Agentes de Cura

O corpo humano é um sistema

integrado, como tal, nada está
separado nem trabalha sozinho. Isto
significa que para curar o rim não
podemos prejudicar o fígado, tal como
para curar o pé não podemos prejudicar
a mão. Ao fazê-lo, estaríamos a colocar
em causa a homeostasia(equilíbrio) do
sistema que é o corpo humano, como
um todo.

Desta forma, tenho procurado

conhecer, trabalhar e munir-me de
ferramentas terapêuticas às quais gosto
de chamar: “Agentes de Cura”. Gosto
de chamar agente de cura porque há
certos agentes que promovem a saúde
da totalidade do sistema que é o corpo
humano. São agentes que ao curar o

Escrito por: Lauro Marinho / +351 914 517 863

pé, também curam a mão e que ao
curar o rim, também curam o fígado.
São aliados essenciais na recuperação e
manutenção da saúde para que
possamos desfrutar de vidas e
existências verdadeiramente plenas.

Não vou esmiuçar aqui o quanto a

indústria farmacêutica aliada à
comunidade médica, tem destruído a
saúde e a vida de biliões de pessoas.
Até porque se estão a ler este artigo, já
estão mais ou menos familiarizados
com essa mesma situação.

Cabe-me, portanto, apresentar-vos os

agentes de cura com que trabalho na
recuperação da minha saúde, da saúde
da minha família, e de cada vez mais
pessoas em vários países.

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 Dióxido de Cloro
O dióxido de cloro começou por ser
utilizado por Jim Humble. Quando ainda
era MMS (Mineral Miracle Solution).
Nesta altura, o dióxido de cloro, que é
um gás, obtinha-se através da mistura
de gotas de clorito de sódio com gotas
de ácido cítrico, resultando assim em
gotas ativadas que iriam libertar o gás
conhecido como dióxido de cloro.

CD

Entretanto, com a evolução dos

estudos, percebeu-se que o ácido
cítrico alimentava certas bactérias
indesejáveis e foi descoberto o que hoje
é conhecido como CD.

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CD é a mistura de gotas de clorito de
sódio com o equivalente em gotas de
ácido clorídrico.

CDS

Ainda mais recentemente, descobriu-se

aquilo a que chamamos CDS.
CDS é o resultado da ativação de clorito
de sódio com ácido clorídrico. Esta
ativação origina o gás a que chamamos
dióxido de cloro, o gás, por sua vez, é
deixado num recipiente fechado com
água, até que evapore e seja absorvido
pela água. Desta forma, conseguimos o
tão falado CDS, cuja contagem é feita
em mililitros (ml).
A principal vantagem do CDS em
relação ao CD, é o ph. Quer isto dizer
que, o CDS tem um ph mais neutro,
possibilitando assim a ingestão de

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doses mais elevadas sem qualquer
reação com os ácidos estomacais.
Além desta, outra vantagem é que, com
o CDS, o sabor desagradável do CD fica
muito mais suave, contribuindo
também para que possamos aumentar
a dosagem com conforto.

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 DMSO
Apesar de pouco divulgado, tem
inúmeras aplicações terapêuticas e tal
como o dióxido de cloro, é aquilo a que
gosto de chamar: “Agente de Cura”.
Para perceber quão baixa é a toxicidade
deste agente de cura, é utilizado para
preservar embriões humanos, células
estaminais e até órgãos para
transplante.
Aliado ao dióxido de cloro, pode levar o
mesmo até níveis mais profundos de
atuação, sendo que é uma substância
transportadora de outras substâncias. A
ter em consideração é o facto de que
transporta tanto o bom como o mau.
Desta forma, devemos evitar o uso de
material potencialmente contaminado
ou tóxico para manuseá-lo.

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Passo então a citar as principais
características e benefícios do DMSO:

- É vasodilatador. Desta forma melhora

a circulação sanguínea e por isso
mesmo também ajuda com varizes,
tromboses, cãibras e em cicatrizes.
- Ajuda na regulação do sistema
imunitário e auxilia-o com o aumento
de glóbulos brancos e macrófagos.
- Tem efeito diurético e por isso
promove a eliminação de toxinas pela
urina, acelerando a desintoxicação.
- Através da quelação de metais
pesados, carrega-os para que sejam
eliminados pela urina, fezes e suor.
- Inibe o crescimento de agentes
patogénicos, sejam eles vírus, fungos ou
bactérias.
- É um potentíssimo anti-inflamatório
sendo por isso de grande valia na cura
de qualquer quadro inflamatório.
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Tudo isto para citar apenas alguns
benefícios específicos. Até porque o
DMSO tem, provavelmente, a mais
ampla gama de atuação quando se trata
de cura.
Aquando do começo do uso de DMSO,
deve aplicar-se um pouco no braço
primeiro para que haja a certeza da não
existência de algum quadro de alergia
(muitíssimo raro).
Pode ser usado via tópica ou oral.

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 Hipoclorito de Cálcio
O hipoclorito de cálcio é o mais
“potente” dos três.
Quando ingerido, ao reagir com os
ácidos estomacais forma um ácido
criado naturalmente pelo sistema
imunitário chamado: “Ácido
Hipocloroso”.
O sistema imunitário cria o ácido
hipocloroso para combater todos os
agentes patogénicos, tóxicos e nocivos
e encontra-se geralmente muito
deficitário em casos oncológicos.
É ingerido em cápsulas e tem
obrigatoriamente que beber-se muita
água (2 copos cheios) aquando da
ingestão.
É o mais potente porque mesmo com
muita água, vai gerar uma limpeza tão

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grande que pode provocar indisposição,
cólicas, e dores de barriga.
É o menos estudado e por isso mesmo
deve ser feita a utilização sempre com
acompanhamento especializado.

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