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Florianópolis
Abril/2018
1. INTRODUÇÃO
Para isso, o mesmo sistema contendo a bacia com água e dessa vez uma proveta de
250mL foi utilizado e preparado da mesma maneira, com a proveta cheia de água e com sua
abertura para baixo. Em um kitassato foi colocado 20mL de HCl e foi conectado a um tubo que
novamente teve sua extremidade inserida na abertura submersa da proveta. Por fim, dentro do
kitassato foi inserido 0,599g de carbonato de cálcio e vedado o sistema logo em seguida. Ao fim
da reação, o volume de dióxido de carbono liberado foi anotado, e os cálculos feitos.
E por fim, foi proposto a descoberta da massa de carbonato que havia em uma mistura
de areia e carbonato em proporções desconhecidas utilizando a mesma metodologia da segunda
parte do experimento. Ao final do procedimento, foi recolhido os dados e assim feito os cálculos e
gráficos necessários para a obtenção de resultados.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
V = m/MM.R.T/P
V = 0,599/106 . 0,082 . 296/1,0047
V = 0,137L ou 137mL
Como torna-se notório, houve uma diferença entre o valor teórico e o real. Os
possíveis erros que podem ter ocorrido durante a execução do experimento, resumem-se em ter
deixado o ar entrar pelo tubo (interferindo no volume final indicado pela proveta), ou algum erro
de leitura dos valores (volume) e medição (massa) por parte das analistas. E ao que refere-se a
possível reação entre os gases do procedimento 1 e 2, e a água, foi desconsiderada essa hipótese
tendo em vista que tanto o CO2 quanto o C4H10 são apolares e portanto, em teoria não interagem
com a água (pois ela é apolar).
Tabela 01 - relação entre volume e massa de NaCO3
Por fim, realizou-se o mesmo procedimento anterior todavia, sendo este com uma
amostra desconhecida. Utilizando a equação da reta formada a partir do gráfico gerado com os
valores obtidos em laboratório (tabela 03), foi possível descobrir teoricamente a quantidade de
carbonato existente em uma amostra desconhecida pelo volume de CO2 gerado quando misturada
com ácido clorídrico com os cálculos a seguir:
4. QUESTÕES
1. Na primeira parte do experimento você teve que deixar os níveis de água dentro e fora da
proveta iguais. Pergunta-se:
a) Por que você teve que efetuar este procedimento?
Para que a pressão dentro e fora do sistema seja a mesma, não influenciando no volume de CO2
obtido.
b) A unidade de pressão no SI (Sistema Internacional) é Pascal, equivalente a N/m2 . Dessa
forma, como você explica utilizar a relação de pressão de 1 atm como 760 mm de Hg, já que
mm é unidade para comprimento.
É devido ao experimento de Torricelli feito ao nível do mar (pressão atmosférica igual a 1atm)
onde ele encheu completamente um tubo com mercúrio e o colocou de modo que sua abertura
ficasse para baixo em um recipiente que continha o mesmo líquido. O mercúrio dentro dele desceu
pelo tubo formando uma região de baixa pressão e parou a 76 cm (ou 760 mm) do nível do
mercúrio no recipiente, onde houve equilíbrio. Fazendo cálculos simples como regras de três é
possível determinar a pressão atmosférica a partir de uma medida de comprimento seguindo esses
dados.
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS