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“Se meu cliente fosse culpado, a faca estaria na gaveta. Ou a faca não estava na
gaveta ou José da Silva viu a faca. Se a faca não estava lá no dia 10 de outubro,
segue que José da Silva não viu a faca. Além disso, se a faca estava lá no dia 10 de
outubro, então a faca estava na gaveta e o martelo estava no celeiro. Mas todos
sabemos que o martelo não estava no celeiro. Portanto, senhoras e senhores do júri,
meu cliente é inocente. O argumento do advogado está correto? Como você deveria
votar o destino do réu?” Usaremos as regras de inferência e de equivalência para
demonstrarmos a validade do argumento para verificarmos se o réu é inocente ou não.
1. (~I → K)
2. (~K ∨ J)
3. (~O → ~J)
4. (O → (K ∧ H))
5. ~H
_________________________________________
6. ~H ∨ ~K 4,5: de Morgan
9. ~(K ∧ H) → ~O 4, CONJUNÇÃO
10. ~O 9 SIMPLIFICAÇÃO
15. ~(~I) DM
16. I SIMPLIFICAÇÃO
a) (A → B) ∧ [B → (C → D)] ∧ [A → (B → C)] ⊢ (A → D)
1(A → B)
2[B → (C → D)]
3 A → (B → C)]
4 B→A 1: SH
5 B→A [B → (C → D)] 2,4 ABS
6 (A→D) 5; SIMP
b) (A → S) ∧ (A ∨ C) ∧ ~S ⊢ C
1(A → S)
2(A ∨ C)
3~S
4 A→~ 1,2 EXPORTAÇÃO
5~S V C 3,4 ADIÇÃO
6 5 SIMPLIFICAÇÃO