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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

ANHANGU – UNIDERP
POLO: GOIÂNIA
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

NOME: ALINE DAYANE PRADO RODRIG


RODRIGUES

R.A: 2379222707

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
INDIVI
CASO: AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE JOINT VENTURE
ENTRE A EMPRESA XKW S/A E UMA EMPRESA
JAPONESA.

Goiânia/Goiás
Outubro/2020
NOME: ALINE DAYANE PRADO RODRIGUES

RA: 2379222707

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL


CASO: AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE JOINT VENTURE
ENTRE A EMPRESA XKW S/A E UMA EMPRESA
JAPONESA.

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis à


Universidade Anhanguera - Uniderp, como Produção
Textual Interdisciplinar Individual. Sob Orientação do
Tutor a distância Prof. Cipriano Martinez, Tutor
Presencial: David Santana, Prof. Eric Ferreira dos
Santos, Prof. Paulo Alexandre da Silva Pires, Prof. Regis
Garcia.

Goiânia/Goiás
Outubro/2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 Desenvolvendo a problematica ........................................................................ 4
2.1 Joint venture ....................................................................................................... 4
2.2 analise das asserções: ...................................................................................... 5
2.3 ANALISE HORIZONTAL E ANALISE VERTICAL .............................................. 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 8
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9
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1 INTRODUÇÃO

É de suma importância apresentar aos novos empresários, a forma


mais assertiva de se conceber uma empresa, dando ênfase a todos os cuidados
iniciais necessários, além de dissertar a respeito do crescimento, das tendências e
da necessidade de formalização de um negócio.
De tal maneira, este tem por objetivação de gerar os conhecimentos
necessários, utilizando-se da interdisciplinaridade aliada as disciplinas da grade
curricular do Curso de Ciências Contábeis, no intuito de que o discente venha não
somente a ter o aprendizado teórico, como colocá-lo na prática, correlacionando-os.
Para tanto, foi realizada uma vasta pesquisa ao que cerne as normas e
Pronunciamentos Contábeis sobre as Estrutura das Demonstrações e sobre
escrituração contábil para empresas tributadas pelo Lucro Real, uma vez que dentro
da proposta de construção da empresa fictícia, esta se trata de uma empresa
tributada pelo Lucro Real com regime não cumulativo, havendo, portanto,
aproveitamento e crédito de impostos.
Foram apresentados os cálculos, para demonstrar como chegamos a
conclusão, resumimos apenas em algumas páginas, um extenso trabalho de
aproximadamente 60 páginas de muita pesquisa e dedicação.
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2 DESENVOLVENDO A PROBLEMATICA

2.1 JOINT VENTURE

Joint venture relaciona-se a um tipo de associação em que duas


entidades se associam para tirar proveito de alguma atividade, por um tempo
limitado, sem perder a sua própria identidade. Ou seja, uma união com riscos. Um
termo que constitui a cooperação econômica ou estrutural entre empresas. Um
acordo comercial, podendo ser entre duas ou mais empresas, cujo ramos de
atividades, podem ser iguais ou diferentes, que opta, por agregar seus recursos para
realizar uma atividade especifica, durante um determinado período, limitado
podendo ser um período curto ou longo, porém determinado. Como citado por
FINKELSTEIN (2008, PP.257-258), trata-se de uma cooperação entre pessoas ou
empresas com formatação societária ou não, com investimento de sócio nacional ou
estrangeiro, sem qualquer das partes ter totalidade do capital social.
Para Legalizar uma Joint Venture, podemos utilizar dos instrumentos
jurídicos: Contrato, podendo ser como Acordo Básico ou Contrato de Investimento,
onde constaram as condições do negocio e demais instrumento a serem honradas;
estatuto social da companhia existente ou a ser constituída; e Acordo de Acionistas,
o qual findará as matérias não tratadas no estatuto, devendo conter, cláusulas
relativas às particularidades da Joint Venture. O contrato pode ser escrito ou verbal,
tácito ou expresso. Quanto ao fim do contrato, BITTAR (1994, p.214) coloca que a
terminação do ajuste, pode estar relacionada a prazo, a obtenção do resultado e a
outras razões de cunho empresarial, envolve complexo mecanismo de prestação de
contas para quitação de posições e, em caso de existência de sociedade
formalizada, as providências cabíveis para a respectiva baixa no Registro do
Comércio.
A norma técnica CPC 19 tem como objetivo especificar e contabilizar
as participações em empreendimentos Joint Ventures, e na divulgação dos ativos,
passivos, receitas e despesas desses empreendimentos nas demonstrações
contábeis dos investidores. As partes se comprometem à realização de atividade
econômica, sujeita a controle compartilhado entre duas ou mais dessas partes.
Nenhuma parte, sozinha, governa as políticas financeiras e operacionais do
empreendimento.
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No caso do controle compartilhado de uma entidade, o


Pronunciamento prevê, no balanço individual de cada controlador em conjunto, o
método da equivalência patrimonial e, obriga a demonstração consolidada
proporcional em todos os controladores em conjunto. A exceção é quando o
investidor está dispensado de apresentar suas demonstrações consolidadas.
Através da CPC 19, ocorreu a liberação da mudança da pratica
contábil brasileira em relação à utilização compulsória do método de consolidação
proporcional, passando a admitir agora também o uso da equivalência patrimonial. A
contabilidade deverá relatar todos os fatos contábeis ocorridos na organização;
acompanhará todos os programas da entidade; orientará e fará análises e
avaliações dos setores responsáveis pelos programas pré- estabelecidos.
Para o caso das empresas em questão, citadas aqui nesse estudo
de caso, podemos citar como benefícios: O conhecimento amplo de mercados
locais; tornar as praticas gerenciais mais específicas; pulverizar os riscos de novos
negócios, tornando-os menos preocupantes; igualar o conhecimento tecnológico
entre as empresas; captar em outro país, através de uma empresa, conhecimento
tecnológico que irão agregar valor; agregar valores sem perder autonomia de
empresa nacional; divisão de responsabilidades; menor investimento inicial;
capacidade operacional otimizada.

2.2 ANALISE DAS ASSERÇÕES:

Bloco 1 – Asserção 2 Verdadeira – Justificativa: os temas de


controle conjunto e tipos de negócios em conjunto são tratados nós itens 4 a 19 do
CPC 19(R2). As joint ventures têm como principal características o fato de o controle
societário ser compartilhado por vários investidores.
Bloco 2 – Asserção verdadeira – Justificativa: Item 16 CPC 19 (R2);
Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negocio em conjunto
segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos
sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de
empreendedores em conjunto. A definição a seguir está em conformidade com o
pronunciamento contábil que trata sobre as joint venture: Joint venture é um negocio
em conjunto segundo o qual as partes que detém o controle conjunto do negocio
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tem direitos sobre os ativos líquidos do negocio. Essas etapas são denominadas de
empreendedores em conjunto.
Bloco 3 – Asserção 1 verdadeira – Justificativa: O texto base diz
respeito a liberdade de cada venturer. De acordo com o Pronunciamento Contábil
que trata sobre as joint ventures, no que diz respeito as operações controladas em
conjunto, pode-se dizer que não há a criação de uma nova empresa. Em atividades
de joint ventures ocorre a assinatura de um acrodo entre duas ou mais empresas
investidoras para a exploração de um empreendimento temporário, normalmente de
vida curta e definida.

2.3 ANALISE HORIZONTAL E ANALISE VERTICAL

Analise horizontal avalia o tempo, analise vertical busca o que é a


representação dentro da estrutura, estabelece um item como base e analisa os
demais em relação a ele. Referente ao balanço patrimonial pode afirmar que,
Analise vertical é a porcentagem correspondente ao ativo total, ou seja, as
aplicações representam do total do Ativo Total 0,33 %. Analise Horizontal significa o
quanto cresceu ou diminuiu em determinado aspecto, resultados acima de 100
cresceram e as que dão abaixo de 100 diminuíram de valor, por exemplo; o Ativo de
do ano X0 para o ano X1 ele cresceu 2,93%, o Circulante cresceu 51,96%, Caixas e
Bancos cresceu 8,95%, Aplicações financeiras 8,93%, Duplicatas a receber cresceu
22,37%, Estoque cresceu 74,50%, Não Circulante teve uma pequena queda,
Investimentos cresceu 18,71%, Imobilizado teve pequena queda, Intangível 15,15%,
Empréstimo Bancário cresceu 0,35%, Duplicatas descontadas cresceu 0,7%,
Fornecedores 2,17%, Outras obrigações 0,2 %, Não circulante 0,8%,
Financiamentos a pagar 0,8%, patrimônio liquido 7,5%, Capital teve crescimento de
7,4, reserva de Lucro 0,1%.
Referente à Demonstração de Resultados, podemos afirmar que ela mede o quanto
que cada conta consumiu daquela receita operacional liquida, o quanto que cada
conta ouve de sobra da receita operacional liquida, analise de lucro ou prejuízo. O
Lucro bruto corresponde a 30% da minha receita liquida, despesas operacional
corresponde a 15% do patrimônio liquido.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através dos resultados obtidos e cálculos, sugiro que a Empresa


XKW, formalize uma Joint Ventura, onde se estabeleça um acordo onde a empresa
XKW teria direito a 50 % dos direitos de voto no negocio e a empresa japonesa B
teria 50%. A empresa estudada apresenta bons resultados e a partir dessa união as
oportunidades de crescimento serão maiores, buscando expansão de negócios,
desenvolvimento de novos produtos, acesso a novos mercados e canais de
distribuição, e busca por maior expertise técnica e recursos.
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REFERÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v.

BITTAR, Carlos Alberto. Contratos comerciais. Rio de Janeiro: Forense Universitária,


1994. 2ª Ed.

FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis (Coord.) Direito societário: Gestão e controle.


Série GV Law (Fundação Getúlio Vargas – Direito FGV). P. 257-258. São Paulo:
Saraiva, 2008.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


Avançada. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Livro-Texto 639.

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