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Pesquisa Febraban de Economia

Bancária e Expectativas
Realizada com 21 bancos entre 27 de janeiro a 02 de fevereiro

Diretoria de Economia, Regulação Prudencial e Riscos


Introdução
▌ Este material apresenta os resultados da Pesquisa Febraban de Economia Bancária e Expectativas;

▌ A pesquisa tem como objetivo captar as percepções dos participantes sobre a última ata do Copom e projeções

para o desempenho do mercado de crédito para o ano corrente e o próximo;

▌ A pesquisa é realizada de 45 em 45 dias, logo após a divulgação da ata da última reunião do Copom;

▌ Instituições que participaram da atual pesquisa:

Banco ABC Brasil | Banco Bradesco | Banco Bradesco BBI | Banco BTG Pactual | Banco BV| Banco Cooperativo Sicredi |

Banco da Amazônia | Banco do Brasil | Banco do Estado do Pará | Banco do Nordeste | Banco Itaú BBA | Banco JP Morgan |

Banco Mizuho | Banco MUFG Brasil | Banco Rendimento | Banco Safra | Banrisul | BRB - Banco de Brasília |

Caixa Econômica Federal | Citibank | Credit Suisse

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Sumário

▌ A Pesquisa de Expectativas da Febraban captou que, apesar do comunicado mais “hawkish” do Copom em sua última Ata, a maioria dos participantes

(61,9%) acredita que o início do processo de elevação da taxa Selic ocorrerá apenas na reunião de maio (dias 4 e 5). Uma minoria (19,0%) espera elevação

já em março.

▌ A trajetória esperada pela mediana das projeções coletadas aponta alta de 0,25 pp da taxa Selic nas reuniões de maio, junho e agosto, acelerando tal

movimento em setembro, quando subiria 0,5 pp. Para o fim do ano, a projeção mediana é de 3,75% aa. Em relação ao câmbio, a expectativa é que o Real

mostre apreciação ao longo do ano, atingindo R$/US$ 5,10 no 3º trimestre.

▌ O cenário para o desempenho da atividade se mantém relativamente positivo para 2021. Para 47,6%, o crescimento do PIB deve ficar entre 3,0% a 3,5%,

beneficiado por alguma melhora no 2º semestre com o avanço do plano de vacinação. Já 38,1% esperam crescimento superior a 3,5%, em função de uma

série de fatores, como baixa taxa de juros, recomposição de estoques, entre outros.

▌ Apesar da pressão inflacionária recente, a grande maioria (81,0%) dos participantes projeta que a inflação não será um problema em 2021, com o índice

fechando abaixo ou no centro da meta (de 3,75%).

▌ Em relação ao cenário fiscal, 61,9% dos participantes esperam que haverá uma nova rodada do auxílio emergencial, mas o Congresso aprovará medidas

compensatórias, como a PEC Emergencial, para que o programa fique dentro do Teto de Gastos.

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Sumário

▌ Em relação às expectativas para o mercado de crédito, a Pesquisa de Economia Bancária captou melhora na projeção para o desempenho da carteira total

em 2021, cujo desempenho esperado passou de alta de 7,0% (na pesquisa de dezembro) para 7,3% na pesquisa atual. O aumento da projeção foi

acompanhado por uma expectativa mais positiva para a carteira com recursos livres, cuja projeção subiu de expansão de 9,6% para 9,9% e direcionados (de

3,4% para 3,7%). No caso da carteira livre, houve modesta alta também em suas aberturas: carteira PJ (de +9,2% para +9,3%) e PF (de +9,9% para +10,0%).

▌ Assim, caso o resultado da pesquisa se concretize, representa um ano de novo crescimento do crédito, desta vez, mais próximo ao desempenho da

atividade (cerca de 3,7% em termos reais), impulsionado pelas linhas com recursos livres, que devem crescer novamente perto de dois dígitos. No caso do

crédito direcionado, após expressiva alta em 2020, especialmente em função dos programas públicos de crédito para as MPMEs, haveria uma acomodação

da carteira, com o fim de tais programas. No entanto, caso tais programas retornem, haveria um viés de alta nas projeções para tal segmento.

▌ Houve melhora também na projeção para a taxa de inadimplência da carteira livre, que recuou de 4,0% para 3,7%. A inadimplência desta carteira fechou

2020 em 2,9%, menor nível da série histórica. A taxa de 3,7% significa um retorno para o nível de inadimplência do fim de 2019. Portanto, apesar dos

analistas esperarem aumento da inadimplência, a elevação não deve ser tão significativa quanto se acredita no início da pandemia.

▌ Por fim, esta foi a primeira pesquisa que captou projeções para o ano de 2022. A expectativa média para a carteira total ficou em alta de 6,9%, semelhante

ao esperado para este ano, liderada pela carteira com recursos livres (+8,7%), principalmente PF (+9,5%); e, com menor dinamismo da carteira direcionada

(+4,0%).

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Seções

I. Percepções sobre a última Ata do Copom II. Projeções para o Mercado de Crédito:

i. Taxa Selic; i. Saldo Total de Crédito do SFN;

ii. Atividade Econômica; ii. Carteira Direcionada;

iii. Inflação; iii. Carteira Livre (Total, PJ, PF, Pessoal PF e Veículos PF);

iv. Quadro Fiscal; iv. Taxa de inadimplência (acima de 90 dias) da Carteira


de Crédito Livre.
v. Mercado de Crédito.

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Apesar do comunicado mais “hawkish” do Copom em sua última Ata, a maioria dos
participantes da pesquisa (61,9%) acredita que o início do processo de elevação da Selic
ocorrerá apenas na reunião de maio (dias 4 e 5). Apenas 19,0% esperam elevação já em março.
Q1) A última ata do Copom trouxe uma certa surpresa ao afirmar, no parágrafo 15, que “alguns membros questionaram se ainda seria
adequado manter o grau de estímulo extraordinariamente elevado, frente à normalização do funcionamento da economia observada
nos últimos meses”, concluindo que “esses membros julgam que o Copom deveria considerar o início de um processo de normalização
parcial”. Para você, considerando seu cenário para evolução da atividade, inflação, preços de ativos, entre outros, além de tal
comunicação do Copom, quando deve ocorrer o início do processo de elevação da taxa Selic?

61,9%

Para um participante, expectativa é de


alta em agosto, embora possa ser
antecipada para junho. Para o outro,
vai depender do grau de interferência
da pandemia na economia brasileira.
19,0%

9,5% 9,5%

Reunião de 16 e 17 de março. Reunião de 4 e 5 de maio. Reunião de 15 e 16 de junho. Nenhuma das anteriores.

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Independente de quando começar o processo de normalização monetária, grande maioria
dos participantes (76,2%) entende que Copom será cauteloso, elevando Selic em apenas
0,25 pp. Para o fim do ano, há elevada divergência nas projeções, com maior concentração
de respostas entre a faixa de 3,5% a 4,0% aa, com mediana em 3,75% aa.
Q2) Quando começar o processo de elevação da taxa Selic, quanto deve subir (na reunião em questão)?
Q3) Qual sua projeção para a taxa Selic do fim do ano?

Primeira alta da Selic (em %) Projeção Selic fim de ano


33,3%
76,2%

23,8% 23,8%

23,8% 9,5%

4,8% 4,8%
0,0%

0,25% aa 0,50% aa 0,75% aa 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,50%

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Trajetória esperada pela mediana das projeções coletadas na pesquisa Febraban de
Expectativas aponta alta de 0,25 pp da Selic nas reuniões de maio, junho e agosto,
acelerando tal movimento em setembro, quando subiria 0,5 pp, para 3,25% aa. Para o câmbio,
a expectativa é que o Real mostre apreciação ao longo do ano, atingindo R$/US$ 5,10 no 3º
trimestre.
Projeção (Mediana) para a Taxa Selic e Taxa de Câmbio
para as próximas reuniões do Copom
3,50 5,40
3,25

Taxa de Câmbio (R$/US$)


3,25 5,30
Taxa Selic (% aa)

5,30
3,00
5,24 2,75
2,75 5,20
5,20
2,50
5,13
2,50 5,10
2,25
5,10
2,25
2,00
2,00
1,75 5,00
17 mar 05 mai 16 jun 04 ago 22 set
2021

Taxa Selic (% a.a.) Taxa de Câmbio (R$/US$)

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Cenário para o desempenho da atividade se mantém relativamente positivo para 2021. Para
47,6%, o crescimento do PIB deve ficar entre 3,0% a 3,5%, beneficiado por alguma melhora no
2º semestre, com avanço do plano de vacinação. Já 38,1% esperam crescimento superior a
3,5%, em função de uma série de fatores, como baixa taxa de juro, recomposição de
estoques, entre outros.
Q4) Com o avanço da doença e a imposição de novas medidas restritivas, os indicadores mais tempestivos têm sinalizando um
arrefecimento ou até mesmo um recuo da atividade neste 1º trimestre. As projeções para o PIB de 2021, no entanto, seguem
relativamente estáveis em torno de 3,5%. Como você enxerga o impacto do atual cenário sobre o crescimento do PIB deste ano?

47,6%

38,1%

14,3%

Impacto é relevante. Adoção de novas medidas de Impacto é considerável, mas deve ser amenizado. Atividade já Impacto é considerável, mas perspectiva segue positiva.
distanciamento associadas à incerteza fiscal, redução de mostra perda tração, mas racionalidade na condução do Aceleração da vacinação, política monetária acomodatícia (no
estímulos econômicos e entraves com o plano de imunização debate fiscal e avanço do plano de imunização deixam viés Brasil e no mundo), ciclo de recomposição dos estoques da
sugerem revisões baixistas da atividade, com crescimento positivo para a 2ª metade do ano. Crescimento ainda deve indústria e novos estímulos fiscais ainda permitem uma
esperado de, no máximo, 3,0%. ficar entre 3,0% a 3,5%. recuperação acima de 3,5%.

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Apesar da pressão inflacionária recente, grande maioria (81,0%) dos participantes espera
que a inflação não será um problema em 2021, com o índice fechando abaixo ou no centro
da meta.
Q5) Apesar de adotar um tom mais duro contra a inflação, o BCB mantém o diagnóstico que o choque atual é temporário (embora
tenha se mostrado mais persistente que o esperado), e projeta que o IPCA encerre os anos de 2021 e 2022 ligeiramente abaixo da
meta (em 3,6% e 3,4%, respectivamente) em seu cenário básico. Para você:

81,0%

Um dos participantes projeta


inflação próxima ao centro da
meta em 2021. O outro acredita
que a inflação deve seguir
pressionada, embora encerre o
ano dentro da meta.

9,5% 9,5%
0,0%

Inflação deve perder força ao longo do ano Inflação deve perder alguma força ao longo Inflação deve seguir pressionada em todo o Nenhuma das anteriores.
e fechar abaixo ou no centro da meta (de do ano, mas não o suficiente para levar a ano, e há risco concreto de estouro do limite
3,75%). inflação para o centro da meta em 2021, da meta em 2021.
ficando entre o centro e o limite superior
(de 5,25%).

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Participantes se mostraram relativamente otimistas em relação ao cenário fiscal. Para 61,9%
haverá nova rodada do auxílio emergencial, mas o Congresso aprovará medidas
compensatórias, como a PEC Emergencial, para que o programa fique dentro do Teto de
Gastos. Apenas 9,5% afirmaram que esperam nova rodada do benefício e que não haja
nenhuma medida compensatória.
Q6) É forte a pressão para o retorno do pagamento do auxílio emergencial, diante da piora da situação sanitária no país, apesar do
frágil quadro fiscal brasileiro. Qual seu cenário para as contas públicas/andamento reformas?

61,9%

19,0%

9,5% 9,5%

Não haverá nova rodada de pagamento do Haverá nova rodada de pagamento do Haverá nova rodada de pagamento do Nenhuma das anteriores.
auxílio emergencial e Orçamento ficará auxílio emergencial, em menor volume que auxílio emergencial. No entanto, impasse
limitado ao Teto de Gastos em 2021. o feito em 2020; mas, como contrapartida, político não deve permitir avanço nas
Congresso aprovará medidas de caráter reformas fiscais, e nada deve ser aprovado
fiscal, como a PEC Emergencial, para que para compensar medida. Além disso,
benefício caiba dentro do Teto de Gastos. pagamento será feito fora do Teto.

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Dentre os participantes que optaram por “outra resposta”:

- Não haverá nova rodada de pagamento do auxílio emergencial e Orçamento ficará limitado ao Teto de
Gastos em 2021, embora reconheça o crescente risco de extensão do auxílio em 2021 ou ainda a
criação de um novo programa social permanente.

- Gastos públicos devem ultrapassar o limite imposto pelo Teto de Gastos em 1% do PIB, embora não
atrele o cenário à extensão de um determinado programa. Em outras palavras, o afrouxamento pode
vir via pagamento de auxílio, aumento do Bolsa Família ou até mesmo pela adoção de outros
programas.

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Expectativas para as concessões de crédito Livre PF e PJ mostraram direções contrárias. Enquanto
maioria dos participantes (52,6%) espera crescimento do segmento PF, impulsionado por melhora do
consumo; para o segmento Livre PJ, maioria (57,9%) espera queda. Tal resultado pode ser explicado
pela elevada base de comparação e expectativa de normalização do ritmo de concessões deste
segmento em 2021, diante da menor necessidade de capital de giro/reforço de liquidez. De toda forma,
isto não impedirá o crescimento do saldo da modalidade, como veremos a seguir.
Q7 e Q8) O mercado (saldo) de crédito cresceu a uma elevada taxa em 2020 (15,5%), apesar da retração econômica, por conta das
políticas de liberação de liquidez, baixa taxa Selic, programas públicos, entre outros. Para 2021, alguns destes fatores não estarão mais
presentes. Qual seu cenário para a trajetória do volume de concessões Livre PF em 2021, sendo que, em 2020, tal categoria registrou
queda nominal de 2,1% no ano. E para as concessões Livre PJ (que registrou alta nominal de 4,8% em 2020)?

Tendência das Concessões Livre PF Tendência das Concessões Livre PJ

52,6%
57,9%

31,6%

21,1% 21,1%
15,8%

Aumentar Ficar estável Cair Aumentar Ficar estável Cair

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Pesquisa captou aumento relativamente disseminado nas projeções de crédito para 2021. A
projeção média para a expansão da carteira total passou de alta de 7,0% para 7,3%, com
melhora na expectativa para a carteira Livre (de 9,6% para 9,9%) e Direcionada (de 3,4% para
3,7%).
Pesquisa FEBRABAN de Economia Bancária e Expectativas - Janeiro de 2021
Legenda: em relação às projeções da pesquisa anterior revisão positiva revisão negativa estabilidade

Efetivos Pesquisa dez/20 Pesquisa fev/21


Projeções para Saldo de Crédito e Inadimplência
(média entre as instituições) 2019 2020 2021 2022 2021 2022

Carteira Total (var. % nominal, fim de período, total do SFN) 6,5 15,5 7,0 - 7,3 6,9
Recursos Direcionados (var. % nominal, fim de período, total do SFN) -2,4 15,9 3,4 - 3,7 4,0
Recursos Livres (var. % nominal, fim de período, total do SFN) 14,1 15,2 9,6 - 9,9 8,7
Pessoas Jurídicas - Livre (var. % fim de período) 11,1 21,1 9,2 - 9,3 8,2
Pessoas Físicas - Livre (var. % fim de período) 16,6 10,4 9,9 - 10,0 9,5
Crédito Pessoal (var. % nominal, inclui consignado) 14,7 13,5 8,4 - 7,1 8,0
Aquisição de Veículos (var. % nominal, inclui leasing) 19,6 8,1 11,1 - 9,7 9,8
Taxa de Inadimplência - % da Carteira Livre (fim de período, acima de 90 dias) 3,7 2,9 4,0 - 3,7 3,6

Pesquisa anterior: 17 a 21 de dezembro


Pesquisa Atual: 27 de janeiro a 02 de fevereiro

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Evolução da Média das Projeções para Crédito e Inadimplência no SFN nas últimas
pesquisas para 2021
Crédito Total SFN (var. %) Crédito Direcionado (var. %)

4,5
7,3
7,2 3,8 3,7
7,0 3,4
7,0 3,1
6,8 2,8
6,7

set/20

nov/20

dez/20

jan/21
jun/20

ago/20
nov/20

dez/20

jan/21
jun/20

set/20
ago/20

2021 2021

Crédito Livre (var. %) Taxa de Inadimplência – Livre (%)

4,7
9,9 9,9
9,5 9,6 4,4
4,3 4,3

8,9 9,0 4,0

3,7

nov/20

dez/20

jan/21
jun/20

set/20
ago/20
nov/20

dez/20
set/20

jan/21
jun/20

ago/20

2021 2021

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Evolução da Média das Projeções para Crédito e Inadimplência no SFN nas últimas
pesquisas para 2021
Crédito Livre PJ (var. %) Crédito Livre PF (var. %)
10,3 10,4
9,5 9,2 9,3 10,1 10,0
8,9 9,9
9,8
7,5
9,0

nov/20
set/20

dez/20

jan/21
jun/20

ago/20

set/20

nov/20

dez/20

jan/21
jun/20

ago/20
2021 2021

Crédito Livre PF - Pessoal (var. %) Crédito Livre PF - Veículos (var. %)

10,7 11,0 11,1


10,5
10,7
10,1
8,7 9,7
8,4
7,1
8,1
7,5

dez/20
nov/20

jan/21
jun/20

set/20
ago/20
dez/20
nov/20

jan/21
jun/20

set/20
ago/20

2021 2021

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Agradecemos novamente a colaboração de todos os
bancos e ficamos à disposição para esclarecimentos.

Diretoria de Economia, Regulação Prudencial e Riscos


Economia@febraban.org.br
www.febraban.org.br

Rubens Sardenberg
Jayme Alves
Luiz Fernando Castelli
Daniel de Sales Casula

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