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AUDIÊNCIA TÉCNICA

SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL


12/09/2018
SISTEMA VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
Histórico

• Até anos 30 – consolidação do Quadrilátero Central e


traçado hipodâmico
• José de Oliveira Reis e o Plano Diretor de 1945 –
hierarquização das vias: vias radiais, perimetrais,
transversais e locais
• Década de 80 – Definição do primeiro traçado do Mapa
Viário
• Plano Diretor 1995 - hierarquização das vias aprovadas
em Lei
• 2007 – Aprovação do Plano Viário do Município e LPUOS
• 2012 – Plano de Mobilidade Urbana
Eixos estruturantes de mobilidade
• 2018 - Revisão do Plano Diretor manutenção da
hierarquização viária
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
LEI COMPLEMENTAR 2204/2007

• É de observância obrigatória a Certidão de Diretrizes Viárias


expedida pelo órgão competente da Prefeitura Municipal.

• Todos os projetos de construção, reconstrução, reforma e


ampliação de edificações localizadas em áreas abrangidas pelo
presente Plano Viário dependerá de diretrizes viárias a serem
emitidas pelo órgão competente.

• Ficam também sujeitos a emissão de diretrizes viárias os


empreendimentos na Zona Rural do Município.

• Toda e qualquer obra viária somente poderá ter início quando a


escritura de propriedade da área, a ser ocupada, estiver em
nome da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, por doação,
permuta, desapropriação ou qualquer outro instrumento jurídico.
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
LEI COMPLEMENTAR 2204/2007

Hierarquia Sistema Viário


Sistema Misto: Perimetral, Radial e Malha
I - VIAS ARTERIAIS - São vias destinadas à interligação dos diversos subsetores que
compõem a cidade, permitindo o rápido deslocamento entre o mesmos e junto às quais
deverão estar localizados futuros sistemas de transporte coletivo de alta capacidade :

b) VIA EXPRESSA FECHADA DE 1ª CATEGORIA: É de alta velocidade, destinada somente a


veículos motorizados e para onde as propriedades lindeiras não têm saída de espécie
alguma vedada ao trânsito de pedestres, seguindo as especificações da legislação
estadual;

a) VIA EXPRESSA DE FUNDO DE VALE OU 2ª CATEGORIA: é a de alta velocidade destinada


somente a veículos motorizados, com faixas de segurança, proibido o trânsito de
pedestres, seguindo as especificações da legislação estadual e margeada por via de
trânsito local ou secundária para onde as propriedades lindeiras poderão ter acesso;
CATEGORIAS – VIAS EXPRESSAS
DE 1ª CATEGORIA

Rodovia Anhanguera Av. Castelo Branco Av. Luiz Galvão Cesar


VIA EXPRESSA DE FUNDO DE VALE

Av.Maurilio Biagi Via Norte


SISTEMA ESTRUTURAL
VIA EXPRESSA DE 1ª CATEGORIA

- destinada ao tráfego de passagem e ligação entre extremos da área


urbana;
- comprimento mínimo de viagem de 4 km;
- conexão apenas com vias expressas e avenidas;
- acesso lateral ao sistema coletor, através das vias marginais;
- destinada sem restrições ao tráfego geral e de transporte de carga;
- Transporte Coletivo, somente serviço expresso nas pistas segregadas ou
parador nas vias marginais;
- o espaçamento entre duas vias desta classe é de 4 Km.
SISTEMA ESTRUTURAL
VIA EXPRESSA DE 2ª CATEGORIA E FUNDO DE VALE

VIA EXPRESSA DE 2ª CATEGORIA

VIA EXPRESSA FUNDO DE VALE

- destinada ao tráfego de passagem e de média distância para travessia ou interligação dos diversos
subsetores;
- comprimento mínimo de viagem de 2 km;
- conexão com vias expressas, avenidas e sistema coletor;
- acesso lateral ao sistema coletor e vias de circulação local, através das vias marginais;
- destinada, sem restrições, para tráfego geral e, com restrições, ao de carga;
- Transporte Coletivo, somente serviço expresso nas pistas rápidas ou parador nas vias marginais;
- o espaçamento entre duas vias desta classe é de 2 a 4 km.
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
LEI COMPLEMENTAR 2204/2007

Hierarquia Sistema Viário

II - VIAS PRINCIPAIS - São as vias que delimitam os subcentros fazendo a


interligação entre os mesmos. São destinadas à circulação geral para
velocidade média.

a) AVENIDA PARQUE - localizada nos fundos de vales, onde não tem Via
Expressa, respeitadas as legislações Federais, Estaduais e Municipais de
proteção do meio-ambiente.

b)AVENIDAS - com largura mínima nas áreas residenciais e mistas e nas áreas
predominantemente industriais
CATEGORIAS – AVENIDAS
AVENIDA PARQUE

Av. Carlos Eduardo de Gasperi Consoni


AVENIDA

Av. Pres. Vargas Rotatória Av. Antônio Festuccia


SISTEMA ESTRUTURAL
AVENIDA PARQUE E AVENIDA

AVENIDA PARQUE

AVENIDA

- destinada, preferencialmente, ao tráfego de média distância para ligações entre subcentros, com
pequena participação de tráfego local;
- comprimento mínimo de viagem de 500m;
- a conexão entre duas avenidas será através de praças rotatórias, com raio externo mínimo de 75
metros
- acesso e travessia para as vias do sistema coletor;
- destinada para tráfego geral e com restrições ao de carga;
- tratamento priorizado para o Transporte Coletivo;
- espaçamento entre duas vias desta classe é de 0,8 a 1,5 km.
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
LEI COMPLEMENTAR 2204/2007

Hierarquia Sistema Viário

III - VIAS SECUNDÁRIAS - Destinadas à circulação local, subdividindo-se em :

a) VIAS DE DISTRIBUIÇÃO E COLETORAS: são aquelas que distribuem ou coletam o fluxo de


trânsito, a partir de ou até as vias principais, para as vias de acesso, internamente aos subcentros.

b) VIAS DE CIRCULAÇÃO LOCAL: São as que dão acesso aos lotes, definidas de acordo com o
loteamento, respeitando-se sempre a malha viária lindeira, dando-lhe continuidade.

c) VIAS DE ACESSO: Destinadas ao acesso aos lotes, terminando em uma praça de retorno,
denominada "culs-de-sac", só podendo localizar-se em loteamentos residenciais.

d) PARQUES LINEARES DE FUNDO DE VALE: respeitando-se as legislações Federais, Estaduais e


Municipais de proteção do meio ambiente, com via marginal contínua ou interrompida, para
acesso local.
CATEGORIAS – VIAS SECUNDÁRIAS
VIA COLETORA

Av. Saudade Av. Cel. Quito Junqueira

VIA LOCAL VIA DE ACESSO VIA PARQUE


SISTEMA DISTRIBUIDOR E COLETOR
VIA DE DISTRIBUIÇÃO E COLETORA

- destinada, preferencialmente, ao tráfego gerado nas áreas internas das Unidades de


Ocupação Planejada, com participação significativa do tráfego local;
- comprimento mínimo de viagem de 300m;
- conexão com avenidas e entre duas vias coletoras será através de praças rotatórias com raio
externo mínimo de 25 metros;
- acesso e travessia para as demais vias do sistema coletor e vias de circulação local;
- destinada ao tráfego leve e com restrições ao transporte de carga, apenas para
abastecimento local;
- Transporte Coletivo em tráfego partilhado;
- o espaçamento entre duas vias desta classe é de 0,3 a 0,8 km.
SISTEMA LOCAL
VIA LOCAL, VIA PARQUE E VIA DE ACESSO

VIA LOCAL VIA PARQUE VIA DE ACESSO


- destinada - destinada, exclusivamente, - destinada,
preferencialmente ao ao acesso aos parques exclusivamente, ao
tráfego local gerado lineares, a partir da via do acesso aos lotes;
nas Unidades de sistema de circulação local; - comprimento máximo
Ocupação Planejada; - vias sem continuidade, da via igual a 200 m;
- comprimento com retornos operacionais - acesso para as vias do
mínimo de viagem de de 10 (dez) metros de raio sistema de circulação
100 m; em uma das extremidades, local;
- o espaçamento entre sem invadir a área de - o espaçamento
duas vias desta classe preservação permanente; desejável entre duas
é de 0,04 a 0,3 km. - acesso para as vias do vias desta classe é de
sistema de circulação local 0,04 a 0,1 km.
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
MAPA DE HIERARQUIA FÍSICA
PLANO VIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO
MAPA DE HIERARQUIA FUNCIONAL
HIERARQUIA FÍSICA HIERARQUIA FUNCIONAL
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
DEZEMBRO 2012
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA

Considerações
Aumento na participação dos transportes individuais motorizados

- Crescimento da renda da população

- Dispersão urbana estimulam o uso do transporte individual motorizado

- Falta de investimento nas condições de mobilidade do transporte coletivo


PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PLANO DE MOBILIDADE
URBANA
PROPOSTAS

- Substituir o conceito de
circulação radio-concêntrica
pelo conceito de eixos
estruturantes principais e
secundários

- Exclusão do conceito de vias


expressas segregadas. Manter
maior relação do sistema viário
com o ambiente construído

- Obras viárias
OBRAS VIÁRIAS
OBRAS VIÁRIAS
OBRAS VIÁRIAS
OBRAS VIÁRIAS
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTA PARA REVISÃO 2018


- Atualização e revisão dos conceitos apresentados no Plano de Mobilidade
de 2012, transformação do plano em Lei.

- Incorporação e atualização dos conceitos apresentados na Lei


Complementar nº 2.204/2007 – Lei do Plano Viário, quanto à definição,
estruturação, funções e características operacionais do sistema viário
apresentados no texto de 2007.
- Obs: Características quanto à dimensionamento e definições para implantação de
Sistema Viário em novos parcelamentos também apresentadas na LC 2.2204/07,
serão abordados na revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo.

- Criação de novas tipologias de sistema viário: vias compartilhadas e vias de


pedestres
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTA PARA REVISÃO 2018


LEITURAS URBANAS
DEFINIÇÕES PLANO DE
CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL MOBILIDADE
CARACTERIZAÇÃO OPERACIONAL
URBANA
ESTRUTURAÇÃO
OBRAS

DIMENSIONAMENTOS, ESPEC. TÉCNICAS (LC 2157/07 - Anexo VIII) LEI DE


LISTA DE CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA (LC 2157/07 - Anexo VIII) PARCELAMENTO,
DEFINIÇÃO NOVAS INTERSEÇÕES USO E OCUPAÇÃO
DESENHO DE CRUZAMENTOS
DO SOLO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO
REVISÃO DO MAPA VIÁRIO

- ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES EXECUTADAS

- REVISÃO DE PROPOSTAS DE ALARGAMENTOS


DAS AVENIDAS, TRANSFORMAÇÃO EM
SISTEMA BINÁRIO

- ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES A SEREM


PROPOSTAS
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

DEFINIÇÃO E PLANO DE AÇÕES PARA


CONEXÕES, ALARGAMENTOS E REVITALIZAÇÃO DE AVENIDAS
1 3
2
6 7 CONEXÃO
4 5
DUPLICAÇÃO

8 1. Marginal Alexandre Balbo 17. Av. Luigi Rosiello


13 2. Av. Ernerto G. la Serna 18. R. Lucien Lison
9 10
11 14 3. Av. Maestro Alfredo Pires 19. Av. Patriarca
15 16
4. Av. Estevão Nomelini 20. Av. Córrego dos
17 e Pres. João Goulart Catetos
12
33 5. R. Antônio Galão 21. Av. Leão XIII
18 6. Av. Ernesto G. La Serna 22. Av. Alfredo Ravanelli
19 22 7. Ligação Av. no Córrego 23. Av. Patriarca
20 21 dos Campos 24. Av. Adelmo Perdizza
8. Av. Dra. Nadir Aguiar 25. Av. C. Fernando F. Leite
25 9. Av. Rio Pardo 26. R. José Canavaci
23
24 10. R. D. Pedro II/ R.São 27. R. da Mata
Francisco 28. Av. Prof. João Fiúsa
26 11. Av. Mal. Costa e Silva 29. Av. Dr. Herbert Faleiros
12. Av. Tanquinho 30. Av. Afonso Valera
27 13. Av. Dr. Luís Augusto 31. Av. Luiz Edurado de
28 Gomes de Matos Toledo Prado
29
30 14. Av. Dr. Oscar de Moura 32. Av. Ângelo Antônio
Lacerda Colafemina
31 15. Av. Carlos D. de Andrade 33. Rua do Migrantes
32
16. Av. Prof. Dina Rizzi
REVITALIZAÇÃO
AVENIDAS QUE SOFRERÃO
2
INTERVENÇÃO DO PAC
1

5 3 4 As intervenções do PAC 2- Mobilidade


8 7 Cidades Médias tem como objetivo a
9 10 implantação de corredores de transporte
6
12 coletivo.
11

13
1. Av. Costa e Silva 13. R. João Bim
16 15 14 2. Av. Brasil 14. Av. F. Junqueira
22
3. Av. Thomas A. Whately 15. Av. Jerônimo Gonçalves
17 4. Av. Recife 16. Av. do Café
5. Av. Mogiana 17. Av. Nove de Julho
23 6. Av. Cav. P. Inecchi 18. Av. Costábile Romano
19 7. R. Américo Batista 19. Av. Independência
18 8. R. Gen. Câmara 20. Av. Lygia Latuf Salomão
24 9. Av. Dom Pedro I 21. Av. Pres. Vargas
21
10. Av. da Saudade 22. Av. Treze de Maio
20 11. R. São Paulo 23. Av. Pres. Castelo Branco
12. Av. Quito Junqueira 24. Av. Pres. Kennedy
REVITALIZAÇÃO
REVITALIZAÇÃO
RECONSTRUÇÃO: 60km/h

REVITALIZAÇÃO

Atividades Mudança da Criação Adicionar Adicionar Melhorar Organizar Integrar


de rua geometria de ou melhorar energia sinalização trânsito arte
convidativ da rua Criação de assentos travessia eficiente pública Conectar
as ciclovias de rede de
ciclofaixas pedestres caminhada
CONEXÃO

DUPLICAÇÃO

PAC

REVITALIZAÇÃO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

REDEFINIÇÃO DE CRUZAMENTOS VIÁRIOS


PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

REDEFINIÇÃO DE CRUZAMENTOS VIÁRIOS

Situação existente em Lei – cruzamentos realizados por praças rotatórias


PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

REDEFINIÇÃO DE CRUZAMENTOS VIÁRIOS

Fonte: https://globaldesigningcities.org
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

REDEFINIÇÃO DE CRUZAMENTOS VIÁRIOS

- Maior conforto e segurança


na travessia para o pedestre

- Facilidade de sinalização

- Possibilidade criação de
subcentros comerciais,
novos polos de atração

LEGISLAÇÃO PROPOSTA DE
ATUAL REVISÃO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

REDEFINIÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


HUMANIZAÇÃO DAS VIAS
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS DE PEDESTRES
LARGURA MÍNIMA 6 METROS
ACESSO A LOTES UNIFAMILIARES OU REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS COMERCIAIS
COMPRIMENTO ENTRE 50m E 100m

lote sem acesso


lotes
circulação faixa de serviço
faixa de serviço

circulação (veículo eventual) circulação (veículo eventual)

lotes lotes
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS DE PEDESTRES
Boas práticas pedestres no primero ano de
conversão
Stroget, Copenhagen
aumento na área destinada ao
pedestre entre 1962 e 2005

aumento na área destinada espaços


para sentar entre 1986 a 2006

aumento na atividade de estar e


acessos entre 1968 a 1996

Antes Depois
aumento na volume de
pesdetres a 15min/dia em média
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS DE PEDESTRES
Boas práticas

Santa Monica Seattle


PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS COMPARTILHADAS
LARGURA MÍNIMA 8 METROS
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO DE BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
COMPRIMENTO ENTRE 80m E 200m

circulação pedestres
faixa de serviço

circulação compartilhada veículos

circulação pedestres
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS COMPARTILHADAS
Travessa Péricles Ramos - Ribeirão Preto SP

- Categoria: Via de acesso (compartilhada)


- Uso: Residencial unifamiliar
- Largura aprox.: 7 a 8 m
- Comprimento máx. sem interseção: 90 m

- Calçada sem função de circulação de pedestres,


utilizada apenas para definir a calha de
drenagem e delimitar o acesso às edificações;
- Falta de espaço nas calçadas para implantação de
arborização;
- Trânsito de veículos não é uma ameaça ao
pedestre que utiliza o leito carroçável.
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS DE NOVAS TIPOLOGIAS VIÁRIAS


VIAS COMPARTILHADAS
Boas práticas

Copenhague
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO
Boas práticas

Madrid Rio de Janeiro


PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS DE ACESSO
Rua José Rios Rodrigues - Ribeirão Preto SP

- Categoria: Via de acesso


- Uso: Residencial unifamiliar
- Largura aprox.: 14 m
- Comprimento: 100 m

- Faixa de circulação de pedestres obstruída por


rampas de acesso de veículos aos lotes e mobiliário
urbano;
- Falta de espaço nas calçadas para implantação de
árvores de maior porte e mobiliário urbano;
- Leito carroçável subutilizado;
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS DE ACESSO
Rua José Gussi- Ribeirão Preto SP

- Categoria: Via de acesso


- Uso: Residencial unifamiliar
- Largura aprox.: 12 m
- Comprimento: 200 m

- Faixa de circulação de pedestres obstruída por


rampas de acesso de veículos aos lotes e mobiliário
urbano;
- Falta de espaço nas calçadas para implantação de
árvores de maior porte e mobiliário urbano;
- Viário terminado em cul-de-sac (balão de retorno);
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS DE ACESSO - ACESSO A LOTES UNIFAMILIARES
LEGISLAÇÃO EXISTENTE - COMPRIMENTO MÁXIMO DE 200m
- TÉRMINO EM CUL-DE-SAC (BALÃO DE RETORNO)

PROPOSTA DE REVISÃO
- RESERVA DE ESPAÇO DESTINADO À
ARBORIZAÇÃO
- DEFINIÇÃO DE ESPAÇO PARA
ESTACIONAMENTO
- NÃO ADOTAR SOLUÇÃO DE CUL-DE-SAC
- ACESSO LOTES DE USO MISTO COM
BAIXO IMPACTO VIÁRIO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS DE ACESSO
Boas práticas
Rua Vinkenstraat - Roterdão - Holanda
- Categoria: Via de acesso
- Uso predominante: Misto plurifamiliar
- Largura aprox.: 11 a 12 m
- Comprimento sem interseção: 150 m

- Faixa de circulação de pedestres contínua;


- Espaço nas calçadas para arborização de grande
porte e mobiliário urbano adequado ocupando a
faixa de estacionamento de veículos;
- Passeio e leito carroçável equilibrado para a
categoria de via;
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS LOCAIS
- CALÇADA COM 3 METROS DE LARGURA
- REDEFINIÇÃO DOS RAIOS DE CURVATURA DE ESQUINA. RAIO DEVE VARIAR DE ACORDO COM CATEGORIA DA
VIA. ATUALMENTE RAIO DE CONCORDÂNCIA MÍNIMO É 9 METROS ENTRE OS LOTES.
- PROPOSTA DE ALARGAMENTO DAS ESQUINAS NAS FAIXAS DE ESTACIONAMENTO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS LOCAIS Medellín
Boas práticas

Antes Depois
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS COLETORAS E DISTRIBUIDORAS
Rua Américo Falasco - Ribeirão Preto SP

- Categoria: Via coletora


- Uso: Residencial unifamiliar
- Largura aprox.: 20 m
- Comprimento: 500 m

- Leito carroçável subutilizado;


- Espaço destinado ao leito carroçável muito superior
ao espaço destinado aos modais não motorizados.
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

PROPOSTAS REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO LOCAL


VIAS COLETORAS E DISTRIBUIDORAS

Fonte: https://globaldesigningcities.org
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO

VIAS COLETORAS E DISTRIBUIDORAS


REVISÃO DO SISTEMA LOCAL Via de pedestre

Via de Acesso de mão Dupla


Via compartilhada

Via Coletora
Via de Acesso de mão Única

Via Local

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