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Ilha Solteira – SP
Agosto/2012
Campus de Ilha Solteira
Ilha Solteira – SP
Agosto/2012
FICHA CATALOGRÁFICA
A Deus por ter me ajudado nos momentos mais difíceis, dando paciências e
sabedoria para realização deste trabalho.
Aos meus familiares, em especial aos meus pais Argemiro Torsoni e Carmen
Botega Torsoni agradeço pela minha vida, educação e amor, e meus segundos pais
Maria Helena Torsoni Alves e Waldir Candido Alves e ao meu amor Daiane Crepaldi
Pereira pelos momentos de paciência e conforto nos momentos de maior
nervosismo. Aos meus irmãos Danilo Botega Torsoni, Juninho, Rafael e Ricardo
pelo ombro amigo e companheiro durante a produção deste trabalho. Por todos eles
estou aqui e por eles continuo minha jornada.
Aos meus Avós (in memoriam) que lá do céu tenho certeza que tenha olhado
por mim durante minha caminhada.
Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Cláudio Luiz Carvalho pelos
ensinamentos, apoio, amizade e paciência nos momentos mais difíceis; mesmo com
as dificuldades conseguimos realizar um trabalho espetacular.
Aos Professores do DFQ: Joca, Gustavo, Mal e Chico pela amizade, auxílio na
realização de medidas e explicações de dúvidas que me ajudaram muito que vão
valer por toda a vida.
Aos Professores (as) Doutor (a) Fernando Rogério de Paula, Rafael Zadorosny,
Cristina Bormio Nunes, Silvio Rainho Teixeira por ter aceito o convite de participar da
comissão examinadora do trabalho.
Aos meus amigos que são considerados como uma família desde a graduação
juntos, Cícero Rafael Cena da Silva, Augusto Flávio dos Santos, Elton Carvalho de
Lima, Gilberto de Campos Fuzari Júnior e Elen Poliani da Silva Arlindo; ao pessoal
do GDAM, Gisele Aparecida de Souza, Gustavo Quereza Freitas, Regiane Godoy de
Lima, João Borges da Silveira, Vivian Delmute Rodrigues, meu muito obrigado.
As agências de fomento CNPq pelo apoio financeiro e a Fapesp e ao Capes
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 11
1.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................... 11
2 OBJETIVOS ............................................................................................... 30
3.3.1 Sol-gel........................................................................................................ 63
3.4.3 “Dip-Coating”............................................................................................ 68
APÊNDICE A.............................................................................................144
11
1. INTRODUÇÃO
6
Fonte: Retirado de Leiden Institute of Physics.
12
2
Fonte: Retirado de Van Delft e Kes.
8
Fonte: Adaptado de Kittel.
Em 1913, Onnes foi laureado com o Prêmio Nobel em Física com a pesquisa
intitulada "researches on the properties of matter at low temperatures."9
Onnes não parou seus estudos com a descoberta dos supercondutores e
continuou pesquisando as suas propriedades e, em 1914, percebeu que um campo
magnético aplicado sobre o material poderia destruir o efeito supercondutor, assim
como a injeção de uma densidade de corrente. Observou-se também, que tais
quantidades variavam com a temperatura. Ao campo e densidade de corrente acima
14
ܶ ଶ
ܪ ሺܶሻ ൎ ܪ ቆͳ െ ൬ ൰ ቇ (1)
ܶ
14
Fonte: Retirado de Eck.
18
Fonte: Retirado de Eschring.
5
Fonte: Retirado de Blundell.
por dois físicos irmãos, de origem alemã, Fritz London e Heinz London. Tais
explicações, possuem base empírica e não foram deduzidas a partir de quaisquer
mecanismos microscópicos. Assim, como é possível projetar sistemas usando a lei
de Ohm, sem um conhecimento detalhado dos processos de condução, podemos
calcular e estimar parâmetros relevantes de um sistema supercondutor
(comprimento de penetração de campo magnético), utilizando as teorias de
London.5; 13; 15
5
Fonte: Retirado de Blundell .
9
Fonte: Retirado de Nobelprize.org .
Ͳܶ ܶ
Ȳൌ൜ (2)
Ȳሺሻ ് Ͳܶ ൏ ܶ
19
5
Fonte: Retirado de Blundell.
Figura 10 - Fotografia dos autores da Teoria BSC - John Bardeen (a esquerda), Leon
Cooper (no meio) e Robert Schrieffer (a direita), em 1972.
5
Fonte: Retirado de Blundell.
21
9
Fonte: Retirado de Nobelprize.org .
O Prêmio Nobel de Física de 1973 foi dividido com Leo Esaki e Giaever Ivar
por suas descobertas experimentais sobre fenômenos de tunelamento em
semicondutores e supercondutores, respectivamente, e a outra metade para Brian
David Josephson por suas previsões teóricas das propriedades de uma super-
corrente através da barreira de tunelamento em supercondutores, esse fenômeno é
geralmente conhecidos como efeito Josephson9.
isso ainda não poderiam demonstrar o efeito Meissner. No entanto, em abril de 1986
eles decidiram que era hora certa de apresentar um artigo para um jornal e relatar o
que tinham descoberto. Em 1987 A Academia Real Sueca de Ciências decidiu
atribuir o Prêmio Nobel de Física ao Dr. Johannes Georg Bednorz e Professor Dr
Karl Alexander Müller, mostrado na Figura 12, da IBM Zurich Research Laboratory,
na Suíça, pelo importante avanço na descoberta da supercondutividade em
materiais cerâmicos.9; 11; 12; 23
5
Fonte: Retirado de Blundell.
Já em 1993 A.O. Schilling, M. Cantoni, J.D. Guo, e H.R. Ott em Zurich, Suíça,
produziu um supercondutor de mercúrio, bário, cálcio e cobre, (HgBa2Ca2Cu3O8)
com temperatura máxima da transição de 133K.31
O valor recorde conhecido até hoje é de 138K para o composto
HgBa2Ca2Cu3O9-x, produzido no ano de 1993.32 A Tc deste supercondutor cerâmico
foi confirmada pelo Dr. Ron Goldfarb, no National Institute of Standards and
Technology no Colorado, em fevereiro de 199433. Sob pressão extrema de 300.000
atmosferas sua Tc pode ser elevada entre 25K e 30K, podendo chegar a 158K.
No final de 2000, foi relatada a notícia de que um cientista japonês teria
encontrado um supercondutor novo e que a descoberta causaria uma reviravolta no
campo da supercondutividade. Jun Akimitsu fez o anúncio em uma conferência em
Tóquio, no Japão, em janeiro de 2001. Descobriu-se que ele tinha tentado isolar um
composto mais complicado, mas que a sua amostra teve uma fase de impureza em
que ela parecia ser supercondutora em 39K. Ele isolou a impureza e deparou-se
com o diboreto de magnésio (MgB2). Este composto extremamente simples já era
conhecido a vários anos e estava precipitado em frascos de produtos químicos em
praticamente todos os laboratórios de química do mundo. Nunca ninguém tinha
pensado em medir a condutividade elétrica em baixa temperatura e, portanto, há
quase 50 anos, este supercondutor tinha permanecido desconhecido.34
A Figura 13 mostra a evolução cronológica da descoberta de
supercondutores.
35
Fonte: Adaptado de Ferreira.
26
5
Fonte: Retirado de Blundell.
36
Fonte: Retirado de American Superconductor.
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UT U0 (1 DT T ) (3)
onde;
UT é a resistividade à temperatura T,
U0 é a resistividade residual,
DT é o coeficiente de temperatura e
T é a temperatura do material.
32
14
Fonte: Esquema adaptado de Eck.
1
Fonte: Retirado de Ginzburg e Andryushin.
11
Fonte: Retirado de Poole.
34
Zircônio 0,8
Zinco 0,88
Alumínio 1,19
Estanho 3,72
Mercúrio 4,15
Tântalo 4,5
Chumbo 7,2
Nióbio 9,3
YBa2Cu3O7 92
Bi2Sr2Ca2Cu3O10 110
Tl2Ba2Ca2Cu3O10 125
HgBa2Ca2Cu3O 135
11
Fonte: Retirado de Poole.
7
EGAP
2 k T
B c
(4)
onde
kB = Constante Boltzmann
EGAP = Energia do gap
Tc = Temperatura crítica
B
12
Fonte: Retirado de Cyrot.
35
Fonte: Adaptado de Ferreira .
(5)
onde fn e fs são as energias livres de Helmholtz por unidade de volume de cada fase
sem campo magnético externo aplicado. Verificou-se empiricamente que Hc (T)
apresenta um comportamento parabólico, como descrito na Equação 6 13 e ilustrado
na Figura 21.
38
(6) 3
15 3
Fonte: (a) Adaptado de Ketterson ; (b) Adaptado de Orlando.
15
Fonte: (a) e (b) Adaptado de Ketterson.
45
Fonte: Adaptado de Waldram.
41
43 3
Fonte: (a) Retirado de Torsoni ; (b) Retirado de Orlando.
emitindo um fônon com uma frequência característica deste processo. Caso outro
elétron “note” a rede distorcida antes do retorno dos íons à posição normal na rede
(por serem partículas pesadas, os íons possuem uma inércia maior que os elétrons,
demorando certo tempo para retornar a posição original) onde eles serão atraídos
por esse excesso de polarização de cargas positivas, esta atração poderá superar a
repulsão coulombiana entre os elétrons, produzindo, portanto, uma atração efetiva
entre eles formando, assim, os pares de Cooper (Figura 25c). Esses pares de
elétrons tem por característica spins e momentos lineares opostos (não obedece ao
princípio de exclusão de Pauli). Quando tais forças dominam a cinética dos elétrons,
o material é supercondutor.43; 47
43
Fonte: Retirado de Torsoni.
Figura 26 - Esquema da estrutura (a) perovsquita, com a fórmula química ABO3, (b)
octaedro BO6.
(b)
49 50
Fonte: (a) Retirado de Rodrigues , (b) Retirado de Jin.
7
Fonte: Retirado de Buckel.
Os planos de óxido de cobre estão localizados próximos uns dos outros, com
uma separação de cerca de 0,3nm.7 Dentro de um plano, cada íon de cobre está
cercado por um quadrado de íons de oxigênio, resultando na unidade CuO 2.
Perpendicular às camadas (ao longo da direção cristalográfica c) acima de cada íon
Cu existe um íon de oxigênio adicional (chamado "ápice de oxigênio") de forma que
cada Cu juntamente com os oxigênios vizinhos constituem um tetraedro. Os
tetraedros estão unidos por meio de seus planos basais, que no caso de Bi2212 é o
cálcio, ou seja, entre as camadas duplas CuO2 existem duas camadas de óxido de
estrôncio e duas camadas de óxido de bismuto.22; 48
Estas camadas de CuO2 representam os planos importantes em que ocorre a
supercondutividade de alta temperatura. Estes planos são responsáveis pelo
transporte de super-elétrons22, conforme esquematizado na Figura 28(a). Os planos
entre os planos CuO2 não só estabilizam a estrutura do cristal, mas também atuam
como reservatório de carga16, fornecendo os portadores de carga para o óxido de
cobre.51 No sistema BSCCO, as camadas de reservatório de cargas são formadas
pela presença dos planos de BiO e SrO e as de condução são referentes aos planos
de CuO2, separadas por Ca, como mostrado na Figura 28(b).22; 52
47
Figura 28 - (a) Esquema das camadas de condução e ligante no sistema BSCCO, (b)
as camadas de condução para as diferentes fases do sistema BSCCO.
(b)
(a)
49
Fonte: Retirado de Rodrigues.
Figura 29 - Esquema da estrutura cristalina das fases 2201, 2212 e 2223 do sistema
Bi-Sr-Ca-Cu-O.
53
Fonte: Adaptado de Kanai.
48
60
Fonte: Adaptado de Majewski.
60
Fonte: Retirado de Majewski.
51
53 70
Fonte: (a) Adaptado de Kanai ; (b) Adaptado de Owens.
74
Fonte: Adaptado de Harper.
(b)
87
Fonte: Adaptado de Wongng.
Figura 35 - Gráfico de TGA de uma fita de Bi-2223 recoberta por prata, em ar.
68
Fonte: Adaptado de Marinkovic.
Figura 36 - Imagem de MEV de uma amostra sem Pb, rica na composição nominal
Bi-2223 que foi parcialmente fundida em 855oC, 7,5% O2/N2.
Placas cinza é a fase Bi-2212; regiões cinza claro e branco são ricas em Ca e 2201.
86
Fonte: Adaptado de Polasek.
59
89
Fonte: Retirado de Saito.
90
Fonte: Retirado de Matthiesen.
96
Fonte: Adaptado de Kula.
97
Fonte: Retirado de Ma.
63
3.3.1Sol-gel
104
Fonte: Retirado de Sakka.
102
Fonte: Retirado de Liu.
107; 108
Fonte: Retirado de Tai.
O motivo pelo qual Pechini103 escolheu proporção 1:4 CA/EG em sua patente é
relatado que para a preparação de capacitores de espessura de filmes finos pelo
método sol-gel, a qualidade dos filmes dependia muito da viscosidade do gel para
obter filmes de alta qualidade e a eliminação de bolhas durante a pirólise do
polímero, que deve ser completamente excluída do gel.
O ajuste do pH para 5,5-7,0 por adição de NH3 (aq.) ou etilenodiamina permite a
formação de citratos mais estáveis e melhora a qualidade do gel. Choy et al. 109
analisaram equilíbrios químicos na solução para a preparação na presença de
amônia e concluíram que o pH deve ser mantido na faixa de 5,0-6,0.
67
3.4.1 “Sputtering”
113
Fonte: Adaptado de Morgan.
3.4.3 “Dip-Coating”
Figura 45 - Esquema dos vários estágios que compõem o processo de Dip coating.
43
Fonte: Retirado de Torsoni.
(K.v)
2
3
h 0,94 1 1 (7)
O ( U .g )
6
LV
2
Onde:
h= espessura do filme
η= viscosidade
λLV= tensão superficial
ρ= densidade
g= gravidade
v= velocidade
0,94 = constante devido aos fluidos Newtonianos.
70
3.4.4 “Spin-Coating”
ࢎ ࣓࣋
ࢎൌ Ǣ ࡷൌ
ࣁ (8)
ටାࡷࢎ ࢚
onde:
h = espessura (mm)
ho = espessura inicial (mm)
K = constante
ρ = densidade do fluido (g/cm3)
ω = velocidade de rotação (rpm)
η = viscosidade (cP)
t = tempo de rotação
(a) (b)
115
Fonte: Retirado de Bornside.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
117
Fonte: Adaptado de Vogel.
࣊ࢋ
ࡷሺࢽሻ ൌ ࡺࢌ
ࢉ (9)
Onde
K= coeficiente de absorção na freqüência ߛ,
ߛ = freqüência do feixe de luz,
e = carga do elétron,
m = massa do elétron,
c = velocidade da luz,
N = número total de átomos que podem absorver ߛ, e
f = capacidade de cada átomo de absorver a ߛ
43
Fonte: Adaptado de Torsoni.
KO
L (10)
E cos T
onde :
L = tamanho médio de cristalito (Å)
K = é um coeficiente que depende da forma do cristalito
λ = comprimento de onda do raios-X característico (Å)
β = largura a meia altura do pico de difração
T = ângulo de difração de Bragg em radianos
são emitidos pela amostra quando as mesmas são bombardeadas com o feixe de
elétrons usado para realizar as medidas de MEV. Essa medida é de grande
importância, pois é uma técnica não destrutiva, onde pode-se identificar a
quantidade de cada elemento químico no material (semi-quantitativo), obtendo assim
a estequiometria do material analisado. Com os resultados dessa medida foi
possível efetuar as mudanças necessárias na composição da solução precursora
para obter a amostra final com a estequiometria requerida.122
123
Fonte: Adaptado de Girotto.
78
ೇ
ଶగ
ߩൌ భ భ భ
భ (11)
ା ି ି
ೄభ ೄయ ೄభశೄ ೄమశೄ
మ య
Onde:
ρ = resistividade medida em Ohms metro (:.m)
V = tensão medida em Volts (V)
i = corrente aplicada em Ampères (A)
S1, S2 e S3 = são os espaçamentos entre as pontas
m
U (12)
V
onde
U = densidade
m = massa de material
V = volume de material
43
Fonte: Retirado de Torsoni.
4.2.2 Produção de Pó
• H2SO4/H2O2 (4:1) em 80°C por 10 min: esta solução denominada "piranha", utiliza-
se para remover principalmente quantidades de gordura presentes na superfície das
lâminas de silício;
• HF/H2O (1:10) em temperatura ambiente por 10s: nesta etapa de limpeza remove-
se o óxido de Si (SiO2) nativo na superfície do silício. A reação química do processo
é a seguinte:
SiO2 + 4HF → SiF4 + H2O.;
• NH4OH/H2O2/H2O (1:1:5) em 80°C por 10 min: nesta etapa, removem-se a
gordura e os metais do grupo IB e IIIB (Cu, Ag, Zn, Cd);
• HCl/H2O2/H2O (1:1:5) em 80°C por 10 min: nesta etapa dissolvem-se os íons
alcalinos e hidróxidos de Fe+3, Al+3 e Mg+3 das superfícies dos substratos.
(a)
900
850 (b)
Temperatura no Termopar Referência ( C)
800
o
750
700
650
600
550
500
450
400
350
300
250
200
150
100
100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900
o
Temperatura no Termopar do Forno ( C)
5.RESULTADOS E DISCUSSÃO
90
80
CO2
70
% de Transmitância
60 Dias
0
1
CuCO3.Cu(OH)2
50 2
CuCO3.Cu(OH)2
3
4
CaCO3
40 5
6
14
30 27
CuCO3.Cu(OH)2
59
SrCO3
20 89
C6H8O7
201
269
Bi2CO5
10 360
H2O
0
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
-1
Número de onda (cm )
Fonte: Elaboração do próprio autor.
Realizou-se analise das bandas de absorção onde notou-se que não houve
mudança nas ligações químicas da solução, pois não houveram variações nas
bandas de absorção, exceto devido à intensidade da porcentagem de transmitância,
pois não houve o controle efetivo da quantidade de solução utilizada para fazer a
análise.
Pelo gráfico da viscosidade, mostrado na Figura 55, pode-se notar que não
houve variação da viscosidade com o tempo de estocagem de 360 dias
possibilitando, assim, uma padronização da espessura de deposição independente
do tempo de estocagem da solução precursora.
90
600
500
400
300
200
100
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
o
Temperatura ( C)
Fonte: Elaboração do próprio autor.
3,0
Tensão de cisalhamento (Pa)
2,5
Viscosidade (cP)
2,0
250
1,5
1,0
0,5
125 0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
-1
Taxa de cisalhamento (seg )
5.1.3 pH e Densidade
5.2Caracterização do Pó
Exo
90
Atmosfera: Ar
Fluxo Ar: 100mL/min 400
Percentagem de massa (%)
80
70 200
40 -200
30
-400
20
10
-600
0
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300
o
Temperatura ( C)
Fonte: Elaboração do próprio autor.
Exo
90 -5
Percentagem de massa (%)
-10
80
60
-25
50
-30
40 -35
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
o
Temperatura ( C)
Fonte: Elaboração do próprio autor.
Exo
100 0
Percentagem de massa (%)
-5
2223+CO2
-10
Ca2PbO4, CO2 e 1/2O2
90
Ca2PbO4=>CaO+PbO
-15
2212+CO2
85
-20
600 650 700 750 800 850 900
80
-25
Figura 60 - Gráfico de DRX do pó tratado a: (I) 220 ºC, (II) 500 ºC, (III) 632 ºC, (IV)
705 ºC, (V) 743 ºC e (VI) 849ºC, por 1h. Os picos foram indexados como: 1)
CaBi2O4; 2) Bi-2201; 3) SrCO3; 4) CaCO3; 5) Bi2CuO4; 6) Ca2PbO4; 7) Bi-2212; 8) Bi-
2223
(VI)
(V)
(IV)
Intensidade (u.a.)
(III)
(II)
11 (I)
1 1
1
1 1
10 20 30 40 50
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
As imagens obtidas por MEV dos pós tratados termicamente são mostrados
na Figura 61, onde as alterações na morfologia do pó podem ser claramente
observadas. A 220ºC, pode ser notada a presença do polímero, este exibe uma
superfície lisa com tamanho médio de partícula em torno de 25,85μm. Com o
aumento da temperatura, nota-se a degradação do conteúdo inorgânico. À medida
que a temperatura de tratamento é aumentada, ocorrem mudanças na morfologia do
pó, exibindo diferentes distribuições e tamanho de grãos, com cerca de 800nm.
Acima de 743oC, a morfologia da amostra inicia a formação de placas que é
característica do supercondutor de BSCCO. Em 849oC pode-se visualizar a
formação completa das placas supercondutoras de BSCCO.
98
220ºC
500ºC
632ºC
705ºC
743ºC
849ºC
A Figura 62 mostra os gráficos de DRX, para os filmes D-20, D-21, D-22, D-23
e D-24 com 1, 2, 3, 4 e 5 deposições, respectivamente, sinterizados a 740°C por
5min. Observa-se à cristalização da fase 2212, como já esperado, devido a
temperatura de sinterização utilizada. Nota-se que a intensidade dos picos em
2θ=11,5° e 2θ=23° aumentam com o número de deposições. Esses picos mostram a
orientação preferencial dos planos cristalinos na direção (00l). O pico em 33° e 43,9°
é referente ao substrato cristalino de Si, sendo que este aumenta a intensidade
conforme se diminui o número de deposições, consequentemente à uma menor
quantidade de material depositado, sendo assim o feixe de raios-x chega até o
substrato mais facilmente. Os picos 37,7° e 47,2° tem baixa intensidade, mas ainda
tem a direção preferencial (00l).
Figura 62 - Difratogramas de DRX, para os Filmes D-20, D-21, D-22, D-23 e D-24
com 1, 2, 3, 4 e 5 deposições respectivamente. Indexado pela seguinte carta
cristalográfica Bi1,98Sr1,75Ca0,96Cu2O8,14 (79-1488)
Si
(008)
(004)
Si
Intensidade (U.A.)
5 deposições
4 deposições
3 deposições
2 deposições
1 deposição
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
101
15 deposições
(2211)
Intensidade (U.A.)
10 deposições
5 deposições
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
com que a radiação de raios X não atinja o substrato. Picos com a direção
preferencial (00l) foram encontrados em todos os filmes com exceção do filme D-27
tratado a 850°C, possivelmente pela temperatura ser muito alta e, pode ter havido a
formação da fase líquida, conforme sugerido por Wongng et al.87 Desta forma,
perde-se o crescimento preferencial e os grão crescem, então, aleatoriamente. De
maneira geral, os filmes se mostraram bem cristalinos. Em torno de 800°C obteve-se
a melhor homogeneidade e cristalinidade.
(0511)
(1133)
(008)
(133)
(004)
(121)
(138)
o
843 C (D-32)
o
829 C (D-29)
o
Intensidade (U.A.)
825 C (D-30)
o
823 C (D-33)
o
810 C (D-34)
o
805 C (D-35)
o
794 C (D-26)
o
780 C (D-28)
o
745 C (D-25)
o
740 C (D-24)
o
727 C (D-31)
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
(0010)
(008)
(0012)
(002)
o
843 C (D-32)
Intensidade (U.A.)
(1122)
(1810)
(115)
(006)
(015)
(004)
(216)
o
829 C (D-29)
o
825 C (D-30)
o
823 C (D-33)
o
810 C (D-34)
o
780 C (D-28)
o
727 C (D-31)
5 10 15 20 25 30 35 40 45
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
A partir dos resultados obtidos pela análise dos espectros dos espectros de
DRX utilizou-se o programa da Philips X’Pert para ajuste de curvas em todos os
gráficos para obter os parâmetros tais como largura a meia altura, centro do pico,
amplitude, número de componentes, entre outros. Com a obtenção destes dados
aplicou-se o método descrito por Scherrer para estimar o tamanho do cristalito.
Utilizando o principal pico 2θ=34,87°, que tem as orientações (0012), calculou-se os
tamanhos dos cristalitos, que estão mostrados na Tabela 14. Os resultados obtidos
são comparáveis com aqueles onde foi usado substrato de Si.
105
(008)
(004)
Intensidade (u.a.)
56,5ml/min (O2)
(0016)
Si
12,9ml/min (O2)
9,6ml/min (O2)
Ar
10 20 30 40 50
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
(0012)
(009)
(003)
Intensidade (u.a.)
56,5ml/min (O2)
(0010)
(0015)
(-12 0 12)
(0018)
(-202)
12,9ml/min (O2)
9,6ml/min (O2)
Ar
10 20 30 40
2T
Fonte: Elaboração do próprio autor.
Figura 68 - Imagens de micrografias ópticas das amostras D-20, D-21, D-22, D-23 e
D-24 com aumentos de 3,2 e 12,5 vezes, respectivamente.
3,2X 12,5X
D-20
1 camada
D-21
2 camadas
D-22
3 camadas
D-23
4 camadas
D-24
5 camadas
Figura 69 - Imagens de micrografias ópticas das amostras D-31, D-35 e D-27 com
aumentos de 3,2 e 12,5 vezes, respectivamente.
3,2X 12,5X
D-31
727°C
D-25
805°C
D-27
850°C
D-20
1
camada
D-22
3
camada
D-24
5
camada
Figura 71 - Imagens de FEG-MEV dos filmes D-24, D-26 e D-27 com temperatura de
sinterização de 740°C, 794°C e 850°C respectivamente, todos com 5 camadas em
substrato de Si.
100X 1000X
D-24
740°C
D-26
794°C
D-27
850°C
Ar
9,6
ml/min
O2
12,9
ml/min
O2
56,5
ml/min
O2
Ar
9,6
ml/min
O2
12,9
ml/min
O2
56,5
ml/min
O2
97X97μm 5X5μm
727oC
D-31
829 oC
D-29
843 oC
D-32
1,4 300
5X5Pm
97X97Pm Rugosidade aritmética (nm)
1,2 Rugosidade aritmética (um) Rugosidade quadrática média (nm)
Rugosidade quadrática média (um) Valor médio de pico (nm)
Valor médio de pico (um)
1,0
200
Valor (um)
0,8
Valor (nm)
0,6
100
0,4
0,2
0,0 0
720 740 760 780 800 820 840 720 740 760 780 800 820 840
o o
Temperatura sinterização ( C) Temperatura sinterização ( C)
727oC
D-31
810oC
D-34
823oC
D-33
829oC
D-29
843oC
D-32
0,5
Valor (nm)
Valor (um)
400
0,4
300
0,3
200
0,2
100
0,1
0
720 740 760 780 800 820 840 720 740 760 780 800 820 840
o o
Temperatura sinterização ( C) Temperatura sinterização ( C)
Ar
9,6
ml/min
O2
12,9
ml/min
O2
56,5
ml/min
O2
0,8
200
0,7
Valor (um)
Valor (nm)
150
0,6
0,5
100
0,4
0,3 50
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Fluxo de oxigênio (ml/min) Fluxo de oxigênio (ml/min)
Ar
9,6
ml/min
O2
12,9
ml/min
O2
56,5
ml/min
O2
Valor (nm)
0,6
300
0,5
0,4 200
0,3
100
0,2
0,1 0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Fluxo de oxigênio (ml/min) Fluxo de oxigênio (ml/min)
16
14
Resistividade (:mm)
1200
1100
1000
80 100 120 140 160
Temperatura (K)
Fonte: Elaboração do próprio autor.
6. CONCLUSÃO
Nosso trabalho se mostra inovador, onde foi criado uma técnica de produção
da solução precursora de grande confiabilidade caracterizando-a de diversas
formas, e a produção de filmes finos com a fase 2223 pelo método Pechini, e foi
encontrado poucos artigos na literatura, até o momento, filme similar ao produzido
neste trabalho podendo, assim, ser de grande impacto e abrir novos horizontes para
a pesquisa nessa linha.
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AO TRABALHO