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Norma Regulamentadora de
Segurança e Saúde nos
Trabalhos em Espaços
Confinados - NR33
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Índice:
1. Introdução 3
2. Legislação 4
3. Condição de Entrada 15
4. Atmosfera de Risco 16
4.1 Gases e Vapores Inflamáveis 16
4.2 Poeiras Combustíveis 29
4.3 Deficiência e Excesso de Oxigênio 32
4.4 Gases Tóxicos (LT, IPVS) 35
5. Riscos Físicos 40
5.1 Atmosfera Aquecida / Atmosfera Fria 40
5.2 Riscos de Queda 43
5.3 Indução de Corrente 43
5.4 Radiações Ionizantes / Não Ionizantes 44
5.5 Vibração e Ruído 44
6. Riscos Biológicos 46
7. Riscos Químicos 51
8. Riscos Ergonômicos 52
9. Riscos Mecânicos 52
10. Definições 53
11. Bibliografia 58
1. Introdução
Importância da NR
Legislação Utilizada
Consulta Pública
3
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2. Legislação: NR-33
33.2 Responsabilidades
4
33.2 Responsabilidades
5
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2. Legislação: NR-33
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Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços
confinados nas áreas onde os trabalhadores estiverem
desempenhando as suas tarefas, para verificar se as
condições de acesso e permanência são seguras;
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2. Legislação: NR-33
CADASTRO DEDEESPA
CADASTRO ÇOSCONFINADOS
ESPAÇOS CONFINADOS
1. IDENTIFICAÇÃO
Número:
Área:
Localização:
Tipo de Equipamento:
Periodicidade de Abertura:
Posição:
2. ACESSOS
2. ACESSOS (Bocas
(Bocas de de Visitas)
Visitas)
Quantidade: Dimensão:
Nota:
3. PRODUTOS PRESENTES NO EQUIPAMENTO (Informa ções Físico-Químicas e Toxicológica)
Risco Químico
Risco Físico
Risco Biológico
Risco Ergonômico
Risco de Acidente
Equipe:
Tipo de Resgate:
Equipamentos de Resgate:
OBS:
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Adaptar
o modelo de PET, previsto no Anexo II, às peculiaridades da empresa e dos seus
espaços confinados;
Possuir
um sistema de controle que permita a rastreabilidade da PET;
Entregar
para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da PET;
Encerrar
a PET quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma condição
não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos;
Manter
arquivados os procedimentos e as PETs por 5 anos;
Disponibilizar
os procedimentos e PET para o conhecimento dos trabalhadores
autorizados, seus representantes e FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO;
Designar
as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres
de cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida;
Estabelecer
procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e interior dos espaços
confinados;
Assegurar
que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento
e autorização de supervisão capacitada;
Garantir
que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle
existentes no local de trabalho;
Implementar
um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise do risco,
considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido;
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2. Legislação: NR-33
• Todo o trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a
exames médicos específicos para a função que irá desempenhar, conforme estabelecem as
NRs 7 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais
com a emissão do respectivo ASO;
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Boas Práticas:
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2. Legislação: NR-33
Definições;
Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos;
Funcionamento de equipamentos utilizados;
Procedimentos e utilização da PET;
Noções de Resgate e Primeiros Socorros
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Conteúdo Programático para Supervisores de Entrada
Ÿ Definições;
Ÿ Área Classificada;
Ÿ Operações de salvamento.
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2. Legislação: NR-33
Emergência e Salvamento
Ÿ O pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento deve possuir aptidão
física e mental compatível com a atividade a desempenhar;
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3. Condição de Entrada:
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4. Atmosfera de Risco:
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4.1 Gases e Vapores Inflamáveis
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Área Classificada:
Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável
sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e
utilização de equipamento elétrico.
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Gases e Líquidos Inflamáveis: (Fonte: Manual de Atmosferas Explosivas - Dácio de Miranda Jordão)
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
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Lei de Le Chatelier: (Qualificação de Atmosfera Inflamável)
LII = P1 + P2 + P3 (% Vol)
P1 + P2 + P3 Sendo:
LII1 LII2 LII3 Pn a fração
de uma mistura
LSI = P1 + P2 + P3 (% Vol)
P1 + P2 + P3
LSI1 LSI2 LSI3
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Identificação de Inflamáveis: (Para medidas corretas)
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Amostragem em zona 0 (área onde uma mistura explosiva ar/gás está continuamente
ou presente por longos períodos)
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4.2 Poeiras Combustíveis
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Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Os riscos do processo:
Sob confinamento, essa combustão adquirirá condições para originar uma explosão, produzindo
gases quentes, que por sua vez geram um aumento de pressão.
Como no caso de explosões com gases, para haver uma explosão com poeiras, uma fonte de
ignição e uma atmosfera explosiva são necessárias ao mesmo tempo.
• Podem vazar de equipamentos e migrar para o interior de outros componentes (por exemplo,
de um funil para uma caixa terminal de eletricidade).
• Acumulam no piso, nas tubulações, nas superfícies de equipamentos, nas bandejas de cabos,
nos eixos dos motores elétricos, etc.
• Se uma nuvem de poeira potencialmente explosiva entrar em contato com uma fonte de
ignição suficientemente poderosa (alguns milijoules são suficientes), uma ignição inicial será
produzida.
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Fatores que influenciam o processo de combustão/explosão:
• Ar (oxigênio) presente;
• Espaço Confinado.
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Consumo:
Ocorre tanto na combustão, quando o O2 do ar reage
com o material combustível (incêndios, por ex.), como
na oxidação de metais (nas superfícies internas de
reservatórios, em equipamentos de processo de aço-
carbono sem pintura e fechados, e que sofreram
jateamento recente, ou tratamento equivalente:
paredes metálicas polidas podem oxidar resultando
consumo de oxigênio presente e atingir condições
IPVS)
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Causas da deficiência de oxigênio (2):
Inertização:
Procedimento de segurança num espaço confinado que visa evitar uma atmosfera
potencialmente explosiva através da diluição da mesma por um fluído inerte. Este
procedimento produz uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio.
Diluição:
Dá-se a diluição quando gases inertes são utilizados na inertização
de tanques ou de equipamentos que vão sofrer manutenção.
Inertizar...
O processo de inertização ocorre geralmente pela diluição da atmosfera interior pelo gás
inerte (N2, CO2, Argônio, Hélio, etc..). Este deslocamento da atmosfera devido a entrada do
gás inerte, é uma inertização que impede a explosão.
Portanto a inertização substitui uma atmosfera inflamável /explosiva por uma atmosfera
asfixiante, geralmente IPVS.
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Adsorção: ADSORÇÃO:
Pode ocorrer em leitos de Apresamento e acumulação de gases, vapores ou
carvão ativo no interior de matérias em solução na superfície de corpos sólidos com
reatores ou câmaras, os quais entram em contato, por adesão molecular. Cf
tornando perigosas as absorção.
operações de inspeção,
recarga ou manutenção. ABSORÇÃO:
Ato de impregnar-se de um líquido, gás etc., por ação
capilar, osmótica, química ou solvente: Absorção de água
pela madeira. 3 Fisiol Penetração de uma substância
através das mucosas ou da pele ou da membrana celular
para o meio interno ou para o protoplasma. 4 Quím Ato
pelo qual um gás ou um vapor penetra intimamente em
uma substância inorgânica.
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4.4 Gases Tóxicos (LT, IPVS)
Se uma atmosfera perigosa for detectada durante a entrada: O espaço deverá ser
analisado para determinar como a atmosfera perigosa se desenvolveu.
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Asfixiante Simples: São gases inertes, cuja presença em ambientes confinados poderá
ocasionar ausência total de oxigênio. (Dióxido de Carbono, Nitrogênio, Hélio, Argônio,
Metano e outros).
Asfixiantes Químicos: Gases que agem bloqueando a fixação das moléculas de oxigênio
pelas hemoglobinas. (Monóxido de Carbono e outros).
Irritantes: são substâncias que agridem as vias aéreas (nariz, garganta e laringe), os
pulmões e os olhos. (Gás Sulfídrico, Óxidos de Nitrogênio e outros).
Qualquer condição que cause uma ameaça imediata à vida ou que possa causar efeitos
adversos irreversíveis à saúde (instantânea ou retardada, ou exposições agudas aos olhos
que impeçam a fuga da atmosfera perigosa) ou que interfira com a habilidade dos
indivíduos para escapar de um espaço confinado sem ajuda.
Nota: Algumas substâncias podem produzir efeitos transientes imediatos que, apesar de
severos, possam passar sem atenção médica, mas são seguidos de repentina possibilidade
de colapso fatal após 12 – 72 horas de exposição. A vítima pode não apresentar sintomas
de mal-estar durante a recuperação de efeitos transientes, porém está sujeita a sofrer um
colapso. Tais substâncias em concentrações perigosas são consideradas como sendo
“imediatamente” perigosas à vida ou à saúde.
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Agente Químico: vias de entrada no organismo
Respiratória:
Inalação (gases, vapores ou aerossóis) – principal
via de penetração de sustâncias tóxicas no
organismo
Gastrointestinal:
Ingestão, absorção (quando o trabalhador fuma
ou come no ambiente de trabalho)
Cutânea:
Os agentes tóxicos podem atuar na pele por
reação direta ou penetrando-a
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É absorvido pelo pulmão até 100 vezes mais rápido que o Oxigênio.
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Gás Sulfídrico ou Sulfeto de Hidrogênio Gás Tóxico,
Asfixiante Bioquímico e Inflamável
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5. Riscos Físicos
40
Avaliação de Conforto Térmico
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Ÿ Temperatura do ar;
Ÿ Calor radiante;
Atmosfera Fria
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5.2 Riscos de Queda
Trava: Dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para garantir isolamento dos
dispositivos que possam liberar energia elétrica ou mecânica de forma acidental.
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Não Ionizantes: Observar possível interferência de rádio nos equipamentos eletrônicos (ex.
detectores de gases), a fim de evitar alarmes falsos.
• Vibrações localizadas.
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Efeitos da vibração:
• Falta de concentração.
Ruído
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6. Riscos Biológicos
Baratas
46
Carrapato - Estrela
Animais Peçonhentos
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6. Riscos Biológicos
48
Presença de ratos
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6. Riscos Biológicos
A Hepatite E, para a qual ainda não existe vacina disponível, tem transmissão e evolução
semelhantes às da hepatite A, porém está mais associada a inundações.
A Febre tifóide é uma doença causada pela Salmonella typhi, uma bactéria que é adquirida
através da ingestão de água e alimentos contaminados. Pode haver contaminação de poços,
sistemas de abstecimento e de alimentos, com subsequente proliferação bacteriana
possibilitando a ocorrência de casos.
Obs: Não tem nenhuma associação com o TIFO.
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7. Riscos Químicos
GÁS:
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8. Riscos Ergonômicos
9. Riscos Mecânicos
• Andaimes
• Tubos
• Pranchões de madeira
• Chapas metálicas
• Queda de ferramentas
• Movimentação de carga
• etc..
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10. Definições
Conteúdo Mínimo:
• objetivo da entrada;
• medidas usadas para isolar o espaço confinado e para eliminar ou controlar os riscos do
espaço confinado antes da entrada;
• salvamento e emergência.
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10. Definições
NÚMERO
DATA
APR – Análise Preliminar de Riscos
Área: Equipamento:
Trabalho a executar:
Evento Causa Detecção Efeito Recomendações
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Engolfamento / Envolvimento
Emergência
Observar:
calibração e teste antes do uso de instrumentos para detecção
de gás
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10. Definições
Isolamento
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Atividades Agravantes
O reinício dos trabalhos, após uma paralisação, em função de anormalidades que coloquem
em risco a segurança do trabalho, deverá ser precedido de uma reavaliação geral por todos
os envolvidos, das condições ambientais de forma a garantir a segurança das atividades e
dos seus executantes.
Abandono do Local
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11. Bibliografia
• NR - 33
• TLV´s e BEIs – Limites de Exposição para substâncias químicas, agentes físicos Site:
www.abho.com.br
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segunda-feira, 21 de julho de 2008 09:38:03