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Indutivismo: mesma resposta recorrente a partir de observação ampliada = regra.

Não aceita na ciência mas pode


ser levada em conta pois flata provas. Começa com ideias e tenta generalizar. raciocínio indutivo parte do particular
para o geral, seguindo o determinado ciclo: observação e, ou, experimentação > formulação de hipóteses
explicativas > teorias, enunciados, leis universais, etc.

Dedutivo: raciocínio dedutivo parte do geral para o particular, seguindo o determinado ciclo: formulação de um
problema > formulação de uma hipótese > verificação da hipótese (observação, experimentação) > obtenção de
resultados, teorias, enunciados, leis, etc. Animais vertebrados são aqueles que possuem vértebras / todos os gatos
possuem vértebras / logo, todos os gatos são animais vertebrados. O raciocínio dedutivo, por exemplo, apresenta
premissas que definem e estabelecem a conclusão de um fato. Enquanto o raciocínio indutivo fornece os dados que
são o principal fundamento da própria conclusão. Além disso, a indução é feita com base em observações enquanto
a dedução é pautada por conhecimentos gerais e preestabelecidos.

Falsificacionismo: Neste processo, o conhecimento científico avança à medida que algumas conjecturas são
descartadas e que outras permanecem. Estas últimas vão passando sucessivamente por diferentes testes e, por se
mostrarem bem sucedidas, acabam sendo aceitas como verdadeiras. Vão sendo eliminadas ou ajustadas aquelas
hipóteses que puderam ser falseadas. O método falsificacionista contempla, na sua essência, a experimentação, de
modo que quanto mais se testa uma hipótese, e não se consegue apresentar uma falha, mais ela é confiável.

“paradigmas são as realizações cientificas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem
problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência”.

pode ter varias coisas em volta mas não pode alterar o principal

A principal diferença entre esses dois tipos de pesquisa é que a quantitativa é baseada em números e cálculos
matemáticos, enquanto a pesquisa qualitativa tem base no caráter subjetivo, usando narrativas escritas ou
faladas. ... A pesquisa quantitativa reúne dados que podem ser codificados de forma numérica. Uma pesquisa pode
apresentar os dados de outra, pesquisa qualitativa pode gerar dados quantitativos.

ETAPA DE PESQUISA

Entrevista não dirigida: entrevista em que o candidato tem o máximo de liberdade para encaminhar a discussão
enquanto o entrevistador evita cuidadosamente influir em seus comentários”

Entrevista dirigida: é uma conversa entre duas ou mais pessoas (o/s) entrevistador(es) e o(s) entrevistado(s) onde
perguntas são feitas pelo entrevistador de modo a obter informação necessária por parte do entrevistado.

Observação armada:filmagem para ser analisado depois.

Observação participante: o observador participa, vivencia a experiencia.

 Antropologica: imersão muito tempo inserido, convivendo para chegar na conclusão,


 Etnografica: processo rápido, para gerar “insigths” para encontrar soluções

Grupo focal: moderador inserido, observando. Participantes interagindo uns com os outros (classes parecidas para
maior aproveitamento do resultado, evitar manipulação dos resultados).

Resultado por imagem: reposta por figura, por rostos, reações (para melhor aplicação, várias etnias, sexo, idade.

Dados antropométricos: altura, medida, termologia.

Qualitativo (amostra menor) quantitativo (amostra maior)

As transformações de escala podem gerar perda de informação quando dados de uma escala são alterados para
outra menos precisa. Este é o caso, por exemplo, das notas (que variam de zero a dez) de seis alunos em
determinada disciplina, mas que têm os números reduzidos para a simples ordenação, da maior nota – identificada
por 1 – para a menor nota – identificada por 6 –, no Quadro 2.1. No mesmo Quadro, ocorre a redução para a escala
categórica, levando em conta, como critério de aprovação, a obtenção de nota igual ou superior a 6,0.
Um processo é acurado quando a media das respostas de todos os participantes esta proxima da resposta real.
Assim, ocorre perda de acurácia quando alguma coisa faz com que todas (ou a maioria) as respostas individuais
sejam desviadas para mais ou para menos. Com isso, se voce faz uma coleta de dados usando teus amigos como
amostra, provavelmente eles irao avaliar bem o teu produto, nao pq o produto seja bom, mas pq sao teus amigos e
nao querem te magoar. Assim, evita-se que amigos participem de avaliacoes relativas ao nosso desempenho, nossos
produtos etc. Ja a precisao ocorre quando a variacao das respostas nao e grande. Um exemplo disso é quando as
notas das provas de uma turma sao todas proximas: 6, 8 , 7, 9 , 8 7, 9, 6, 7 8, 10, 7... Ja as notas de uma outra turma
serao menos precisas quando ocorre mais variacao: 7, 8, 6, 3, 10, 2, 5, 3, 9, 0, 7, 2, 10... Quando temos boa precisao,
a media e mais confiavel. Quando ha pouca precisao, portanto muita variacao nos valores, a media perde um pouco
da sua confiabilidade.

A validade interna é uma condição necessária, mas não suficiente, para que um estudo clínico possa ser considerado
de utilidade prática. Validade externa diz respeito ao grau de aplicabilidade, ou de generalização, dos resultados de
um estudo em particular, para outros contextos.

Interna: Ter um grupo de controle, Buscar a homogeneidade e Atribuir de forma aleatória os sujeitos aos grupos

Amostragem: sendo que o processo de amostragem aleatória simples

amostra estratificada – que envolve uma divisão a priori da população em grupos homogêneos (estratos) de acordo
com certas características conhecidas – pode ser uma boa solução para melhorar a eficiência no que diz respeito à
representatividade de grupos, garantindo que determinadas variáveis importantes no estudo não sejam
negligenciadas.

No caso de amostras não probabilísticas, como o próprio nome indica, não se baseiam em aleatoriedade, mas em
julgamentos subjetivos do pesquisador (casualidade, acessibilidade ou intencionalidade, por exemplo). Quando não
há boa representatividade da população, são de difícil generalização. A amostra casual é aquela em que o
pesquisador fica em algum local (uma rua, a entrada de uma loja, um terminal urbano) e vai coletando dados de
quem por ali passam.

Da mesma forma, a amostragem de forma intencional – que se concentra em casos de particular interesse, típicos
ou que abrangem uma boa variedade e diversidade no campo, como um estudo com especialistas, por exemplo,
situação em que o pesquisador busca profissionais que satisfaçam a determinados critérios – é passível de
generalização desde que o número de participantes não seja reduzido e que o estudo esteja focado neste público. A
generalização fica mais complicada se os participantes são selecionados por acessibilidade ou conveniência, já que é
pequena a chance deste grupo representar a população

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