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1
F. PIOVESAN, Direitos Humanos e Justiça Internacional: 1ª ed., 2ª triagem. São Paulo: Editora
Saraiva, 2007.
1. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
1.1. Antecedentes históricos
2
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, 2008. p. 91.
responsabilizadas pelo Direito Internacional geral, podem sê-lo com base no
Direito Internacional Penal3.
3
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 5.ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2011, p. 46-7.
4
SILVA, Pablo R. Alflen da. (Org.). Tribunal Penal Internacional: Aspectos fundamentais e o novo
Código Penal Internacional alemão. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2004. cap. I. p.17-18.
5
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, 2008. p. 93.
1.4. O Legado dos Tribunais de Nuremberg e de Tóquio
6
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, 2008. p. 97.
7
JANKOV, Fernanda Florentino Fernandez. Direito Internacional Penal: Mecanismo de implementação
do Tribunal Penal Internacional. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. p. 23-24.
8
MACHADO, Jónatas E. M. Direito Internacional: do paradigma Clássico ao pós-11 de Setembro. 3ª
ed. Coimbra: Coimbra, 2006. p. 409.
Segurança da ONU, com objectivo de julgar os responsáveis pelas violações
ao Direito Internacional Humanitário cometidos no território da ex-Jugoslávia.
9
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 852.
10
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos: 3ª ed. Rev. E ampl. São
Paulo: Saraiva, 2003. p. 446.
2. A COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
Os crimes de competência do Tribunal Penal Internacional, que também
podem ser chamados de core crimes pelo actual Direito Penal Internacional,
são considerados os crimes de maior gravidade que preocupam a comunidade
internacional em seu conjunto11.
11
. NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, 2008. p.
325.
12
SILVA, Pablo R. Alflen da. “O Tribunal Penal Internacional: Antecedentes Históricos e o Novo
Código Penal Internacional Alemão”. In: SILVA, Pablo R. Alflen da. (Org.). Tribunal Penal
Internacional: Aspectos fundamentais e o novo Código Penal Internacional alemão. Porto Alegre: Sergio
Antonio Fabris Editor, 2004. cap. I. p. 35
13
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos: 3 ed. Rev. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2003. p. 472.
Código de Crimes contra a Paz e a Segurança da Humanidade que foi
preparado pela Corte de Direito Internacional 14.
Cabe salientar que existem vários tipos de crimes, de modo a não deixar
dúvidas em relação a abrangência dos crimes que são acobertados pelo art. 7º.
Com isso, o artigo 2º, § 4º da Carta das Nações Unidas vem a enunciar
que:
3. AS PENAS APLICÁVEIS
17
CHOUKR, Fauzi Hassan; AMBOS, Kai (Org.). Tribunal Penal Internacional. São Paulo Editora
Revista dos Tribunais, 2000.
18
BRITO, Aléxis Augusto Couto de. Os Tribunais Penais Internacionais. Revista dos Tribunais, nº. 840,
Outubro de 2005 - 94º Ano.
no artigo 77 do Estatuto de Roma, a lista é considerada exaustiva, tendo como
penas ipsis litteris19:
19
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e Justiça Internacional: 1ª ed., 2ª triagem. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2007. p. 48.
20
LUKAMBA. P. Direito Internacional Penal, Princípios Fundamentais: 1ª ed, Luanda, Editora Escolar,
2012. P.316
Artº 78 do Estatuto de Roma, a lista é considerada exaustiva, tendo
como pressupostos21:
21
Ibidem, p. 316
22
Ibidem, p.317
3. O fundo será gerido de harmonia com os critérios a serem adoptados
pela Assembleia dos Estados Partes.
Uma vez cumprida a pena, aquele que não é nacional do Estado em que
a execução se deu poderá, em conformidade com a legislação deste Estado,
ser trasladado para aquele que tenha a obrigação de aceitá-lo ou a outro
23
Ibidem, 317
disposto a fazê-lo se assim desejar o sentenciado. É claro que o Estado da
execução está livre para aceitá-lo se assim o desejar.
CONCLUSÃO
24
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos: 3 ed. Rev. E ampl. São
Paulo: Saraiva, 2003. p. 466.
Depois de uma investigação intensa sobre o tema em causa, concluímos
que o Tribunal Penal Internacional é o resultado de um longo processo de
busca pela justiça. Foi necessário que inúmeros criminosos internacionais
ficassem impunes para que a sociedade internacional começasse a organizar
tribunais de carácter penal e internacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
F. PIOVESAN, Direitos Humanos e Justiça Internacional: 1ª ed., 2ª triagem.
São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 91.
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 5.ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011, p. 46-7.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 93.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 97.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 325.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 364-365.
NETO, José Cretella. Curso de Direito Internacional Penal. Rio Grande do Sul:
Ed. Unijuí, 2008. p. 387-389
CHOUKR, Fauzi Hassan; AMBOS, Kai (Org.). Tribunal Penal Internacional. São
Paulo Editora Revista dos Tribunais, 2000.