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SINTESE TEOLOGICA
Cristologia
A infância de Jesus
Introdução..........................................................................................................................1
Os evangelhos canônicos...................................................................................................3
Os evangelhos apócrifos....................................................................................................3
O nome de Jesus................................................................................................................3
O motivo do recenseamento..............................................................................................5
O menino Jesus..................................................................................................................6
Os irmãos de Jesus.............................................................................................................6
Conclusão........................................................................................................................10
Bibliografia......................................................................................................................11
2
Introdução
A narrativa da vida de Jesus apresentada nos evangelhos não inicia com a sua infância,
mas com o relato da sua crucificação. Os primeiros textos dos evangelhos que foram
escritos narram a crucificação de Jesus. É o evento pascal o fundamento do cristianismo
e partir de sua páscoa toda a vida do crucificado/ressuscitado ganha interesse: a sua
vida, família, atividades. Após os relatos da crucificação que os evangelhos querem
mostrar a história desse crucificado e buscam nas fontes orais da época recolher a
história de Jesus.
A pessoa de Jesus de Nazaré gera muito mistério ainda nos tempos de hoje. Os relatos
dos evangelhos iluminam a existência histórica de Jesus, mas ao mesmo tempo, são
relatos teológicos que criam um cenário de vida para Jesus. A sua existência histórica é
um mistério que talvez nunca tenhamos todas as certezas sobre sua vida. É uma vida
que fica guardada com as testemunhas oculares, com Maria, José, e os moradores de
Nazaré que presenciam a vida oculta de Jesus.
Sobre a infância de Jesus não possuímos muitos relatos. Os escritos canônicos que
constituem os 4 evangelhos nos trazem uma interpretação teológica sobre o menino que
nasce e seus feitos, mas sem detalhes extraordinários; o que é diferente nos apócrifos
que apresentam o menino Jesus com dons sobrenaturais e realizando coisas fantásticas
que somente o messias poderia fazer. Uma grande diferença entre os evangelhos
canônicos e apócrifos é a acento nos milagres da infância de Jesus. Enquanto nos
canônicos existe escassez de detalhes nos apócrifos as historia fantásticas sobre Jesus se
multiplicam. Os apócrifos relatam milagres de Jesus menino. Também retratos de que
Jesus pertenceria ao grupo de essênios, que teria aprendido a fazer mágicas no Egito,
aprendeu com os discípulos de Zoroastro a relacionar-se com a divindade. As histórias
sobre Jesus se devem porque para alguns a vida rotineiro de Jesus como qualquer outra
criança da época, sem nada de diferente é um escândalo.1
1
Cf. BARREIRO, A. Os trinta anos de Jesus de Nazaré, p. 25-28.
2
Cf. McKENZIE, J. dicionário bíblico. Infancia, evangelhos da, p. 439.
3
1.2) Os evangelhos apócrifos: são os textos que não foram aceitos pela canonicidade da
Igreja. Os textos não foram aceitos por conterem erros teológicos que comprometem o
caráter salvífico ou humano de Jesus. Eis alguns exemplos de textos apócrifos sobre a
infância de Jesus:
Casamento com são José 18,1: José era viúvo. No templo havia vários outros viúvos e o
sacerdote entrega o cajado aos viúvos. Aquele que tivesse um sinal seria o esposo de
Maria. Quando José recebe o cajado uma pomba pousa sobre o cajado. Era o esposo de
Maria, mãe de Jesus.
3
Cf. McKENZIE, J. dicionário bíblico. Infancia, evangelhos da, p. 439.
4
Cf. MORALDI, L. Evangelhos apócrifos, p. 55-90.
5
Cf. MORALDI, L. Evangelhos apócrifos, p. 101-117.
6
Cf. MORALDI, L. Evangelhos apócrifos, p. 118-161.
4
O nome Jesus deriva do latim, que por sua vez provém do grego Iésous. A forma
hebraica é Yeshua, no dialeto Galileu se diz Yeshú. Apenas no século III, com o
aramaico babilônico o acento mudou de local se tornando Yeshu. O nome de Jesus é um
nome comum no tempo do I a.C. a I d.C. Para identificar Jesus se acrescenta o local do
nascimento, o Nazareno; após a ressurreição afirma-se a identidade de Jesus como o
Cristo. Nas narrativas do nascimento de Jesus nos mostra a razão de seu nascimento:
será o salvador da humanidade. Quando o anjo anuncia a encarnação diz a Maria: darás
o nome de Jesus; aos pastores diz: nasceu para vós o salvador.7
Os mistérios sobre a vida de Jesus não param: os evangelhos não dão segurança
histórica sobre o tempo da vida publica de Jesus. O evangelho de João cita três festas da
páscoa (Jo 2,14; 6,4;11,5). Isso pode levar a crer que o tempo público de Jesus seja de
dois a três anos. O que é mais certo é que o inicio da atividade de Jesus acontece na
Galiléia e o termino em Jerusalém.8
Jesus nasceu no tempo do imperador Augusto (37 a.C. a 14 d. C.) com toda a
probabilidade em Nazaré. Não há indícios seguros do ano do nascimento. Mateus e
Lucas concordam em atestar que Jesus nasceu durante a vida de Herodes magno (MT
2,1; lc 1,5) isto é antes da primavera de 4 a.C. de acordo com Josefo. Em Lucas faz
uma aproximação do governo de Herodes com o recenseamento de Quirino. Isso pode
ser duvidoso: as fontes extracristãs não informam nada sobre uma cobrança no tempo de
Jesus. Mas houve em 74 d.C. houve uma tributação. O evangelista deve ter transferido
essa experiência para o censo local; Quirino só se tornou governador a partir de 6 d.C.
Há pelo menos 10 anos de diferença.9
7
Cf. Puig, A. Jesus: uma biografia, p. 147-149.
8
Cf. THEISSEN, G. O Jesus histórico: um manual, p. 171-173.
9
Cf. THEISSEN, G. O Jesus histórico: um manual, p. 173-175.
10
Cf. BARREIRO, Alvaro. Os trinta anos de Jesus em Nazaré, p. 17-18.
5
descendência de Davi, (Lc 2,4); a cidade de Davi segundo a promessa de Mq 5,1 era a
terra que o messias deveria nascer. Com a ordem do imperador do recenseamento Jose
parte com Maria para Belém, terra de José, assim explica porque Jesus não nasceu em
Nazaré. Em Mateus, oferece a veneração dos magos guiados pela estrela talvez pela
profecia em Nm 24,17. O rei não nasce no palácio de Herodes, os magos são guiados
pela estrela até Belém. A conclusão de estudiosos é que Jesus não nasceu em Belém,
mas em Nazaré e seu nascimento foi transferido para Belém por questões teológicas.11
Ser Galileu era sinônimo de um povo inculto e marginal. Os galileus tinham sotaque
característico e eram explorados pelas pessoas ricas de outras regiões que tinham terras
produtivas na galileia. A Galileia era chamada de galileia dos gentios, era o povo que
não observava a lei da pureza como os judeus do sul.12 Os primeiros cristãos eram
chamados de os nazarenos pela relação com Jesus de Nazaré. É a sua terra onde sua
família vive. Para os dois evangelistas que apresentam o nascimento de Jesus em
Belém atestam origens diferentes para os relatos. Em Mateus, José foge para o Egito e
no regresso vai morar em Nazaré. Para Mateus, José tem duas cidades, Belém onde
deve ter parentes e Nazaré. Em Lucas Maria mora em Nazaré sem colocar a origem de
José. Segundo Lucas, Maria dá a luz no estábulo destinada a acolher caravanas e onde
os viajantes procuram repouso. Jesus é circuncidado segundo a lei de Moises em Belém
e 40 dias depois passa para o rito de purificação da mãe conforme a lei judaica. Após
não voltam para Belém, mas para Nazaré.13
Entre Mateus e Lucas outro ponto de debate é sobre a situação de José e Maria. Quando
Jesus nasce, José e Maria já estão casados embora não habitassem juntos. Os dois
evangelhos afirmam o mesmo. Mas para Mateus a convivência matrimonial começa
antes de Jesus nascer quando o anjo pede que Jose aceite sua esposa. Isso está de acordo
com a lei judaica do Ketubá ou acordo matrimonial, porque os recém –casados não
vivem juntos de imediato, onde preparavam o novo lar e depois celebra-se a festa de
casamento. Segundo Lucas, quando Jose e Maria chegam a Belém e nasce Jesus ainda
continuam na mesma situação de casamento, mas cada um em sua casa. Ambos os
evangelistas colocam a migração da família de Jesus. Em Mateus Jesus é um fugitivo e
em Lucas um deslocado por causo do recenseamento. A fuga para o Egito faz referencia
a própria situação de Israel que vai para o Egito durante a seca e volta libertado pela
condução de Moisés. Em Lucas Jesus não sai da região de Israel. Começa sua vida na
galileia e termina em Jerusalém. Marcos e João não fazem menção a Belém.14
A saída da família de Nazaré para Belém se diz pelo censo decretado pelo imperador
Octavio Augusto que abrange todo o império e com Quirino governador da Síria. A
questão do censo é que Quirino começou a governar a Síria a partir do ano 6 d. C.. O
11
Cf. THEISSEN, G. O Jesus histórico: um manual, p. 185-186.
12
Cf. BARREIRO, A. Os trinta anos de Jesus em Nazaré, p. 17-18.
13
Cf. PUIG, A. Jesus: uma biografia, p.150-151.
14
Cf. PUIG, A. Jesus: uma biografia, p. 153-154.
6
último recenseamento feito por Herodes teria sido decretado ano 6 a.C. para a
administração dos impostos. Antes das pesquisas sobre a data do recenseamento ocorre
a importância do evangelho mostrar a historicidade do nascimento de Jesus. Ele não é
um mito ou invenção, mas alguém que nasce dentro da historia. Na perspectiva do
recenseamento do ano 6 a. C. estamos em condição de compreender melhor os motivos
da saída de José para Belém. A finalidade da viagem foi inscreverem-se num registro
destinado a satisfazer o tributum capitis de cada habitante. Cada um tinha que registrar-
se na sua terra. José poderia ter se inscrito em Nazaré, mas vai para Belém. A família de
José é de Belém.
As fontes antigas falam de irmãos e irmãs de Jesus. Jesus teria 4 irmão e 2 irmãs. Os
quatro irmãos de Jesus significam quatro nomes clássicos de Israel: Tiago, o irmão mais
velho tem o nome do patriarca Jacó; os outros três receberam os nomes de seus filhos:
José, Judá ou Judas e Simeão ou Simão. Os irmãos de Jesus assuem posturas diferentes
dos discípulos de Jesus a quem escolheu livremente. Os irmãos têm dificuldades que
aceitar e Jesus e até dizem que ele estava louco. Sobre os irmãos de Jesus temos 4
possibilidades:
-Os irmãos de Jesus serem biológicos. Maria e Jose teriam uma família numerosa de 7
filhos;
15
Cf. PUIG, A. Jesus: uma biografia, p. 166-168.
7
-Os irmãos seriam meio-irmãos de Jesus. José seria o pai legal de Jesus e não biológico
enquanto seria pai biológico de um primeiro casamento.
-Os irmãos seriam meio-irmãos de sangue. Maria seria a mãe legal e biológica comum
de todos. José seria apenas o pai legal de Jesus, não biológico. Jesus seria apenas filho
de Maria. Depois do parto, José e Maria teriam tido pelo menos seis filhos.
As observações criticas:
A primeira conclusão não se sustenta porque os textos canônicos sempre se referem que
Maria e José não tiveram relações. Não há no novo testamento algo contrario. Somente
em textos apócrifos do século II e III que dizem que Jesus é filho biológico de José.
Na segunda hipótese, temos a tradução de são Jerônimo, IV, que identifica vários
trechos do antigo Testamento onde parentes são tratados como irmãos. Lot é chamado
de irmão (‘ah) de Abraão embora seja seu sobrinho, gn 29,12; Jacob é chamado de
irmão de Labão embora seja sobrinho. A explicação é a pobreza de termos hebraicos
para designar todas as denominações de parentesco. No grego existe um termo próprio
para irmãos que é anepsios que aparece em cl 4,10. De qualquer forma o hebraico
possui pobreza de termos que indica a possibilidade bíblica dos irmãos de Jesus serem
seus primos;
O evangelho de Mateus foi escrito na década de 80, na Síria, para convertidos judeus e
gentios. A narrativa mateana da infância de Jesus se encontra nos capítulos 1 e 2 deste
evangelho.
16
Cf. PUIG, A. Jesus: uma biografia, p. 173-182.
8
historia. Não é uma narrativa que lembra os grandes do passado de Israel como Moises
ou os profetas. A genealogia não testemunha o controle do império romano, mas os
propósitos de Deus para a humanidade. Os propósitos de Deus são amplos e inclusivos.
Inclui pessoas do território de Israel e pagão, homens e mulheres, judeus e pagãos,
grandes da tradição ou anônimos. Deus pretende abençoar todo o povo com abundancia,
prosperidade e liberdade e não abençoa apenas uma pessoa privilegiada. A lista inclui
pessoas que foram fieis e infiéis a Deus para demonstrar que Deus mantém sua
fidelidade e seu propósito mesmo com a infidelidade humana. Portanto, a genealogia
localiza o nascimento de Jesus no contexto do que Deus se comprometeu fazer entre os
homens, mas ainda não realizou. Jesus é o enviado de Deus para continuar a promessa
de Deus que ainda não se completou. Aqueles que seguem Jesus vivem num mundo
abençoado, mas conturbado pela falta de acolhida a Deus. A genealogia é teológica
para mostrar que Jesus é o centro do plano salvífico de Deus enviado no meio da
humanidade com sua realidade. Por fim, temos no versículo 17 a serie de 14 gerações: a
passagem de 14 gerações mostra uma mudança de eras. No total indica a soberania de
Deus sobre toda a história. Com Jesus a nova criação de Deus começa.17
Na longa historia de Israel Deus empreendeu uma nova concepção com Jesus e sua
missão de manifestar a presença de Deus. Esta ação num mundo do império dominado
pelo pecado. O capitulo 2 compara duas respostas a iniciativa de Deus: o império de
Herodes, a elite, que responde negativamente. A nova criação começa com a acolhida
de pessoas como os magos, Jose e Maria. O anuncio do nascimento de Jesus não em
Jerusalém, centro político e religioso, mas em Belém. É uma cidade de origem real pois
é a cidade de Davi. Herodes representa os reis da terra que rejeitam a chegada de Deus e
do seu reinado. A oposição a rejeição acontece com o aparecimento dos magos que vem
do oriente. Os magos não eram reis ou sábios. Eram membros da classe sacerdotal
persa. Os magos poderiam prever uma ameaça ao reino de Herodes. Os magos que vem
guiados pelos astros geram controvérsia porque muitos não acreditam no seguimento da
vida humana pela astrologia. Os magos são pagãos que aceitam a vinda de Jesus. Ele
não está em Jerusalém onde acontece a negação aos planos de Deus, no nascimento e na
crucificação, então partem para Belém. A estrela servia para clarear o nascimento de
17
Cf. CARTER, W. O evangelho de Mateus, p. 83-98.
18
Cf. CARTER, W. O evangelho de Mateus, p. 98-99.
9
uma pessoa muito especial e vencer a noite. Mas os astros não são deuses, mas criaturas
que indicam o caminho de Deus. Os magos que vem adorar o rei lembra as viagens dos
pagãos a Jerusalém para oferecer seus presentes. A vinda dos pagãos representa a
restauração da justiça. Os magos vêm para adorar a Jesus e não um Templo em
Jerusalém. Os presentes foram vistos na tradição como sendo sinais da realeza, a
divindade e o sepultamento de Jesus. Mas o evangelista talvez não tenha essa intenção,
apenas de mostrar que os magos trouxeram aquilo que havia nas suas regiões.19
Na fuga para o Egito temos a aparição do anjo para manifestar a proteção de Deus que
bloqueia a ação de Herodes. José desempenha um papel fundamental de proteção da
família como é tradição patriarcal judaica. A associação a Jose também refere-se a outro
José que no Gn vai para o Egito. De lá, o povo de Israel se reuniu para o êxodo da
libertação. Jesus é o novo Moises que liberta o povo da escravidão. No massacre,
Herodes reencena o faraó do Egito que persegue para matar. O poder humano que mata
em contrapartida do poder de Deus que não aceita a violência humana. No retorno do
Egito, Jose se fixa em Nazaré.20
Nessa cena temos diversos pontos que lembram o antigo testamento: a aparição de
anjos, nascimento de crianças especiais, oráculos messiânicos. A primeira parte
descreve Jesus como o messias esperado pelo povo de Israel. No versículo 30, Jesus
herda o trono de seu pai Davi. A pergunta de Maria não é uma duvida como acontece
com Zacarias, mas um pedido de esclarecimento da forma como Jesus será concebido. É
o espírito santo que agirá na concepção de Jesus. A ação do espírito santo na concepção
virginal de Maria revela a relação única de Jesus com o Pai que existe na eternidade. O
texto lembra promessa do profeta Isaias de que uma jovem/virgem dará a luz um filho
que será sinal de uma vida novo para o país.
19
Cf. CARTER, W. O evangelho de Mateus, p. 107-119.
20
Cf. CARTER, W. O evangelho de Mateus, p. 119-127.
10
A visitação de Maria a prima Isabel serve para confirmar a ação de Deus com Isabel
para ela confirmar que era possível sua gravidez.
Aqui Jesus não é revelado por anjos, mas pelo profeta que anuncia a sua missão. É nesta
criança que Simeão reconhece o menino Jesus como o cristo. Isto significa que Jesus é
o salvador de todos.
Essa genealogia não está no inicio do evangelho, mas no capitulo 3. Inicia com Jesus e
volta para o passado até chegar a Adão. Jesus é solidário com todo o gênero humano até
Adão, o protótipo da humanidade.
A lógica dos anos ocultos de Jesus fazem sentido para a solidariedade de Deus conosco.
Jesus não surge como um extraterrestre, mas como humano que assume a fragilidade
humana.
Conclusão
Os relatos da infância não são referidos nos textos do novo Testamento e não chamam a
atenção dos evangelhos pelo motivo da vida de Jesus nesses anos deve ter sido comum a
tantos outros meninos. Não deve haver características messiânicas na infância de Jesus
que pudesse chamar a atenção das pessoas. Os relatos da infância, sem pensar um Jesus
mítico, mas são elaborações que apontam para apresentar que Jesus é o messias. Os
evangelhos da infância são afirmações da origem e de caráter sobrenatural de Jesus e
antecipações da revelação dele como messias e senhor da vida. Em Mateus e Lucas a
infância antecipa a paixão e morte de Jesus.21
21
Cf. McKENZIE, J. dicionário bíblico. Infancia, evangelhos da, p. 439.
11
BIBLIOGRAFIA
BARREIRO, Álvaro. Os trinta anos de Jesus em Nazaré. São Paulo: Loyola, 2006.
BECK, Eleonore. O filho de Deus veio ao mundo: para você entender os relatos da
infância de Jesus. São Paulo: paulinas, 1982.
BIBLIA
GEORGE, A.. Leitura do evangelho segundo Lucas. 4 ed. São Paulo: paulus, 1982,
(cadernos bíblicos).
McKENZIE, John. Dicionário bíblico. Infância, evangelhos da. São Paulo: paulus,
1983.
MERZ, Annette; GERD, Theissen. O Jesus histórico: um manual. São Paulo: Loyola,
2002.
RUBIO, Alfonso Garcia. O encontro com Jesus Cristo vivo: um ensaio de cristologia
para nossos dias. 1º reedição. São Paulo: paulinas, 2014.