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Piotr Kropotkin
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Piotr Kropotkin
Nasci 9 de dezembro de 1842[nota 1]
ment Moscou, Império Russo
o
Morte 8 de fevereiro de 1921 (78 anos)
Dmitrov, União Soviética
Ocupa geógrafo, pesquisador, cientista, escritor, biólo
ção go, economista, sociólogo, historiador, filósofo
, orador e teórico libertário,
Escola Anarquismo, Mutualismo, Evolucionismo
/tradi
ção
Título príncipe
Ideolo anarquismo
gia
polític
a
Causa pneumonia
da
morte
Assinatura
[edite no Wikidata]
Parte de uma série acerca do
Socialismo libertário
Conceitos[Expandir]
Economia[Expandir]
Pessoas[Expandir]
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Eventos significativos[Expandir]
Tópicos relacionados[Expandir]
Anarquia
Comunismo
Política
v
d
e
Índice
1Biografia
o 1.1Origem familiar
o 1.2Militar na Sibéria
o 1.3Viagens e descobertas científicas
o 1.4Entre revolucionários na Suíça
o 1.5Círculo Tchaikovsky
o 1.6Prisão e fuga
o 1.7Longo exílio
o 1.8Teórico e propagandista
o 1.9Prisão na França
o 1.10Na Inglaterra
o 1.11Escritor, cientista e teórico
o 1.12Revolução Russa de 1905
o 1.13Primeira Guerra e o Manifesto dos Dezesseis
o 1.14Retorno a Rússia e morte
o 1.15Funeral multitudinário
2Ideais e reflexões
o 2.1Anarquismo comunista
o 2.2Naturalismo
o 2.3Sistema Penal
3Memória e Homenagem
o 3.1Monumentos e pinturas
o 3.2Cinema e música
4Principais obras[86]
o 4.1Lista de publicações
5Ver também
6Notas
7Referências
8Bibliografia
9Ligações externas
Biografia
Origem familiar
Retrato de Yekaterina Nikolaevna Sulima, a mãe de Piotr Kropotkin.
Militar na Sibéria
O jovem Kropotkin em 1861, posando em seu uniforme militar.
Concluída sua formação em 1862, teve que servir no Exército russo, podendo
optar em qual regimento desejava servir. Escolheu o de Cossacos
Siberianos destacados para uma expedição a Sibéria a fim de garantir o
controle czarista sobre a recém conquistada região de Amur. Ainda que
Kropotkin pudesse escolher um destino mais cômodo, optou pela expedição à
Sibéria, também com o objetivo de se afastar da vida da corte russa na capital
à qual considerava desagradável e opressiva. Sua formação demandou que
fosse pajem pessoal do então czar Alexandre II pelo período de dois anos, o
que permitira a Kropotkin testemunhar as extravagâncias da vida na corte,
estilo de vida este que passou a desprezar.
Partiu para seu destino em Irkutsk em 24 de junho de 1862, e foi
nomeado ajudante de campo do general Kukel. Finalmente se estabeleceram
na aldeia de Chitá, a capital da região. Kukel havia sido designado como
governador de Transbaikal, tendo anteriormente estabelecido relações
amistosas com Bakunin.[10]
Os cinco anos que passei na Sibéria foram para mim muito instrutivos a respeito do
caráter e da vida humanos. Me vi colocado em contato com homens de todas as
condições, os melhores e os piores; aqueles que se encontravam na cúspide da
sociedade e os que vegetavam em seu mesmo fundo; isto é, os vagabundos e os
chamados criminosos insensíveis. Tive ocasiões de sobra para observar os hábitos e
costumes dos camponeses em seu labor diário, e ainda mais, para apreciar o pouco que a
administração oficial podia fazer em seu favor, ainda quando animada das melhores
intenções.
— P. Kropotkin[11]
Biblioteca da Sociedade Geográfica Russa em 1916 da qual Kropotkin foi membro entre as décadas
de 1860 e 1870.
Durante suas pesquisas pelo círculo polar ártico Kropotkin percorreu em torno
de 50 mil milhas. Importantes descobertas resultaram deste longo trabalho de
campo, não só para a Geografia, como também para um melhor entendimento
dos processos geológicos que moldaram aquelas paisagens, como também,
num sentido mais amplo a própria História natural do planeta Terra.
Entre revolucionários na Suíça
Ainda durante seu período de investigações científicas no círculo polar ártico,
Kropotkin se dedicou também ao estudo dos principais teóricos sociais e
políticos de seu tempo. Após saber dos acontecimentos da Comuna de
Paris em 1871, passou a se interessar cada vez mais pelo movimento operário.
Ao mesmo tempo, em suas longas viagens pela Rússia e pela Finlândia se
deparou com o estado de terrível miséria em que viviam os camponeses
naquelas regiões. A convivência com estas populações despertou-lhe um grau
tal de solidariedade, um impulso para que ele abandonasse a atividade
científica em busca de uma solução revolucionária: [20]
Mas que direito tinha eu a gozar de uma ordem elevada, quando tudo que me rodeava não
era mais que miséria e luta por uma triste porção de pão, quando por pouco que fosse o
que eu gastasse para viver naquele mundo de agradáveis emoções, havia por
necessidade de arrancá-lo da mesma boca dos que cultivavam o trigo e não tinham
suficiente pão para seus filhos? Da boca de alguém há de se tomar a força, posto que a
agregada produção da humanidade permanece ainda tão limitada […] por isso contestei
negativamente a Sociedade Geográfica.
— P. Kropotkin[21]
Não podia conciliar este joga e afrouxa dos chefes com os esquentados discursos que
havia ouvido pronunciar na tribuna, o que produziu em mim tamanha desilusão que
indiquei a Utin minha intenção de colocar-me em contato com outro agrupamento da
Associação Internacional de Genebra, que era conhecida com a bakuninista, porque a
palavra anarquista não estava ainda muito generalizada. Utin deu-me no ato quatro cartas
para outro russo chamado Nicolai Zhukovski, que fazia parte dela, e olhando-me fixamente
nos olhos, disse-me suspirando: "Já não voltarás mais para o nosso lado; ficarás com
eles." E acertou em seu prognóstico.
— P. Kropotkin[24]
Círculo Tchaikovsky
No começo de maio de 1872, já estava de volta à Rússia trazendo na bagagem
escritos de autores revolucionários, a maioria deles proibidos no país. Uma vez
em São Petersburgo retomou suas investigações geográficas, e começou a
trabalhar ativamente como propagandista da revolução, estabelecendo um
forte vínculo com o Círculo Tchaikovsky para o qual fora convidado pelo
geógrafo Dimitri Klements. Como membro do Círculo, reescreveu panfletos
políticos em uma linguagem mais acessível dos impressos até então, com o
objetivo de torná-los acessível até mesmo à pessoas com graus precários de
educação.
O Círculo Tchaikovsky que havia começado suas atividades como um grupo
pequeno de jovens, havia se ampliado consideravelmente no momento da
chegada de Kropotkin. Seus membros se reuniam na casa de Sofia
Perovskaia, mulher de família aristocrática[26] que abandonara o lar por suas
ideias revolucionárias e havia ingressado na organização com o objetivo de
aperfeiçoar seus conhecimentos em crítica social. [27] Em 1869, Nechayev havia
tentando formar uma organização revolucionária secreta entre a juventude,
imbuída do desejo anteriormente referido de trabalhar entre o povo a ideia da
insurreição e do sacrifício político levados as suas últimas consequências. Na
opinião de Kropotkin, estes procedimentos não poderiam prosperar na Rússia.
Logo esta organização foi dissolvida, todos seus membros foram presos, e
alguns dos jovens mais entusiastas e decididos foram enviados para o exílio
na Sibéria antes mesmo que pudessem realizar uma única ação. O Círculo
Tchaikovsky se formara em oposição à organização e às estratégias propostas
por Nechayev, focando seus esforços no melhoramento e na educação mútua
de seus membros, bem como em um desenvolvimento moral pessoal.
Foi devido a isso que o Círculo Tchaikovsky, ampliando gradualmente seu campo de
atuação, se estendeu tanto na Rússia e adquirira tão importantes resultados; e mais tarde,
quando as ferozes perseguições do governo criaram uma luta revolucionária, produzira
essa notável classe de homens e mulheres que com tanta bravura sucumbiram na terrível
contenda que travaram contra a autocracia.
— P. Kropotkin[27]
Prisão e fuga
No final de 1873, no dia seguinte ao seu rechaço à presidência da Sociedade
Geográfica, Kropotkin foi preso pela polícia. Havia sido delatado por um
trabalhador que se convertera a informante policial. [20]
A noite se passou sem novidades. Dei uma folheada em meus papéis, destruí tudo o que
pudesse comprometer alguém, juntei minhas coisas e me dispus a partir […] e desci
rapidamente, saindo da casa. À porta não havia mais que um coche de aluguel; subi nele,
e o condutor me levou ao Nevsky Prospekt. A princípio ninguém nos perseguia, e me
considerei a salvo; mas em pouco tempo percebi que vinha uma outra carruagem
correndo a toda velocidade atrás da nossa, e tendo que diminuir sua marcha o cavalo que
conduzia-nos, a outra tomou nossa dianteira. E eu vi com surpresa um dos dois tecelões
que haviam sido detidos, acompanhados de outra pessoa. Me fez sinal com a mão, como
se tivesse algo a me dizer, e eu ordenei ao cocheiro que parasse. Talvez - pensei - tenha
sido posto em liberdade e tenha algo importante a me comunicar. Mas tão pronto nos
detivemos, o que acompanhava o tecelão - era um policial - gritou: "Senhor Borodin,
príncipe Kropotkin, está preso!" Fez um sinal aos guardas, abundantes nas principais ruas
de São Petersburgo, e ao mesmo tempo saltou em meu coche e me mostrou um papel
com o selo da polícia da capital, dizendo ao mesmo tempo: "Tenho ordem de conduzi-lo
perante o governador geral para que deis uma explicação.
— P. Kropotkin[30]
Imagem da Fortaleza de Pedro e Paulo que durante séculos serviu de prisão política do Império
Russo.
Levado aos escritórios da polícia política secreta, a Seção Terceira, foi
interrogado durante alguns dias. Sua prisão causou sensação em São
Petersburgo, ainda mais frente a irritação do czar, já que Kropotkin havia sido
durante algum tempo seu ajudante pessoal. Diversos jornais identificados com
as elites russas passaram a divulgar informações de que o príncipe Kropotkin
estaria acometido de algum tipo de loucura. O rótulo de "louco" seria associado
ao seu nome entre os nobres e burgueses da Rússia por um longo período.
Neste meio tempo, foi encarcerado na Fortaleza de Pedro e Paulo em uma cela
solitária, escura e úmida. Os notáveis da Sociedade Geográfica Russa, seus
amigos e em especial seu irmão Alexandro intervieram em seu favor para que
lhe fosse permitido dar continuidade às suas pesquisas geográficas, para que
pudesse ter acesso a livros, papéis e lápis.
No início de 1875, seu irmão também foi preso pelo regime czarista por
escrever uma carta para Piotr Lavrovich Lavrov. Alexandro seria enviado para a
Sibéria, passando doze penosos anos exilado no pequeno povoado de
Minusinsk. Ao fim deste período, não aguentando mais o ostracismo, cometeu
suicídio.[31] A prisão de seu irmão e a desarticulação dos círculos revolucionários
- foram feitas pelo menos duas mil detenções na Rússia - produziram naquele
momento, um colapso psicológico em Kropotkin que caiu deprimido. Em
consequência da depressão, sua condição física piorou, aumentando os danos
causados por escorbuto.
Em março de 1876, transferiram-no para a Cadeia de São Petersburgo, lugar
onde as condições de vida eram mais insalubres do que na fortaleza, ainda que
ali houvesse muito mais facilidades para receber visitas e romper o isolamento.
Mas sua deterioração física piorou mais ainda, fazendo com que corresse risco
de morrer. Diante deste quadro, os médicos recomendaram sua transferência
para o hospital contíguo à Prisão Militar de São Petersburgo. A mudança para
um ambiente arejado, iluminado e limpo, com uma melhor alimentação,
favoreceram a recuperação de sua saúde. Neste mesmo momento, seus
amigos começaram a planejar sua fuga da prisão. Após muitos preparativos,
através de um sistema de sinais com o exterior, Kropotkin escapou correndo
através do pátio da prisão, local em que praticava exercícios diários, ao abrir os
portões que davam passagem às carroças dos entregadores de lenha.
Perseguido pelos guardas montou em um coche que o esperava e se perdeu
em meio à multidão.
Com horror vi que a carruagem estava ocupada por um homem vestido a paisana e com
um quepe militar, que estava sentado sem virar a cabeça em minha direção. Minha
primeira impressão foi de que havia sido vendido. Os companheiros me diziam em sua
última carta: "Uma vez na rua, não se entregue; não lhe faltarão amigos que o defenda em
caso de necessidade". Eu não queria subir no coche, se ele estivesse ocupado por um
inimigo. Mas ao me aproximar dele, notei que o indivíduo tinha costeletas ruivas muito
parecidas com as de um dos meus melhores amigos que, ainda que não pertencesse ao
nosso círculo, me professava verdadeira amizade, a qual eu lhe correspondia, e em mais
de uma ocasião pude apreciar seu valor admirável, e até que ponto se voltavam hercúleas
suas forças nos momentos de perigo. Será possível - dizia eu - que seja ele? E estava a
ponto de pronunciar seu nome, quando contendo-me a tempo, bati palmas, sem deixar de
correr, para chamar sua atenção. Então se virou para mim e soube quem era. "Sobe, sobe
logo!" - gritou com voz terrível, e depois, dirigindo ao cocheiro com revolver na mão,
gritou-: "Ao galope, ao galope, ou lhe arranco a carne dos ossos!" O cavalo era um
excelente animal, comprado expressamente para o caso, saiu no ato galopando. Uma
multidão de vozes ressoavam as nossas costas, gritando: "Parados! Detenham-os!"
enquanto meu amigo me ajudava a colocar um elegante abrigo e sapatos.
— P. Kropotkin[32]
Imagem do porto da cidade inglesa de Hull pintada por John Atkinson Grimshaw em 1884. O local
em que Kropotkin desembarcara oito anos antes.
Fotografia de Élisée Reclus na década de 1880. Reclus, também geógrafo e anarquista, foi amigo e
colaborador de Kropotkin.
"Le Révolté" e tudo mais me ocupa normalmente uma semana, de modo que me sobram
duas semanas por mês nas quais tenho que ganhar cento e cinquenta a duzentos francos
para nós dois, cinquenta francos para Robert, outros quarenta para os russos, trinta para a
correspondência, de dez a quinze para papel, etc; no total mais de trezentos francos.
— P. Kropotkin
Prisão na França
Frente da antiga abadia de Clairvaux, atual prisão de Clairvaux, na qual Kropotkin esteve confinado
por cinco anos até 1886.
Na Inglaterra
Jean Grave, co-autor junto com Kropotkin do Manifesto dos Dezesseis, e também um de seus
principais defensores.
Errico Malatesta, um dos anarquistas que publicamente refutaram o apoio dos dezesseis libertários
aos Estados Aliados na Primeira Guerra.
Ideais e reflexões
Anarquismo comunista
Ver artigo principal: Anarcocomunismo
Memória e Homenagem
Monumentos e pinturas
Existe uma cidade russa localizada no Krai de Krasnodar que o homenageia
levando seu sobrenome: Kropotkin.
Em Dmitrov, há um monumento erigido em frente ao antigo casarão de sua
família, casarão este que até 1942 serviu de museu em sua memória. Tendo o
edifício original vindo abaixo na década de 1960 ele foi reconstruído
recentemente com a finalidade de novamente servir de museu em sua
memória.
Kropotkin foi retratado em estilo expressionista lírico em enamel (tinta de
esmalte), pelo artista estadunidense Bernard Re Jr, em novembro de 2004.[78] E
Patrick St. John estilizou a imagem do teórico russo sobre o termo "ajuda
mútua" (mutual aid). Neste mesmo estilo, St. John retratou também o
mexicano Emiliano Zapata e a oradora Emma Goldman.
Na sede da Editora Freedom Press no bairro londrino de Whitechapel um
desenho de Kropotkin figura entre os desenhos de outros anarquistas notáveis.
[79] [80]
Cinema e música
Uma foto de Kropotkin junto com imagens de Bakunin e Proudhon é exibida
atrás da mesa na reunião da Sociedad Obrera no filme La Patagonia
Rebelde de 1974. Também neste mesmo filme um de seus personagens cita
Kropotkin nominalmente nesta mesma cena da reunião "Bem dizia Kropotkin
que a revolução…".
A banda de punk rock e delta blues The Kropotkins tem este nome em
homenagem ao grande teórico anarquista russo do século XIX. [81] Junto com
outros grandes anarquistas, Kropotkin aparece na colagem de imagens antigas
que dá forma ao videoclipe da música Catbird Seat da banda de post-
rock estadunidense The Silent League.[82] A banda belga de percussão
industrial Militia homenageia o príncipe anarquista com a música comrade
Pyotr Kropotkin,[83] assim como o grupo também belga les Baudouins Morts [84] na
canção Do de Kropotkin. [85]
Principais obras[86]
A Conquista do Pão (1892): The Conquest of Bread é um idílio revolucionário,
um belo esboço da futura sociedade baseada na liberdade, igualdade e
fraternidade. E, nas palavras de Kropotkin, um estudo das necessidades da
humanidade, e dos significados da economia que as satisfazem. Encontra todas
as dificuldades que um inquiridor poderia mencionar: o ideal anarquista é sedutor,
mas como poderia funcionar?
Prisões e Sua Influência Moral nos Prisioneiros (1877)
Lei e Autoridade (1886)
Campos, Fábricas e Oficinas ou Indústria Combinada com Agricultura,
Trabalho Intelectual e Trabalho Manual (1898)
Mutualismo: Um Fator de Evolução (1902)
Lista de publicações
Diversas publicações da época editaram numerosos artigos e cartas de
Kropotkin. Destacam-se, entre estas:
The Times, Nature, Daily Chronicle, The Nineteenth Century, Forthnightly
Review, The Atlantic Monthly, La Revue Scientifique, The Geographical
Journal, Freedom, Le Révolté, Temps Nouveaux, L'Avant
Garde, Commonweal, Jleb i volia, L'Intransigeant, Litski Jleb i volia, Voice of
Labour, Newcastle Daily News, Arbeiterfreund, Tierra y Libertad, Bataille
Syndicaliste, The Speaker, Le Soir e Ecole Renouvé (Bruxelas), La
Protesta, Probuzhdenie (Detroit), Golos Truda, Dielo
Truda e Independent (Nova York), Politiken (Copenhague), The Alarm, El
Productor (Barcelona), Avant Courier, La Revista Blanca (Madri).
Ver também
Mikhail Bakunin
Emma Goldman
Gregori Maximoff
William Godwin
Liev Tolstói
Crime
Criminologia
Pena
Prisão
Sociologia
Teorias Consensuais
Teorias Conflitivas
Notas
1. ↑ Kropotkin nasceu em 9 de dezembro no calendário gregorianoou 27 de novembro
no calendário juliano[1].
2. ↑ Ir para:a b Na Rússia czarista o título de príncipe designava a um nobre da
alta aristocracia, normalmente aparentado com a família real. Não se trata, pois, do sentido
usual de príncipe em outros países. Veja príncipe.
3. ↑ Expressão francesa que a época definia toda ação direta violenta focada em
algum símbolo ou pessoa que represente o poder do estado ou da burguesia
4. ↑ Segundo George Woodcock e Ivan Avakumovic, nem todos os consultados
aceitaram assinar a petição, sendo o rechaço mais significativo o de Thomas Henry Huxley.
[43]
Referências
1. ↑ P. KROPOTKIN, Memoirs of a Revolutionist, Courier, 2014, pp. 504
2. ↑ K. HAYWARD — S. MARUNA — J. MOONEY, Fifty key thinkers in criminology,
London: Routledge, 2013, pp. 30-35
3. ↑ Kropotkin, P. (1955), Mutual Aid: A Factor of Evolution, 362 pp. Boston: Extending
Horizons Books.
4. ↑ B. MORRIS, The anarchist-geographer: an introduction to the life of Peter
Kropotkin, Genge Press, 2007, pp. 1
5. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, Peter Kropotkin: From Prince to Rebel,
Montréal: Black Rose Books, 1990, pp. 13
6. ↑ B. MORRIS, op. cit., pp. 3
7. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1990, pp. 470
8. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 42-46.
9. ↑ P. KROPOTKIN, Memorias de un revolucionario, Zero, 1973, pp. 110
10. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 60-63.
11. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 144
12. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 68-69
13. ↑ Ibid., pp. 66.
14. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 183
15. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 76-80
16. ↑ Ir para:a b Ibid., pp. 84-87
17. ↑ Ibid., pp. 90-91
18. ↑ Ibid., 1978, pp. 90-94
19. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 201
20. ↑ Ir para:a b c d e f g hROGER N. BALDWIN, Kropotkin's Revolutionary Pamphlets, New York,
Vanguard, 1927
21. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 204-205
22. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 109-110
23. ↑ Ibid., pp. 112-116
24. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 236
25. ↑ Ibid., pp. 242
26. ↑ Ibid., pp. 267
27. ↑ Ir para:a b Ibid., pp. 256
28. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 128
29. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 277
30. ↑ Ibid., pp. 280-281
31. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 132.
32. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 312-313
33. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 134.
34. ↑ Ibid., pp. 144-146.
35. ↑ BRIEN, Simon. L'influence de la Revolution française sur la pensée de Pierre
Kropotkine. Université du Quebéc à Montréal, 2010
36. ↑ Ibid., pp. 157-158.
37. ↑ Ibid., pp. 164-166.
38. ↑ Ibid., pp.166.
39. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 357-358
40. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp.168.
41. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 379
42. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 178-179.
43. ↑ Ibid., pp. 180-182.
44. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 387
45. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 183
46. ↑ P. KROPOTKIN, op. cit., 1973, pp. 392-393
47. ↑ EMILY TALEN, Beyond the Front Porch: Regionalist Ideals in the New Urbanist
MovementJournal of Planning History, 2008, 7, 20
48. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 203-204
49. ↑ Ibid., pp. 212
50. ↑ ÁNGEL J. CAPPELLETTI, Introducción a la tercera edición en español in P.
Kropotkin, El apoyo mutuo: Un factor de la evolución, Madrid: Madre Tierra, 1989, pp. 8
51. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 221
52. ↑ Ibid., pp. 222-223
53. ↑ Ibid., pp. 231
54. ↑ Ibid., pp. 241
55. ↑ Ibid., pp. 317-326
56. ↑ Ibid., pp. 327
57. ↑ Ibid., pp. 242
58. ↑ Ibid., pp. 336
59. ↑ Ibid., pp. 274
60. ↑ E. MALATESTA, Malatesta: pensamiento y acción revolucionarios. Vernon
Richards, compilador. Tupac, 2007, pp.210
61. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 341
62. ↑ E. MALATESTA, op. cit., pp.212
63. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 354.
64. ↑ Ibid., pp. 353
65. ↑ Ibid., pp. 369
66. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1990, pp. 407
67. ↑ Ibid., pp. 470
68. ↑ Homenagem da Federação Local de Sindicatos de Madrid de CNT
69. ↑ G. WOODCOCK — I. AVAKUMOVIC, op. cit., 1978, pp. 385-386
70. ↑ P. AVRICH, Los anarquistas rusos, Alianza, 1974, pp.232
71. ↑ Ibid., pp.232
72. ↑ Ir para:a b El funeral de Kropotkin, Homenagem da Federação Local dos Sindicatos de
Madrid
73. ↑ Piotr Kropotkin(em inglês) no Find a Grave
74. ↑ Evolução e revolução: os geógrafos anarquistas Elisée Reclus e Pëtr Kropotkin e
sua relação com a ciência moderna, séculos XIX e XX. Por Federico Ferretti. História,
Ciências, Saúde - Manguinhos. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2018. ISSN 1678-
4758
75. ↑ K. HAYWARD — S. MARUNA — J. MOONEY, op. cit., pp. 32-33
76. ↑ Kropotkin, Piotr. «A conquista do pão» (PDF)
77. ↑ Ibid., pp. 34
78. ↑ Lyrical Expressionist Enamel Paintings - By Bernard Re, Jr.
79. ↑ Foto
80. ↑ Site oficial - Freedom Press - foto da galeria de desenhos ao final
81. ↑ Mulatta Records: The Kropotkins "Five Points Crawl"
82. ↑ The Silent League — The Catbird Seat
83. ↑ Militia — Comrade Pyotr Kropotkin
84. ↑ Sobre a banda
85. ↑ Capa do álbum e download de faixas
86. ↑ K. HAYWARD — S. MARUNA — J. MOONEY, op. cit., pp. 35
Bibliografia
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HAYWARD, Keith, MARUNA, Shadd, e MOONEY, Jayne. Fifty key thinkers in
criminology. London: Routledge, 2013.
KROPOTKIN, Piotr. A Anarquia: sua filosofia, seu ideal. São paulo: Imaginário,
2001.
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KROPOTKIN, Piotr. In Russian and French Prisons. London: Ward and
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KROPOTKIN, Piotr. Kropotkin's Revolutionary Pamphlets. New York: Vanguard
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KROPOTKIN, Piotr. O Estado e seu papel histórico. São paulo: Imaginário,
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MALATESTA, Errico. Malatesta: pensamiento y acción revolucionarios. Vernon
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MORRIS, Brian. The anarchist-geographer: an introduction to the life of Peter
Kropotkin. Genge Press, 2007.
PAULA, Amir El Hakim de. Geografia e anarquismo: A importância do
pensamento de Piotr Kropotkin para a ciência. Editora Unesp, 2019 (ebook
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