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IGREJA METODISTA UNIDA

CONFERÊNCIA ANUAL DO OESTE DE ANGOLA


DISTRITO ECLESIÁSTICO DE LUANDA
INTENDÊNCIA DE TALATONA, BELAS E KILAMBA KIAXI
CARGO PASTORAL CARLOS KITONGO
CONSELHO LOCAL DO PROGRAMA

PLANO ESTRATÉGICO
DA IGREJA LOCAL
2021 – 2031
(Proposta)

Luanda, Janeiro de 2021.


Sumário
1. Introdução
2. Apresentação
2.1. Diagnóstico estratégico (análise contextualizada na matriz FOFA)
2.2. Necessidades
2.3. Metodologia
3. Estrutura e nota explicativa do Plano
3.1. Visão estratégica
3.1.1. Visão
3.1.2. Missão
3.1.3. Valores
3.1.4. Propósitos/Objectivos
3.2. Plano de Suporte
3.2.1. Estratégias
3.2.2. Metas
3.2.3. Plano de acção/Projectos (Um olhar por áreas)
1. INTRODUÇÃO

Crescer é natural. É parte do processo normal de qualquer pessoa,


coisa, ser vivo, projecto/trabalho, instituição ou organização/Organismo
saudável, independentemente de sua natureza. O quanto se vai crescer e o
ritmo do crescimento depende de algumas variáveis e/ou determinantes no
processo. A falta de crescimento é um indicador de alguma anormalidade na
saúde: A IGREJA É UM CORPO/ORGANISMO VIVO E AVIVADO PELO
PODER DO ESPÍRITO SANTO, SEU CRESCIMENTO É AUTOMÁTICO. SE
UMA IGREJA (COMUNIDADE) NÃO CRESCE, ENTÃO ESTÁ A MORRER.
NÃO SERÁ O CASO DA CARLOS KITONGO?

O processo de crescimento eclesiástico tem uma componente


fortemente espiritual, depende da acção soberana de Deus no qual o homem
tem participação cooperativa (1 Coríntios 3:6). Deus cria as ondas (Isaías
51:15), nós temos de saber reconhecer, pegar e aproveitar ao máximo as
ondas que o Senhor está a criar e mandar para a nossa comunidade. Em toda
parte do mundo, Deus está a fazer coisas grandes e admiráveis através da
onda do Espírito Santo, nosso trabalho e responsabilidade é reconhecer essa
onda em nossa comunidade local, cooperar e unir-se a Ele nesta caminhada
(adaptado do texto surfando nas ondas de Rick Warren).

O Cargo Pastoral Carlos Kitongo, desde a sua criação, que se mostrou


como uma comunidade potencialmente forte para o processo de
desdobramento e expansão do Evangelho na zona sul de Luanda. Olhando
para a sua localização privilegiada, percebe-se logo que, está situada em uma
zona, evangelisticamente, estratégica e muito fértil para missões.

Infelizmente, mais de 20 anos depois esse potencial não foi/é bem


explorado ou aproveitado nem pela Conferência Anual, nem pelo Distrito e
claro, tampouco pela própria comunidade local. Esta constatação é bem visível
ao olharmos para o enorme e acelerado crescimento populacional da zona sul
de Luanda com o surgimento, nos últimos anos (talvez 10 anos), de novos
bairros e zonas habitacionais, em contrapartida só há Dois anos (de certa
forma “forçada” e despreparada) fez-se um desdobramento tímido em conjunto
com outras duas comunidades (DAMOS GRAÇAS A DEUS, MAS
PRECISAMOS FAZER MAIS E MELHOR).

O cenário acima mostra algum tipo de desequilíbrio que faz com que a
comunidade local adoece e, não cresce ou desenvolve saudavelmente. Se nos
focarmos somente no crescimento, seremos sempre guiados pela pergunta “O
QUE FARÁ A NOSSA COMUNIDADE CRESCER?”. Neste sentido
centraremos nossas atenções na realização de uma programação atractiva
para as pessoas (não é um pensamento mau, mas será que resolveria o nosso
problema e convergiria com a expansão do Reino de Deus e a salvação de
almas?). Se há doença, seja ela qual for, é necessário que se restabeleça a
saúde, pois é dessa forma que se encontra o equilíbrio. É tarefa da liderança
descobrir e procurar remover tudo aquilo que restringe e condiciona o
desenvolvimento saudável da comunidade. Neste sentido, a pergunta certa é
“O QUE ESTÁ IMPEDINDO O CRESCIMENTO DA NOSSA IGREJA
(COMUNIDADE)?”, essa questão nos ajuda a olhar para a saúde espiritual da
nossa igreja e assim, nos permitirá experimentar aquilo que Roland Allen,
citado por Rick Warren no seu livro uma igreja com propósitos, chamou de
expansão espontânea da igreja conforme os relatos em Actos dos Apóstolos.

Este último ponto, constitui a razão de ser deste plano visando


aproveitar uma grande “onda” espiritual que Deus está mandando para a nossa
comunidade com o advento da construção do novo templo que, cremos, marca
também o advento de um novo tempo no processo de proclamação do
Evangelho da salvação para impactar e vidas e ganhar almas para Cristo.
2. APRESENTAÇÃO

2.1. Diagnóstico estratégico (análise contextualizada na matriz FOFA)

FORÇAS FRAQUEZAS

 Vontade de aprender e crescer


 Boa participação  Pouco ensino bíblico e
 Fervor espiritual doutrinário
 Plano estratégico  Absentismo religioso e
 organizacional
 Pontualidade e gestão do
tempo
 Imediatismo espiritual e
material
 Pressão religiosa

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

 Número crescente de crianças,


jovens e adolescentes;
 Potenciais dons e ministérios  Proliferação do radicalismo e
 Demanda da espiritualidade extremismo religiosos
 Existência de uma instituição  Situação socioeconómica do
de ensino país
 Imediatismo espiritual e
material
 Pressão social

2.2. Necessidades

Espirituais
 Trabalhar no ensino da palavra de Deus, de forma a ser o centro de vida
do membro a partir de casa/família.
 Apostar na instrução da doutrina e disciplina da Igreja.
 Tornar a oração, jejum, meditação, evangelismo e o discipulado modo
de vida dos membros.
 Permanecer em uma vida santa diante de Deus.
 Capacitação contínua dos líderes ou membros em geral.
 Influenciar a melhoraria da comunhão fraternal entre os membros.
 Revitalizar as famílias, incluindo os cultos domiciliares.

Sociais
 Tornar a comunicação fluida em todos os níveis ou áreas da Igreja.
 Atender com maior atenção e abrangência aos presos, doentes, viúvos,
órfãos, idosos, enlutados, e necessitados.

Materiais ou Financeiros
 Revitalizar as tesourarias das classes e organismos leigos.
 Materiais de informação e comunicação: máquina fotográfica, câmara,
projector.
 Materiais de ensino e instrução: bíblias, manuais, folhetos, etc.

Outras Necessidades
 Projectos de acções por áreas ou comissões.
 Tornar as escalas de trabalhos eficientes e funcionais.
 Definir linhas de acção mensal dos cultos.

2.3. Metodologia
Atendendo a necessidade de envolver “todos”/maioria
possível no processo de criação/construção do plano, de modo a
que haja identificação dos membros com o plano e vice-versa;
permitindo uma envolvência abrangente e saudável nas acções e
vida da igreja, optamos pelo método participativo de colecta de
opiniões/sugestões através de conversas abertas, debates e
discussões em fóruns formais ordinários e informais.
3. Estrutura e nota explicativa do Plano

O PEIL está estruturado em duas partes: a visão estratégica e o plano


de suporte. Na visão estratégica estão identificados os valores, a visão de
futuro, a missão (sua razão de ser), seus propósitos, objectivos estratégicos,
isto é, seus grandes alvos a serem alcançados. No plano de suporte
estratégico são definidos, a partir dos propósitos e objectivos, as estratégias,
as metas, os planos de acção, programa e os projectos que transformarão a
visão estratégica em realidade. Conforme abaixo:

Visão

Missão

Visão
Estratégica Valores

Propósitos e Objectivos
Plano Estratégico da
Igreja Local

Plano de Planos de
Estratégias Metas
Suporte Acção/
Projectos

O presente documento, é um importante instrumento para auxiliar a


igreja de Carlos Kitongo a desenvolver seu ministério e, se possível deve estar
em consonância com os planos da IMUA. Sua elaboração deve ser uma acção
intencional, construída colectivamente num movimento constante de reflexão -
acção/transformação - reflexão. Ele passa a ser um rumo para as práticas de
desenvolvimento dos membros, dentro e fora da igreja.

O PEIL mostra a visão macro do que a pretende fazer, seus objectivos,


metas e estratégias, tanto no que se refere às suas acções, como às funções
administrativas. Reflecte as opções e escolhas de caminhos e prioridades na
formação da pessoa como cidadão do Reino de Deus comprometido em agir e
transformar a sociedade em que vive (Sal da terra e Luz do mundo - Mateus
5.13 a16).
3.1. Visão estratégica

3.1.1. Visão geral (onde queremos chegar como igreja?)


 Ser uma Igreja transformada e edificada nos princípios do Reino de
Deus a fim de tornar-se uma referência na expansão do evangelho e
manifestação dos valores do Reino dentro e fora da Igreja, por meio da
evangelização e do discipulado, com a implantação de
ministérios/missões eclesiásticas (Centros missionários) e
desdobramento das/em igrejas.

Eixos de acção (Actos 2:42-47)

Consagração

Comunhão VISÃO Conhecimento

Compromisso
/Serviço

3.1.2. Missão (Marcos 16:15; Mateus 28:18-20)


 Evangelizar, instruir e discipular membros, preparando-os para o Reino
de Deus.

3.1.3. Valores (Actos 2:42 - 47)


a) Devoção: adoração, vida de oração e meditação
b) Integridade: vida de santidade.
c) Fidelidade: compromisso, fé profunda.
d) Unidade: amor fraternal, ajuda mútua, comunhão
e) Solidariedade: serviço social
f) Sacrifício: abnegação, coragem, paciência, resiliência.
g) Perseverança: Permanência na Palavra de Deus.
h) Voluntariedade: disponibilização para a obra e missão de Cristo.
3.1.4. Propósitos / Objectivos

A fotografia da nossa igreja mostra-nos um cenário de forças múltiplas:


há quem olhe para as causas financeiras, há quem olhe para as causas
sociais, há quem olhe para os eventos/actividades fraternais, há quem atente
para as outras causas e assim vai; cada um em seu extremo se contentando
com uma programação, desde que atende aquilo que defende ou acredita. A
vantagem disso, está na diversidade de opiniões que se mostram válidas e a
variedade de ideias que podem ser trabalhadas e aproveitadas. Porém, neste
mesmo elemento, está a desvantagem (para nós) porque nossas discussões
demonstram não haver um padrão de referência no qual podemos avaliar e
decidir sobre o que podemos ou não podemos adoptar no processo de
implementação e contextualização da missão.

O problema do nosso cenário é que a multiplicidade de forças competem


umas com as outras por atenção para dirigir a igreja e, acabam gerando
conflito por apontarem para diversas direcções simultaneamente. Resultado,
uma igreja com enorme potencial, mas que se autosobrecarrega pelos diversos
extremos que divergem entre si e, em nada ajudam no
crescimento/desenvolvimento da comunidade como um todo e do membro, em
particular.

Toda igreja é dirigida ou motivada por alguma coisa. Conscientemente


ou não, visivelmente ou não, existe em todas as comunidades eclesiásticas
uma força que a conduz. É uma convicção motivadora por trás de tudo que se
faz no meio dessa comunidade, mesmo que não esteja escrito ou não tenha
sido aprovado pela liderança ou pela congregação. Por mais que nós não
percebamos, ela existe e influencia cada aspecto da vida da igreja.

Qual a força que direcciona e motiva a nossa igreja?


Existem muitos elementos que direccionam ou motivam as acções de
uma igreja. Elas não são erradas, desde que não se distanciem dos propósitos
de Deus impedindo a expansão do Evangelho e o crescimento espiritual das
pessoas. Existem Igrejas dirigidas por tradições, outras dirigidas por
personalidades, há aquelas que são dirigidas por finanças, programas e assim
por diante. Mas interessa para nós, sabermos o que motiva/dirigi a Carlos
Kitongo? PROPONHO REFLEXÃO…

O certo mesmo é que uma igreja seja dirigida/motivada por propósitos, e


estes propósitos encontram-se nas tarefas que Cristo deixou aos seus
seguidores:
1. Amar a Deus de todo o coração;
2. Amar o próximo como a si mesmo;
3. Ir e fazer discípulos;
4. Baptizar;
5. Ensinar a obediência.

Destas tarefas, devem partir as motivações para qualquer igreja cumprir


e rever sua missão no mundo, na comunidade ou localidade inserida.
Delas surgem os propósitos para a igreja: Magnificar (Celebrar a
presença de Deus na adoração), Missão (Comunicar a Palavra de Deus
por meio do Evangelho), Membresia (Integrar a família de Deus em
nossa comunhão), Maturidade (Educar através do discipulado) e
Ministério (Demonstrar o amor de Deus por meio do serviço). É
responsabilidade da liderança, equilibrar as tarefas com os propósitos de
forma a criar condições para o crescimento colectivo e individual (o foco
do reino são as pessoas/almas).
QUADRO SÍNTESE (EXTRAIDO E INSPIRADO NO LIVRO UMA IGREJA COM PROPÓSITOS)

NECESSIDADE COMPONENTE DA A IGREJA BENEFÍCIO


TAREFA PROPÓSITO OBJECTIVO ALVO
BÁSICA VIDA PROPORCIONA ESPIRITUAL/EMOCIONAL

Propósito Foco para a


Evangelizar Evangelismo Missão Comunidade Meu testemunho Significado
para a vida vida

Poder para Força para


Exaltar Adoração Magnificar Multidão Minha adoração Estímulo
depender depender

FUNDAMENTO
Povo para Meus Família para
(Actos 2:42-47) Encorajar Comunhão Membresia Congregação Apoio
conviver relacionamentos conviver

Princípios Minha Fundamento


Edificar Discipulado Maturidade Comprometidos Estabilidade
para viver caminhada para viver

Profissão
Função para
Equipar Serviço Ministério Núcleo para Meu trabalho Auto expressão
sobreviver
sobreviver
3.2. Plano de Suporte

3.2.1.Estratégias
 Criar/obter material de apoio a instrução para o
processo de ensino e discipulado;
 Incentivar a acção conjunta de comissões e organismos;
 Dinamizar as áreas com alguma estagnação
operacional/funcional;
 Capacitar/treinar lideres de forma contínua, abrangente
e constante;
 Criar convênios ou estabelecer relações com instituições
afins, para facilitar a nossa actuação em determinados
sectores;
 Incentivar o espírito missionário e criar condições para
missionários voluntários;
 Promover encontros formais e informais para discussão
e aprofundamento de temáticas sobre a vida da igreja e
o impacto desta na sociedade;
 Desenvolver acções que visem o fortalecimento da
unidade interna e, testemunhem a comunidade que nos
rodeia o evangelho pregamos;
 Promover o equilíbrio da relação Escola – Igreja e vice-
versa;
 Trabalhar, afincadamente, no processo de evangelismo
e expansão na zona sul de Luanda;
3.2.2. Metas

ATÉ 2031
• PROJECTO DA CONSTRUÇÃO CONCLUÍDO E PEIL EM
EXECUÇÃO;

• DESDOBRAMENTO EM MAIS DUAS IGREJAS (TALATONA,


CHINGUAR - KIFICA; KM 30 - RAMIROS);

• 2 CENTROS DE EVANGELISMO ESTR


(ESPAÇO DE TREINAMENTO COM CRIAÇÃO DE UM CURSO DE
LÍNGUAS NACIONAIS PARA APOIO AOS MISSIONÁRIOS E
EVANGELISTAS E ESTUDO DE ZONAS MISSIONÁRIAS
ESTRATÉGICAS)

• 06 PONTOS DE PREGAÇÃO;

• MEMBROS CAPACITADOS PELA INSTRUÇÃO BÍBLICA E
DOUTRINÁRIA.

• MAIS DE1500 EVANGELIZADOS.

• 150 FIÉIS E DISCÍPULOS / ANO

• CRIAÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PARA CRIANÇAS, JOVENS E


RECÉM CONVERTIDOS

• LANÇAMENTO DE OBRA DISCOGRÁFICA E LITERÁRIA (HISTÓRIA


DA IGREJA)

• LANÇAMENTO DA WEBPAGE/WEBSITE (FUNCIONAL)

• 10 MISSIONÁRIOS A CADA 2 ANOS

• CRIAÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS


INTERNO
.3. Plano de acção/Projectos (Um olhar por áreas)
DESAFIOS GERAIS DO CONSELHO
 Estabelecer convênios ou parcerias com instituições afins, para uma actuação
mais centrada e impactante das acções sociais;

 Criar projectos ou programas de continuidade nas areas de trabalho;
 Promover o voluntariado social e missionário

MINISTÉRIO INFANTIL
NECESSIDADE DESAFIOS
 Capacitar com mais rigor e constância o
quadro docente;
 Criar condições para aulas mais
 Consolidar o trabalho feito e
 participativas;
aprimorar alguns aspectos
 Trabalhar na envolvência dos pais e
encarregados no processo de ensino -
aprendizagem

EVANGELISMO E ORAÇÃO
NECESSIDADES DESAFIOS
 Criar um plano de Evangelismo
 Manter a funcionalidade, porém eleva- estratégico para as zonas em
la crescimento;
 Tornar-se mais abrangente e  Criar planos devocionais para o incentivo
convergir com outras áreas e a prática da leitura da palavra e da

comissões; dedicação pessoal e colectiva;
 Envolver e coordenadar o trabalho de  Promover, efectivamente, um movimento
evangelização nas Classes e nos intercessório em todos os níveis
Organismos;  Criar palno de resgate de membros
afastados da fé em Cristo;
EDUCAÇÃO CRISTÃ
NECESSIDADES DESAFIOS
 Manter a funcionalidade, porém eleva-  Criar Planos de discipulado;
la  Dar maior consistência na formação de
 Convergir com outras áreas e membros e líderes;

comissões;  Criar planos de estudo e ensino para as
 Coordenadar o trabalho nas Classes e classes e os organismos;
nos Organismos;  Influenciar a prática do Culto Doméstico;

ASSISTÊNCIA AS FAMÍLIAS
NECESSIDADES DESAFIOS
 Criar grupos multidisciplinares para
 Fazer um levantamento dos principais
apoio as diferentes situações nas
problemas das familias para uma
famílias;
actuação mais focalizada
 Promover a prática do culto doméstico;
Tornar-se mais abrangente e
 Atentar para os irmãos e irmãs que são
convergir com outras áreas e
os únicos de sua família firmados na fé,
comissões;
principalmente crianças e adolescentes

ASSUNTOS SOCIAIS E CRISTÃOS


NECESSIDADES DESAFIOS
 Atentar para a comunidade circunvizinha da igreja
local
 Criar um plano de  Incentivar e coordenar o trabalho social nas Classes e
trabalho nos Organismos
 Criar um stock de donativos
 Trabalhar com instituições afim
COMBATE AS DROGAS E OUTROS MALES
NECESSIDADE DESAFIOS
 Identificar os vícios ou males que assolam a igreja e, elaborar
um plano de acção emergente para os mesmos;
 Funcionar
  Cooperar com comissões afim na resolução de situações
especiais
 Trabalhar com instituições afim

ASSUNTOS INTER - RELIGIOSOS


NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover a unidade cristã
 Ser mais actuante e participativa nas
 Atentar para as acções e agências
acções ecuménicas;
ecuménicas
 Trabalhar com organizações afim

CULTO E MÚSICA
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover a participação reverente no culto;
 Mais atenção na prática do culto
 Criar planos formação de músicos
e dos elementos deste
 Trabalhar na qualidade sonora, no despertar
para a importância do cântico na adoração

ESCOLA DOMINICAL
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover a participação qualitativa e quantitativa;
 Continuar a
 Criar planos de capacitação dos profesores
trabalhar
 Trabalhar no desdobramento de mais turmas, e na
planificação conjunta dos temas
MORDOMIA E FINANÇAS
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover o ensino bíblico e teológico da mordomia
 Tornar o trabalho mais
e da acção ofertória;
abrangente
 Promover o levantamento de fundos para o serviço
cristão e apoio a missões;

ESCOLA DOMINICAL
NECESSIDADE DESAFIOS

 Criar programas de orientação e rastreio


 Construção do Posto de
comunitário
atendimento médico
 Trabalhar na conscientização dos cuidados com a
saúde fisica e psicoemocional e a prevenção de
doenças

ESCOLA
NECESSIDADE DESAFIOS
 Continuar a promover a políticas de inclusão;
 Continuar com o programa de alfabetização
 Proximidade com a  Criar programas de capacitação académica e técnica
igreja  Trabalhar no incentivo ao empreendedorismo
 Criar condições para a expansão e crescimento
 Ter abertura para a actuação de algumas áreas na
comunidade académica
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover a divulgação do Evangelho por meio
 Tornar o trabalho mais das TICs;
abrangente  Criar e tornar funcional as páginas digitais da

igreja;
 Dar suporte técnico e tecnológico as acções da
igreja

ARQUIVO E HISTÓRIA
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover a busca e o conhecimento da história
 Consolidar o trabalho de da igreja metodista e da igreja local;

escrita da história  Criar e tornar actualizado o acervo local escrito e
audiovisual;

CLASSES E ORGANISMOS
NECESSIDADE DESAFIOS
 Promover o intercâmbio inter-organizacional;
 Promover a movimentaçâo de membros;
 Criar acções  Promover a participação qualitativa e quantitativa de

conjuntas membros
 Desenvolver acções conjuntas localmente e em missões
 Trabalhar na inclusão e na conscietização da membresia

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