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MÁQUINAS DE FLUXO

Bombas - Classificação e Descrição


CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Prof.: Wendel Fonseca da Silva


BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

A CARGA EM UMA BOMBA

A carga de uma bomba é dada pela da equação de Bernoulli.

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

A CARGA EM UMA BOMBA


• Existem quatro tipos de carga no cálculo da carga total dentro

e fora de uma bomba:


– A carga de velocidade é devida ao movimento do fluido (energia
cinética).

– A carga de elevação é devida ao peso do fluido: a força gravitacional


atuando sobre uma coluna de líquido (energia potencial).

– A carga de pressão é devida à pressão estática, que se exerce uma


sobre as paredes que contém o fluido.

– A carga de atrito (ou perda) é devida às forças de atrito viscoso que


atuam contra o movimento do fluido.
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

A CARGA EM UMA BOMBA


• Equação de Bernoulli.
Carga de Carga de Carga de Carga de atrito
pressão Velocidade elevação (ou perda) Const.

J Const.

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO

Prof.: Wendel Fonseca da Silva J = Distribuída + Localizada 5


BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura de elevação ou altura manométrica:
• Quantidade de energia específica (potência útil por unidade de peso do
fluido em escoamento) que a bomba transfere ao fluido de trabalho.

• Convenção de sub-índices:
– [0]: Ponto da superfície livre no reservatório de
aspiração
– [1]: Ponto da seção de entrada da bomba
– [2]: Ponto da seção de saída da bomba
– [3]: Ponto da seção de saída da tubulação de
recalque
– [s]: Elementos no sistema de sucção
– [r]: Elementos no sistema de recalque
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Estáticas
• Altura Estática de Sucção [ hs ]
– Altura medida entre a superfície livre do tanque e
o centro da sucção da bomba.
• Altura Estática de Recalque [ hr ]
– Altura medida entre sucção da bomba ate o fluido
é abandonado ao sair pela tubulação de recalque.
– Altura medida do centro da bomba ate o ponto
mais alto da tubulação
• Altura Estática Total de Elevação [ he ]
– Altura medida entre os níveis em que o fluido é
abandonado, ao sair pelo tubo de recalque, e o
nível livre no reservatório de captação. Também
chamada de altura topográfica ou geométrica.

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Sucção ou Altura Manométrica de Sucção (Hs)


• Aplicação da Eq. da energia entre os pontos:
– [0]: Ponto da superfície livre no reservatório de
sucção
– [1]: Ponto na seção de entrada da bomba
– Linha de referência: superf. livre do reservatório
de sucção.

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Altura Manométrica de Sucção (Hs)
• J0 – 1: perda de carga na tubulação de aspiração → Js.
• v1: velocidade na tubulação na sução → vs.

– É equivalente a uma altura definida como H0.


– Como linha de referência está na superfície
livre do reservatório, h0 = 0.

– Assumimos que o reservatório é muito maior


que o diâmetro da tubulação de sucção, a
velocidade v0 é muito pequena.
– Portanto, o termo de energia da mesma é
desprezível.
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Altura Manométrica de Sucção (Hs)
• Reescrevemos a equação:

O termo entre colchetes é denominado Altura Total de Sucção, Hs.


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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Altura Manométrica de Sucção (Hs)
• Assim,

• A equação é uma diferença entre as alturas representativas da


pressão local na sup. livre do reservatório H0,e a pressão absoluta
na entrada da bomba, p1 /γ.

• O termo H0 será a pressão atmosférica no caso de superfície aberta,


ou outra pressão para o caso de reservatório pressurizado.
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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Sucção ou Manométrica de Sucção (Hs)

• Em fase de projeto (sistema ainda não instalado), determina-se Hs


por:

• Em um sistema já em operação, utilizamos um vacuômetro que


fornece a pressão relativa na entrada da bomba.

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Manométrica de Sucção (Hs)

hs
Hs

Δhs

Linha
Piezométrica

Em fase de operação:
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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Sucção ou Manométrica de Sucção (Hs)

• Condições de Sucção
– Altura estática geométrica positiva ou negativa

+ hs
-h s

Positiva Negativa
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Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Manométrica de Sucção (Hs)
• Condições de Sucção
– Altura de Sucção Positiva – Bomba Não Afogada

Tanque Tanque
aberto fechado
+ Hs
patm patm + pman P0

Ref. 0 0 Ref.

Reservatório Pressurizado
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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Sucção ou Manométrica de Sucção (Hs)
• Condições de Sucção
– Altura de Sucção Negativa – Bomba Afogada
Tanque aberto Tanque fechado P0
patm patm + pman

Ref. 0 0 Ref.

Reservatório Pressurizado

- Hs

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
• Aplicação da Eq. da energia entre os pontos:
– [2]: ponto na saída da bomba
– [3]: ponto na saída do fluido da tubulação de
recalque. Consideramos dois casos:
CASO 1: O fluido é abandonado livremente à
pressão atmosférica
CASO 2: O fluido é conduzido pela tubulação para o
reservatório superior absorvendo-se toda a energia
cinética.
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr

• CASO 1: O fluido é abandonado livremente à


pressão atmosférica
– Aplicando a eq. da energia entre a boca de saída
da bomba e a seção de saída da tubulação de
recalque.

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr

• ∆heb : diferença de altura entre o centro da bomba até

∆heb
a saída da mesma.
• J 2-3 : perda de carga na tubulação de recalque, Jr.
• h3 : cota entre o nível onde o fluido é abandonado ao
sair pela tubulação e o nível no centro da bomba, hr.
Prof.: Wendel Fonseca da Silva CASO 1: 19
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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
P3 Patm
H0

• P3 Patm : então o termo p3 / γ H0.


• Se a tubulação é de seção constante entre a saída da
bomba (ponto 2) e a saída da tubulação de recalque
(ponto 3), pela Eq. da continuidade sabemos que v2 = v3.
Assim:

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr (Caso 1)

• O termo entre colchetes é denominado Altura Manométrica de Recalque, Hr


• Geralmente o termo Δheb pode ser negligenciado.

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr (Caso 1)


• Em fase de projeto: Hr pode ser obtido por,

• Em um sistema já operando, o valor desta altura pode ser obtido pela


leitura direta do manômetro.

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas

Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr

• CASO 2: Fluido é conduzido pela tubulação para o


reservatório superior absorvendo-se toda a energia
cinética.

• Aplicando a eq. da energia entre a boca de saída da


bomba e a seção de saída da tubulação de recalque.
– [2]: ponto na saída da bomba

– [3]: ponto na saída do fluido na tubulação de recalque

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
• CASO 2:

– Linha de referência: centro da bomba.

∆heb
– Como a energia cinética do fluido é absorvida o
respectivo termo é igual a ZERO.

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Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
• CASO 2: Continuação

∆heb
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Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
• CASO 2: Simplificando

∆heb
• O termo em destaque é denominado Altura Manométrica
de Recalque. Assim, podemos reescrever a equação:

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
• Em fase de projeto, Hr pode ser obtido por:

• Para um sistema em operação, o valor pode ser obtido por um


manômetro

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura Dinâmicas
Altura Total de Recalque (Manométrica de Recalque), Hr
Δhr

hr Hr

(1)

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica (Hm)

• Representa a quantidade de energia específica (potência útil por


unidade de peso do fluido em escoamento) que a bomba transfere
ao fluido de trabalho.

• Para determinar a altura manométrica aplica-se a Eq. da energia


entre os pontos:
2
• [1]: entrada do fluido na bomba
1
• [2]: saída do fluido da bomba
– Linha de referência: centro da bomba

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica


• Linha de referência: centro da bomba
∆ Z = Z2 – z1
2
1
∆Z

• Aplicação da Eq. da energia entre os pontos 1 - 2:

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Sendo (z2 – z1) = Δheb.

• A velocidade v1 é a velocidade na tubulação de sucção, então vs.

• A velocidade v2 representa a velocidade na tubulação de recalque, vr.

• Assim:

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Já vimos que:

• Logo, temos:

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Nos casos em que as velocidades forem muito próximas, temos:

Normalmente
utilizada!

Também denominado Altura Útil (Macintyre)

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Bomba Acima do Nível do Reservatório de Aspiração


– A altura manométrica neste sistema é calculada a partir das
deduções anteriores:

Neste caso utiliza-se uma válvula de


retenção com crivo na sucção
(válvula de pé).

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Bomba Acima do Nível do Reservatório de Aspiração


– Também calculada a partir das deduções anteriores sendo hs
assumindo valor negativo:

Não há necessidade de uma válvula de


pé com crivo desde que o nível do
fluido permita encher completamente o
corpo da bomba

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

• Se a extremidade do tubo de recalque estiver


imersa no fluido:

• O sinal de ± hs dependerá do tipo de sucção,


se bomba afogada ou não.

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Altura Útil de Elevação
• Representa a energia por unidade de massa que o fluido adquire em sua
passagem pela bomba.

• Se o diâmetro de entrada e saída da bomba forem iguais, Hu = Hman.

• Na prática isso é diretamente utilizado sem erros sensíveis.

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Leitura Instrumental da Altura Manométrica em Bombas
• Pode ser determinada utilizando-se instrumentos de medição de pressão
Caso 1: p1 < Patm

– É assumido que os diâmetros de sucção e recalque são iguais.

– No ponto 1 instala-se um vacuômetro, a pressão é lida por este, pV.

– No ponto 2 instala-se um manômetro, a pressão lida é pM.

• Na maioria dos casos a pressão na aspiração é menor que a atmosférica.


• Na equação, a leitura do vacuômetro representa um valor positivo.
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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Leitura Instrumental da Altura Manométrica em Bombas
Caso 2: p1 ≥ Patm

• Bomba afogada ou pressurizada na sucção.


– O instrumento no ponto 1 e 2 são manômetros.

– O valor lido entra na eq. com valor negativo. Hman representa, então, a
diferença das duas parcelas de pressão medidas.

• Isso significa que a bomba apenas fornecerá energia para elevar o fluido, não
para succionar o mesmo.
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO
Altura de Elevação ou Altura Manométrica
Δhr

hr Hr

Hg Hm

hs
Hs
ΔhS

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Altura de Elevação ou Altura Manométrica

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ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura de Elevação ou Altura Manométrica

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

ENERGIA CEDIDA PELA BOMBA AO FLUIDO


Altura de Elevação ou Altura Manométrica

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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
Altura de Elevação ou Altura Manométrica
Curva da
H Instalação

hf= K(Q2)

(p4 – p1)/ρ.g
z4

p4 − p1 v42 − v12
H = H0 + + + Hf
ρ .g 2g

H0
p 3 p 2 v 23 − v 22
H= - + + (z 3 − z 2 )
ρ.g ρ.g 2g

z1
0 Q
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BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS

OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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