria dos estudos em estratégia focam apenas nos dois cículos internos da Figura 1 (p.804).
dependente, impedindo assim de determinar o sucesso das empresas, completam também que
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normalmente as considerações sobre o desempenho das empresas pesquisadas tem sido
limitadas aos aspectos financeiros e que, na maioria das vezes, falta consistência nas
definições destes aspectos. O desempenho deve ser medido por índices acurados disponíveis,
indicadores financeiros são os preferidos por ambos grupos, porém a adoção de indicadores
KAPLAN e NORTON (2001) colocam que numa economia dominada por ativos tangíveis,
indicadores financeiros eram adequados para mostrar os investimentos nos balanços das
ativos tangíveis para produzir receitas e lucros, poré no final do século XX os ativos
que criam movimentam os ativos intangíveis da empresa. Isto incliu o relacionamento com o
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cliente, serviços e produtos inovadores, processos de alta qualidade e opreacionalmente
vendas, lucros, custos e retornos em investimentos (KANJI 2002), porém um sistema efetivo
deve forncer uma visão holística e balanceada olhando para outros aspectos não realcionados
ao desempenho finaceiro, pois não é mais suficiene olhar para a quantidade de lucro ou
empresa.
De acordo com KANJI (2002) um sistemas deve apresetar o desempenh de um ponto de vista
amplo e interrelacionado, deve estar conectado com os valores e estratégias da empresa, deve
ser baseado em fatores críticos para o sucesso, devem ser válidos, confiávveis e fáceis de usar,
devem ser aqueles que consigam responder ao maior número de críticas, eles:
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• São fáceis de entender e apresentar.
• Podem ser escolhidos pelas pessoas avaliadas para ganhar aceitação e uso.
• Podem utilizados como indicadores comuns para diferenes finções para estimular
relacionamentos interfuncionais.
O autor completa:
mercado uma nova metodologia para descrever as estratégias de criação de valor que
relacionasse tanto os ativos tangíveis quanto os intangíveis, com a preocupação de não criar
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valor aos ativos intagníveis da empresa porém medido-los em uma unidade não monetária, o
BSC descreve como estes ativos são mobilizados e combinados com outros para criar
compsição:
vista do acionista
cliente
A Perspectiva Financeira
Esta parte estará confeccionada até 19/01/2004, e inculirá uma descrição da metodologia do
CRANDALL (2002) acredita que os indicadores do BSC são orientados pela missão e
estratégia da organização e não apenas uma coleção organizada de índices financeiros e não
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financeiros. Os índices devem ser balanceados entre as medidas externas para os acionistas e
variáveis financeiras são insuficientes para para medir o desempenho de uma organização,
pois estas tendem a restringir seu foco de comparação em períodos curtos, geralmente em
longo prazo na medição de desempenho forçando os executivos a tomar decisões que podem
contribuição dos empregados ao bem estar da empresa, é feita a resalva porém que o
pequenas e médias companhias, de capital fechado, que não se dispõem a fornecer números
exatos de seu negócio. DESS e ROBNSON (1984) demonstram que, apesar de dados
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Os autores completam também que indicadores subjetivos são úties na operaionalização de
dimensões não econômicas mais abrangentes, recomendam porém que o uso de indicadores
PEARCE II, ROBBINS e ROBINSON (1987), em um estudo que comparou a relação entre
estudos por duas razões específicas, a análise de dados intra-indústrias é dificutada por
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2. Referências Bibliográficas
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DESS, Gregory G., ROBINSON Jr., Richard B., Measuring Organizational Performance
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