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Gustavo Muniz
Editor: André de Pierre
Capa: Ediene Rosa
Diagramação: Maira Spilack
Revisão: Taiane Mariele Schoreder
Ficha Catalográfica: Ronaldo M. Vieira
ISBN 978-85-69053-18-7
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As respostas sobre essa estranha formação demoraram um pouco para
aparecerem, mais ou menos duas semanas, e foram meio que um balde de
água fria em minhas observações e perspectiva. Segundo os estudiosos,
aquela situação era denominada de falhas na composição entre imagens
no mapa do Google Earth; porém, uma das respostas foi um tanto arro-
gante, no sentido de subjugar observações de quem não era do meio e não
tinha os devidos conhecimentos. Lembro que eles comentaram apenas so-
bre as duas pequenas esferas ao lado da nuvem e em nenhum momento se
pronunciaram a respeito do padrão geométrico contido nela.
Eu sabia que havia algo de anormal na imagem encontrada em
Beni, na Bolívia. Pelo pouco conhecimento que eu tinha, percebi que
não era um fenômeno atmosférico qualquer; um processo acontecia,
havia uma interação entre a nuvem e uma lagoa 13 km distante daquela
localização, denominada de laguna de San Pedro. Chamei os colegas de
trabalho mais uma vez e mostrei a situação.
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Depois das respostas contradizendo o que eu estava pensando, pa-
rei de questionar e mantive as minhas tarefas do dia a dia. O tempo foi
passando... Lembro que já era o mês de agosto. Eu havia acabado de
chegar de uma viajem e estava descansando meus últimos dias de férias
em casa. Para ser mais preciso, no dia 19 de agosto de 2013 eu percebi
o que seria um dos pontos-chaves sobre essas situações. Nessa data, eu
registrei cerca de 52 formas esféricas e identifiquei padrões de desloca-
mento. Sim! Elas estavam se locomovendo de maneira incomum e não
de forma aleatória, como deveria ser. Ficou evidente suas preferências
por rios, fazendas, lagos. Quando pairavam em locais onde a arquitetu-
ra apresentava formas geométricas como círculos e linhas, todos feitos
pela ação antrópica, elas aumentavam consideravelmente, e, sobretudo,
uma constância em aparecerem, em sua maioria, sempre próximas a lo-
cais com bebedouros para gado. Esses fatos, identificados nessa mesma
tarde do dia 19, me chamaram bastante a atenção.
Com isso, resolvi, mais uma vez, entrar em contato com membros da
Ufologia brasileira para expor essas observações, porém as respostas eram
sempre as mesmas: “Já pesquisamos sobre o tema, o que você vê são ape-
nas falhas, bebedouros e gado.” Diante dessas negativas, fui analisar tudo
por conta própria. Em meio aos dados que havia coletado, percebi que, na
América do Sul, o Google Earth apresenta pequenas esferas as quais são
classificadas pela própria Ufologia como: “Falhas na composição entre
imagens no mapa”. Elas possuem o tamanho entre 8 a 12 metros, por ve-
zes se apresentam sozinhas, outras seguem sequências de 2, 5, 20... esferas
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contínuas. Quando há pelo menos duas, é possível traçar sua trajetória.
Você percebe que direção estão tomando, locomovendo-se de um ponto
para o outro. Entre distâncias de 10 a 80 km mantendo um padrão sinuo-
so, por onde percorrem, até se fixarem em locais, possuindo geometrias
distintas em fazendas, havendo nelas criação de gado.
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representar. Eu ainda estava amadurecendo minhas observações. Pouco
tempo depois, posto meu segundo vídeo: “Ufos – Traces of Objects in
Google Earth Part II”. Neste vídeo demonstro o padrão de deslocamento
apresentado por elas, movimentando-se de maneira sinuosa no sentido
de leste para oeste e, assim, conduzindo-me até Loroti, no Estado de
Tocantins. Uma observação bem interessante ao chegar nesse local, foi
o aumento considerável delas; o único fator que poderia estar colabo-
rando para isso, seriam as formas geométricas encontradas nesse local
extremamente peculiar.
Em Loroti, um curral apresenta uma forma geométrica hexagonal
extremamente singular. É possível geometrizar nele várias formas em
seu interior, entre elas, o hexagrama e a Flor da Vida, como por exemplo.
Um hexagrama possui várias simbologias. É formado unindo o
Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis
pontas, também conhecida como Selo de Salomão e estrela de Davi.
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Com a observação de que as falhas aumentavam em um ambiente
contendo situações geométricas distintas, não demorou para eu encon-
trar outros lugares onde acontecia a mesma dinâmica. Um, em espe-
cial, apresentará as mesmas condições para o aumento delas. Coxim,
no Estado do Mato Grosso do Sul, é uma das regiões que mais possuem
essas falhas no Brasil
Seguindo os padrões de deslocamento apresentado pelas supostas
falhas, no Mato Grosso do Sul é encontrada uma imagem; e em suas
proximidades, essas falhas aumentaram consideravelmente. Também
estava cercada por diversos bebedouros. A imagem apresentava carac-
terísticas distintas e era muito significativa: revelava um objeto indo
em direção ao Sol, com geometrias apresentando certas profundidades.
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Com isso, percebi que esta geometria descoberta sugeria algo maior, no
caso, um possível evento que seria observado por inúmeras pessoas vol-
tadas à Astronomia e com seu fim previsto para o mês de novembro.
Então, sem saber ainda do que se tratava, vou à internet e, quando pes-
quiso sobre um grande objeto indo em direção ao sol, uma vez que, era
isso que a imagem estava representando, me deparo com vários artigos,
até então alheios a mim, que mencionavam a passagem de um grande
cometa, que no mês de novembro de 2013, sob nossa perspectiva, esta-
ria atrás do Sol
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Cometa Ison
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como parte de uma arquitetura aproveitada por esses objetos que estão
ocasionando as falhas na composição no mapa do Google Earth, vali-
dando-a como parte de algo elaborado por eles.
Veja bem, essa imagem possui características distintas: linhas for-
mando padrões geométricos, exercendo uma certa profundidade; um
círculo representando o Sol juntamente com seus raios; e um objeto à
direita da imagem, aparentemente sendo um cometa indo em direção
ao final de um dos raios apresentados pela representação do Sol. Nesse
ponto, um bebedouro para gado representava o ponto final da traje-
tória do cometa. Os bebedouros começavam a demonstrar que eram
algo mais além de que lugares onde animais saciavam suas sedes, e
sim referências para elaboração de marcações celestiais, dentre outras
situações, por isso as falhas sempre estavam em suas proximidades.
Uma imagem em Coxim, no Mato Grosso do Sul, apresenta tra-
ços que fogem ao contexto das demais restantes na paisagem; nela
está inserida a representação da trajetória de um cometa indo na
direção do sol.
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a representação de um objeto com cauda, um cometa cuja trajetória vai
em direção a um bebedouro para gado bem atrás, no final de um dos
raios na representação do Sol. Classifiquei-o como sendo a correspon-
dência do mês 11.
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Dia 19 de agosto de 2013
Sei que algumas pessoas passam por alguns tipos de processos inter-
nos e que nem sempre conseguem encontrar uma explicação lógica para
eles. Ficam paralisadas e incapazes de questionarem o senso comum,
com medo do que os outros irão pensar e acabam frustradas. Parece
que as pessoas estão neste mundo apenas por “estar”. São condicionadas
a isso, nunca se questionam o porquê e para que estão aqui. Ficam co-
nectadas aos sofismas impostos pelo mundo. É importante saber quem
somos de verdade, para aprender a lidar com situações que fogem as
nossas compreensões. Por isso, retornarei ao dia 19 de agosto de 2013,
num evento que foi fundamental para o desenvolvimento desta pesqui-
sa. Revelarei parte dos bastidores do que aconteceu comigo, relativos
aos meus questionamentos sobre essas falhas, uma vez que, sem eles, eu
não teria realizado essa pesquisa, muito menos, conseguido os dados
que serão revelados mais para frente. Isso é o que valida tudo para mim.
Foi o que me trouxe certeza sobre o que eu estava argumentando, pois
eu chego a resultados que, até então, ninguém havia elaborado. Acredito
que esta pesquisa irá trazer futuramente uma significância enorme para
toda a América do Sul.
Depois de questionar a imagem da nuvem próxima à Laguna San
Pedro e receber sempre as mesmas negativas, eu praticamente havia de-
sistido de continuar e deixei este assunto de lado. Lembro-me que estava
de férias, em casa, era início da tarde, no dia 19 de agosto, quando algo
relativamente incomum aconteceu: um lampejo, uma onda de energia
tomou conta de minha mente, foi uma sensação intensa, de dentro para
fora, um choque com um clarão. Neste mesmo momento, fui para a
janela, olhei a rua, estava tudo normal para um mês de agosto (período
que a seca chega ao auge no Centro Oeste) nos céus de Brasília; então
percebi que aquilo não fora algo externo, como pensei que poderia ter
sido. Imediatamente liguei para minha esposa e comentei o que tinha
acontecido. Em seguida fui instintivamente para frente do computa-
dor e, nessa tarde, observando o que já estava catalogado com relação
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às falhas, diagnostiquei que, aparentemente, estavam se locomovendo,
escolhendo locais específicos, alguns deles continham geometrias e eu
percebia determinados padrões de energias neles, mas não sabia o que
eram. Eu já não era mais o mesmo, algo havia libertado minha mente.
No dia seguinte, eu comecei a sentir algo diferente, estava mais sen-
sível, além de não sentir sono, nem fome, ficava agitado e vários pen-
samentos sobre o que tinha acontecido tornou tudo muito frenético.
Então atribuí essas sensações ao lampejo que acontecera no dia anterior.
Alguma situação, na verdade, despertou minha mente, ao mesmo
tempo eu começava a sentir padrões de energias e o mapa do Google Earth
revelava esses locais, eu estava enxergando tudo com outros olhos. Eu não
sabia o porquê, mas algo se movimentava em vários locais na América do
Sul e convergiam para regiões remotas localizadas na Amazônia bolivia-
na, e a minha certeza era muito grande com relação a isso.
Durante três meses, eu segui o que identifico como rastros de ob-
jetos encontrados no mapa. Nesse intervalo, encontrei um número ab-
surdo de falhas e comecei a desconfiar dos bebedouros para gado que,
por vezes, apareciam possuindo formas bem simétricas, brilhos muito
intensos e muitos em locais extremamente isolados.
Em meados de setembro, aconteceu algo que foi um fator defini-
tivo sobre o que as falhas e os bebedouros revelavam ser. Eu tive so-
nho lúcido. Eu assistia tudo do alto, via duas esferas girando entre si,
momentos antes de tocarem no solo, quando elas estavam interagindo
com o local, no caso, uma fazenda. Do alto, analisavam os bebedouros e
suas dimensões, então escolhiam um em especial, aquele que era o mais
simétrico entre eles, e, em seguida, desciam e assumiam a forma des-
se bebedouro para gado que haviam escolhido, em cima de um outro,
sem água. Quando retornavam sua forma original, a primeira camada
do solo, de alguma maneira, fora retirada. Se não fosse por esse sonho,
talvez eu não teria chegado a algumas conclusões, pois o que irá revelar
tudo mais adiante e provar que as falhas são ocasionadas por objetos
imperceptíveis aos nossos olhos são justamente três bebedouros para
gado localizados no interior da floresta Amazônica.
As falhas no mapa do Google Earth aparecerem num formato de
imagem sem resolução nítida, principalmente nos locais mais isola-
dos, impossibilitando uma análise mais aprimorada onde existem essas
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movimentações. Contudo, uma localizada no Estado do Mato Grosso
do Sul por descuido revelou um bebedouro contendo uma resolução
mais nítida e um objeto em seu interior.
Se observarmos o interior do bebedouro com bastante atenção, no-
taremos que ele apresenta algo, revelando estar acima do solo. Este obje-
to está projetando uma sombra e três pontos brancos estão fazendo uma
triangulação, apresentando ainda uma forma hexagonal.
Bebedouros para gado estão sendo usados por objetos que perma-
necem mimetizados em seus interiores. Será somente um meio para se
locomoverem sem serem notados, ou esta situação pode estar relaciona-
da com alguma coisa que esteja no solo?
Uma das hipóteses pode estar relacionada também com algo que
esteja no solo, visto que, em uma grande parte, esses bebedouros são
profundos, estão em locais isolados, muitos possuem trincheiras com
quilômetros de extensão para captarem e levarem as águas nos períodos
chuvosos até eles. Minha percepção é que parte dos minerais e mate-
riais orgânicos são levados pela água da chuva e, assim, num proces-
so de decantação, saturam os bebedouros com o decorrer do tempo,
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favorecendo uma extração silenciosa desses elementos, numa possível
combinação que eles talvez necessitem. Além desses locais ainda pos-
suírem padrões de energias e estarem relacionados com três medidas,
que veremos em breve, por meio de um alinhamento.
Em meu primeiro vídeo, aos quatro minutos, três bebedouros apa-
recem numa disposição que remete muito ao cinturão de Órion, ou às
três Marias como são conhecidas no Brasil. Eu, naquele momento, tinha
certeza que pelo menos um deles não era um bebedouro, e sim um ob-
jeto estacionado, no caso, a representação do que seria Mintaka, isso na
Amazônia boliviana.
Como eu disse anteriormente, passei por um processo, comecei a
sentir padrões de energias e um sonho em especial revelou o que acon-
tece nos bebedouros. E essa localização no mapa seria um dos pontos
mais fortes dela: em Beni, na Bolívia, é onde várias situações conver-
gem. Por mais que pareça estranha e absurda esta narrativa, esses três
bebedouros irão revelar, mais para frente, uma gama de informações. E
uma delas é que existe, sim, algo relativo a um passado muito distante
referindo-se a uma civilização hidráulica pertencente a toda essa região
na América do Sul numa época pré-diluviana, sendo também o ponto
de entrada e saída desses objetos.
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pelos nossos olhos, mas ocasionando falhas em imagens satelitais, em sua
maioria, entre as linhas do Equador e trópico de Capricórnio.
Tentando entender esses padrões de energia, fui buscar informa-
ções paralelas, correspondências pertinentes a essa situação que pode-
riam conter vínculos relativos a padrões de energia. O mais perto dessa
situação deveria ser alguma ocorrência relacionada ao campo eletro-
magnético e uma relação com a América do Sul, que é o único continen-
te onde essas falhas se apresentaram até o momento.
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Padrões Energia
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O campo magnético da Terra
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Ressonância Schumann
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vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de
7,83 hertz. Empiricamente, fez-se a constatação de que não podemos
ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os
astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonân-
cia Schumann, adoeciam. Mas quando submetidos à ação de um si-
mulador Schumann, recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares
de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pul-
sações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre
que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos
90, a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O
coração da Terra disparou.
Essa última informação, com relação a taquicardia que o pla-
neta vem sofrendo, poderia estar relacionada justamente ao ano de
1993, onde começou a funcionar oficialmente no Alasca, Estados
Unidos, o HAARP, “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta
Frequência”, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. Depois
de sua instalação, vários outros foram espalhados pelo mundo todo,
numa distribuição muito sutil entre cada um.
Teorias da conspiração sugerem que o HAARP é uma arma de mu-
danças climáticas que pode, inclusive, criar frequências que seriam ca-
pazes de anular, ou alterar alguns tipos de padrões de energias que esta-
riam por vir e que teriam seu apogeu, no ano de 2012, onde um evento
cósmico fora alertado pelas grandes civilizações de outrora.
Essas situações, vinculadas ao campo eletromagnético, ao meu ver,
criam um elo, uma vez que, a anomalia magnética, assim como as fa-
lhas no mapa do Google Earth, são encontradas predominantemente na
América do Sul. Esse cenário pode estar favorecendo a atração desses
objetos que percorrem uma vasta área do continente sul-americano, e
tem como preferências locais onde há gado, padrões geométricos em
fazendas e, consequentemente, tomando as formas dos bebedouros ao
estacionarem sobre eles, em alguns casos. A anomalia pode ser também
a causa que contribui para os satélites notarem a presença desses obje-
tos, criando, assim, as falhas no mapa.
Mais adiante, bebedouros para gado irão demonstrar que uma lo-
calização na Amazônia pode ter sido palco de uma civilização hidráu-
lica avançada, assim como a do Egito. Ao meu ver, não existe abstração
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com relação a isso, existe algo relacionado ao fenômeno UFO, ao campo
eletromagnético, à ionosfera, às pirâmides, em um ponto onde parece
convergir padrões de energias alinhados com a constelação de Órion.
Por mais que pareça absurdo, quero que você se atente para essas
associações de dados. Pequenas esferas são encontradas em uma vasta
região da América do Sul. Segundo a Ufologia, elas são apenas falhas
na composição entre imagens, porém eu percebo que elas apresentam
padrões de deslocamento, predisposição por aparecerem em rios, lagos,
fazendas, aproveitando-se dos contornos geométricos encontrados em
seus caminhos, afim de consumarem algo de seu interesse. As falhas
aumentam consideravelmente em locais com geometrias distintas es-
tampadas no solo e uma constância em aparecerem sempre próximas
a bebedouros para gado. Em alguns casos, os bebedouros servem de
marcações para completar informações que se encontram registradas
nos céus, respeitando, inclusive, determinadas proporções.
A seguir vamos ver o que os três bebedouros para gado revelaram.
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