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SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
GRH/RHT/CST
OBJETIVO
DA APRESENTAÇÃO
Divulgar os principais requisitos e condições
mínimas da NR 10.
● Distância do empregado.
Capítulo V da CLT
Lei 6514/77 e Portaria 3214/78
32 Normas Regulamentadoras – NR
NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
NR 10
CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se às fases de geração,
transmissão, distribuição e consumo,
incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas
e quaisquer trabalhos realizados nas
suas proximidades.
ÍTENS DA NORMA NR 10
1 - Medidas de Controle
2 - Medidas de Proteção Coletiva
3 - Medidas de Proteção Individual
4 - Segurança em Projetos
5 - Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção.
6 - Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas.
7 - Segurança em Instalações Elétricas Energizadas
8 - Trabalhos Envolvendo Alta Tensão
9 - Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores
10 - Proteção Contra Incêndio e Explosão
11 - Sinalização de Segurança
12 - Procedimento
13 - Situação de Emergência
14 - Responsabilidades
15 - Disposições Finais
NR 10
OBJETIVO PRINCIPAL DA NR 10
IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE
CONTROLE E DE PREVENÇÃO PARA
GARANTIR A PRESERVAÇÃO DA VIDA
EM FUNÇÃO DO PERIGO:
ENERGIA ELÉTRICA
NR 10
COMO ALCANÇAR O OBJETIVO ?
PE
SI
(PONTO ENERGIZADO – PE )
(SUPERFÍCIE ISOLANTE – SI )
EQUIPAMENTOS DE UMA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• Quadros de Distribuição;
• Eletrodutos;
• Transformadores;
• Condutores;
• Tomadas;
• Interruptores;
• Disjuntores;
• Motores;
• Grupo Gerador Diesel;
• Baterias;
• Equipamentos utilizados;
• e outros . . .
EQUIPAMENTOS DE UMA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Dispositivos de proteção
Os dispositivos de proteção dos circuitos elétricos podem ser divididos em
quatro tipos:
interruptor de corrente de fuga;
fusíveis;
disjuntores;
relês térmicos.
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
1. PROJETOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
TRABALHO DIRETO
X
TRABALHO INDIRETO
PESSOAS X PROCEDIMENTO
1. O PONTO ENERGIZADO ESTÁ ISOLADO ?
2. TRABALHA EM QUAL ZONA ?
ZONA DE RISCO
ZONA CONTROLADA
ZONA LIVRE
Rr Rc
Faixa de tensão
Nominal da Raio de delimitação Raio de delimitação
instalação elétrica entre zona de risco e entre zona controlada
em kV controlada e livre ( metros)
( metros )
1 0,20 0,70
1 e 3 0,22 1,22
3 e 6 0,25 1,25
6 e 10 0,35 1,35
10 e 15 0,38 1,38
15 e 20 0,40 1,40
20 e 30 0,56 1,56
30 e 36 0,58 1,58
TRABALHO DIRETO
PESSOA QUE TRABALHA
PESSOA ADVERTIDA NAS PROXIMIDADES DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Rc Zona
Controlada
PE
Rr
Zona
Risco
Zona
Rc
Controlada
PE
PE
SI ZONA
Zona LIVRE
Risco
Rr
ZONA
LIVRE
TRABALHO INDIRETO
- PESSOA NÃO ADVERTIDA
Pessoa que executa atividade de ligar, desligar
circuitos elétricos realizadas em baixa tensão
(1000Vca ou 1500Vcc)
- PESSOA COM ATIVIDADES NÃO RELACIONADAS
ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Pessoa que desenvolva atividades não
relacionadas às instalações elétricas na zona
livre. Deve ser instruída formalmente com
conhecimento que permitam identificar e
avaliar riscos e adotar precauções.
EMPREGADOS
AUTORIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
VERIFICAR A FORMAÇÃO
VERIFICAR OS TREINAMENTOS
FORMAÇÃO DOS EMPREGADOS
SISTEMA OFICIAL DE ENSINO NA EMPRESA
TREINAMENTO DE SEGURANÇA
AUTORIZADO
AUTORIZAÇÃO DE TRABALHADORES
- QUALIFICADO: É considerado empregado qualificado
aquele que comprove conclusão de curso específico na
ÁREA ELÉTRICA, reconhecido pelo Sistema Oficial de
Ensino.
2º CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO
(QUALIFICADO, HABILITADO E CAPACITADO)
3º TREINAMENTO
(Baixa Tensão = 40 Horas e Alta Tensão = 40 Horas)
PESSOAS X PROCEDIMENTO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
SINALIZAÇÃO
DESENERGIZADO
ITEM 10.5 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
5 PASSOS PARA
DESENERGIZAR
DESLIGADO
Os serviços a serem executados em
instalações elétricas DESLIGADAS, mas
com possibilidade de energização, por
qualquer meio ou razão, devem atender ao
que estabelece a SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS
PROCEDIMENTOS
As medidas constantes de
DESENERGIZAÇÃO e REENERGIZAÇÃO
podem ser alteradas, substituídas,
ampliadas ou eliminadas, em função das
peculiaridades de cada situação, por
profissional legalmente habilitado e
autorizado, MEDIANTE JUSTIFICATIVA
TÉCNICA PREVIAMENTE FORMALIZADA,
desde que seja mantido o mesmo nível de
segurança originalmente preconizado.
PROCEDIMENTO
– ANÁLISE DE RISCO
• IMPRUDÊNCIA é a precipitação ou o
ato de proceder sem cautela. É assumir um
risco desnecessário.
Membros do Grupo:
GMT/MTC: José Arnaldo Macedo Catuta
GMT/CQI: Roberto Luiz Rufo e Silva
GOP/OPC: Eduardo Marcello Casado
GRH/RHT: Natalina e Rodrigo
GEP: Paulo Sérgio Amalfi Meca e Carlos Eduardo Paixão
Almeida
GSI: Necessidade de indicação após formação do Grupo
GCC2: Mauro Sampaio Ribeiro e Jessé José dos Santos
GCC4: Tetsuo Kasai
GT 1
Prontuário de Instalações Elétricas
OBJETIVO:
Membros do Grupo:
ÍTENS
10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.4.3.1 e 10.7.8 – FERRAMENTAS COM ISOLAMENTO
ELÉTRICO
GT 4
Treinamento
Coordenação: GRH/RHT: João Marchesini Júnior
Membros do Grupo:
GRH/RHT: Elizabeth Aparecida Flore e José Luiz Gonçalves
GRH/RHD: Wagner Peralta
GMT/MTC: Victor M. A S Vasconcelos
GMT/CQI: Marcos Massaiti Sato
GOP: Sidnei Laurino
GEP: Luis Cláudio Briani
GSI: Necessidade de indicação após formação do Grupo
GCC2: Mauro Sampaio Ribeiro e Jessé José dos Santos
GCC4: Tetsuo Kasai
GT 4
Treinamento
OBJETIVO:
Membros do Grupo:
Membros do Grupo:
Membros do Grupo:
GMT/MTC: Victor M. A S. Vasconcelos
GMT/MTE: Glauco Fernandes Lopes
GMT/MTI: Sergio D'Agostinho
GMT/MTO: Antonio Luciano Videira da Costa
GMT/MTR - Carlos Frederico G Pereira e Claudio Ferreira
GOP/OPC: Sidnei Laurino
GEP: Agnelo Gomes Junior
GSI: Necessidade de indicação após formação do Grupo
GCC2: Mauro Sampaio Ribeiro e Jessé José dos Santos
GCC4: Tetsuo Kasai
GT 7
Plano de Emergência:
OBJETIVO:
Membros do Grupo: