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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
FEIRA DE SANTANA
2011
KLÉBER LÔBO PIRES SOUZA
FEIRA DE SANTANA
2011
KLÉBER LÔBO PIRES SOUZA
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A meus pais, Marlene e Jorge, pessoas humildes que, me deixaram uma das
coisas mais importante que um pai pode deixar para um filho, a educação. Apesar
da distância eles estavam sempre presentes no meu desenvolvimento, muitas
vezes se preocupando com coisas que nem eram tão importantes no momento,
mas que hoje parando para pensar vejo o quanto me ajudou. A minha irmã, Kelba,
que me ajudou e me ajuda desde que saímos de casa para morarmos juntos em
salvador, com o intuito de estudar, com conselhos e puxões de orelha.
Aos meus amigos que sempre tiveram comigo desde o início do curso me
apoiando Danillo Cordeiro e Uillen Carlos, aos colegas que conheci no final do
curso mais que pareciam que éramos amigos desde pequenos, Jessica Santana,
José Juventino, Franklin Guimarães, Ronaldo Lacerda, Thiago Machado, sem
esquecer dos que fizeram parte de minha vida quando moramos juntos em
Itaberaba para estudar Alexandre Moreira e Leonardo Cerqueira e a todos os
outros que fizeram parte de minha historia.
LISTA DE FIGURAS
Figura 2-2. Modelo e Fotografia de uma Grelha. Fonte: Novaes, 2000. ................. 29
Figura 3-3. Divisão das bacias hidrográficas de Feira de Santana. Fonte: Revista
Bibliográfica y Ciencias Sociales. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/b3w-
775.htm, Acessado em 12 maio 2011. .................................................................... 41
Figura 3-6. Sarjeta triangular seguindo greide da via. Fonte: Próprio Autor ............ 45
Figura 3-7. Bocas coletoras em fase de obstrução (UEFS). Fonte: Próprio Autor. . 45
Figura 3-8. Poço de Visita, campus da UEFS. Fonte: Próprio Autor. ..................... 46
Figura 4-1. Planta da UEFS com curvas de níveis, indicação do divisor topográfico
de águas e marcação das áreas de contribuição. Fonte: Levantamento Topográfico
do Campus, eng. Gerinaldo Costa Alves, com adaptação do próprio Autor. .......... 48
Tabela 2-1. Valores de K de acordo com o tipo de solo (DNOCS). Edu José Franco,
2004. ....................................................................................................................... 23
Tabela 4-2. Tabela com a intensidade da chuva para o tempo de retorno e duração
da chuva. Fonte: Próprio Autor................................................................................ 52
Tabela 4-4. Dimensionamento das sarjetas das áreas 01 e 02. Fonte: Próprio Autor.
................................................................................................................................ 55
Tabela 4-5. Dimensionamento da sarjeta da área 03. Fonte : Próprio Autor. ......... 56
Tabela 4-6. Dimensionamento da sarjeta da área 04. Fonte : Próprio Autor. ......... 56
Tabela 4-7. Dimensionamento da sarjeta da área 05. Fonte : Próprio Autor. ......... 57
Tabela 4-10. Dimensionamento dos condutos de ligação das áreas 04 e 05. Fonte :
Próprio Autor. .......................................................................................................... 60
Tabela 4-11. Avaliação das capacidades de vazão das sarjetas. Fonte : Próprio
Autor. ....................................................................................................................... 61
Tabela 4-12. Avaliação das capacidades de vazão dos condutos de ligação. Fonte :
Próprio Autor. .......................................................................................................... 62
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................... 19
APÊNDICE ................................................................................................... 70
14
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
1.3.1 VARIÁVEIS
Hidrológicas;
Hidráulicas.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Eq. nº 1
Onde:
L = Comprimento do Talvegue, em m;
K = Coeficiente adimensional;
i = Declividade do Talvegue, em %
Tabela 2-1. Valores de K de acordo com o tipo de solo (DNOCS). Edu José Franco,
2004.
Q= C.I.A/3600 Eq. nº 2
Onde:
2.9.2 MICRO-DRENAGEM
Guia
Sarjeta
Grelha
Bocas Coletoras
Sua utilização pode ser conjunta com outra boca coletora ou com uma
grelha, ao depender da vazão de chegada.
Condutos de Ligação
Figura 2-3. Modelo de Boca Coletora e Conduto de Ligação. Fonte: Carlos Fernandes.
30
Figura 2-4. Modelo de Boca Coletora e Conduto de Ligação. Fonte: Carlos Fernandes.
Poços de Visita
Caixa de Ligação
2.9.3 MACRO-DRENAGEM
2.10.1 SARJETA
De acordo com o DNIT (2006), a sarjeta tem como objetivo captar as águas
precipitada sob a plataforma, de modo a impedir que provoquem erosões,
conduzindo-as ao local de deságüe seguro.
As sarjetas devem seguir alguns requisitos básicos para que sua instalação
obtenha resultado satisfatório, para o caso em estudo iremos utilizá-las em trechos
em que a velocidade do escoamento pode provocar erosões e em interseções,
para coletar e conduzir as águas provenientes de ramos.
Quanto a forma:
Triangular – quando a seção for triangular, seção essa formada com a pista
de rolamento e o guia (meio-fio);
Quanto ao material:
Onde:
O nível da lamina d’agua admitida pra que o fluxo seja continuo e eficiente
será fixado em 80% da altura do guia.
Eq. nº 4
H= Altura do fluxo, em m;
C= Coeficiente de vazão.
3 ESTUDO DE CASO
Figura 3-2. Evolução urbana de Feira de Santana. Fonte: Google mapas, ferramenta
satélite. Disponível em http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl, Acessado em 29
de junho de 2011.
40
Figura 3-3. Divisão das bacias hidrográficas de Feira de Santana. Fonte: Revista
Bibliográfica y Ciencias Sociales. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/b3w-775.htm,
Acessado em 12 maio 2011.
Guias
Sarjetas
Elementos que podem possuir algumas formas variadas, porém a mais usual
é a triangular. Ela segue junto aos guias, conduzindo às águas até as bocas
coletoras, na UEFS podemos observar que as sarjetas não possuem uma seção
triangular bem definida, sendo elas formadas apenas pela inclinação do greide da
pista, figura 3-6, chegando desparecer em alguns trechos. Algumas obstruções,
como deposição de areias, folhas, galhos também se encontram presentes
diminuindo sua capacidade funcional.
Boca Coletora
Poço de Visita
Figura 3-6. Sarjeta triangular seguindo greide da via. Fonte: Próprio Autor
Figura 3-7. Bocas coletoras em fase de obstrução (UEFS). Fonte: Próprio Autor.
46
Tempo de Concentração
Coeficiente de Deflúvio
Período de Retorno
Figura 4-1. Planta da UEFS com curvas de níveis, indicação do divisor topográfico de
águas e marcação das áreas de contribuição. Fonte: Levantamento Topográfico do Campus,
eng. Gerinaldo Costa Alves, com adaptação do próprio Autor.
Eq. nº 5
Onde:
L = Comprimento do Talvegue, em m;
K = Coeficiente adimensional;
i = Declividade do Talvegue, em %
TEMPO DE
TIPO DO ÁREA COMPRIMENTO COTA COTA DIFERENÇA INCLINAÇÃO CONSTANTE
CONCENTRAÇÃO
TERRENO (ha) (m) INICIAL FINAL DE NÍVEL (%) (K)
(min)
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 01
JARDIM 2,3727 614,4 243 238 5 0,81380 3,00 16,94
ASFALTO 1,5615 636,9 243 238 5 0,78505 5,50 8,33
TOTAL 25,27
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 02
CAPIM 0,6327 178,35 242 236 6 3,36417 2,00 7,57
ASFALTO 0,7457 240,98 243 235 8 3,31978 5,50 3,09
TOTAL 10,65
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 03
TERRENO C
GRAMA
2,8403 242,79 242 233 9 3,70691 2,00 12,15
(silte
argiloso)
TOTAL 12,15
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 04
TERRENO C
GRAMA
12,429 689,86 242 233 9 1,30461 2,00 35,39
(silte
argiloso)
TOTAL 35,39
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 05
JARDIM 3,0739 247,68 239 233 6 2,42248 3,00 9,87
TOTAL 9,87
Eq. nº 6
Figura 4-2. Tabela de calculo da intensidade da chuva para Feira de Santana. Fonte:
Aparecido Vanderlei Festi, 2006.
52
Tabela 4-2. Tabela com a intensidade da chuva para o tempo de retorno e duração da
chuva. Fonte: Próprio Autor.
Q= C.I.A/3600 Eq. nº 7
Onde:
VAZÃO
ÁREA (m²) DEFLUVIO INTENSIDADE (m/h) VAZÃO (L/s)
(m³/s)
Onde:
Sarjetas
Tabela 4-4. Dimensionamento das sarjetas das áreas 01 e 02. Fonte: Próprio Autor.
56
Tabela 4-9. Dimensionamento dos condutos de ligação das áreas 02 e 03. Fonte : Próprio
Autor.
60
Tabela 4-10. Dimensionamento dos condutos de ligação das áreas 04 e 05. Fonte :
Próprio Autor.
61
Tabela 4-11. Avaliação das capacidades de vazão das sarjetas. Fonte : Próprio Autor.
Tabela 4-12. Avaliação das capacidades de vazão dos condutos de ligação. Fonte :
Próprio Autor.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GARCEZ, Lucas Nogueira Et. Al. Hidrologia. Ed. Edgard Blucher. 1988. São Paulo.
68
J.B. Dias de Paiva e E.M.C. Dias de Paiva (Org.). Hidrologia Aplicada à Gestão de
Pequenas Bacias Hidrográficas. ABRH – Porto Alegre, 2001.
VILLELA, S.M. & Mattos, A.. – Hidrologia Aplicada – São Paulo – Editora McGraw-
Hill do Brasil, 1975
69
APÊNDICE
71
Foto 01- Foto representativa da área de contribuição 01, na qual se mostra presente a
área de jardim sem vegetação, área asfaltada, o condutor e um bueiro desativado.
72
Foto 02- Foto representativa da área de contribuição 02, na qual se mostra presente a
área com vegetação (capim), área asfaltada, a caixa coletora e o condutor que leva o
escoamento até uma área verde onde há o deságüe.
73
Foto 04- Foto representativa da área de contribuição 04, na qual se mostra presente a
área asfaltada, podendo perceber as vias alternativas as quais desviam o fluxo do
escoamento, mostra também um coletor em péssimo estado de conservação e sem tampa e
o condutor com medida de 30 cm.
75
Foto 05- Foto representativa da área de contribuição 05, na qual se mostra presente a
área de vegetação e a área asfaltada, possibilitando verificar que se faz referência a uma
pista dupla dividida por um canteiro central, podemos ver também um condutor obstruído
nessa área e um condutor com medida de 30 cm.