Você está na página 1de 13

Versão Online ISBN 978-85-8015-080-3

Cadernos PDE

I
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Artigos
RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE NASCENTES COM O
USO DE SOLO-CIMENTO.

Rangel José Nenevê¹


Katiane dos Santos²
RESUMO: O presente artigo é uma síntese dos resultados vivenciados pelos alunos do 6º ano
do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Olavo Bilac, na cidade de Cantagalo – Paraná,
durante a implementação do projeto de intervenção pedagógica na escola, do Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria de Estado da Educação - SEED. O
trabalho surgiu com o intuito de despertar nos alunos a conscientização da importância da
conservação das nascentes. Com o aumento do desmatamento e o uso inadequado do solo, a
qualidade da água vem sendo afetada, o problema da escassez tornou-se uma séria ameaça
para o planeta. A falta de conhecimento sobre da preservação das águas é uma realidade hoje
em nossa sociedade, pois muitos alunos recebem água tratada e não conhecem uma
nascente, portanto não sabem como preservá-las e nem como proceder na sua recuperação
depois de degradada ou assoreada. A recuperação das nascentes com a utilização do solo-
cimento foi a proposta deste trabalho. Após a fundamentação teórica e discussões em sala de
aula os alunos realizaram na prática a recuperação de uma nascente degradada.

PALAVRAS-CHAVE: Poluição ambiental; Recursos Hídricos; Conservação de


fontes naturais de água.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho em forma de artigo, apresentado à Secretaria de


Estado da Educação - SEED, é fruto de um estudo realizado no Programa de
Desenvolvimento Educacional -PDE, na disciplina de Ciências, por meio da
Instituição de Ensino Superior -IES - Universidade Estadual do Centro-Oeste -
UNICENTRO, possuiu como público alvo os alunos do 6º ano - Ensino
Fundamental, do Colégio Estadual Olavo Bilac, no município de Cantagalo -
Paraná.
Com o aumento do desmatamento e o uso inadequado do solo, a
qualidade da água vem sendo afetada, o problema da sua escassez tornou-se
uma séria ameaça para o planeta. Acreditou-se que este recurso natural e
indispensável aos seres vivos, não acabaria nunca. Entretanto, com o passar
do tempo, o aumento da população, o desperdício, a poluição e a crescente

¹Professor de Ciências da Rede Pública do Estado Paraná, participante do Programa de


Desenvolvimento Educacional (PDE) 2014. Email: rangelneneve@hotmail.com
² Professora Mestra do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do
Centro-Oeste UNICENTRO. Email: kati_ks@yahoo.com.br
urbanização sem um planejamento adequado agravaram o problema de falta deste
recurso hídrico.
Para Leff (2001), o processo de urbanização e globalização transformaram a
cidade em local onde os recursos naturais são explorados até a exaustão,
ocasionando desequilíbrios ecológicos, como poluição e acúmulo de lixo, sugando
os recursos hídricos e os lençois freático.
O risco de um futuro com problemas ambientais, devido à contaminação e
escassez dos recursos naturais, assim como racionamento e a disseminação de
doenças são apenas algumas consequências do mau uso dos recursos hídricos.
Desta forma, despertam uma preocupação com relação à problemática ambiental e
qualidade de vida da geração atual e também das futuras (BRASIL, 2004).
Ao longo dos séculos, a ação humana vem causando a degradação dos
ecossistemas, o que gerou vários problemas ambientais. Dentro deste contexto, a
recuperação de áreas degradadas tornou-se cada vez mais necessária para
diminuir os efeitos negativos da destruição de ambientes naturais (SOARES, 2008).
De acordo com as Normas de Qualidade da Água para o consumo humano,
há um grande número de comunidades que buscam resolver a falta de água,
causada pelo esgotamento de poços artesanais, com a construção de poços
artesianos com profundidades maiores, contribuindo com água potável e abundante
para atender o consumo da propriedade (BRASIL, 2004).
Foi buscado o esclarecer junto aos alunos, a real situação em que se
encontram as nascentes e os seus arredores, demonstrando a importância da
conservação, e a função que desempenham para que se tenha água de qualidade,
pois são essenciais ao equilíbrio ambiental, portanto, devem representar uma
preocupação central para o desenvolvimento sustentável.
De acordo com Cruz (1999) a educação ambiental ou a reeducação
ambiental são ferramentas imprescindíveis aos cidadãos, pois com isso dispomos
para proteger os recursos hídricos, bem como os ecossistemas. Diante deste
contexto, a transmissão destes conhecimentos de maneira contínua e repetitiva,
sensibilizará o ser humano.
Segundo Valente (2005), os rios precisam das nascentes, as nascentes
precisam dos lençóis subterrâneos e os lençóis dependem da infiltração de parte
das águas de chuvas. Precisamos mostrar, de maneira clara e objetiva, como esse
processo se desenvolve na prática e nos diversos ecossistemas hidrológicos e
indicar os princípios em que se baseiam as técnicas de conservação capazes de
privilegiarem o seu lado virtuoso.
A falta de conhecimento sobre a importância da preservação das nascentes
é uma realidade hoje em nossa sociedade, pois muitos alunos recebem e utilizam
água tratada, enquanto alguns residentes na zona rural não possuem acesso a
esse recurso, utilizando água de nascentes sem o devido tratamento.
Desta forma a preservação e recuperação de nascentes com o uso de solo-
cimento contribuiu para a qualidade de vida e saúde dos alunos, provenientes da
zona rural, que não possuem acesso à água tratada.

DESENVOLVIMENTO

Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de Ciências para a Educação


Básica, 2008, aescola é o espaço onde osobjetos de estudo específicos e com
seus referenciais teóricos devem ser trabalhados, de forma clara e sistematizados,
onde os saberes produzidos pela humanidade tornem-se significativos para os
alunos, possibilitando-os que se tornem sujeitos críticos e atuantes na sociedade.
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento
científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico,
entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o
universo em toda sua complexidade. Cabe ao ser humano entender esses
fenômenos através dos conteúdos sistematizados, interpretar essas relações entre
elementos como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo, energia e vida
(PARANÁ, 2008).
As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a
natureza ocorrem pela busca de condições favoráveis de sobrevivência. Contudo, a
interferência do ser humano sobre a natureza possibilita incorporar experiências,
técnicas, conhecimentos e valores produzidos na coletividade e transmitidos
culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o processo educacional
asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento, estabelecem novas
formas de pensar, de dominar a natureza, de compreendê-la e se apropriar dos
seus recursos (PARANÁ, 2008).
Nesta perspectiva, ao trabalhar com o proposto pelas Diretrizes Curriculares
Estaduais, os alunos tem melhor entendimento sobre a importância da preservação
e recuperação dos recursos naturais, neste caso, as nascentes.
Portanto este trabalho teve como objetivo propor aos alunos do 6º ano do
Colégio Estadual Olavo Bilac, no município de Cantagalo – Paraná estudo através
de material didático com textos e atividades realizados com relação à preservação
dos recursos hídricos, levando os alunos a compreenderem que a má utilização
desses recursos está impactando em desequilíbrios ambientais.
A responsabilidade em relação ao meio ambiente e suas questões de
preservação, contribuem para o desenvolvimento crítico enquanto cidadãos. Desta
forma, várias questões puderam ser abordadas, desde o debate sobre a água, sua
conservação, poluição, mata ciliar, até questões sociais e culturais, como o uso de
agrotóxicos, queimadas, lixos jogados no meio ambiente e sobre as consequências
dessas atitudes para a boa condição da água e consequentemente de vida.

A questão ambiental, envolvendo aspectos econômicos, políticos, sociais e


históricos, acarreta discussões sobre responsabilidades humanas voltadas
ao bem-estar comum e ao desenvolvimento. Interessa a todas as áreas do
ensino fundamental, e é tratada de forma abrangente pelo tema transversal
Meio Ambiente. Em Ciências Naturais, o tema está presente não apenas
neste eixo temático, mas também nos demais (BRASIL, 1998, p. 41).

Grande parte dos alunos atendidos no Colégio Estadual Olavo Bilac são
oriundos do campo. Muitas propriedades rurais de Cantagalo são de pequenos
agricultores, onde muitos enfrentam dificuldades com a disponibilidade de água
para todas as atividades rurais cotidianas e utilizam águas de nascentes ali
presentes. Entretanto, não basta que as mesmas estejam disponíveis, é
imprescindível protegê-las de agentes que possam contaminá-las, como animais ou
sujeira que porventura venham a afetá-las.
Sendo assim, o foco desse estudo foia recuperação e preservação de
nascentes, onde muitas vezes são as únicas fontes de água da propriedade, e por
falta de conhecimento, em alguns casos, estão assoreadas e contaminadas,
prejudicando assim, a qualidade e a quantidade de água produzida.
Para Castro e Gomes (2001) é difícil estabelecer um único método para a
conservação de nascentes entre tantos existentes, porém podem-se fazer algumas
recomendações básicas, como protegê-las contra qualquer agente externo que
venha a romper o equilíbrio, diminuindo a quantidade e a qualidade da água.
Entre as técnicas existentes para a conservação e proteção de nascentes, a
do solo-cimento tem sido bastante utilizada, por apresentar baixo custo, fácil
execução e manutenção sendo muito eficiente.
A recuperação com solo-cimento tem o objetivo de revitalizar nascentes de
água assoreadas ou degradadas, evitando que animais e outros agentes externos
entrem em contato direto e que possam contaminá-la.

Material e Métodos

O entorno das nascentes foi limpo, retirando materiais orgânicos como


raízes, folhas, galhos e lama. Na sequência colocou-se pedra rachão, preenchendo
toda a nascente. Logo após instalaram-se as tubulações, que servem para permitir
o escoamento da água. A cabeceira da nascente foi vedada com uma mistura feita
com solo peneirado, cimento e água, conforme mostra a figura 01 (CRISPIM, et al,
2012).

Figura 1 – Esquema de Proteção de nascentes com solo-cimento. Figura adaptada de CRISPIM et


al, 2012.

O trabalho iniciou no ano de 2014 com pesquisas, leituras, seleção dos


materiais bibliográficos, e elaboração do projeto de pesquisa. No ano de 2015
realizou-se a confecção de um caderno pedagógico para os alunos com a
fundamentação teórica necessária para a realização de todo o trabalho, com textos,
imagens, atividades e links de vídeos referentes ao tema. Nos meses de julho e
agosto realizou-se a implementação do projeto de intervenção pedagógica na
escola.
O trabalho de implementação foi dividido em quatro módulos, cada módulo
apresentou um tema relacionado a água, com textos, alguns vídeos, sugestões de
atividades até se chegar a aplicação prática do trabalho de campo realizado pelos
próprios alunos, a recuperação de uma nascente degrada utilizando a técnica de
solo-cimento.
No módulo inicial foi apresentado o tema, aos alunos, de modo ainstigá-los a
pensar na importância da água para o planeta, seu ciclo, a formação dos aquíferos
e como podemos consumir esse recurso evitando o desperdício. Este módulo foi
dividido em cinco unidades e desenvolvido em 9 horas/aula. Cada unidade abordou
um tema relacionado à água:
 Unidade 1.1 “Água na natureza” - 2 horas aula.
 Unidade 1.2 “Distribuição de água no planeta” - 1 hora aula.
 Unidade 1.3 “Ciclo da água” - 2 horas aula.
 Unidade 1.4 “Formação dos aquíferos” - 2 horas aula.
 Unidade 1.5 “Evitando o desperdício da água” - 2 horas aula.
O Módulo II teve apenas uma unidade e foi desenvolvido em 3 horas/aula. O
objetivo desse módulo foi levar os alunos a compreender a importante papel
desempenhado pela mata ciliar na proteção das nascentes, rios, lagos, etc.
Já o Módulo III teve como objetivo levar os alunos a compreender que
mesmo a água com aspecto límpido nem sempre é potável, podendo ser um
potencial transmissor de doenças. Também foi abordado o funcionamento de uma
estação de tratamento de água. Este módulo foi dividido em duas unidades e
desenvolvido em 6 horas/aula:
 Unidade 3.1 “Tratamento da água” - 3 horas aula.
 Unidade 3.2 “Principais doenças transmitidas pela água sem tratamento” - 3
horas aula.
O último módulo teve como objetivo explicar o que são nascentes e a forma
adequada de manejo. Assim como recuperar, na prática, uma nascente degradada,
utilizando a técnica do solo-cimento, que possui baixo custo e relativa facilidade de
aplicação. Posteriormente, os alunos confeccionaram um mural expositivo com
fotos e resultados da aula prática e todo conhecimento adquirido por eles durante a
implementação do projeto, mostrando o passo a passo de todo o processo da
recuperação da nascente degradada. Este módulo foi dividido em cinco unidades e
desenvolvido em 14 horas/aula:
 Unidade 4.1 “Nascentes” - 2 horas aula.
 Unidade 4.2 “Manejo correto das nascentes” - 1 hora aula.
 Unidade 4.3 “Técnica do Solo-Cimento na recuperação de nascentes” - 2
horas aula.
 Unidade 4.4 “Recuperação de uma nascente degradada na prática” - 6 horas
aula.
 Unidade 4.5 “Confecção do mural” – 3 horas

Resultados e Discussão

A prática da recuperação da nascente degradada foi realizada numa


propriedade rural pertencente a um professor do Colégio Estadual Olavo Bilac,
situado a 12 quilômetros da cidade.
A nascente estava totalmente desprotegida, sem mata ciliar, assoreada, e
com livre acesso dos animais.

Figura 2 – Nascente desprotegida e assoreada.

Após a realização da limpeza em torno da nascente e da retirada de todos os


materiais orgânicos, como raízes, folhas, galhos e lama, encontrou-se o local da
vertente da água.
Figura 3 – Limpeza da nascente.

Na sequência colocou-se a pedra rachão, preenchendo toda a nascente. As


pedrastem como função além de filtrar a água dar sustentação a camada de solo-
cimento. Posteriormentecolocou-se as tubulações que permitem o escoamento da
água, e são dispostas conforme sua função:

 Uma tubulação de 50 milímetros para receber o tratamento semestral, que é


instalada na parte superior da nascente. Cujo o objetivo é que se faça
semestralmente uma desinfecção utilizando água sanitária.
 Uma tubulação de 25 milímetros que enviará a água para o consumo.
 Outra tubulação de 25 milímetros instalada de 15 a 20 centímetros acima da
tubulação, que serve a água para consumo, que também servirá como
extravasor (ladrão).
 Uma tubulação de 100 milímetros que servirá para esgotar a nascente
semestralmente, no processo de desinfecção. Possui essa espessura para
agilizar o processo de escoamento.
Figura 4 – Preenchimento com pedra rachão.

As pedras rachão podem ser cobertas por um plástico comum antes de


receber a vedação com a mistura do solo-cimento. A cabeceira da nascente é
vedada com uma mistura peneirada de solo, cimento e água, na proporção de três
partes de solo para uma de cimento, a água é adicionada até a mistura ficar
consistente a ponto de poder ser moldada manualmente.

Figura 5 – Processo de cobertura da nascente.

Após todo processo de recuperação da nascente, deve-se esperar alguns


dias para que a mistura possa secar. Após a secagem da mistura deve-se realizar a
desinfecção com água sanitária, aguardar no mínimo uma semana para começar a
consumir a água.
Figura 6 – Nascente recuperada.

A escolha da clientela envolvida foram os alunos da 6º ano do Ensino


Fundamental do Colégio Estadual Olavo Bilac, por se tratarem de alunos com
potencial de multiplicadores das práticas adotadas, devido ao assunto ainda ter
sido pouco abordado nas séries anteriores, aguçando o interesse de pesquisa dos
mesmos.
Durante a realização de todo o trabalho pode-se perceber o grande interesse
dos alunos. Os vídeos trabalhados despertaram muito a curiosidade, principalmente
de onde vinha a água, muitos não sabiam que vem do lençol freático e nem para
onde a água vai depois de utilizada.
Os alunos tiveram bastante facilidade para entender os textos do caderno
pedagógico, pois foram utilizadostextos simples, claros e objetivos, com muitas
imagens para exemplificar o assunto. Também foram utilizados atividades
diferenciadas, caça-palavras, cruzadinhas, simuladores on-line, pesquisas no
laboratório de informática que envolveram os alunos e facilitaram o entendimento
do assunto.
Após toda a implementação, os alunos fizeram a exposição do mural e das
atividades desenvolvidas neste período, durante a Feira Anual do Conhecimento,
para oportunizar todos os demais alunos do Colégio a ter acesso ao trabalho
realizado, assim como os resultados obtidos.
Durante a realização do trabalho pode-se perceber que a conscientização
ambiental dos alunos foi despertada através da fundamentação teórica e da
recuperação prática de uma nascente degradada e assoreada, utilizando-se esta
técnica do solo cimento.
Esta prática ressaltou, além da importância das águas, mostrar que a escola
vem direcionando a prática pedagógica para uma ação emancipatória visando à
educação consciente, tornando um caminho para a formação de uma consciência
individual e coletiva em favor da melhoria na qualidade de vida e do meio ambiente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho permitiu que os alunos se colocassem como agentes ativos no


processo de aprendizagem, através das discussões durante a toda fundamentação
teórica em sala de aula, expondo suas ideias através de expressões orais ou
escritas, assim como no trabalho prático da recuperação da nascente degradada.
O desenvolvimento deste trabalho contribuiu para a conscientização dos
alunos com relação a toda problemática da preservação ambiental, da importância
da mata ciliar para a preservação das nascentes e dos rios, pois são eles que nos
fornecem a água que necessitamos para nossa sobrevivência.
Como o foco deste trabalho foi a educação ambiental, buscando sempre
evidenciar a sustentabilidade, respeito a natureza, preservação dos recursos
naturais para que no futuro ainda se tenha um ambiente saudável para as próximas
gerações.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 12.651, 25 de maio de 2012. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htmAcesso em
12/10/14.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares


Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília : 2004.
CALHEIROS, R. O. et. al. Preservação e Conservação de Nascentes. Comitê de
bacias hidrográficas. Piracicaba: 2004.

CASTRO, P. S.; GOMES. M. A. Técnicas de conservação de nascentes. Revista


Ação ambiental, Viçosa: v.4, nº20, 2001.

CRISPIM J. Q.; MALYSZ S. T.; CARDOSO O.; PAGLIARINI S. N. J. Revista Geo


Norte. Edição Especial, V.3, N.4, p. 781-790, 2012. Disponível em:
http://www.revistageonorte.ufam.edu.br/attachments/009_(CONSERVA%C3%87%
C3%83O%20E%20PROTE%C3%87%C3%83O%20DE%20NASCENTES%20POR
%20MEIO%20DO%20SOLO-
CIMENTO%20EM%20PEQUENAS%20PROPRIEDADES%20AGR%C3%8DCOLA
S%20NA%20BACIA%20HIDRO).pdfAcesso em 16 de julho de 2014.

CRUZ, S. F. Q.; COELHO, M. PAULA. A. M. Mobilização da população de


Primavera do Leste, MT, para a preservação das nascentes do rio das Mortes.
Cuiabá: UNIC/ABEAS/MMA, 1999.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,


complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

LIMA, W. P. O papel hidrológico da floresta na proteção dos recursos hídricos.


In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, Olinda: 1986. Anais. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1986 p. 59-62.

PARANÁ, Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais de


Ciências para a Educação Básica. Curitiba: Imprensa oficial SEED-PR, 2008.

SOARES, S. M. P. Técnicas de restauração de áreas degradadas. 2008.

VALENTE, O. F. e GOMES, M. A. Conservação de Nascentes: hidrologia e


conservação de bacias hidrográficas de cabeceira. Viçosa: Editora Aprenda
Fácil, 2005.

Você também pode gostar